sábado, 8 de setembro de 2012

Até que enfim...


Paciente terminal poderá decidir o tratamento que vai receber no fim da vida
A nova resolução foi aprovada nesta quinta-feira (30) pelo Conselho Federal de Medicina
O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou nesta quinta-feira (30) uma nova resolução que permite que pacientes registrem em documento a quais procedimentos querem ser submetidos no fim da vida, caso não haja mais possibilidades de recuperação. A medida deve ser publicada nesta sexta (31) no Diário Oficial da União.
Chamado de “diretiva antecipada de vontade”, o direito estabelece critérios para o uso de tratamentos considerados invasivos ou dolorosos. O paciente poderá definir, com a ajuda de um médico, se deseja passar por procedimentos como, por exemplo, o uso de respirador artificial, tratamentos com remédios, cirurgias ou mesmo a reanimação em casos de parada cardiorrespiratória.
De acordo com o CFM, são aptas a expressar esse desejo pessoas com idade igual ou superior a 18 anos – ou que estejam emancipadas judicialmente. Além disso, o interessado deve estar em pleno gozo das faculdades mentais, lúcido e responsável por seus atos perante a Justiça.
O registro poderá ser feito pelo médico assistente na ficha médica ou no prontuário do paciente, sem a necessidade de testemunhas. O documento, por fazer parte do atendimento médico, não precisa ser pago. Se considerar necessário, o paciente poderá nomear um representante legal para garantir o cumprimento de seu desejo.
O interessado pode registrar o termo também em cartório, se assim quiser. Segundo o CFM, a vontade do paciente não poderá ser contestada nem mesmo pela família. O único que pode alterá-la é o próprio paciente.
Roberto Luiz D’Ávila, presidente do CFM, considerou a resolução histórica, já que trata de um dilema provocado pelo próprio avanço da tecnologia. “Na medicina, trabalhamos com variáveis, as coisas se modificam. O que estamos tentando resgatar é que as pessoas morram no tempo certo, mas de maneira digna”, afirmou.
 D’Ávila disse ainda que a “diretiva antecipada de vontade” não é válida para alguns casos, como um acidente de carro. “Com o documento, o paciente só está sinalizando que, quando estiver em uma fase terminal crônica, não quer nenhum esforço fútil ou extraordinário”.
O Código de Ética Médica, em vigor desde abril de 2010, proíbe o médico de abreviar a vida, prática conhecida como eutanásia, mesmo que o paciente ou um representante legal peça. Nos casos de doença incurável e de situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico pode oferecer cuidados paliativos e apropriados.
“A medicina paliativa é uma opção hoje muito interessante e regulamentada pelo conselho. A pessoa não será abandonada, o que é um medo muito grande dos pacientes”, afirmou o presidente da CFM.
http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/noticia/2012/08/paciente-terminal-pode-decidir-o-tratamento-que-vai-receber-no-fim-da-vida.html

Basta querer...


Como se livrar dos hábitos ruins
Pare de fumar, coma melhor, ande menos de carro, faça mais exercício e tenha mais tempo para você e para a família. A ciência ensina como mudar sua vida
A apresentadora Astrid Fontenelle, do programa Chegadas e partidas, do GNT, é uma apaixonada por TV. A TV não faz parte da vida dela só porque é seu meio de trabalho. Por anos, Astrid só dormia com o aparelho ligado. “Ficava louca no controle remoto. Sabia que isso me deixava mais tempo acordada do que deveria, mas não conseguia mudar”, diz. Em janeiro, Astrid descobriu que tem lúpus, uma doença autoimune que leva o organismo a destruir as células do próprio corpo. Com o diagnóstico, decidiu promover várias mudanças em sua vida. Reduziu a jornada de trabalho de quatro para duas gravações na semana. Perdeu 14 quilos. Postergou os planos de dar um irmão para seu filho, Gabriel, de 3 anos. E encontrou na doença a coragem que faltava para mexer na rotina e não ligar a televisão na hora de dormir. Em vez de ligar o televisor, ela diz que agora entra no quarto, faz suas orações e lê um livro. Conta que passou a dormir melhor e ganhou três horas de sono. “Além de mais tranquila, fico mais culta”, afirma Astrid, em tom de brincadeira. 
Hábitos como ler, assistir à TV ou escovar os dentes fazem parte de nossa vida. Quase metade de nosso dia é composta deles – mais precisamente 40%, como mostra uma pesquisa da Universidade Duke, dos Estados Unidos. É como se voássemos no piloto automático por mais de nove horas do dia. Boa parte de nossas virtudes e defeitos estão calcados em hábitos. Para nossa sorte, os hábitos são decisões conscientes, que podem ser mudados, por mais arraigados que estejam. Não é à toa que a filosofia, a psicologia, a neurolinguística e, mais recentemente, a neurociência estudam formas de adquirir ou de se livrar de hábitos. Não faltam estudos sobre hábitos alimentares, do sono, de boa forma e até de como mudar o humor ou a dinâmica de uma empresa. 

