quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Piada...


Idade da perereca
Dois caboclos jogam conversa fora:

- Ocê sabe quantos ano véve uma perereca, cumpádi?

- Ói, tô sabeno não, cumpádi.

- Véve uns doze ano. Dispois nasce pêlo e vira buceta!

Viva a sabedoria...


A Escuta e o Silêncio. Lições do Diálogo na Filosofia Clínica -  Will Goya 
Em edição bilíngüe, português-inglês, Will Goya, filósofo clínico, inicia seu texto afirmando ser um livro sobre o amor. Ele apresenta a Filosofia Clínica como uma atividade terapêutica, uma práxis filosófica, um exercício prático de alteridade.
A primeira parte do livro apresenta a Filosofia Clínica, não de maneira didática, mas a partir de um estudo de caso. A história de Laura exemplifica os eixos fundamentais do instrumental filosófico clínico. A exposição dos Exames Categoriais, Estrutura de Pensamento e Submodos é permeada por recortes da historicidade de Laura, permitindo ao leitor uma aproximação ao funcionamento dos procedimentos clínicos. Trata-se, é claro, de um exemplo, pois esse instrumental é composto de formas vazias, preenchidas pela historicidade de cada pessoa atendida (em filosofia clínica denominada partilhante).
"Tivesse esse trabalho a pretensão de uma ontologia, da busca por um conceito filosófico de ser humano, penso que haveria de entendê-lo como uma subjetividade holoplástica, não uma plasticidade pelo lado de fora, em que uma pessoa se adapta ao seu contorno externo, mas como um predicado constitutivamente aberto à sua redefinição" (p.32).
Ainda na primeira parte, e ainda tendo por exemplo a história de Laura, no capítulo Palavras que escutam, Will mostra a importância de falar à pessoa em linguagem que lhe permita ?escutar o melhor de si mesma?. ?Palavras que escutam são aquelas que dizem ao outro o quão profundamente ele foi ouvido? (p. 124). A partir da escuta do histórico de Laura, o autor demonstra como se dirigiu à partilhante durante a clínica, fazendo uso de seu jogo de linguagem. Obviamente, as frases dirigidas a Laura fazem sentido apenas a ela, não sendo possível fazer uso dos mesmos enunciados para outra pessoa, ainda que o objetivo clínico seja o mesmo. Em Palavras que silenciam, o autor, a partir do pensamento de filósofos como Ludwig Wittgenstein, Karl Popper e John Searle, aborda temas como inconsciente, intencionalidade e linguagem.
No capítulo seguinte, A terapia é uma tragédia, Will apresenta a tragédia na concepção grega clássica, tragikos, ?o indivíduo é investido de heroísmo pela grandeza de enfrentar o seu destino e reerguer-se existencialmente das inevitáveis quedas da vida? (p.155). O conceito de neurose em Freud e uma reflexão sobre a felicidade são elementos de destaque nesse capítulo.
A segunda parte do livro, A Ética da Escuta, aponta para fundamentos filosóficos da prática clínica. No capítulo A Filosofia do Encontro, teorias de Heidegger, Nietzsche, Sartre, Max Scheler, etc. são apresentadas como contribuições à Filosofia Clínica, sem que ocorra o privilégio de uma teoria, ou a disputa teórica. O autor fecha o capítulo afirmando que ?um filósofo clínico é feito exatamente pelos dois termos que o definem? (p. 179) e, portanto, não lhe cabe a separação entre teoria e prática. No capítulo A linguagem da aproximação, Will trata de questões éticas e aponta para alguns limites da clínica. ?É isto e outras coisas? é a expressão que sintetiza o capítulo, alertando para a impossibilidade de um conhecimento absoluto, de uma compreensão plena.
Na última parte, Quando o amor fala todos são ouvidos... o autor partilha sua aprendizagem na clínica filosófica, lições de ética, cuidados para se ter na presença de outrem, enfim, suas reflexões acerca de vivências em Filosofia Clínica.
Com duplo prefácio, de Lúcio Packter e Pierre Weil, o livro nos mostra que a filosofia, amor à sabedoria, em sua versão clínica, não é a atividade de quem ama o conceito e é rival do outro, mas daquele que ama o outro, e constrói com ele conceitos, na legitimidade de sua diferença. 
http://www.filosofia.com.br/vi_res.php?id=4

Curioso...


