terça-feira, 18 de setembro de 2012

Piada...


NA ESTAÇÃO DE TREM
Uma mulher estava esperando o trem na estação ferroviária de Varginha – MG, quando sentiu uma vontade enorme de ir ao banheiro. Olhou pro relógio, conferiu o horário de embarque e resolveu ir.
Porém, quando voltou o trem já tinha ído embora. Não se conteve e começou a chorar. Nesse momento, chegou um mineiro, compadeceu-se dela e perguntou:
- Purcaus diquê qui a sinhora tá chorano?
- É que eu fui fazer xixi e o trem partiu…
- Uai, dona! Mas será que a sinhora já num nasceu com esse trem partido, não?!?
http://www.piadas.com.br/piadas-engracadas

Devanear...


Morte das Rosas - Pe. Antônio Tomás

Nos canteiros orlados de verdura,
De mil gotas de orvalho umedecidas,
Cheias de viço e de perfume ungidas,
Desabrocham as rosas a ventura.

Mas a vida das rosas pouco dura,
E em breve a desgraça enlanguescida
A fronte curva nos hastis pendida,
A um raio de sol que além fulgura...

E vão perdendo as pétalas mimosas,
A um sopro mal dos vendavais infestos,
É o despojo final das tristes rosas...

E de cor vermelha pelo chão tombados
Fazem lembrar sanguinolentos restos
De pobres corações despedaçados.
http://osmaisbelossonetos.blogspot.com.br/2012/09/morte-das-rosas.html

Curioso...

Inglaterra
Na cidade inglesa de Worcester, Bill Cox virou notícia em 2001. Aos 92 anos de idade, ele era cliente fiel do Queen’s Head Pub. Bill ia ao bar todas as noites há 74 anos e já tomou 67.525 canecos de cerveja, deixando no caixa do local cerca de 400 mil reais. O tabloide "The Sun" dizia que o homem só voltava para sua casa depois da 1h da manhã. Para agradecer a fidelidade, o pub sempre deixava o primeiro caneco por conta da casa.
 
Laurent Weinberger, um judeu naturalizado britânico, ganhou na Justiça uma indenização de 706 mil dólares em junho de 2001. Seu ex-patrão exigiu que ele se fantasiasse de Adolf Hitler porque certa vez chegou atrasado ao trabalho. Como Weinberger se recusou, foi demitido.
 
Um jogo de críquete realizado no dia 15 de julho de 2001, em Bradford, Inglaterra, quase deixou os árbitros malucos. Por quê? Segundo o jornal "The Sun", por pura coincidência os 22 jogadores da partida, todos de origem indiana, se chamam Patel.
 
Os metodistas ingleses patrocinaram em maio de 2004 a criação de uma igreja virtual em terceira dimensão. Para "frequentá-la", os fiéis internautas acessam um site e assumem uma identidade, que lhes permite acompanhar as celebridades e os sermões.Também é possível interagir com outras pessoas e doar dinheiro.
 
Em 23 de agosto de 2008, a inglesa Hayley Phillips foi para o hospital dar à luz gêmeos. Apesar das contrações, os médicos disseram que ainda não havia chegado a hora, e ela voltou para casa. Dez minutos depois de retornar, Hayley voltou a ter contrações e teve Ryan, o primeiro bebê, no banheiro de casa. O problema é que o segundo gêmeo, Lewis, nasceu na mesma hora: as contrações pararam. Lewis acabou nascendo 51 horas e 6 minutos depois do irmão, no dia 25.

Viva a sabedoria...

