quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Devanear...


O Irapuru - Humberto de Campos

Dizem que o irapuru, quando desata
A voz - Orfeu do seringal tranquilo -
O passaredo, rápido, a segui-lo,
Em derredor agrupa-se na mata.

Quando o canto, veloz, muda em cascata,
Tudo se queda, comovido, a ouvi-lo:
O canoro sabiá susta a sonata,
O canário sutil cessa o pipilo.

Eu próprio sei quanto esse canto é suave;
O que, porém, me faz cismar bem fundo
Não é, por si, o alto poder dessa ave:

O que mais no fenômeno me espanta,
É ainda existir um pássaro no mundo
Que se fique a escutar quando outro canta!

http://lindos-sonetos.vilabol.uol.com.br/xav5.htm

Pensamentos...


"Sabe por que a traição dói tanto? Porque ela nunca vem de um inimigo, mas sempre de quem mais amamos". Anônimo

Quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Anjo do dia: Haheuiah.
Dia de Santo Herculano.
Dia da Amazônia, escolhido em homenagem a criação da Província do Amazonas, em por D.Pedro II.
Dia do Oficial de Farmácia.
Dia do Oficial de Justiça.
Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística.

1850 Criação da província do Amazonas, pela Lei n° 582, sancionada pelo imperador D. Pedro II, com o nome de São José do Rio Negro.
1965 Fundação do Museu da Imagem e do Som - MIS.
1997 Lei 9472 cria a Anatel, órgão autônomo, regulador dos serviços de telefonia, que garante o direito dos donos das empresas de aumentar os serviços por elas prestados, muito acima da inflação, artifício usado para facilitar a privatização.

1908 Nascimento: Josué Apolônio de Castro, o Josué de Castro médico, professor, escritor, intelectual, humanista pernambucano, que dedicou sua vida ao combate à fome.
1946 Nascimento: Freddie Mercury, cantor e compositor do grupo Queen.
www.farmaciadepensamentos.com

Refletir...


“Quem julgar as pessoas não tem tempo para amá-las. A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.” (Madre Tereza de Calcutá)
www.bilibio.com.br

Parece interessante...


