sábado, 22 de setembro de 2012
Recordar...
22 de setembro (AO 1945:
22 de Setembro) é o 265° dia do ano no calendário
gregoriano (266° em anos bissextos). Faltam 100 para acabar o
ano. É o dia do equinócio de
setembro, quando começa a primavera no hemisfério sul e o outono no hemisfério norte.
Eventos históricos
66 - O imperador Nero apresenta
a Legião I Italica.
1762 - Coroamento de Catarina, a Grande.
1862 - Abraham Lincoln proclama liberdade
aos escravos dos Estados
Confederados da América.
1890 - Fundação da cidade de São Gonçalo,
no Rio de Janeiro.
1932 - Abdel-Aziz se torna o primeiro rei da Arábia Saudita.
1959 - Santos Dumont recebe o posto
honorífico de Marechal-do-Ar.
1975 - O presidente Gerald Ford escapa de tentativa de
assassinato por Sara Jane Moore.
1980 - Início da Guerra Irã-Iraque.
1988 - O Congresso Nacional aprova o
texto definitivo da nova Constituição brasileira.
1992 - O nome de Filinto Ramalho passa a fazer parte da
toponímia local de Fataúnços.
1999 - Soldados da ONU entram
no Timor-Leste para apaziguar a região.
Nascimentos
1515 - Ana de Cleves, quarta rainha consorte
de Henrique
VIII de Inglaterra (m. 1557)
1701 - Anna Magdalena
Bach-Wilcken, segunda esposa de Johann Sebastian
Bach (m. 1760).
1741 - Peter Simon Pallas,
zoólogo alemão (m. 1811).
1752 - Teresa de
Santo Agostinho, beata carmelita francesa (m. 1794).
1765 - Paolo Ruffini, médico e matemático italiano
(m. 1822).
1767 - Padre
José Maurício Nunes Garcia, compositor erudito brasileiro (m. 1830)
1791 - Michael Faraday, químico e estudioso de
eletricidade britânico (m. 1867).
1816 - Charles Leickert, pintor belga (m. 1907).
1868 - Cairbar de Souza Schutel, farmacêutico,
político, orador e escritor espírita brasileiro (m. 1938).
1875 - Mikalojus
Konstantinas Čiurlionis, pintor e compositor lituano (m. 1911).
1901 - Charles Brenton
Huggins, fisiologista do Canadá (m. 1997).
1916 - Dilermando Reis, violonista brasileiro
(m. 1977).
1921 - Yara Côrtes, atriz brasileira (m. 2002).
1922 - Chen Ning Yang, físico chinês
1924 - Rosamunde Pilcher, escritora da Cornualha.
1930 - Antonio Saura, artista espanhol (m. 1998).
1932 - Algirdas Brazauskas,
político lituano (m. 2010).
1934 - Carlos José, cantor e seresteiro
brasileiro.
1940 - Mustafá Contursi,
dirigente esportivo brasileiro.
1943 - Toni Basil, cantora, musicista e atriz
norte-americana.
1944 - Richard Robarts, ex-automobilista
britânico.
Gonzaguinha, cantor
e compositor brasileiro (m. 1991).
Ilija Petković,
treinador de futebol sérvio.
1947 - Mike Sexton, jogador de pôquer americano.
1948 - Theo Dutra, jornalista e poeta brasileiro
(m. 1973).
1951 - David Coverdale, vocalista da banda
Whitesnake.
Zezé Polessa,
atriz brasileira.
Ségolène Royal,
política francesa.
Andrea Bocelli,
tenor, escritor e compositor italiano.
Joan Jett, cantora
e guitarrista americana de hard rock.
Franco Forini,
ex-automobilista italiano.
Kim Pyung-Seok,
treinador de futebol sul-coreano.
1960 - Davor Jozić, ex-futebolista bósnio.
1961 - Bonnie Hunt, atriz norte-americana.
1962 - Diogo Mainardi,
escritor e colunista brasileiro.
1964 - Vladimír
Weiss, ex-futebolista eslovaco.
1965 - Manfred Binz, ex-futebolista alemão.
1967 - Rickard Rydell, piloto sueco de corridas.
1969 - Matt Sharp, músico norte-americano.