Um novo livro promete revolucionar a forma de lidar com eles em todas essas áreas. Em The power of habit (O poder do hábito), com previsão de lançamento no Brasil em outubro, o jornalista americano Charles Duhigg, repórter do jornal The New York Times, afirma que existe um jeito simples e eficiente de mudar hábitos. No primeiro mês do lançamento, chegou à lista de mais vendidos do próprioTimes e recebeu resenhas positivas de veículos de prestígio. Para escrevê-lo, Duhigg reuniu centenas de pesquisas de centros de excelência de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Alemanha e entrevistou mais de 300 pessoas, entre pesquisadores e executivos, de empresas como Google ou Microsoft. O objetivo era entender como os hábitos se formam e como podem ser mudados. Foi no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um centro de referência no estudo de tecnologias avançadas, que Duhigg encontrou a tese que sustenta seu livro. A melhor forma de mudar um hábito, diz ele, é substituí-lo por outro. “As pesquisas com maior sucesso na mudança de hábitos usaram esse método”, diz Duhigg. “Transformar um hábito não é necessariamente fácil ou rápido. Mas é possível. Agora entendemos como.”
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/09/como-se-livrar-dos-habitos-ruins.html

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Continuem aproveitando...

Só rindo...






Viva a sabedoria...


O ensino da Filosofia1

O ensino da Filosofia não se tem livrado da ideia, propalada por espíritos pouco dados à reflexão, de que se resume a um estudo cronológico ou temático dos grandes filósofos, tendendo, por esta via, a transformar-se num saber mais enciclopédico que formativo. Pondo de parte esta ideia, por agora, quem, em consciência, duvidará que a familiaridade com os grandes filósofos e os temas por eles tratados é desejável para a aprendizagem da Filosofia?

Se não se reflectir sobre as grandes questões, que desde sempre preocuparam os homens, com a ajuda de Platão ou Aristóteles, Santo Agostinho ou Tomás de Aquino, Descartes ou Leibniz, Kant ou David Hume, Karl Jaspers ou Gabriel Marcel, sem ignorar as investigações sobre a significação e o sentido da acção com Paul Ricoeur, não se poderá nem pensar nem oferecer uma boa formação filosófica aos nossos alunos, ou, em geral, a todos aqueles que se interessam pelas coisas do pensamento.

Por isso, é aconselhável, logo no início do estudo, precisar o âmbito do mesmo, assinalando o que diferencia esta disciplina das restantes. Para tanto, o melhor caminho a seguir, após breve elucidação dos antecedentes históricos da Filosofia, será procurar esclarecer a seguinte questão: De que falamos quando nos referimos à Filosofia? E, a partir daqui, aprofundar os conteúdos a ela inerentes, susceptíveis de satisfazer os objectivos que a questão requer.

A ideia de escrever sobre «Para que serve a Filosofia», é um objectivo que invade o meu espírito desde cedo, quando percebi que os meus alunos tinham dificuldade em compreender o sentido da disciplina ou, melhor dito, os sentidos que o vocábulo Philosophia envolve.

Alguns dos meus alunos diziam-me que estudavam, estudavam… e que até «tiravam boas notas», mas que, mesmo assim, tinham dificuldades em explicar, com convicção, o significado da disciplina estudada. Sabiam o que é a Matemática e para que serve; sabiam que o estudo do Português lhes permitiria compreender melhor os textos que liam ou ouviam, ao mesmo tempo que lhes ensinava a desenvolver uma escrita mais compreensiva; enfim, sabiam que a Geografia permitir-lhes-ia conhecer diversas regiões, povos e culturas.

Mas saber o que é a Filosofia, para que serve, que nos ensina, era assunto que aqueles alunos, como os "meus", tinham dificuldade em compreender e, depois, esclarecer. Diziam eles que estavam habituados (até ao 9.º ano de escolaridade) a ler textos com conteúdos mais objectivos, não sendo preciso reflectir muito sobre os mesmos.

Ao lerem estas linhas, alguns leitores dirão: «Se alguns dos seus alunos tinham dificuldade em compreender o sentido da Filosofia, a responsabilidade é sua!» É possível que assim seja. Dirão então que eu não fui capaz de transmitir a dimensão do pensamento filosófico, o sentido da reflexão, o gosto pelo saber, etc. Talvez seja tudo isto. Mas também é verdade que esta disciplina é um pouco diferente das restantes. Não se aprende com uma breve leitura; requer análise, reflexão, questionamento; requer que se tome posição sobre a vida, os acontecimentos e o mundo. E é exactamente por isso que resolvi repensar a disciplina que leccionei, na sua relação com a vida, com as coisas do quotidiano, com as pessoas concretas, com a sociedade, enfim, com tudo aquilo que compromete a vida humana.

