quarta-feira, 25 de julho de 2012
Refletir...
“Quem reconhece os próprios erros prova que
hoje já tem mais sabedoria que ontem.” (Tomás
de Kempis)
www.bilibio.com.br
Pensamentos...
"A
solidão em si é muito relativa. Uma pessoa que tem hábitos intelectuais ou
artísticos, que gosta de música, de ler, nunca está sozinha. Ela terá sempre
uma companhia: a de todos os artistas, todos os escritores que ela ama, ao
longo dos séculos". Carlos Drummond de Andrade, poeta, MG, 1902-1987
Quarta-feira, 25 de julho de 2012
Anjo do dia: Mebahiah.
Dia de São Cristóvão, padroeiro dos caminhoneiros.
Dia do Escritor.
Dia do Motorista.
Dia Nacional de Luta do Trabalhador na Agricultura.
1538 Fundação de Guayaquil, no Equador. (feriado local)
1567 Fundação da cidade de Santiago de León de Caracas, pelo explorador espanhol Diego de Losada, atual capital da Venezuela.
1610 Galileu Gallei vê pela 1ª vez o Anel de Saturno, através de um telescópio que havia construído.
1924 Nascimento: Nelson Sargento, compositor.
1979 Nascimento: Danielle Zangrando, atleta da Seleção Brasileira de Judô.
Quarta-feira, 25 de julho de 2012
Anjo do dia: Mebahiah.
Dia de São Cristóvão, padroeiro dos caminhoneiros.
Dia do Escritor.
Dia do Motorista.
Dia Nacional de Luta do Trabalhador na Agricultura.
1538 Fundação de Guayaquil, no Equador. (feriado local)
1567 Fundação da cidade de Santiago de León de Caracas, pelo explorador espanhol Diego de Losada, atual capital da Venezuela.
1610 Galileu Gallei vê pela 1ª vez o Anel de Saturno, através de um telescópio que havia construído.
1924 Nascimento: Nelson Sargento, compositor.
1979 Nascimento: Danielle Zangrando, atleta da Seleção Brasileira de Judô.
www.farmaciadepensamentos.com
Devanear...
Barcos de Papel - Guilherme de Almeida
Quando a chuva cessava e um vento fino
Franzia a tarde tímida e lavada,
Eu saía a brincar, pela calçada,
Nos meus tempos felizes de menino
Fazia, de papel, toda uma armada;
E, estendendo o meu braço pequenino,
Eu soltava os barquinhos, sem destino,
Ao longo das sarjetas, na enxurrada...
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
Que não são barcos de ouro os meus ideais:
São feitos de papel, são como aqueles,
Perfeitamente, exatamente iguais...
- Que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltaram mais!
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm
Quando a chuva cessava e um vento fino
Franzia a tarde tímida e lavada,
Eu saía a brincar, pela calçada,
Nos meus tempos felizes de menino
Fazia, de papel, toda uma armada;
E, estendendo o meu braço pequenino,
Eu soltava os barquinhos, sem destino,
Ao longo das sarjetas, na enxurrada...
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
Que não são barcos de ouro os meus ideais:
São feitos de papel, são como aqueles,
Perfeitamente, exatamente iguais...
- Que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltaram mais!
http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav3.htm
Piada..
Três amigos
Aqueles
três amigos tinham
acabado de chegar na cidade para esquiar, mas já era muito tarde, quase todos
os hotéis e só encontraram um lugar vago.
Como não tinha outro jeito, os três resolveram dividir a mesma cama por uma noite. No dia seguinte, o homem que dormiu no lado esquerdo falou:
- Gente eu sonhei que tinha uma mulher mo gostasa segurando o meu pau!
O que dormiu do lado direito falou:
- Ué! eu tive um sonho igual!!
O do meio falou:
- Engraçado, eu meu sonho foi diferente. Eu sonhei que estava esquiando...
Como não tinha outro jeito, os três resolveram dividir a mesma cama por uma noite. No dia seguinte, o homem que dormiu no lado esquerdo falou:
- Gente eu sonhei que tinha uma mulher mo gostasa segurando o meu pau!
O que dormiu do lado direito falou:
- Ué! eu tive um sonho igual!!
O do meio falou:
- Engraçado, eu meu sonho foi diferente. Eu sonhei que estava esquiando...