1970 - Emmanuel Petit, ex-futebolista francês.
Carolina Márquez,
cantora, compositora e DJ colombiana.
Dana Vespoli,
atriz norte-americana.
Matthew Rush,
ator pornográfico norte-americano.
Gaúcho,
futebolista brasileiro.
Paulo Costinha,
ex-futebolista português.
Zhao Hongbo,
patinador artístico chinês.
1974 - Jonas Torres, ator brasileiro.
1976 - Ronaldo
Nazário, ex-futebolista brasileiro.
Fernanda Tavares,
modelo brasileira.
James Black,
patinador artístico britânico.
Liliana Santos,
atriz e modelo portuguesa.
Maarten
Stekelenburg, futebolista holandês.
Billie Piper,
atriz e cantora inglesa.
Kosuke Kitajima,
nadador japonês, campeão olímpico.
Henok Goitom,
futebolista eritreu.
Laura Vandervoort,
atriz canadense.
Thiago Silva,
futebolista brasileiro.
1987 - Tom Felton, ator inglês.
1989 - Sabine Lisicki, tenista alemã.
1990 - Leonardo
Silva, futebolista brasileiro.
2001 - Gabriel Kaufmann, ator brasileiro.
Falecimentos
1531 - Luísa de Sabóia (n. 1476).
1607 - Alessandro Allori pintor italiano
(n. 1535).
1774 - Papa Clemente XIV (n. 1705).
1897 - Antônio Conselheiro,
líder religioso brasileiro do Arraial de Canudos.
1956 - Frederick Soddy, químico inglês (n. 1877).
1960 - Melanie Klein, psicoterapeuta austríaca
(n. 1882).
1996 - Dorothy Lamour, atriz norte-americana
(n. 1914).
1997 - Manabu Mabe, pintor japonês, naturalizado
brasileiro (n. 1924).
1999 - George C. Scott, ator americano (n. 1927).
2007 - Marcel Marceau, famoso mímico francês
(n. 1923).
Andréa Maltarolli,
autora da telenovela brasileira Beleza Pura.
Dirce Migliaccio,
atriz brasileira (n. 1933).
Feriados e eventos cíclicos
Dia de São Maurício.
Equinócio de
Setembro: Primavera no hemisfério sul e Outono no hemisfério norte geralmente
ocorrem nesse dia.
Brasil
Aniversário da Cidade de São Gonçalo no
estado do Rio de Janeiro.
Feriado municipal em Sardoal.
http://pt.wikipedia.org/wiki/22_de_setembroViva a sabedoria...
Somos vistos pelo que fazemos
não pelo que parecemos
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Vivemos num tempo em que a moda é parecer ao
invés de ser. Os modismos estão por aí em todos os sítios. E
navega-se um pouco à espera que surja uma nova moda para que entremos nela.
Se a moda vigente é dizer palavrão, então temos todos que
dizer palavrão, é de bom tom, senão ainda nos vão
considerarcotas, velhos e antiquados; mas se a moda é o snobismo, há que
ser snobe e, como tal, temos que, custe o que custar, pertencer ao grupo
dos tios e das tias, senão não entramos na roda dos
mais in; mas se a moda é o espalhafato, porque não ser espalhafatoso?
Temos é que acompanhar a moda, que diabo!
Vive-se num tempo em que o que importa é parecer. Parecer
bem nas artes, na música (que também é uma arte), na discussão de todos os
assuntos, na política, etc. E, sobretudo, parecer aquilo que não somos. Temos
é que parecer qualquer coisa, de preferência parecer melhor do que o outro,
pelo menos aos nossos próprios olhos. É o que faltava não sermos o melhor,
que mais não seja na nossa imaginação! Ser melhor do que o outro é a
preocupação dominante. No entanto, quase sempre nos esquecemos que há sempre
alguém melhor do que nós, em algum aspecto da praxis humana.
Ninguém é em termos absolutos. Há sempre qualquer coisa que nos
falta. E é neste pormenor que reside a beleza e a complementaridade da vida.
E porque não é um ser absoluto, o homem é naturalmente um ser relativo,
porque limitado. Precisa, portanto, dos outros.