Dizem alguns pedagogos que as disciplinas que constituem os curricula do Ensino Secundário não oferecem grandes dificuldades de estudo, embora apontem a Matemática e o Português como sendo matérias mais difíceis. Talvez seja verdade, não questiono isso no âmbito deste trabalho. Os meus alunos diziam que estas disciplinas são mais delimitadas e concretas que a Filosofia. Ao lerem um livro ou um manual de uma daquelas disciplinas ficavam a saber de que conteúdo se tratava, logo à primeira. Já não era bem assim com a Filosofia, lamentavam-se!

«A Filosofia exige», verbalizavam, «que se leia muito, os textos são extensos e complicados, temos que conhecer grande número de conceitos, de definições…» Esta disciplina «obriga-nos a pensar sobre assuntos que antes não conhecíamos; temos que estar atentos às temáticas e reflectir sobre coisas que nos eram completamente alheias e que, talvez, não nos interessem… Como isso da ontologia, da metafísica, da fenomenologia, da lógica; temos que estudar os valores, como a ética, a estética, a religião, e temas como a liberdade, responsabilidade, o conhecimento, o ser e tantos outros assuntos que nunca estudámos antes. Que nos interessa tudo isto? Para que serve o seu estudo?», interrogavam-se.

E, prosseguiam: «sabemos, ainda, que a prática da educação física serve para educar o corpo, o estudo da Biologiapermite-nos conhecer o corpo humano, mas a Filosofia? Para que serve a Filosofia?» Tentar esclarecer estas e outras questões semelhantes é a tarefa que me proponho desenvolver nas páginas seguintes. Provavelmente, ficarão muitas dúvidas por elucidar, com a leitura desta reflexão surgirão outras que "obrigarão" o leitor a reflectir sobre o que lê e sobre as dúvidas que vão brotando no seu espírito.

A acrescentar às primeiras observações, no decurso do estudo da Filosofia, aperceber-se-á que esta disciplina deverá ser vivida, e não memorizada ou "cabulada". A vivência da Filosofia faz-se, primordialmente, em contacto com o professor da disciplina ou com as obras dos filósofos. Pouco vale memorizar meia dúzia de conceitos para impressionar o seu interlocutor – amigo, colega ou familiar – para mostrar que sabe. O saber constrói-se passo-a-passo, ouvindo, lendo, reflectindo, experimentando, debatendo, explicando, pondo à prova. Assim, para sedimentar e aprofundar os seus conhecimentos, leia textos de Filosofia indicados, sobretudo, em bibliografias específicas.

Parta à descoberta de uma disciplina (ou aprofundamento da mesma) que lhe será muito útil, que mais não seja, para compreender os meandros do pensamento filosófico, cujas raízes remontam ao século VI a.C., sendo um dos pilares primordiais da cultura Ocidental. Aliás, Karl Jaspers diz mesmo que a Filosofia é importante para todos, porque «todo o Homem enquanto homem filosofa», embora acrescente que, «o pensamento filosófico sistemático requer estudo».

Como deverá, então, iniciar-se o estudo do pensamento filosófico? Deverá o aprendiz de Filosofia estudar as ideias e concepções filosóficas dos grandes filósofos e considerá-las como suas? Deverá, antes, aprender (memorizar) conceitos e mostrar que os sabe quando solicitado? Ou, pelo contrário, deverá, o iniciado no estudo desta disciplina, tentar compreender os grandes temas que preocuparam e preocupam os filósofos, reflectindo sobre eles, a fim de lhe apreender o sentido e o valor?

António Sérgio, filósofo e ensaísta português, ensina, na sua qualidade de aprendiz mais velho, como ele próprio escreve, que o aprendiz de filósofo não se deve apressar a adoptar soluções, antes deverá procurar conhecer bem os problemas, habituando-se a ver as dificuldades reais que se deparam nas coisas que se afiguram fáceis ao simplismo e à superficialidade, característica do senso comum. 

Para uma boa aprendizagem da Filosofia, os conselhos dos filósofos António Sérgio e Karl Jaspers são de considerar. Quem seguir estas orientações, verificará que, ao contrário do que é vulgarmente dito, a Filosofia não é uma disciplina difícil de estudar. Todas as disciplinas têm as suas dificuldades próprias, e nenhuma se aprende se não for estudada. O que se diz é que a Filosofia não se memoriza como se faz com um número de telefone, uma fórmula química, um poema de Camões ou uma receita de culinária. A Filosofia estuda-se reflectindo sobre as ideias, as concepções, os princípios propostos pelos filósofos, pelos professores, pelas circunstâncias da vida, compreendendo e elucidando sentidos e amplitude.

