quarta-feira, 25 de julho de 2012

Piada..


Três amigos
Aqueles três amigos tinham acabado de chegar na cidade para esquiar, mas já era muito tarde, quase todos os hotéis e só encontraram um lugar vago.

Como não tinha outro jeito, os três resolveram dividir a mesma cama por uma noite. No dia seguinte, o homem que dormiu no lado esquerdo falou:

- Gente eu sonhei que tinha uma mulher mo gostasa segurando o meu pau!

O que dormiu do lado direito falou:

- Ué! eu tive um sonho igual!!

O do meio falou:

Engraçado, eu meu sonho foi diferente. Eu sonhei que estava esquiando...

Curioso...


Casamentos reais
Sayako, filha do imperador japonês Akihito, da realeza e se tornou uma plebeia. Tudo porque a princesa se apaixonou por um funcionário da prefeitura de Tóquio e quis se casar com ele. Após a cerimônia, realizada em 2005, a lua-de-mel foi celebrada com simplicidade em um apartamento da capital.
 
Quando a jornalista espanhola Letizia Ortiz se casou com Felipe de Bourbon, príncipe da Espanha, as revistas do país encheram páginas sobre o assunto. A cerimônia para 1.600 convidados foi manchete dos principais veículos em 2004.
 
Considerada ícone de beleza mundial, Grace Kelly tinha tudo o que podia sonhar: fama, dinheiro e uma carreira em Hollywood. A única coisa que faltava era mesmo virar princesa. Em 1956, ela se casou com o soberano de Mônaco, Rainier Grimaldi. O conto de fadas só terminou em 14 de setembro de 1982, com sua morte em um acidente de carro em Mônaco, aos 52 anos.
 
A Família Real inglesa gastou 2 milhões de dólares para realizar o "casamento do século". O enlace entre o príncipe Charles e Diana Spencer foi transmitido para todo o mundo em 1981. Cerca de 600 mil pessoas saíram às ruas para comemorar e comprar suvenires da cerimônia, como xícaras e bandeiras.
 
Durante as Olimpíadas de Munique, em 1972, Carlos da Suécia conheceu a intérprete Silvia Sommerlath, filha de empresários alemães criada no Brasil. Quatro anos mais tarde, com Carlos já coroado rei, eles se casaram em Estocolmo. Na véspera da cerimônia, o grupo Abba se apresentou na TV do país com a canção "Dancing Queen" ("Rainha Dançante"), que logo virou um sucesso mundial. Embora não tenha sido composta para Silvia, a música ficou associada à sua imagem.
 
O segundo casamento do Príncipe Charles, da Inglaterra, foi bem menos suntuoso que o primeiro. Há 35 anos envolvido com Camilla Parker-Bowles, só em 2005 o romance pôde ser oficializado em uma cerimônia para 800 pessoas.
 
A arquiteta novaiorquina Lisa Najeeb Halaby embarcou em 1978 para um trabalho na Arábia. Lá, ela conheceu o Rei Hussein da Jordânia, com quem se casou após dois meses de namoro. Chamada pelo marido de Rainha Noor (que significa "luz"), Lisa rege o país desde que o Rei faleceu, em 1998.
 
Em Copenhague, na Dinamarca, o príncipe herdeiro Frederik se casou com a advogada Mary Donaldson, nascida na Tasmânia. A cerimônia, celebrada no dia 14 de maio de 2004, foi vista por 250.000 pessoas.

Viva a sabedoria...