Curioso...
Casamentos reais
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Sayako,
filha do imperador japonês Akihito, da realeza e se tornou uma
plebeia. Tudo porque a princesa se apaixonou por um funcionário da prefeitura
de Tóquio e quis se casar com ele. Após a cerimônia, realizada em 2005, a
lua-de-mel foi celebrada com simplicidade em um apartamento da capital.
Quando
a jornalista espanhola Letizia Ortiz se casou com Felipe de Bourbon, príncipe
da Espanha, as revistas do país encheram páginas sobre o assunto. A cerimônia
para 1.600 convidados foi manchete dos principais veículos em 2004.
Considerada
ícone de beleza mundial, Grace Kelly tinha tudo o que podia sonhar: fama,
dinheiro e uma carreira em Hollywood. A única coisa que faltava era mesmo
virar princesa. Em 1956, ela se casou com o soberano de Mônaco, Rainier
Grimaldi. O conto de fadas só terminou em 14 de setembro de 1982, com sua
morte em um acidente de carro em Mônaco, aos 52 anos.
A
Família Real inglesa gastou 2 milhões de dólares para realizar o
"casamento do século". O enlace entre o príncipe Charles e Diana
Spencer foi transmitido para todo o mundo em 1981. Cerca de 600 mil pessoas
saíram às ruas para comemorar e comprar suvenires da cerimônia, como xícaras
e bandeiras.
Durante
as Olimpíadas de Munique, em 1972, Carlos da Suécia conheceu a intérprete
Silvia Sommerlath, filha de empresários alemães criada no Brasil. Quatro anos
mais tarde, com Carlos já coroado rei, eles se casaram em Estocolmo. Na
véspera da cerimônia, o grupo Abba se apresentou na TV do país com a canção
"Dancing Queen" ("Rainha Dançante"), que logo virou um
sucesso mundial. Embora não tenha sido composta para Silvia, a música ficou
associada à sua imagem.
O
segundo casamento do Príncipe Charles, da Inglaterra, foi bem menos suntuoso
que o primeiro. Há 35 anos envolvido com Camilla Parker-Bowles, só em 2005 o
romance pôde ser oficializado em uma cerimônia para 800 pessoas.
A
arquiteta novaiorquina Lisa Najeeb Halaby embarcou em 1978 para um trabalho
na Arábia. Lá, ela conheceu o Rei Hussein da Jordânia, com quem se casou após
dois meses de namoro. Chamada pelo marido de Rainha Noor (que significa
"luz"), Lisa rege o país desde que o Rei faleceu, em 1998.
Em
Copenhague, na Dinamarca, o príncipe herdeiro Frederik se casou com a
advogada Mary Donaldson, nascida na Tasmânia. A cerimônia, celebrada no dia
14 de maio de 2004, foi vista por 250.000 pessoas.
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Viva a sabedoria...
As neurociências cognitivas – Nicoli Fiori
Talvez
você estranhe o fato de encontrar entre resenhas de livros de filosofia o
título "As neurociências cognitivas", mas o fato de atribuirmos ao
funcionamento cerebral uma série de aspectos próprios de nossas formas de
pensar merece um estudo mais detalhado e acurado, a fim de não cometermos o
erro histórico de saltar, num salto praticamente mortal, de pesquisas que
elucidam aspectos simples de nosso funcionamento neuronal, para conclusões
acerca da complexidade do funcionamento do cérebro humano. Além disso, a área
denominada no livro como neurociências cognitivas é objeto de estudo de
diferentes áreas, tais como: psicologia, neurobiologia, informática e
filosofia, entre tantas outras.
O livro, publicado originalmente em francês, em 2006, é um pequeno manual que apresenta noções básicas no campo das neurociências cognitivas, referindo-se, especificamente, às bases cerebrais da cognição.
