sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
História...
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hoje na história, Você sabe o que aconteceu no
dia...?
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Viva a sabedoria...
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Demócrito de Abdera (Pré-socrático)
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Terão
sido Leucipo, o mestre e pioneiro, e o seu aluno Demócrito que criaram o atomismo.
Atestada por fontes seguras, a existência de Leucipo não pode ser posta em
causa. Todavia pouco se sabe dele em particular, e é quase sempre impossível
distinguir a sua contribuição da do discípulo.
Demócrito nasceu em 460 a. C e sobreviveu a Sócrates. Diz-se que este filósofo viveu até muito velho, provavelmente até cerca de 359 a.C. Foi um espírito universal, viajou, visitou pelo menos, fora do mundo grego, o Egito e a Pérsia, e a sua produção é enciclopédica: questões morais, física, matemática, as artes e a técnica eram disciplinas do seu interesse.
Para
Demócrito, na origem de todas as coisas estão os átomos e o vazio (tudo
o mais não passa de suposição). Os mundos são ilimitados, engendrados e perecíveis.
Nada nasce do nada, nem retorna ao nada. Os átomos são ilimitados em grandeza
e em número e são arrastados com o todo em turbilhão. Assim nascem todos os
compostos: o fogo, o ar, a água e a terra. Pois são conjuntos de átomos
incorruptíveis e fixos devido à sua solidez. O Sol e a Lua são compostos de
massas semelhantes, simples e redondas, inteiramente como a alma que não se
separa do espírito. Nós vemos pela projeção de imagens, e tudo se faz por
necessidade, pois o turbilhão é a causa universal, e é este turbilhão que é o
destino(Diógenes Laércio, IX).
«O extravio das suas obras, devido à indiferença, e por vezes também à hostilidade de época ulteriores, constitui um dos maiores e mais lamentáveis “naufrágios literários” de toda a Antiguidade” (François Châtelet, História da Filosofia-Ideias, Doutrinas). |
Curioso...
Bode Expiatório
A
expressão “bode expiatório” está relacionada a antigas tradições religiosas
judaicas.
Em
muitas situações, sabemos que uma pessoa inocente pode acabar sendo acusada e
punida por algo que não fez ou não teve responsabilidade direta. Antes que sua
inocência seja provada, as pessoas o repudiam, zombam e insultam sem, nem
mesmo, saberem das verdades por detrás dos fatos. Em geral, os desavisados
acabam sendo utilizados como “bode expiatório”.
A expressão, muitas vezes utilizada, nem sempre merece uma reflexão do sentido original que explica sua recorrente aplicação. Alguém mais precipitado pode imaginar que seja uma expressão nordestina, tendo em vista que a criação de caprinos está bastante associada a esse território. Ledo engano. Para saber de onde veio esse tal bode cheio de culpa, é necessário retroceder até as antigas tradições do mundo judaico.
No chamado Dia da Expiação, encontrado no livro bíblico de Levítico, os hebreus organizavam uma série de rituais que pretendiam purificar a sua nação. Para tanto, organizavam um ato religioso que contava com a participação de dois bodes. Em sorteio, um deles era sacrificado junto com um touro e seu sangue marcava as paredes do templo.
O outro bode era transformado em “bode expiatório” e, por isso, tinha a função ritual de carregar todos os pecados da comunidade. Nesse instante, um sacerdote levava as mãos até a cabeça do animal inocente para que ele carregasse simbolicamente os pecados da população. Depois disso, era abandonado no deserto para que os males e a influência dos demônios ficassem bem distantes.
Ao longo da história percebemos que várias minorias ou grupos marginalizados foram utilizados como “bode expiatório” de algum infortúnio ou fracasso. Em certa medida, os judeus foram ironicamente alvo de sua própria tradição. Primeiro, ao serem culpados pela Peste Negra, na Baixa Idade Média, e – muito tempo depois – perseguidos na Europa pelos movimentos antissemitas que vigoraram no século XX.
http://www.brasilescola.com/curiosidadesA expressão, muitas vezes utilizada, nem sempre merece uma reflexão do sentido original que explica sua recorrente aplicação. Alguém mais precipitado pode imaginar que seja uma expressão nordestina, tendo em vista que a criação de caprinos está bastante associada a esse território. Ledo engano. Para saber de onde veio esse tal bode cheio de culpa, é necessário retroceder até as antigas tradições do mundo judaico.
No chamado Dia da Expiação, encontrado no livro bíblico de Levítico, os hebreus organizavam uma série de rituais que pretendiam purificar a sua nação. Para tanto, organizavam um ato religioso que contava com a participação de dois bodes. Em sorteio, um deles era sacrificado junto com um touro e seu sangue marcava as paredes do templo.
O outro bode era transformado em “bode expiatório” e, por isso, tinha a função ritual de carregar todos os pecados da comunidade. Nesse instante, um sacerdote levava as mãos até a cabeça do animal inocente para que ele carregasse simbolicamente os pecados da população. Depois disso, era abandonado no deserto para que os males e a influência dos demônios ficassem bem distantes.
Ao longo da história percebemos que várias minorias ou grupos marginalizados foram utilizados como “bode expiatório” de algum infortúnio ou fracasso. Em certa medida, os judeus foram ironicamente alvo de sua própria tradição. Primeiro, ao serem culpados pela Peste Negra, na Baixa Idade Média, e – muito tempo depois – perseguidos na Europa pelos movimentos antissemitas que vigoraram no século XX.
Piada...
Quatro
amigos ambos deficientes físicos, um cego, um surdo, um careca e o outro
aleijado, resolveram se aventurar em entrar em um cemitério a noite para ver
quem era mais corajoso, chegando por volta das 2h da madrugada eles entraram
sem problemas, quando chegaram bem no meio do cemitério onde foi ficando mais escuro
e de difícil acesso um dos amigos que por sua vez era cego diz:
- "Acho que vi alguma coisa"
E o que era surdo diz em seguida:
- Acho que ouvi alguma coisa.
O que era careca diz:
- É de arrepiar os cabelos
E por último diz o aleijado:
- Vamos correr!
- "Acho que vi alguma coisa"
E o que era surdo diz em seguida:
- Acho que ouvi alguma coisa.
O que era careca diz:
- É de arrepiar os cabelos
E por último diz o aleijado:
- Vamos correr!
Devanear...
Os Teus Pés - Pablo Neruda
Quando não te posso contemplar
Contemplo os teus pés.
Teus pés de osso arqueado,
Teus pequenos pés duros,
Eu sei que te sustentam
E que teu doce peso
Sobre eles se ergue.
Tua cintura e teus seios,
A duplicada purpura
Dos teus mamilos,
A caixa dos teus olhos
Que há pouco levantaram vôo,
A larga boca de fruta,
Tua rubra cabeleira,
Pequena torre minha.
Mas se amo os teus pés
É só porque andaram
Sobre a terra e sobre
O vento e sobre a água,
Até me encontrarem.
Quando não te posso contemplar
Contemplo os teus pés.
Teus pés de osso arqueado,
Teus pequenos pés duros,
Eu sei que te sustentam
E que teu doce peso
Sobre eles se ergue.
Tua cintura e teus seios,
A duplicada purpura
Dos teus mamilos,
A caixa dos teus olhos
Que há pouco levantaram vôo,
A larga boca de fruta,
Tua rubra cabeleira,
Pequena torre minha.
Mas se amo os teus pés
É só porque andaram
Sobre a terra e sobre
O vento e sobre a água,
Até me encontrarem.
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