O que faz uma cantada agradar ou não?
Humor, inteligência e delicadeza diferenciam cantadas de rua agradáveis ou ofensivas
A julgar pela repercussão do recente documentário “Femme La Rue” , dirigido por Sofie Peeters, cantadas de rua na Bélgica e em outros países da Europa são consideradas agressivas e invasivas. O parlamento belga até aprovou uma lei, em vigor a partir deste mês setembro, para tentar coibir a prática. Agora quem extrapolar nas gracinhas por lá pode acabar levando multa.
Internautas do iG Delas apontaram essa cantada como uma das piores.
Aqui no Brasil, no entanto, a reação às cantadas não parece ser tão negativa. Pelo menos foi o que revelou a enquete que fizemos na semana passada com as internautas do iG.
Respondendo à pergunta “O que você acha de ser cantada na rua?”, 49,23% das mulheres que votaram escolheram a opção “Depende da Cantada” e 26,37% responderam “Faz bem para a autoestima”. A alternativa “Acho agressivo e invasivo”, teve apenas 16,41% dos votos e a opção “É galanteador, não vejo problema” foi a menos votada, com 7,99% dos votos.
A primeira dúvida que surge é por que a cantada incomodaria menos as mulheres daqui do que as europeias? “No Brasil, existe a cultura do brincar. Acredito que as brasileiras têm condições de levar a cantada na brincadeira e por isso se incomodam menos”, opina a consultora, escritora e psicanalista Betty Milan.
Betty, aliás, avalia que se um homem aborda uma mulher de maneira agressiva, na verdade, não está ‘dando uma cantada’. “Quem canta quer aproximar o outro de si. Quem agride, afasta o outro”, distingue Betty, que é autora dos livros “E O Que É O Amor?” e “Quem Ama Escuta”, ambos lançados pela editora Record.
Além da pista de que as mulheres brasileiras encaram as cantadas de forma mais brincalhona, a alternativa mais votada da enquete, ‘Depende da cantada’, nos levou a consultar especialistas em comportamento amoroso para tentar descobrir o que torna uma cantada ‘boa’ para uma mulher e, assim, ajudar os rapazes a acertarem a mão.
“Se for inteligente e leve, a mulher vai gostar. Mesmo que não fique interessada especificamente no homem que deu a cantada. Ela vai se divertir, pelo menos”, aposta a psicóloga Eliete Amélia de Medeiros, diretora da agência de encontros Eclipse Love. “Se eu fosse homem, me valeria da provocação e procuraria despertar o riso, porque ele descontrai”, acrescenta Betty, lembrando que quem se expressa de maneira incomum e graciosa tem grandes chances de ter êxito.
Eliete, porém, ressalta que uma cantada tem grandes chances de dar errado se não for precedida antes por uma aproximação visual, como uma troca preferivelmente intensa de olhares. “O homem não deveria chegar de supetão e falar uma frase do nada, sem nenhum tipo de contexto. Isso vai causar constrangimento à mulher, que pode se sentir invadida”, avalia a psicóloga.
Contato visual feito, aí sim, vale a cantada. Nessa hora, o grande risco que eles correm é se afobar demais e errar a mão. “Um homem seguro, que fala com firmeza, tem muito mais chances de agradar uma mulher do que um indivíduo hesitante, que se atrapalha todo ao falar”, aponta o psicólogo e professor Universidade de São Paulo, Ailton Amélio, autor do livro “Relacionamento Amoroso - Como Encontrar Sua Metade Ideal e Cuidar Dela” (Publifolha).
Internautas do iG Delas apontaram essa cantada na seleção da melhores.
Lembrando de um período marcante da história mundial, no qual os jovens ao redor do planeta desafiavam as instituições e a caretice dos mais velhos, Betty puxa na memória um exemplo de cantada que, ao mesmo tempo, a agradou e a provocou. “Em maio de 68, fui cantada por um homem que me disse ‘proibido proibir’ e eu fui na onda dele. Era o mote da época, uma frase que liberava e eu gostei”, conta a psicanalista.
Ao contrário do que se pode imaginar, enaltecer as características físicas e a beleza da mulher nem sempre é uma boa ideia. Eliete exemplifica, contando de uma conhecida com mais de 40 anos de idade que ouviu de um homem mais jovem algo como ‘Nossa, você está inteirona ainda, hein?’. “Ele provavelmente queria agradar e elogiar a boa forma física dela, mas, sem perceber, acabou chamando a mulher de ‘velha’, e ela, obviamente, não achou graça da brincadeira.”
Da mesma forma, as cantadas maliciosas em excesso têm pouquíssimas chances de agradar. “Um cara que grita e chama a mulher de ‘gostosa’ no meio da rua não vai conseguir nada com isso, além de causar constrangimento. No fundo, esse homem está só se exibindo”, pondera Amélio, denunciando o ‘estilo pavão’ de muitos marmanjos. “Talvez, ele não esteja nem preparado para replicar se ela corresponder à abordagem”, completa.
Essa grosseria da rua muitas vezes acaba invadindo as casas noturnas e baladas. “Nesses lugares, as cantadas funcionam, na maioria das vezes, como uma senha para homens e mulheres ‘ficarem’ sem intenção de compromisso futuro. Mas algumas pessoas bebem demais, perdem a linha e acabam sendo inconvenientes nas abordagens”, aponta Amélio.
Indelicadezas são desnecessárias, anotaram aí, moços? Anotem também outra dica de Ailton: numa abordagem a forma e o conteúdo não são as questões mais importantes. “No final, são só um pretexto para puxar o assunto. O que realmente importa é se os dois estão a fim de alguma coisa. Desde que não seja grosseira, a cantada nesse contexto, em geral funciona”, sentencia.
Amélio revela que as cantadas, na rua e nas baladas, não são a maneira mais eficiente de provocar um namoro, mas também não dá para descartar esse tipo de abordagem na construção de relacionamentos duradouros. “A maioria dos envolvimentos amorosos acontece por intermédio de amigos e conhecidos que acabam apresentando os pares", avisa o psicólogo. Segundo as estatísticas, ele conclui, “apenas 20% das relações mais longas começam com uma cantada”. 
Algumas internautas do Delas apontaram as melhores e as piores cantadas que já ouviram. Veja quais são e coloque seus comentários lá no final:
As 5 melhores
Me joga no Google, me chama de pesquisa, e diz que eu sou tudo o que você procurava!
Vamos fazer um acordo. Eu te dou um beijo. Se você gostar, eu te dou outro. Se você não gostar, me devolve.
Você acredita em amor à primeira vista? Ou devo passar por aqui mais uma vez?
Não sabia que flor nascia no asfalto.
Se beleza fosse um segundo, você seria 24 Horas.
As 5 piores
Eu queria ser uma abelha pra beijar a sua flor!
Tá esperando o busão? Porque você tá no ponto!
Você faz aula de canto? Vamos ali no canto que eu te ensino.
Você tem a barriga recheada com creme? Porque você é um sonho.
Vamos brincar de nuvem? Eu fico nu, e você vem.

Será que ainda alguém tinha alguma dúvida?


