“Mesmo que tudo acabe, basta que o amor
sobreviva e eu sobreviverei também.” (Emily
Bronte)
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Barbaridade cotidiana...
Menino de 5 anos testemunha pai matar
mãe a facadas, em Luziânia, GO
Crime
aconteceu esta semana no Distrito do Jardim Ingá, Entorno do DF.
Mulher de 29 anos foi morta com golpes de faca no abdômen e no tórax.
Mulher de 29 anos foi morta com golpes de faca no abdômen e no tórax.
Um
homem de 31 anos assassinou a própria esposa, de 29 anos, com golpes de faca no
abdômen e no tórax, nesta semana, no Distrito do Jardim Ingá, em Luziânia, no
Entorno do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Militar (PM), o filho do
casal de apenas 5 anos testemunhou o crime. Assustado, ele correu até uma
creche para pedir ajuda aos funcionários.
Segundo
o sargento da PM Marilson José Lobo de Almeida, o suspeito do assassinato ficou
ferido e foi encaminhado para um hospital de Brasília. Após receber os cuidados
médicos, ele será ouvido na Polícia Civil. “O caso está praticamente resolvido.
Tudo indica que foi um crime passional, porém, vamos apresentar o caso para o
delegado plantonista, que entrará em contato com o suspeito para dar desfecho
nessa situação”, explica o militar.
Enquanto ao filho do casal, o Conselho Tutelar de Luziânia está tentando localizar algum familiar para ficar com a guarda provisória dele até que o caso seja julgado.
http://g1.globo.com/goias/noticia/2012/12/menino-de-5-anos-testemunha-pai-matar-mae-facadas-em-luziania-go.htmlEnquanto ao filho do casal, o Conselho Tutelar de Luziânia está tentando localizar algum familiar para ficar com a guarda provisória dele até que o caso seja julgado.
Verdade? Que bom, então tá!
Cardozo diz que bafômetro será usado para se defender
Nova
Lei Seca deve começar a valer já neste fim de ano
BRASÍLIA
– As mudanças na Lei Seca, que permitem que um condutor seja considerado
embriagado com base em provas como vídeos e relatos de testemunhas deve começar
a valer já neste final de ano. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
afirmou nesta quarta-feira que a expectativa é de que o projeto seja sancionado
“rapidamente”, para já estar em vigor nas operações nas estradas nestas festas,
após ter sido aprovado no Senado ontem. A expectativa é que a publicação no “Diário
Oficial” aconteça antes do dia 24 de dezembro.
A
regra deve causar uma mudança no comportamento dos motoristas que forem parados
pelas blitzes, espera o ministro.
- (O
motorista) Não vai se recusar a fazer o bafômetro. Outros meios de prova, como
fotos e relatos, serão validos para condenação. Então, o que era admitido como
prova, será instrumento de defesa. Ninguém vai ser obrigado, para ser
condenado, a fazer exame do bafômetro. Mas se a pessoa quiser mostrar que é
inocente, ela vai fazer o bafômetro – afirmou o ministro.
Pela
nova lei, a multa aplicada ao motorista flagrado sob efeito de álcool dobrou,
de R$ 957,65 para R$ 1.915,30. Caso o motorista reincida na mesma infração
dentro de um ano, o valor será duplicado, chegando a R$ 3.830,60, além da
suspensão do direito de dirigir por doze meses. Cardozo destaca que o aumento
das multas, somado à mudança na forma de obtenção de provas de que o condutor
está embriagado, é um diferencial importante da nova lei. Ele espera que
aconteça uma redução dos acidentes com a nova regra. O ministro destaca que a
elevação da punição pecuniária deve ter papel importante na coerção.
-
Nossa ação parte de prevenção, fiscalização e repreensão. Você tem três
situações que são persuasórias na inconveniência de dirigir embriagado. A multa
é uma delas. Além disso, para quem não pesa a multa, pesa a suspensão de 12
meses de dirigir. E se não pesar nada disso, pesa a condenação de cadeia. Então,
você passa a ter vários elementos de coerção, se a conscientização não servir –
disse Cardozo.
Tolerância
zero de álcool no sangue ainda poderá ser incluída na lei
No
projeto aprovado no Congresso, o relator do texto na Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ), senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), havia incluído no texto
tolerância zero para álcool na direção, proposta que foi derrubada. Hoje, é
crime se for comprovado que o motorista tem concentração igual ou superior a 6
decigramas de álcool por litro de sangue. O ministro afirmou que o projeto que
foi à sanção poderá ser modificado, futuramente, para incluir isso, caso o
Congresso vote nesse sentido. Cardozo afirma que foi preciso abrir mão desse
ponto para conseguir colocar o projeto em vigor já neste fim de ano.