Aliás, ninguém pode viver, nem sequer sobreviver, sem o
outro. O outro é o alimento do eu. Esclareça-se que não há eu sem
que haja um tu. Esse tu é o outro, mas não um ele... Ele passa ao
lado, não conta na nossa aritmética, porque está fora do nosso cálculo
relacional.
A reflexão sobre o eu e o outro seria um exercício
interessante para todos aqueles que se julgam senhores de uma tal presença
que transborda da sua própria esfera. E é este egocentrismo que faz com que,
incapazes de se olhar, gente caia no mimetismo negativo, quase sem
dar por isso, uma vez que estão convencidos de que agem ética e esteticamente
de modo irrepreensível. É assim a natureza humana!
O espírito de observação e reflexão deveria conduzir-nos a
contrariar este modus vivendi. Porque não queremos ser tal como
somos? Porque queremos ocupar o lugar do outro? Por mais voltas que demos,
nós só somos vistos por aquilo que fazemos a apresentamos e não por aquilo
que imaginamos que os outros vêem em nós. Não raro, a diferença entre o ser
que somos e o ser que pensamos ser é abissal, sem que nos demos conta que
assim é. Isto porque somos pouco dados à reflexão e, sobretudo, porque
envaidecemos com o figurão que imaginamos fazer, sem nos apercebermos que
estamos a ser ridicularizados às nossa próprias mãos.
Ninguém pode ocupar o lugar do outro. Cada um ocupa apenas
o seu próprio espaço, o espaço que, na sua caminhada, cada um soube
construir. É este espaço que é sua pertença. «O seu a seu dono», diz o povo.
Convencionalmente, todos somos iguais; naturalmente, todos
somos diferentes. Há sempre qualquer coisa que nos diferencia e distingue do
outro. Até, neste aspecto, precisamos do outro. E é esta diferença específica
que dá encanto e caracteriza o ser humano. Decorre da presente reflexão que o
que importa não é parecer, mas sim ser; ser como somos, com os
nossos defeitos, com as nossas virtudes, com os nossos tiques, com a nossa
personalidade. A grandeza de cada ser humano decorre dos seus defeitos e
qualidades, da sua experiência e vivências, da sua existência enquanto ser
caminhante (António Pinela, Reflexões, Outubro de 2002).
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Curioso...
10 febres adolescentes
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1. The Beatles
É provável que os Beatles tenham sido a maior febre adolescente de todos os tempos. A banda estourou nos anos 60, mas até hoje é considerada a mais influente do século XX. A popularidade dos garotos de Liverpool era tão alta que, em 1966, John Lennon chegou a declarar que sua banda era mais conhecida que Jesus Cristo.
2. Punk
As roupas tinham aparência agressiva, ornamentadas por itens sadomasoquistas, pregos, pinos, rasgos e retalhos. Mas, mais que um estilo de música e moda, foi um movimento social que surgiu na Inglaterra para questionar os valores sociais vigentes. Em 1975, surgiu a banda Sex Pistols, que usava roupas com suásticas nazistas, símbolos comunistas, acessórios sadomasoquistas, tudo ao mesmo tempo. A ideia era debochar mesmo da cultura e da política daquele momento. No Brasil, a primeira banda foi Restos de Nada, formada em 1978, que fazia músicas para protestar contra a ditadura militar. 3. Mullets O corte de cabelo curto na frente e comprido atrás era o último grito da moda nos anos 80. Surgiu com o roqueiro Ziggy Stardust (David Bowie) nos anos 70, mas ganhou força mesmo na década seguinte. 4. Clubbers Foi um movimento contrário ao Punk, pois não havia engajamento social. O objetivo era mesmo se divertir. Os clubbers eram os adeptos a música eletrônica (Techno, Trance, Trip-Hop, House, Jungle) e a vida noturna das festas rave. A aparência era extravagante: roupas coloridas, estampas de desenhos japoneses, acessórios com estrelas, brilhos, piercings e cabelos com cores diferentes, como roxo ou verde. 5. Emo O temo surgiu nos Estados Unidos para se referir a uma nova geração de bandas de “hardcore emocional” em meados dos anos 80. No Brasil, a moda começou a se espalhar por volta de 2003. As músicas das bandas consideradas emos, como NZ Zero e Fresno, são marcadas pelas letras tristes, melancólicas. E os adolescentes incorporaram essa onda. Os emos tinham franjas compridas, caídas sobre os olhos cheios de maquiagem preta. O cabelos eram coloridos. As roupas, pretas e/ou listradas. Para os pés, a moda era o tênis All-Star. 6. Happy Rock As franjas sobre o rosto ficaram, mas os emos pararam de chorar. O termo “happy rock” foi inventado pelos integrantes da banda Restart. Por isso, os adolescentes que seguiam a moda dos óculos enormes e roupas multicoloridas se auto-denominaram “família Restart”. Outras bandas do gênero são Cine e Replace. Também faz parte da moda fazer corações com as mãos: primeiro, é preciso unir os dedos correspondentes (indicador com indicador, médio com médio, etc). Depois, todos os dedos ficam curvados para baixo, exceto os polegares. 7. Menudos Nos anos 80, as meninas adolescentes só tinham um assunto: Menudos! Cada integrante da banda porto-riquenha tinha um fã clube oficial. Os rostos dos meninos estampavam broches, agendas, revistas e pôsteres. A banda influenciou o surgimento de outros sucessos como Polegar e Dominó.
