sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

De olho pra evitar cometer erros vexatórios...


8 palavras pouco usadas em português que têm antônimos famosos
Não é que sejamos pessoas negativas. Mas confessa aí: você sabe qual é o antônimo de desodorante? Se você parar pra pensar, não é muito difícil adivinhar. O lance é que a palavra odorante simplesmente não aparece com muita frequência nas nossas conversas. Aliás, as palavras desta lista quase nunca são ditas no sentido positivo – apenas o seu antônimo é famoso. Mesmo quando queremos usá-las no sentido positivo, geralmente optamos por utilizar a dupla negativa – tipo “o acabamento não é impecável” ou “a água não é insípida”. Conheça agora os antônimos anônimos.
1. Algésico
Antônimo: Analgésico
Significado: adjetivo 1. relativo a algesia. adjetivo e substantivo masculino 2. que dá sensibilidade à dor
2. Biótico
Antônimo: Antibiótico
Significado: adjetivo 1. relativo a biota 2. relativo ou pertencente à vida ou aos seres vivos 3. criado, provocado ou induzido pela ação de organismos vivos
3. Dizível
Antônimo: Indizível
Significado: adjetivo de dois gêneros – que pode e/ou deve ser dito
4. Fraldar
Antônimo: Desfraldar
Significado: verbo transitivo direto 1. colocar fraldas em verbo pronominal 2. vestir fraldão (‘escarcela’)
5. Odorante
Antônimo: Desodorante
Significado: adjetivo de dois gêneros – que exala um odor, geralmente agradável; recendente
6. Pecável
Antônimo: Impecável
Significado: adjetivo de dois gêneros – que é capaz de pecar
7. Virginalizar
Antônimo: Desvirginar
Significado: verbo transitivo direto e pronominal – tornar(-se) virginal
8. Sápido
Antônimo: Insípido
Significado: adjetivo – que tem sabor; gostoso
http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/8-palavras-pouco-usadas-em-portugues-que-tem-antonimos-famosos/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

Uma cadeia de equívocos graves...


Médico do caso Adrielly faltava plantões há 5 anos, diz polícia
Segundo delegada, outro médico trabalhava por Adão Orlando Crespo.
Neurocirurgião foi indiciado por omissão de socorro e estelionato.
As investigações da Delegacia Fazendária (Delfaz) sobre o caso da menina Adrielly comprovaram que o neurocirurgião Adão Orlando Crespo não comparecia aos plantões no Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, no Subúrbio do Rio, há pelo menos cinco anos. A informação foi confirmada pela polícia na noite desta sexta-feira (11).
As faltas do médico vieram à tona depois que ele não compareceu ao plantão na unidade na noite do dia 24 de dezembro, quando a menina Adrielly dos Santos, de 10 anos, baleada na cabeça, teve de esperar oito horas por uma cirurgia. A criança morreu no dia 4 de janeiro, no Hospital municipal Souza Aguiar, para onde havia sido transferida.
De acordo com a titular da Delegacia Fazendária, Izabela Santoni, um outro médico do Hospital Salgado Filho, cujo nome não foi divulgado, trabalhava nos plantões no lugar de Adão Crespo.
"Há pelo menos cinco anos, um outro médico do próprio hospital usava a matrícula do Adão e tirava os plantões por ele. Era esse médico que efetivamente trabalhava. Isso era um acordo entre eles", afirmou a delegada, acrescentando que esse médico, além do chefe do plantão e chefe do setor de neurocirurgia foram chamados para prestar depoimento sobre o caso.
Fraude em folha de ponto
Segundo Izabela Santoni, a polícia já solicitou ao hospital os prontuários do neurocirurgião Adão Orlando Crespo, mas até a noite desta sexta-feira não tinha recebido documento algum. "Não deve ter prontuário dele porque ele não trabalhava. De qualquer forma, nós pedimos todos os prontuários do plantão", disse.
Adão Orlando Crespo foi indiciado nesta sexta-feira por estelionato, já que recebia salário sem trabalhar. O neurocirurgião já havia sido indiciado por omissão de socorro no inquérito da 23ª DP (Méier) na terça-feira (8).
Procurado pelo G1, o médico negou que faltasse ao plantão há cinco anos, mas confirmou que usava um substituto. Segundo ele, essa prática era comum entre os médicos do Hospital Salgado Filho há cerca de dois anos.
Adão afirmou ainda que era de pleno conhecimento do chefe de serviço, José Renato Ludolf Paixão, e de conhecimento também dos chefes de equipe. De acordo com Adão Crespo, este era o motivo de as faltas não serem lançadas na folha de ponto já que a equipe era conivente com a prática. Em entrevista ao G1, na terça-feira, ele disse que foi "transformado em alvo".
 