INVENÇÕES QUE NÃO DESENCANTARAM
Abano automático para cadeiras de balanço. A patente foi requerida em 1891 pelo brasileiro Raphael Pereda. Os leques e as ventarolas são acionadas pelo movimento da cadeira.

Banheira para cavalos. Registrada na França em 1793. Através de um guincho, o cavalo seria colocado dentro de uma banheira enterrada no solo.

Banheiro inteligente. É um vaso sanitário que se esteriliza sozinho e deixa você limpinho. Eles têm um braço mecânico que espirra água morna e, em seguida, um jato de ar durante 1 minuto. Alguns tocavam música durante toda a operação.

Batedeira-lavadora. Para economizar energia, a máquina tem duas funções independentes, que funcionam ao mesmo tempo. Uma bate a comida enquanto a outra lava a roupa. Essa combinação foi inventada pela americana Mary Bridges em 1883.

Carro movido a água. O consultor energético Sidney Godolphin patenteou em 1984 um carro movido a água. Godolphin garante que conseguiu rodar 400 quilômetros num jipe, utilizando um litro de água e outro de gasolina. Mas, explica ele, seu invento foi recusado por instituições oficiais, preocupadas naquela época com o projeto Pró-Alcóol. Quando servia o exército, Godolphin disse a um major que conseguiria mover a frota de caminhões do batalhão com água. Isso lhe valeu uma rápida passagem pelo hospício militar.

Chapéu autolevantável. Era comum um homem erguer seu chapéu para saudar uma senhora. Mas isso causava certos incômodos quando o homem estava, por exemplo, carregando muitos embrulhos. Em 1896, o americano James Boyle inventou um chapéu que se levantava sozinho. O seu portador precisava apenas inclinar a cabeça, acionando assim um mecanismo de relógio colocado na copa do chapéu.

Chuteira de bico quadrado. Segundo seu inventor, Edgar Ribeiro da Silva, ela seria capaz de garantir uma melhor pontaria na hora dos chutes a gol. "Quando o jogador chuta a bola com o bico, dificilmente ela vai na direção certa. Com o bico reto, ele ganha mais apoio", explicou. Edgar apresentou ainda uma tanga-preservativo (feita de látex, para ser usada pela mulher durante a relação sexual) e um porta-cera líquida (para ser acoplado na enceradeira).

Cidade flutuante. A ilha móvel, projetada por Manuel Corrêa d’Almeida e Adolphe Leyret em 1890, serviria para receber até mil pessoas nas épocas perigosas de febres ou de calor. 

A mais cara do mundo...