Quem tem medo da Filosofia?
De vez quando, lá aparece uma cabeça iluminada que pretende liquidar o pensar filosoficamente no Ensino Secundário! Quem tem medo da Filosofia, e porque tem medo?
Esta disciplina, que Rafael Gambra diz ser «o mais belo inquérito da praxis humana», incomoda muita gente. E é talvez por isso que a pretendem banir das escolas, coisa em que nunca acreditei que viesse a acontecer, como, aliás, se veio a comprovar.
No tempo do Estado Novo já havia esta disciplina nas escolas. Era uma forma de dizer que se transmitia um ensino aberto, pois até se ensinava Filosofia!
Não se sabe bem porquê, diz-se que foi um lapso, esta disciplina aparece retirada do currículo do 12.º ano de escolaridade. Porquê? Mas, afinal, para que serve a Filosofia inserida no currículo do ensino secundário?
Sem aprofundar muito a reflexão, e de uma forma quase telegráfica, direi que, em primeiro lugar, a Filosofia é, rigorosamente, uma disciplina incomodativa. E incomoda, especialmente, como dizia Sócrates, as mentes adormecidas. É incómoda, porque ensina a pensar: ensina a distinguir o verdadeiro do falso, o real do aparente, o essencial do supérfluo, o raciocínio do paralogismo, a luz das trevas.
A Filosofia serve para exercitar o espírito; para consciencializar o pensamento e as consequentes decisões por este determinadas; para aprofundar a argumentação a partir de dados e de princípios. Num plano mais metafísico, a disciplina permite procurar as relações existentes entre nós e o mundo, entre nós e o outro, entre nós e o transcendente; possibilita investigar o que está para além das aparências; buscar incessantemente a verdade; questionar o que está para além da vida. E os valores, qual a disciplina que os estuda e aprofunda?
Naturalmente que a Filosofia não ensina directamente a diagnosticar as maleitas que afectam um doente, a produzir artefactos, ou a realizar programas de televisão bombásticos, ou parecidos. Mas, hoje mais de que nunca, esta disciplina é indiscutivelmente necessária no ensino. Na sala de aula, ela é o momento em que alunos e professores podem, sem deturpar o Programa, e a partir do que se passa neste mundo, de contradições múltiplas, exercitar o pensamento, reflectindo sobre o nosso dia-a-dia, sobre o que nos é oferecido pelos nossos governantes, pelos homens que dominam o mundo, pelas televisões que lutam, desenfreadamente, pela melhor audiência. Numa palavra, a Filosofia faz de cada um de nós cidadãos conscientes, aptos a emitir opinião fundamentada, porque tudo questiona, tudo reflecte, e procura a resposta, ou motiva a sua procura por outros saberes. A Filosofia não se conforma com os «talvez», com o «é possível», «vamos ver», «no futuro»... Procura e dá ou motiva respostas claras. As coisas ou são ou não são.
Estou convencido que foi tudo isto que, depois da ausência da disciplina de Filosofia nos programas curriculares do 12.º anos, após a revisão curricular, levou o Sr. Ministro da Educação a assumir que foi um lapso esta ausência. Andou bem David Justino quando disse que o Governo vai alterar a proposta de revisão curricular para rectificar aquele lapso. Não fica mal a ninguém reconhecer os lapsos. Todo o ser humano se engana. Só os dogmáticos não erram, dizem! (António Pinela, Reflexões,Janeiro de 2003).

Recomendado a todos os pais...


Pesquisa aponta acertos e erros dos pais na primeira infância
Aspectos de saúde são bem valorizados, mas desenvolvimento emocional dos filhos ainda é deixado em segundo plano.
Crianças brincando: pais costumam subestimar importância de atividades não relacionadas à saúde
Se o seu filho tem entre zero e seis anos, o que é mais importante para ele: brincar ou tomar as vacinas recomendadas para a fase? Segundo o II Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado em São Paulo no final da semana passada, a maioria dos pais escolhe a segunda opção. Não que eles estejam errados. Mas, para os especialistas presentes no evento, a primeira alternativa é tão importante quanto.