Usar muito salto alto pode causar problemas nos pés, joelhos e coluna.
Apesar de o risco existir, não significa que todas as mulheres terão.
A dica dos especialistas é reduzir o uso e variar os tipos de sapatos.
Um sapato de salto alto deixa qualquer mulher elegante, mas com o tempo, o uso excessivo pode causar alguns problemas.
Algumas das regiões que podem ser afetadas são os pés, os calcanhares, os tornozelos, os joelhos e a coluna. Mas isso não significa que todas as mulheres que usam salto terão essas complicações.
O sapato com salto altera a maneira de andar: os ombros vão para trás e a cabeça para a frente e isso muda a angulação da coluna, o que pode prejudicar o pescoço e a lombar, além de aumentar as chances de alteração postural. O calçado ideal deve respeitar o formato dos pés, protegendo-os e evitando zonas de compressão. A dica dos especialistas é reduzir o tempo em cima do salto e variar os tipos de sapatos.
Especialistas afirmam que até 5 cm, o que equivale a 3 dedos, o salto é relativamente seguro. Acima disso, aumentam as chances de pressão na planta dos pés e outras complicações. Usar o salto três vezes por semana, mais ou menos por 7 horas por dia, é um fator de risco grande para problemas futuros.
No entanto, como explicou o ortopedista Túlio Diniz, a falta total do salto também pode ser prejudicial. Os sapatos baixos, como as sandálias rasteirinhas, não conseguem absorver o impacto da caminhada e isso também sobrecarrega os tornozelos e os joelhos.
Um sintoma muito comum de que os sapatos não estão adequados é o aparecimento de calos. Fora isso, o uso do salto pode aumentar a lordose, dobrar a carga que o joelho recebe e até triplicar a carga que o quadril recebe. 
Ao colocar uma carga muito pesada na frente dos pés, as articulações começam a ser esmagadas e afastadas. Por isso, os dedos apertados começam a desviar para fora, formando o joanete. Quanto mais estreito for o salto na parte da frente, pior para formar o joanete.
Há também o sneaker, um sapato que parece um tênis mas tem um salto por dentro. Eles possuem uma plataforma alta, que gera desequilíbrio dos membros inferiores.
Segundo o ortopedista Túlio Diniz, esse sapato faz com que a pessoa coloque um peso maior nas pernas, perca a sensibilidade da pisada e isso facilita o entorse. Por isso, os sneakers devem entrar para a categoria de salto.
O resultado da enquete feita no nosso site foi bastante equilibrado e a maioria das mulheres respondeu que usa o salto apenas uma vez por semana. Veja o resultado no fim da página.
Para as 15% que responderam que usam o salto todos os dias, a dica principal é reduzir esse uso. Para o dia a dia, o ideal é optar pelos tipos com até 5 cm de altura e com base larga.
Os solados emborrachados também são os mais indicados porque absorvem melhor o impacto. E, se for possível, ao sentar, tire o salto e apoie os pés no chão ou outra base de apoio, principalmente se for ficar muito tempo sentada.

Tênis
O médico do esporte Gustavo Magliocca mostrou no Bem Estar os diferentes tipos de tênis e para quais situações eles são recomendados. Os tênis são desenvolvidos com base nos diferentes tipos de pisada.
Para saber qual o melhor, é preciso primeiro pensar para que o tênis vai servir.
Por exemplo, para uma caminhada diária e uma corrida leve, o ideal é um calçado com solado estruturado, bom amortecimento e aderência no solo.
Mas, para as pessoas que correm mais, o indicado é um tênis com um solado que permite a transferência da energia, que tenha boa aderência e um tecido que permite a transpiração, porque isso evita que os pés fiquem aquecidos e apareçam bolhas.
O ortopedista também deu dicas para quem faz academia. Nesse caso, os tênis devem ser mais macios. Para quem malha mais pesado, ele recomenda os tênis com salto maior no calcanhar.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/08/usar-muito-salto-alto-pode-causar-problemas-nos-pes-joelhos-e-coluna.html

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Só rindo...




Viva a sabedoria...