As neurociências cognitivas – Nicoli Fiori
Talvez você estranhe o fato de encontrar entre resenhas de livros de filosofia o título "As neurociências cognitivas", mas o fato de atribuirmos ao funcionamento cerebral uma série de aspectos próprios de nossas formas de pensar merece um estudo mais detalhado e acurado, a fim de não cometermos o erro histórico de saltar, num salto praticamente mortal, de pesquisas que elucidam aspectos simples de nosso funcionamento neuronal, para conclusões acerca da complexidade do funcionamento do cérebro humano. Além disso, a área denominada no livro como neurociências cognitivas é objeto de estudo de diferentes áreas, tais como: psicologia, neurobiologia, informática e filosofia, entre tantas outras.
O livro, publicado originalmente em francês, em 2006, é um pequeno manual que apresenta noções básicas no campo das neurociências cognitivas, referindo-se, especificamente, às bases cerebrais da cognição.
Seu primeiro capítulo, intitulado "As neurociências cognitivas", apresenta a discussão do termo e tenta elucidar os significados das diferentes definições: neurociências, neurobiologia molecular ou neurociências moleculares, neurociências integradas ou integrativas, neuropsicologia, psicofisiologia são alguns dos termos apontados. Ainda no primeiro capítulo, um breve histórico das pesquisas sobre o cérebro, percorrendo, da pré-história à atualidade em seis páginas. A conclusão deste capítulo introdutório é uma "nota pessimista": "parece necessário "temperar" um pouco o entusiasmo suscitado por esse novo método, ao menos em seus aspectos mais caricaturais. A riqueza e a complexidade do pensamento humano são grandes e constituem um desafio para os cientistas. Entretanto, é possível que a descoberta do conjunto dos mecanismos do pensamento humano ainda leve um certo tempo para se completar. Ignorar esse aspecto leva, no melhor dos casos, a dar falsas esperanças e, no pior, a conduzir a erros que, infelizmente, não isentam a história das ciências: não nos esqueçamos, por exemplo, que a utilização abusiva e errônea de certos dados sobre o cérebro pode servir ao desenvolvimento de teses nazistas".
Os capítulos seguintes expõem: A organização do sistema nervoso, os métodos de imageria cerebral, a percepção de alto nível: o caso da visão, memória, a linguagem, a atenção. Todos com breves descrições das principais pesquisas sobre o tema, com enfoque neuronal.
O capítulo VIII, "Especialização hemisférica e diferenças entre o cérebro masculino e o cérebro feminino", expõe o que se sabe a respeito das citadas diferenças, mas sem emitir juízos a respeito e questionando aspectos singulares da constituição cerebral de cada ser humano, o que poderia influenciar nos resultados de tais pesquisas. Segundo a autora, "nada permite afirmar que o homem é superior à mulher, mas nada permite também que se afirme o contrário!".
O último capítulo, "Emoção e cognição", apresenta o relato de algumas pesquisas sobre as relações entre os aspectos emocionais e cognitivos, também de forma inconclusiva, considerando as controvérsias sobre o assunto.
Apesar de breve e superficial, trata-se de uma boa introdução para quem deseja uma primeira aproximação ao assunto. 
http://www.filosofia.com.br/vi_res.php?id=14

Teoria a ser usada na prática...


10 posições sexuais que estimulam o clitóris

Posições que aumentam o contato do clitóris com o corpo do parceiro ou que facilitam a estimulação manual são as campeãs do prazer feminino

Estimular o clitóris antes e durante a penetração pode trazer muito mais prazer à mulher e eventualmente encurtar o caminho para o clímax, explica Imacolada Marino Gonçalves, doutora em ciências da saúde, psicóloga clínica e terapeuta sexual do PROSEX.
Posições que facilitam a estimulação do clitóris podem aumentar o prazer feminino
Saber disso, no entanto, não significa que você deva ou precise entrar numa longa conversa com seu parceiro explicando as vantagens 'técnicas' da estimulação do clitóris. 
“O corpo feminino ainda é cercado por fantasias, vergonha e medo. Muitas mulheres ficam com receio do que os parceiros vão pensar se elas começaram a fazer comentários e pedidos. De quebra, o homem muitas vezes está habituado a uma mulher que finge orgasmo. Então, quando ela pede estimulação clitoriana, ele acha que existe um problema”, lembra Imacolada. 
Sugerir determinadas posições sexuais pode ser uma forma de tornar o sexo mais prazeroso sem necessariamente precisar entrar em nenhuma discussão teórica sobre o 'prazer feminino'.
“De modo geral, posições indicadas seriam as que estimulam a região, seja pelo toque ou pela fricção no corpo do parceiro, seja porque permitem que o clitóris seja estimulado com a mão, por exemplo, aquelas em que a mulher fica entre as coxas do parceiro”, diz Imacolada.
De quebra, a terapeuta sugere que os casais pratiquem a “manobra da ponte”. “O parceiro ou a própria mulher estimula o clitóris nas preliminares e, quando a mulher está próxima do orgasmo, o homem a penetra. Assim fica mais fácil fazer com que a penetração masculina desencadeie um orgasmo vaginal”, diz a terapeuta. 
Agora veja as posições que selecionamos e divirta-se.

Boa pedida...


“E aí, Comeu?”: comédia mostra o ponto de vista masculino sobre relacionamentos

No longa, Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Emílio Orciollo Netto conversam sobre o papel do homem diante da nova atitude feminina numa mesa de bar