A pesquisa “A percepção da sociedade brasileira a respeito do desenvolvimento da Primeira Infância (0 a 3 anos)”, realizada pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal em parceria com o Ibope, foi apresentada na quinta-feira (13) pela diretora executiva do Instituto Paulo Montenegro/Ibope, Ana Lúcia Lima. Em entrevistas realizadas com mais de 200 mães com filhos de até um ano e mais de duas mil pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais no período de abril a julho de 2012, foi constatado que os aspectos médicos e biológicos das crianças são bem valorizados em comparação aos aspectos emocionais.
O estudo mostra não só as prioridades das mães em relação aos filhos pequenos, mas também o que fica em segundo plano. Reunimos os principais dados apresentados e, com esclarecimentos de Ana Lúcia, do Professor da Faculdade de Psicologia da USP, Yves de La Taille, e do médico especialista em desenvolvimento infantil e consultor da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Saul Cypel, descubra quais são os principais acertos e erros em relação ao desenvolvimento inicial das crianças.
Pré-natal e visita ao pediatra são considerados os principais aspectos para desenvolvimento
69% dos entrevistados acreditam que o pré-natal é o mais importante a se fazer para que o bebê se desenvolva bem no útero da mãe. Não à toa, nesta mesma semana foi divulgada a queda de 73% no número de mortes de crianças menores de cinco anos em 2011 no Brasil.
Para o desenvolvimento do bebê entre zero e três anos, 51% dos entrevistados consideram que visitas regulares ao pediatra e dar as vacinas recomendadas são as atitudes que mais contam. A pesquisa aponta que 96% dos bebês de até um ano das mães entrevistadas já tinham feito consultas de rotina, número que mostra a alta preocupação das mães com a visita ao pediatra.
Mas, por outro lado, somente 25% acreditam que as crianças começam a aprender assim que nascem . 21% consideram que elas só começam a aprender após os seis meses e 17%, após um ano de idade. Estas concepções são erradas, segundo Yves de La Taille. “Nasceu, começa a aprender”, disse ele durante o Simpósio.
De acordo com Saul Cypel, há estudos que demonstram que o aprendizado começa antes mesmo do nascimento, na vida intrauterina. Um exemplo é a relação do bebê já nascido com a música escutada ainda dentro do útero da mãe: ao ouvi-la novamente, ele provavelmente irá mamar com mais vontade. “Subestimamos a compreensão do bebê”, diz Saul.
17 por cento dos pais acreditam que a criança só começa a aprender depois de um ano de idade, por isso não brincam com o bebê
Isso explica porque os entrevistados não valorizam tanto a conversa com os filhos após nascimento. Segundo a pesquisa, 24% consideram importante conversar com o bebê ainda no útero, enquanto 19%, após o nascimento. As porcentagens são muito pequenas.
O vínculo com o bebê deve sim começar no útero e Saul indica que, depois de nascer, acolhimento não é só dar o peito. “Deve-se conversar e brincar com o bebê desde muito cedo”, diz. Obrincar , inclusive, “não é espontaneamente valorizado”, de acordo com Ana Lúcia, mas ao lado do conversar é fundamental para que a criança tenha um aprendizado emocional que a prepare para a complexidade da vida no futuro.
Estabelecer limites continua sendo difícil
Apenas 17% das mães consideram que a adaptação da criança à rotina, como dormir no horário pré-definido, é um sinal de desenvolvimento. Essa porcentagem mostra, segundo Ana Lúcia, a dificuldade de estabelecer limites . Aí também entraria o papel do pai, que não corresponde às expectativas: 64% esperam que ele imponha limites e diga não, mas apenas 43% o fazem.
Impor limites ainda é confundido como falta de carinho. “Afeto não quer dizer permitir tudo ao filho”, diz Saul. Os pais devem colocar os limites desde o início e organizar uma rotina para que isso aconteça. De preferência, com acesso limitado à televisão.
25% dos entrevistados acreditam que assistir desenhos ou programas infantis estimula as crianças e 55% das mães deixam seus filhos o fazerem. De acordo com Yves, a televisão é sim um estímulo, mas depende de como os pais a utilizam. Se deixarem o aparelho ser uma babá eletrônica, a criança será bombardeada com propagandas que podem estimular o consumismo infantil.
http://delas.ig.com.br/filhos/2012-09-18/pesquisa-aponta-acertos-e-erros-dos-pais-na-primeira-infancia.html