Textos Filosóficos 01
A NEO-ESCRAVIDÃO DISSIMULADA
por Alberto Oliva, filósofo em 22/07/2004
Toda sociedade faz ingentes sacrifícios para manter em funcionamento suas instituições. Investe parte das riquezas que produz na organização político-administrativa da vida coletiva. Nem sempre consegue alcançar bons resultados. Na maioria dos casos, a dinheirama é gasta com diminuta racionalidade econômica. Não há dúvida de que só em parte a qualidade das instituições é determinada pela quantidade de recursos nelas aplicados. O importante é que as instituições combinem eficiência funcional com respeito aos valores morais fundamentais. A dimensão moral pode não determinar o resultado material, mas é fundamental na criação das condições de interação que favorecem a confiança entre os agentes. Há sociedades que se tornam reféns da ineficiência administrativa. E, para piorar, desperdiçam parte considerável do PIB em programas e projetos que não redundam em beneficio nem mesmo para a população sofrida. Não há quadro mais desalentador que o de governos dilapidadores e/ou corruptos assessorados por uma burocracia pouco eficiente que se verga ao chamariz da propina.
O Brasil é o exemplo acabado da gastança com resultados desanimadores. Sua população, como mostrou recentemente o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), se vê obrigada a trabalhar a maior parte do ano para sustentar governos raramente proficientes. Olhando os números de 70 para cá, constata-se que quanto mais impostos o brasileiro tem pagado menos serviços de qualidade tem recebido. Se não existisse a síndrome da servidão voluntária, há muito tempo já teria espocado o clamor popular contra a neoderrama. Não deixa de ser aberrante o fato de a gritaria ser toda canalizada contra o espantalho do neoliberalismo quando a altíssima carga tributária é prova insofismável de que o País vive sob o jugo do neoestatismo.
As várias obrigações que o trabalhador tem para com os governos federal, estadual e municipal podem ser divididas em impostos diretos como imposto de renda, contribuição previdenciária e contribuição sindical e em impostos indiretos sobre consumo e patrimônio, como IPVA, IPTU, Cofins, IPI. Além das contribuições e taxas sobre limpeza e iluminação pública, coleta de lixo, emissão de documentos, etc. No ano passado, cada um de nós entregou, em média, 36,98% de seus rendimentos ao poder público. Causa espécie que esse percentual do PIB – um número astronômico – não choque e nem revolte. A falta de informação não explica o fato de essa derrama não ser percebida como um assalto oficial aos bolsos depauperados.
Segundo cálculos de especialistas, temos que dedicar exatos 4 meses e 15 dias de trabalho ao pagamento de impostos. Com o já constatado aumento da carga tributária, hoje beirando os 40%, estima-se que neste ano mais 3 dias de trabalho serão apropriados pelo Governo. Como é possível toda essa complacência diante dessa corvéia se a simples suspeita de “lucro excessivo” ou de “preço abusivo” desencadeia uma forte reação contra a exploração capitalista? Quem trabalha mais de um terço do ano para o Governo não pode se sentir explorado por empresários que, nos setores onde é forte a competição, têm uma margem de lucro pequena. A condescendência para com o “confiscalismo” governamental talvez explique em parte por que as idéias socialistas tanto prosperam por aqui.
Se à carga tributária irracional forem acrescentados os gastos com serviços públicos básicos que deveriam ser providos pelo Estado, então se chegará à conclusão de que sobra pouco – até na realidade socioeconômica dos remediados - para o cidadão gastar com consumo pessoal. Da educação à saúde, passando pela segurança, quem pode despende rios de dinheiro para não precisar contar com os serviços deficientes providos pelas diversas instâncias do poder público. Há cálculos que indicam que gastos privados com educação, saúde, segurança e previdência estão se tornando impagáveis até para a classe média. Em 2003 teriam atingido 28% dos rendimentos, ou seja, teriam demandado despesas equivalentes a 3 meses e 12 dias de trabalho. Tudo somado, chega-se à constatação de que, antes de poder pensar em prover o básico, o brasileiro tem de devotar sete meses e 27 dias de trabalho para saldar impostos e contratar serviços que deveriam ser a contrapartida dos tributos escorchantes que lhe cobrados.
Se esses cálculos nada tiverem de errado, só durante cinco meses do ano o cidadão trabalha para si. E esse “para si” significa ralar para se alimentar, se vestir e morar. A maioria não consegue fazer nada disso com qualidade. E só uma ínfima minoria logra, nesses poucos meses em que pode ficar com os frutos de seu trabalho, adquirir bens, sair de férias e poupar alguma coisa. Se isso não é uma forma dissimulada de escravidão, o que é? Marx dizia que na escravidão todo trabalho parece não-pago, como se o escravo não se alimentasse, não fosse vestido e não tivesse onde morar. No neo-estatismo todo mundo quer arrancar um dinheirinho do Estado fingindo não saber de onde ele vem. Alguns querem só um pouco do que deram ao Leviatã, outros muito espertos, para lá de espertos, querem muito mais do que deram. São esses que a sociedade leva nas costas sem se dar conta.
Se a sociedade tivesse o direito de ficar com uma parte maior do que produz os resultados com certeza seriam melhores para o todo e os problemas sociais melhor equacionados. A infantilização das coletividades pelo Paizão desnaturado do Estado é chocante numa época em que tanto se fala de direitos e autodeterminação. No Brasil quase todo mundo teme a ganância dos empresários e quase ninguém enxerga a insaciável voracidade dos governos. Esta é uma forma de alienação, para usar um conceito pelo qual Marx tinha um especial apreço filosófico, que leva o brasileiro a se tornar cada dia mais explorado pelo Estado achando que vive sob as leis férreas do capitalismo.

Mais uma etapa superada...