-
(Tolerância zero) É uma questão polêmica. Vivenciamos essa polêmica no Senado.
O compromisso que fizemos com os defensores da tolerância zero é que não dava
tempo para isso. Aprovamos isso agora e voltamos a discutir no Congresso, e a
maioria pode avaliar. Isso ainda está em aberto no futuro.
A
pressa em aprovar o texto no Congresso se insere nos esforços do governo para
reduzir acidentes no trânsito, após o lançamento do segundo ano do programa
Rodovidas, que foi lançado no sábado, dia 15. Na operação, foram incluídas
ações integradas entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), policiais estaduais
e agências de trânsito para reduzir a gravidade dos acidentes de trânsito.
Para
criar a operação, foi feito um levantamento pela PRF, que aponta que cem
trechos de dez quilômetros de extensão nas nossas estradas e rodovias federais
respondem por 27,6% dos acidentes com maior gravidade. A ação do governo irá
focar esforços nesses cem pontos, com realização de blitzes nesses pontos
críticos.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/cardozo-diz-que-bafometro-sera-usado-para-se-defender-7102155#ixzz2FXOzIej1
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
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Vamos? Amanhã...
Terapeuta ensina a superar descompasso
sexual entre homem e mulher
A
australiana Bettina Arndt investiga a libido feminina em livro com soluções
para um problema comum: a incompatibilidade de desejo dos casais. Leia
entrevista
Há
razões físicas e psicológicas para o desnível entre o desejo masculino e o
feminino
Terapeuta
sexual desde os anos 70, a australiana Bettina Arndt percebeu que uma das
maiores queixas em seu consultório era a incompatibilidade de desejo entre os
casais – os homens, geralmente, queriam mais sexo que as mulheres. Disposta a
investigar mais sobre o assunto, a especialista pediu a 98 casais que
escrevessem diários sexuais. O objetivo era reunir informações para analisar
como eles negociam essa frequência.
Bettina
acompanhou a rotina sexual destes casais, com idades entre 20 e 70 anos, ao
longo de nove meses. O resultado é “Por que Elas Negam Fogo”, seu mais novo
livro lançado no Brasil pela editora Best Seller.
O
homem tem que entender que a mulher que não quer sexo não está tentando
puni-lo. A falta de interesse dela se deve a diferenças biológicas
Em
entrevista ao Delas, a autora conta que há razões físicas e
psicológicas para o desnível entre o desejo masculino e o feminino e que, mesmo
sem tanto desejo, é possível todo mundo ficar satisfeito entre quatro paredes.
iG:
Por que você escreveu este livro?
Bettina
Arndt: Desde que comecei a trabalhar como terapeuta sexual nos anos 70 as
pessoas me falam sobre suas vidas sexuais. O que mais ouvi foi sobre a
incompatibilidade de desejo, quando uma pessoa – geralmente o homem – quer mais
sexo do que a outra.
Eu
queria saber como os casais passam por isso, como eles lidam com essa tensão do
homem desejando enquanto tudo que ela quer é uma boa noite de sono.
É um
drama que acontece toda noite nos quartos de todo o mundo, fonte de muita
tensão e infelicidade. Então eu pedi para 98 casais escreverem diários sobre
suas vidas sexuais para mim durante um ano. Os dois, homem e mulher, passaram a
escrever sobre como negociam essa quantidade de sexo.
Bettina
Arndt: os motivos das mulheres para recusar sexo com o parceiro não são
"desculpas"
iG:
Por que as mulheres recusam sexo?
Bettina
Arndt: Quando as mulheres se acomodam num relacionamento estável, geralmente
a libido não
é o foco principal. Tudo passa a influir na vontade delas de fazer sexo:
estresse, fadiga, ressentimentos, problemas no relacionamento.
Há
várias razões para recusar sexo. Muito acreditam que o baixo nível de desejo
está ligado às baixas taxas de testosterona. As mulheres têm de 10 a 20 vezes
menos desse hormônio do que os homens. Psicólogos evolucionistas defendem que
as mães têm pouca libido para que possam dedicar toda essa energia ao cuidado
com os filhos.
Também
há mulheres que entram num relacionamento com muito desejo e depois perdem o
interesse. Neste caso, é uma associação da química cerebral com a fase de
paixão. Nos primeiros anos a libido feminina fica bem aumentada por isso. O
homem, movido a testosterona, está desejando toda hora. Eles foram abençoados
com uma chama eterna.
iG:
Quais são as principais desculpas para não fazer sexo?