Seu primeiro capítulo, intitulado "As neurociências cognitivas", apresenta a discussão do termo e tenta elucidar os significados das diferentes definições: neurociências, neurobiologia molecular ou neurociências moleculares, neurociências integradas ou integrativas, neuropsicologia, psicofisiologia são alguns dos termos apontados. Ainda no primeiro capítulo, um breve histórico das pesquisas sobre o cérebro, percorrendo, da pré-história à atualidade em seis páginas. A conclusão deste capítulo introdutório é uma "nota pessimista": "parece necessário "temperar" um pouco o entusiasmo suscitado por esse novo método, ao menos em seus aspectos mais caricaturais. A riqueza e a complexidade do pensamento humano são grandes e constituem um desafio para os cientistas. Entretanto, é possível que a descoberta do conjunto dos mecanismos do pensamento humano ainda leve um certo tempo para se completar. Ignorar esse aspecto leva, no melhor dos casos, a dar falsas esperanças e, no pior, a conduzir a erros que, infelizmente, não isentam a história das ciências: não nos esqueçamos, por exemplo, que a utilização abusiva e errônea de certos dados sobre o cérebro pode servir ao desenvolvimento de teses nazistas".
Os capítulos seguintes expõem: A organização do sistema nervoso, os métodos de imageria cerebral, a percepção de alto nível: o caso da visão, memória, a linguagem, a atenção. Todos com breves descrições das principais pesquisas sobre o tema, com enfoque neuronal.
O capítulo VIII, "Especialização hemisférica e diferenças entre o cérebro masculino e o cérebro feminino", expõe o que se sabe a respeito das citadas diferenças, mas sem emitir juízos a respeito e questionando aspectos singulares da constituição cerebral de cada ser humano, o que poderia influenciar nos resultados de tais pesquisas. Segundo a autora, "nada permite afirmar que o homem é superior à mulher, mas nada permite também que se afirme o contrário!".
O último capítulo, "Emoção e cognição", apresenta o relato de algumas pesquisas sobre as relações entre os aspectos emocionais e cognitivos, também de forma inconclusiva, considerando as controvérsias sobre o assunto.
Apesar de breve e superficial, trata-se de uma boa introdução para quem deseja uma primeira aproximação ao assunto.
http://www.filosofia.com.br/vi_res.php?id=14O livro, publicado originalmente em francês, em 2006, é um pequeno manual que apresenta noções básicas no campo das neurociências cognitivas, referindo-se, especificamente, às bases cerebrais da cognição.
Seu primeiro capítulo, intitulado "As neurociências cognitivas", apresenta a discussão do termo e tenta elucidar os significados das diferentes definições: neurociências, neurobiologia molecular ou neurociências moleculares, neurociências integradas ou integrativas, neuropsicologia, psicofisiologia são alguns dos termos apontados. Ainda no primeiro capítulo, um breve histórico das pesquisas sobre o cérebro, percorrendo, da pré-história à atualidade em seis páginas. A conclusão deste capítulo introdutório é uma "nota pessimista": "parece necessário "temperar" um pouco o entusiasmo suscitado por esse novo método, ao menos em seus aspectos mais caricaturais. A riqueza e a complexidade do pensamento humano são grandes e constituem um desafio para os cientistas. Entretanto, é possível que a descoberta do conjunto dos mecanismos do pensamento humano ainda leve um certo tempo para se completar. Ignorar esse aspecto leva, no melhor dos casos, a dar falsas esperanças e, no pior, a conduzir a erros que, infelizmente, não isentam a história das ciências: não nos esqueçamos, por exemplo, que a utilização abusiva e errônea de certos dados sobre o cérebro pode servir ao desenvolvimento de teses nazistas".
Os capítulos seguintes expõem: A organização do sistema nervoso, os métodos de imageria cerebral, a percepção de alto nível: o caso da visão, memória, a linguagem, a atenção. Todos com breves descrições das principais pesquisas sobre o tema, com enfoque neuronal.
O capítulo VIII, "Especialização hemisférica e diferenças entre o cérebro masculino e o cérebro feminino", expõe o que se sabe a respeito das citadas diferenças, mas sem emitir juízos a respeito e questionando aspectos singulares da constituição cerebral de cada ser humano, o que poderia influenciar nos resultados de tais pesquisas. Segundo a autora, "nada permite afirmar que o homem é superior à mulher, mas nada permite também que se afirme o contrário!".
O último capítulo, "Emoção e cognição", apresenta o relato de algumas pesquisas sobre as relações entre os aspectos emocionais e cognitivos, também de forma inconclusiva, considerando as controvérsias sobre o assunto.
Apesar de breve e superficial, trata-se de uma boa introdução para quem deseja uma primeira aproximação ao assunto.
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