Saber Filosofia e filosofar não é adoptar umas tantas ideias de autores consagrados e debitá-las como se fossem nossas; saber Filosofia e filosofar não é aprender apenas a História da Filosofia (o que já é muito importante) e descrever sistematicamente, a vida inteira, as ideias dos filósofos estudados. Não se diz que não é importante conhecer a História da Filosofia, o que se afirma é que o filósofo, para além do domínio da História da sua disciplina, por definição, faz filosofia. E fazer filosofia não é adoptar, tão só, as ideias dos outros, sem sair delas, mas é construir também as suas próprias ideias e concepções sobre a vida e as realidades que o envolvem.

Por isso, começar a penetrar no espírito filosófico significa compreender profundamente os problemas do Homem; apreender as dificuldades efectivas que nas coisas se afiguram fáceis; compreender e superar a superficialidade do que vulgarmente denominamos por senso comum.

No entanto, como qualquer outra actividade, também o iniciado nos assuntos da Filosofia parte de experiências que não são suas; todos aprendemos com as experiências dos nossos mestres, e isso não é nenhum defeito, nem actividade menor; no entanto, se pretendemos ir mais além no saber, depois de nos familiarizarmos com aquelas experiências, até que as tenhamos como coisa nossa, é preciso ter a capacidade suficiente para nos irmosafastando delas e a partir delas formarmos as nossas, como já fizera Aristóteles em relação ao seu mestre Platão.

Note-se que nenhum pensamento é genuíno, isto é, o nosso pensamento parte sempre do pensamento anterior ou contemporâneo. O que é genuíno é o modo como organizamos os nossos pensamentos; o que é original é a forma como vemos e concebemos o mundo, como propomos soluções, como resolvemos problemas. Mas, no limite, tudo está relacionado com as nossas aprendizagens anteriores, as nossas vivências e valores, a nossa educação e instrução, as nossas influências e cultura, enfim, como o nosso caminho que sempre nos marcará.

Sem a menor dúvida que o estudo da Filosofia, seguindo regras, capacita o estudioso a ser capaz de se distanciar da realidade imediata e empírica que até então contactou; de proceder a novas descobertas e a identificar novas perspectivas no seu conhecimento, a saber, na história, nas ciências, na literatura ou, simplesmente, no saber do quotidiano; de descobrir que, afinal, as questões filosóficas não são algo que transcenda o comum dos mortais, mas que emergem da interioridade e exterioridade humana; dos desejos e vontades e das frustrações; dos interesses e da incerteza; da capacidade de agir e das situações-limite; das provações e da esperança. Finalmente, se a leitura deste livro lhe sugerir algumas dúvidas ou desassossego intelectual, então o objectivo a que me propus será alcançado: inquietar as mentes para que sintam necessidade de reflectir sobre a problemática da vida. 

E lembre-se que a dúvida e a inquietação intelectual são caminhos possíveis para chegar ao conhecimento. Não fique preocupado se as dúvidas se apinham o seu espírito. Procure esclarecê-las por si, em primeiro lugar. É muito importante que o faça. Se ainda assim persistirem, valha-se da sua convivência direta ou experimente o contacto com as academias. Quer ler mais?

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1. Prefácio do livro Para que serve a Filosofia, de António A. B. Pinela
http://www.eurosophia.com/filosofia/acesso_livre/filosofia/ensino_da_filosofia.htm

Refletir...


“É necessário que as coisas acabem, para que coisas novas aconteçam…”(Eckhart Tolle)
http://pensamentos.org/e-necessario-que-acabem/

Pensamentos...


"Quanto mais independente é uma pessoa, mulher ou homem, mais aceita e apoia a independência do outro". Luiz Cuschnir 

Sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Anjo do dia: Haaiah.
Dia de Santa Regina.
Dia de São Clodoaldo.
Dia da Independência do Brasil.
Dia da Pátria.

1822 Independência do Brasil: Paulo Bregaro, 1º carteiro no Brasil, entrega a D.Pedro, às margens do Riacho do Ipiranga, carta da Imperatriz Leopoldina com exigências de Portugal ao Brasil e reage às imposições da Corte, declarando a independência.
2008 Contrariando radicalmente a sua receita privatista, os EUA estatizam 2 gigantes do mercado de hipotecas, a Fannie Mãe e Freddie Mac, diante do agravamento da crise imobiliária. É a velha máxima de que os lucros são privados e os prejuízos estatizados.

1930 Nascimento: Nilton Delfino Marçal, o Mestre Marçal, cantor, compositor, instrumentista e ritmista, no Rio de Janeiro.
1970 Nascimento: Giovane Gavio, jogador da Seleção Brasileira de Vôlei, bicampeão Olímpico.
WWW.farmaciadepensamentos.com

Mais uma etapa superada...