Bettina
Arndt: Não são desculpas. Estes motivos das mulheres são legítimos. Elas
estão cansadas depois de um longo dia de trabalho ou de um dia inteiro cuidando
das crianças. Ou podem estar zangadas e ressentidas. E, em alguns casos, elas
também podem estar envolvidas com um parceiro que simplesmente não sabe como
fazer amor direito. Elas também podem estar entediadas com a falta de variação,
do parceiro pedir sexo sempre do mesmo jeito.
iG:
Os homens têm aquela famosa pílula azul. E as mulheres? Existe algum remédio
para aumentar a libido feminina?
Bettina
Arndt: Laboratórios do mundo todo estão procurando uma droga que seja
capaz de aumentar a libido nas mulheres. Até agora, a melhor medicação
disponível é a testosterona, que mostrou resultados para cerca de 50% das
mulheres que usaram este recurso.
iG:
É uma regra: homens têm sempre mais desejo que as mulheres?
Bettina
Arndt: Nem sempre. Em um a cada dez dos 98 casais da minha pesquisa, a
mulher apresentava mais desejo que o homem. Algumas dessas mulheres tinham
tanto desejo que queriam sexo todo dia, mas outras eram mulheres com desejo na
média, que estavam com parceiros desinteressados.
Existem
homens com pouco desejo e outros que perdem o interesse no sexo por conta do
estresse, depressão ou diferentes problemas de saúde.
Uma
das grandes descobertas da minha pesquisa foi sobre os homens mais velhos que
têm problemas com ereção. Por medo de falharem na hora H, eles simplesmente se
recusam a ter qualquer tipo de intimidade física.
Mesmo
sem ter tanto desejo quanto o homem, elas podem se satisfazer na cama
iG:
Qual o papel do homem quando a parceira tem pouco desejo?
Bettina
Arndt: O homem tem que entender que a mulher não está tentando puni-lo ou
ser má com ele. A falta de interesse dela se deve a diferenças biológicas entre
homens e mulheres.
Mas
ela também não precisa estar cheia de desejo para aproveitar o sexo. Uma nova
pesquisa de Rosemary Basson, no Canadá, apontou que mulheres podem ficar anos
sem ter desejo, mas mesmo assim se divertirem com o sexo.
Se
estiverem com um parceiro que saiba como satisfazê-las, para muitas mulheres o
desejo surge assim que ele começa a fazer amor com elas. Mas isso só acontece
quando elas estão com um parceiro cortejador, que faz um esforço especial para
satisfazê-las, um parceiro que realmente quer estar com essa mulher.
iG:
Como o homem pode ajudar a parceira a ter mais desejo?
Bettina
Arndt: Os homens precisam ter consideração com a parceira, fazer a mulher
se sentir desejada e amada e mostrar que apreciam tudo o que ela faz. Um homem
amável pode inspirar a mulher a ser sexualmente mais generosa.
iG:
Qual é o limite entre o normal e o que é disfunção sexual na falta de desejo
feminino?
Bettina
Arndt: Não há razão para falar em normal quando o assunto é a frequência
sexual, pois a necessidade de um indivíduo varia muito. No geral, os casais
fazem mais sexo no começo do relacionamento.
Vários
casais que pesquisei disseram fazer sexo várias vezes ao dia quando tinham
acabado de se conhecer e, aos poucos, essa frequência sexual foi diminuindo
para uma ou duas vezes por semana, e depois para menos que isso. Um casal me
escreveu dizendo que não fizeram sexo por 20 anos.
iG:
Como a mulher pode recusar sexo sem deixar o parceiro se sentindo rejeitado?
Bettina
Arndt: Algumas vezes, obviamente a mulher simplesmente estará muito
cansada ou sem vontade de fazer sexo, e o parceiro tem que entender.
Mas
também pode ser uma boa ideia marcar um encontro para o sexo, combinar um dia
da semana para isso. Assim, a mulher pode se assegurar de que estará no clima
para fazer amor, fazendo coisas que a deixem relaxada. Pode ser um tratamento
facial, não trabalhar tanto nesse dia, mandar e-mails eróticos para o parceiro
para ir entrando no clima.
Dessa
maneira, ela sabe que nos outros dias não irá se sentir pressionada de saber
que o parceiro quer sexo e ela terá que recusar. Há também várias outras
maneiras de satisfazer o parceiro quando ela não está muito excitada, como, por
exemplo, sexo oral .
http://delas.ig.com.br/amoresexo/2012-12-05/terapeuta-ensina-a-superar-descompasso-sexual-entre-homem-e-mulher.html
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
História...
| hoje na história, Você sabe o que aconteceu no dia...? |
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“Felicidade
é a certeza de que a vida não se está passando inutilmente.” (Érico Veríssimo)
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