Boa análise...


O Twitter despenca; e despenca porque merece
No ambiente árido do jornalismo sem pautas, o Twitter viveu seu período de demiurgo eletrônico no Brasil.
Para parte expressiva da mídia hegemônica, o microblog atestava a veracidade de fatos, reproduzia a opinião popular e definia se fulano era ou não uma celebridade.
Enfim, começam a escassear os textos jornalísticos abertos com a referência aos trending topics, espécie de ranking de expressões evocado para validar qualquer tendência de opinião.
Interessados em redimensionar os fatos, esquerdas colegiais e direitas profissionais empenham-se, ainda hoje, em reproduzir hashtags, replicando verdades, boatos ou qualquer asneira conveniente.
A esperança é ver o mote celebrizado em reportagens do UOL, do G1 ou do Estadão, entre outros portais jornalísticos.
Foi realizando esse job, por exemplo, que profissionais experientes garantiram lugar nos quartéis de trollagem e guerrilha virtual do eterno candidato do conservadorismo bandeirante.
Não à toa, José Saramago convenceu-se de que tuitar não tinha notória relação com a síntese de ideias, mas com a erosão da linguagem e do próprio pensamento.
“Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação”, sentenciou. “De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”
“Revolução manipulada”
E houve, sim, quem grunhisse horrorosamente nas páginas nervosas do passarinho azul.
Foi o caso da estudante de Direito que surtou depois da vitória de Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2010.
Utilizando a rede social da instantaneidade, mal digitou: “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”.
Naquele momento, o Twitter funcionava como efetivo instrumento de multiplicação e replicação da propaganda política, sobretudo da oposicionista. Assim, outros 1037 internautas incautos embarcaram na “vibe” e postaram textos preconceituosos semelhantes.
Desde que o sistema de mensagens foi criado, em 2006, diversos grupos e movimentos trocaram o sentido pelo volume, pelo número e pelo alarido.
A rigor, a rede da concisão não foi desenhada para educar, esclarecer ou estimular a reflexão. A proposta é gerar alertas numa cultura de informação cada vez mais fragmentada e sem autoria conhecida.
Em várias ocasiões, mundo afora, o Twitter potencializou levantes justos, especialmente de jovens, como no caso dos estudantes chilenos que pugnam em defesa da educação pública e gratuita.
Nesse caso, o Twitter funcionou eficazmente como uma ferramenta tática de aglutinação. As reivindicações do movimento, como se sabe, têm sido debatidas profundamente em outros canais virtuais e, principalmente, nas reuniões realizadas nas escolas, com microfone ou megafone, no velho estilo do movimento estudantil.
Quando alçado à posição de doutrinador expresso, o Twitter mostra-se um canal impróprio e potencialmente nocivo. Na chamada “Primavera Árabe”, o microblog arregimentou, mas também confundiu e contribuiu para gerar violência.
A chamada “Revolução do Twitter”, ocorrida em 2009, na Moldávia, produziu um legado de dúvidas e de ressentimentos entre muitos dos participantes, que hoje julgam ter sido manipulados pelas forças políticas em conflito no país.
Naquele ano, a articulista Anne Applebaum, do Washington Post, escreveu sobre a presença de membros do serviço de segurança entre os manifestantes mais violentos.
Applebaum referiu-se a “um novo tipo de revolução manipulada” e afirmou que tinha sido relativamente fácil enraivecer as pessoas e levá-las a queimar prédios do governo.
Desde o ano anterior, o país era citado pela imprensa internacional como um dos mais infelizes do mundo, após a divulgação de uma pesquisa da Universidade de Michigan.
Queda nos acessos
Servindo como ferramenta para estimular revoluções com causas duvidosas, o Twitter apenas ocupou o lugar de outros canais digitais, utilizados desde meados da década de 1990.
Muitos dos líderes dos movimentos “revolucionários” desse período, como o Otpor! (Sérvia), Kmara (Geórgia) e Pora (Ucrânia), foram treinados e financiados por agências governamentais e entidades identificadas com os ideais liberais e conservadores.
O jornal britânico The Guardian, por exemplo, apontou como incentivadores dessas ações o Departamento de Estado norte-americano, o Instituto Republicano Internacional (fundado por inspiração do ex-presidente dos EUA Ronald Reagan) e o Open Society Institute, do empresário George Soros.
Em um artigo da New York Times Magazine, de novembro de 2000, o jornalista Roger Cohen inquiriu diretores de várias dessas organizações sobre o suposto apoio ao Otpor.
Paul B. McCarthy, do National Endowment for Democracy, confirmou ter ministrado palestras de formação para os jovens e admitiu que boa parte dos US$ 3 milhões gastos pela entidade na Sérvia, entre 1998 e 2000, tinham sido destinados ao grupo insurgente.
Pode-se perfeitamente considerar como delírio a teoria de que o Twitter foi criado por uma conspiração da direita internacional para derrubar governos contrários aos interesses norte-americanos.
No entanto, é certo que os experts em sabotagem política se utilizam de todas as ferramentas disponíveis, até aquelas de natureza puramente comercial, com o objetivo de fortalecer suas organizações.
Nunca um meio definiu tanto a qualidade de uma mensagem, numa escala que espantaria o teórico da comunicação Marshall McLuhan.
No Brasil, agentes midiáticos do neoconservadorismo, como o piadista Rafinha Bastos, com milhões de seguidores no microblog, exibem a forte penetração desse canal entre os jovens.
De repente, porém, o oráculo passarinho parece que já não alça voos tão altos no país. Segundo a consultoria comScore, especializada no mundo digital, entre julho de 2011 e julho de 2012, a queda no número de acessos únicos no Twitter foi de 24%. Expressiva!
No total, 25% dos usuários não acessaram o microblog uma única vez nesse período.
Conector de massas
Há limitações técnicas que podem explicar esse crescente desinteresse do brasileiro pelo sistema. Se ainda nos agrada a conversa, a dinâmica interativa das turmas e a imagem do outro, o Twitter se nos afigura pobre.
Simultaneamente, há quem já perceba o quanto o microblog é avesso ao aprofundamento de debates e o quanto serve à manipulação de vastos contingentes de pessoas, seja na condição de cidadãos ou de consumidores.
Em parte considerável dos usuários, o Twitter gera comportamentos de reação, muitos deles automatizados. Utilizado como função fática ou como equipamento de aceleração da realidade, configura-se como um sistema redutor do pensamento.
Nesse programa mental condicionado, etapas do processo de cognição são queimadas. Os signos adquirem vida própria, trafegando através das pessoas, escamoteadas do processo de filtragem de conteúdos e elaboração de significados.
Quando assim configurado, o microblog é daqueles engenhos de comunicação que Paul Virilio possivelmente encontraria no coração da “bomba informática”, que engana, confunde e deseduca.
Talvez os brasileiros estejam percebendo, antes dos norte-americanos, as armadilhas desse conector de massas agregado à revolução tecnológica. Talvez estejam, simplesmente, empreendendo um ajuizado plano de fuga.

Mais uma etapa superada...