8. Harry Potter
É uma das raras febres adolescentes que começaram com um livro, lido por milhões de jovens ao redor do mundo. Depois que chegou ao cinema, o bruxinho conquistou ainda mais fãs. O personagem leva as meninas à histeria do jeito que as boybands dos anos 90 faziam.
9. High School Musical
A série foi criada pelo canal Disney Channel, e rapidinho conquistou as crianças e adolescentes. Em 2008, o grupo veio ao Brasil. Os preços dos ingressos para os shows chegavam a 600 reais, mas nem isso desanimou o público: muitos fãs ficaram sem ingressos.
10. Crepúsculo
Assim como Harry Potter, esta febre adolescente começou com um livro. O enredo, que trata dos temas amor e medo, envolveu uma geração inteira. O primeiro filme da saga custou 37 milhões de dólares, mas em 3 semanas de exibição já tinha arrecadado 150 milhões. Nos cinemas, ouviam-se gritos histéricos todas as vezes que o vampiro interpretado por Robert Pattinson surgia nas telas. |
Piada...
As definições do sexo
Segundo o médico é uma doença, porque sempre termina na cama.
Segundo o advogado é uma injustiça, porque sempre há um que fica por baixo.
Segundo o arquiteto é um erro de projeto, porque a área de lazer fica muito próxima a área de saneamento.
Segundo o político é um ato de democracia perfeito, porque todos gozam independentemente da posição.
Segundo os leitores do Humor Tadela é uma coisa muito íntima, porque eles só fazem sozinhos. http://www.mundodaspiadas.net
Segundo o advogado é uma injustiça, porque sempre há um que fica por baixo.
Segundo o arquiteto é um erro de projeto, porque a área de lazer fica muito próxima a área de saneamento.
Segundo o político é um ato de democracia perfeito, porque todos gozam independentemente da posição.
Segundo os leitores do Humor Tadela é uma coisa muito íntima, porque eles só fazem sozinhos. http://www.mundodaspiadas.net
Devanear...
O Verbo Amar
- J. G. de Araújo Jorge
Te amei: era de longe que te olhava
e de longe me olhavas vagamente...
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
que a alma da gente faz escrava.
Te amava: como inquieto adolescente,
tremendo ao te enlaçar, e te enlaçava
adivinhando esse mistério ardente
do mundo, em cada beijo que te dava.
Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
os tempos todos desse amor, enquanto
segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando...
Te amar: é mais que em verbo é a minha lei,
e é por ti que o repito no meu canto:
te amei te amava, te amo e te amarei!
http://osmaisbelossonetos.blogspot.com.br/Te amei: era de longe que te olhava
e de longe me olhavas vagamente...
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
que a alma da gente faz escrava.
Te amava: como inquieto adolescente,
tremendo ao te enlaçar, e te enlaçava
adivinhando esse mistério ardente
do mundo, em cada beijo que te dava.
Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
os tempos todos desse amor, enquanto
segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando...
Te amar: é mais que em verbo é a minha lei,
e é por ti que o repito no meu canto:
te amei te amava, te amo e te amarei!
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