A eletricidade e o custo Brasil

O governo federal promete reduzir o custo da energia elétrica, uma das principais desvantagens da indústria brasileira diante dos concorrentes mais dinâmicos. Embora importante essa iniciativa elimine apenas uma fração do famigerado custo Brasil. Várias novas ações serão necessárias - na área dos impostos, por exemplo - para equilibrar a competição entre o produtor nacional e o estrangeiro. Além disso, o governo central só poderá cortar uma parte dos encargos sobre a eletricidade. O consumidor continuará onerado pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), cobrado pelos Tesouros estaduais. De toda forma, o alívio anunciado pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, será um passo considerável na direção certa, embora representantes da indústria reivindiquem um corte bem mais amplo que o prometido.
O alívio prometido pelo ministro dependerá de ações de dois tipos. Está prevista, inicialmente, a eliminação de três encargos embutidos nas tarifas - a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a Reserva Global de Reversão (RGR). Esses itens, somados, correspondem a 7% da conta de eletricidade. O ministro ainda acenou com a possível extinção do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), destinado a financiar, por exemplo, instalações de geração eólica. Se essa hipótese for confirmada, haverá mais um corte de 1,1%.
A segunda medida será a renovação, por 20 anos, das concessões do setor elétrico com vencimento previsto para 2015. As empresas beneficiadas, adiantou o ministro, deixarão de incluir em suas contas a remuneração de investimentos já amortizados. Também isso deverá baratear a eletricidade e a redução média das tarifas ficará em torno de 10% - provavelmente entre 15% e 20% no caso das indústrias. As empresas, de toda forma, deverão ser beneficiadas com a desoneração antes dos consumidores residenciais.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, continua defendendo a realização de novas licitações para a seleção das empresas prestadoras dos serviços de eletricidade.
Além disso, empresários do setor manufatureiro cobram reduções bem mais amplas do custo da energia. Com um corte de 10%, a energia brasileira apenas passaria do terceiro para o quarto lugar na lista das mais caras do mundo, argumentou um crítico, citando um levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Os industriais têm concentrado no governo federal as pressões pela redução do custo da energia elétrica. Mas os governos estaduais são responsáveis por uma parcela muito importante da tributação dos serviços de utilidade pública. Nenhum esforço de racionalização dos impostos brasileiros será suficiente sem o envolvimento dos Tesouros estaduais. O governo federal deveria trabalhar por esse objetivo e o empresariado seria mais realista em suas reivindicações se tentasse envolver os Estados na discussão.
A eliminação dos encargos federais embutidos na conta de eletricidade terá um custo considerável para o Tesouro Nacional. No ano passado, renderam R$ 10,8 bilhões. Até agora, o governo tem procurado compensar os benefícios concedidos a alguns segmentos empresarias com aumentos de impostos e contribuições pagos por outros. Se há alguma renúncia fiscal, nesses casos, é certamente bem menor do que alardeiam as autoridades.
Se a ideia é tornar a empresa brasileira mais competitiva e, portanto, mais capaz de ocupar mercados e de gerar empregos, é preciso dar maior amplitude à desoneração tributária. Para isso será preciso mexer mais corajosamente na política fiscal, tornando o gasto público mais parcimonioso e mais eficiente.
Embora importante, o preço da eletricidade é apenas um dos componentes do custo Brasil. Para executar de fato uma política de competitividade, cantada até pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, numa conferência em Londres, o governo terá de mexer numa porção de outros obstáculos, incluída a própria ineficiência no planejamento e na execução de investimentos em infraestrutura.

Sensível demais...


Raí processa jornalista que afirmou que ele teria caso com Zeca Camargo

Desde o início dos rumores de que Raí teria deixado a mulher para viver com o apresentador Zeca Camargo, o ex-jogador não havia se pronunciado sobre o assunto. Agora, no entanto, ele resolveu processar a jornalista Fabíola Reipert e o portal "R7" pela publicação da falsa notícia.
"Informamos que foi proposta ação judicial referente ao falso boato publicado na internet em relação ao Raí. Esperamos com isso, além da retratação e indenização por parte dos responsáveis, colaborar para a construção de um jornalismo sério e verdadeiro", disse Paulo Velasco, sócio e integrante da assessoria de Raí.
Segundo o site "Uol", Velasco afirmou ainda que a notícia é desrespeitosa e não tem pé nem cabeça. Já Zeca se resumiu a não querer comentar profundamente o assunto, afirmando nas entrelinhas que o boato não passava de uma suposição.
Tudo começou quando, há algumas semanas, Fabíola publicou em sua coluna no "R7" que "um belo ex-jogador de futebol teria deixado a mulher em troca de um novo amor" e que teria ido "morar com um apresentador da Globo, que ainda não saiu publicamente do armário".
De lá para cá, o assunto tomou conta das redes sociais e gerou repercussão nos veículos de todo o Brasil.

 

http://br.omg.yahoo.com/blogs/notas-omg/ra%C3%AD-processa-jornalista-que-afirmou-que-ele-teria-141900238.html

terça-feira, 31 de julho de 2012

Mais uma etapa superada...