Está em cartaz nos cinemas brasileiros “E aí Comeu?”. O filme, que já foi visto por quase 1,5 milhão de pessoas, é uma adaptação de peça homônima de Marcelo Rubens Paiva e trata de relacionamentos, mas sob o ponto de vista masculino. Na trama, os três amigos - Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Emílio Orciollo Netto - costumam se reunir numa mesa de bar para falar sobre sentimentos, medos, anseios e, claro, como não poderia deixar de ser, mulher.
A mulher da mesa de bar. E quem é essa mulher de quem eles tanto falam? É a mulher contemporânea, independente, que vem deixando os marmanjos muitas vezes sem saber como agir: “Hoje a mulher já sabe que pode sustentar uma casa, criar um filho, trabalhar, enfim, ser independente. E o homem, com sua alma historicamente machista, é que ficou perdido, perguntando onde é que ele se encaixa”, diz Bruno Mazzeo.
A comédia "E aí, comeu?" discute a nova atitude feminina.
No filme, Bruno é Fernando, um recém-divorciado que está reaprendendo a viver como solteiro; Orciollo Netto é Fonsinho, um aspirante a escritor com um fraco por garotas de programa e Palmeira é Honório, um jornalista casado que faz a linha ‘machão à moda antiga’. É nas conversas que os três amigos têm sempre no mesmo bar que vão sendo reveladas as questões e as perplexidades deles diante desta “nova mulher”, que, agora, inclusive, pode dividir o bar com eles.
Entre um gole e outro, os protagonistas deixam clara a adoração masculina por sexo oral, dizem que depilação íntima completa não está com nada e que eles preferem mesmo é o “gramado baixo” e afirmam que uma mulher que fale de futebol de igual para igual, sem deixar de ser feminina, pode ser extremamente sexy.
Revelam também muitas das suas inseguranças: que morrem de medo de serem traídos, que sofrem quando tomam um “pé na bunda” e que andam meio perdidos, sim, na busca de um grande amor, em meio a tanta independência feminina.
O olhar delas sobre o filme deles. Na saída da sessão, o iG perguntou para as mulheres o que haviam achado do filme. De cara, o título provoca uma certa estranheza. “Foi uma surpresa, nem queria assistir por causa do nome”, declarou Juliana Gentil, 38, que acabou entrando na sessão por sugestão do marido. “Eles passam o tempo inteiro garganteando no bar, querem ser machistas, ser os melhores. Mas, no fundo, são movidos pela busca do amor”, conclui a funcionária pública.
É que no boteco, quando estão entre amigos, o trio de protagonistas solta o verbo, mas, quando chegam a casa, é “ela” quem manda. Perguntada sobre a personagem feminina que mais havia chamado sua atenção, Juliana respondeu que era Leila, interpretada por Dira Paes: “É a que mais se aproxima da vida real: uma mulher superocupada, que trabalha, sai para ver as amigas, cuida dos filhos e está preocupada com as obrigações do dia a dia que, conforme ela sente na pele, vão acabar atropelando o casamento”, justificou.

Na trama, Leila é casada com Honório (Marcos Palmeira), com quem tem três filhos. A relação dos dois caiu na rotina e ela passa então a sair toda noite, deixando o marido, “machão tradicional”, com medo de estar sendo traído.
Para Nenê Lombardi, produtora, de 33 anos, a personagem de Dira também é a que mais gera identificação: “Ela tenta de todas as formas salvar o casamento. Empenha-se em resgatar a relação, mas sem ficar se humilhando”, diz.
Ao contrário de Juliana, que diz ter adorado o filme, Nenê não gostou. Começando pelo título “muito machista”. Segundo ela, “E aí, comeu?” mostra o lado mais “imbecil”, dos homens: “A impressão que deu é que, quando pensam em casamento, eles procuram uma mulher que seja uma mistura de empregada e prostituta”, disparou.

Nenê também se indignou com o fato da personagem da atriz Juliana Schalch, uma prostituta de luxo, casar com o playboy interpretado por Emílio Orciollo Netto. “Foge da realidade, é muito conto de fadas, muito ‘Uma Linda Mulher’”, disse, fazendo alusão ao filme estrelado por Julia Roberts e Richard Gere. Já a ninfeta, interpretada por Laura Neiva, que cai de amores por Bruno Mazzeo, para ela, ficou fora de contexto: “Ela queria perder a virgindade, não deu para entender por que escolheu um homem mais velho”.
Aliás, a Leila, de Dira Paes, parece mesmo ser a mais “concreta’”. Pelo menos entre as mulheres entrevistadas para esta matéria, a personagem é unanimidade. “Ela é independente, cuida da casa e dos filhos, mas tem a vida dela, assim como o marido tem a vida dele”, reflete Adriana Adorno, relações públicas de 23 anos, que foi assistir ao longa com o namorado.
Mulheres da vida real. Segundo Bruno Mazzeo, todas as personagens femininas foram inspiradas em mulheres da vida real. “Penso que o filme é bem próximo da realidade, pelo menos da realidade de muitas mulheres. Foi exatamente isso que a gente quis mostrar, sem hipocrisia, sem politicamente correto: a verdade como ela é ou pode ser. Acho que tanto homens, quanto mulheres acabam se identificando”, diz o ator.
No filme fica bem claro que até o mais mulherengo dos homens também quer casar.
Também fica evidente que, além deles já estarem meio confusos com a independência da mulher, outro fator que causa desencontros é a falta de comunicação. Mazzeo ressalta que, apesar de tantos meios disponíveis hoje para se comunicar, as pessoas não se entendem. “Todo mundo fala e ninguém se ouve”, analisa. Aí fica difícil mesmo encontrar o grande amor!
O longa-metragem, que se autointitula “a primeira comédia verdadeira sobre o amor”, ainda traz no elenco Seu Jorge, no papel do garçom amigo, responsável por alguns dos momentos mais engraçados do filme, Juliana Alves, como a mulher sexy e inteligente, e Tainá Müller, que vive a ex-mulher de Fernando (Bruno Mazzeo).

Mais uma etapa superada...