A Secretaria municipal de Saúde afastou preventivamente dos cargos de chefia dois funcionários que trabalhavam na noite do dia 24 de dezembro na unidade: o chefe do plantão Ênio Lopes e o chefe do setor de Recursos Humanos, Alexandre Moreira de Carvalho.
Sobre o acordo entre os médicos, a secretaria disse que o processo administrativo disciplinar instaurado vai apurar todos os aspectos do caso para definir as responsabilidades e aplicar aos eventuais responsáveis as sanções previstas.
Bala perdida
A delegada adjunta da Divisão de Homicídios (DH), Renata Araújo, afirmou nesta sexta-feira que vai pedir à chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, uma autorização para realizar perícia no local onde Adrielly dos Santos foi morta. A unidade também quer ouvir a mãe da menina, vítima de uma bala perdida na noite de Natal. Adrielly, de 10 anos, esperou oito horas por atendimento no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, no Subúrbio, porque um neurocirurgião faltou ao plantão.
O inquérito do caso só chegou à Divisão de Homicídios na última quinta-feira (10), de acordo com Renata Araújo. Após a perícia, poderá haver reconstituição do caso. "A perícia será feita primeiro. Depois vou ver a necessidade de reprodução simulada", disse a delegada.
Adão diz que pediu desligamento
O advogado do médico Alex Souza afirmou que Adão já havia pedido desligamento em dezembro. O telegrama em que ele reitera o pedido de demissão foi enviado ao hospital em 31 dezembro — dia em que Adrielly teve morte cerebral. "No período de mais ou menos um ano, ele tem lançado mão de um substituto com a aquiescência tanto dos chefes de emergência do serviço de neurocirurgia como da própria direção do hospital", explicou o advogado.
A Secretaria municipal de Saúde informou que, apesar das faltas, não demitiu o neurocirurgião por falta de amparo legal. Segundo a secretaria, o estatuto do servidor só permite a exoneração após trinta faltas consecutivas. 
Baleada no Natal
O caso ocorreu na Rua Amália, perto dos morros do Urubu e do Urubuzinho, em Piedade. Ela havia acabado de ganhar seu presente de Natal quando foi atingida por uma bala perdida, segundo o pai Marco Antônio. Eles estavam na rua, no momento em que traficantes dos morros do Urubu e Urubuzinho começaram a soltar fogos e dar tiros para o alto, ainda segundo o pai.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/01/medico-do-caso-adrielly-faltava-plantoes-ha-5-anos-diz-policia.html

Safadinho...


Médico é acusado de mandar pacientes tirarem a roupa em exame de vista
Mulher diz que oftalmologista queria ver se herpes havia prejudicado visão.
Advogados dizem que nunca houve denúncias 'em 20 anos de profissão'.
Um oftalmologista que trabalhava em uma clínica em Makato, no estado de Minnesota (EUA) está sendo acusado de pedir para que duas pacientes tirassem a roupa durante exames de vista, ocorridos em 2011. O julgamento do homem está ocorrendo apenas este ano.
Todd Gavin teria pedido para que uma das mulheres ficasse nua para que ele pudesse avaliar se uma espécie de herpes, presente no colo da paciente, tinha afetado sua visão, de acordo com o jornal “Mankato Free Press”.
Outra paciente contou que Gavin chegou a tocar seus seios, e perguntou se a mulher estava fazendo o autoexame regularmente, estabelecendo algum tipo de relação entre a visão e a o colo da vítima. O médico teria também tocado sua barriga e virilha durante o “exame”.
O julgamento de Todd deve ocorrer este mês, e os advogados do médico afirmaram que nunca houve esse tipo de denúncia "em 20 anos de profissão".
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/01/medico-e-acusado-mandar-pacientes-tirarem-roupa-em-exame-de-vista.html

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Só rindo...





Refletir...


“A palavra é prata, o silêncio é ouro.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/proverbios_chineses/

Língua afiada...


A concordância de algumas expressões
Quando falamos em concordância... algo nos vem à memória “dizendo” que se trata de dois ou mais elementos, em que um concorda com o outro, não é verdade?
Pois bem, a concordância aqui abordada diz respeito a algumas expressões habituais, razão pela qual é preciso que você as conheça bem, para não correr o risco de errar em determinadas circunstâncias de comunicação, principalmente em se tratando da linguagem escrita. Dessa forma, convém recordar um texto no qual se constatam casos semelhantes. Acesse, então, “Estudando a concordância de algumas palavras”.
Depois de recordar esses aspectos, você compreenderá como se dá a concordância de outras expressões, expressas logo abaixo:

A concordância de algumas expressões está relacionada aos assuntos gramaticais
É PRECISO / É NECESSÁRIO / É BOM / É PROIBIDO
Saiba que essas expressões estão relacionadas a dois casos. Vamos conhecê-los?
* Diante de sujeito sem nenhum elemento que o determine (no caso, a presença do artigo), todas elas permanecem invariáveis, ou seja, ficam no masculino. Vamos ver alguns exemplos:
É necessário esforço para obtermos boas notas.
Se fizermos a pergunta ao verbo, descobriremos o sujeito, ou seja:
O que é necessário?
Esforço para obtermos boas notas. Notamos que a palavrinha “esforço” não aparece acompanhada de nenhum determinante, não é mesmo?
É proibido entrada de pessoas estranhas.
O mesmo acontece, pois a palavra “entrada” está sozinha.
É preciso paciência para atravessar a rua.
Percebeu que o mesmo ocorre?
Agora, vejamos estes outros:
* Quando o sujeito estiver acompanhado de um termo que o determine – no caso, o artigo–, haverá a flexão dessas expressões, ou seja, elas concordarão com o sujeito em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural).Observe alguns exemplos:
É proibida a entrada de pessoas estranhas. 
É boa a participação  de todos os alunos.

História...


A divisão da História
A divisão dos tempos históricos não é exata como a divisão do tempo dos relógios
Toda vez que abrimos um livro de História ou começamos um assunto novo na História, nos deparamos com a divisão dos tempos históricos. Em resumo, são cinco os períodos que os livros e professores nos apresentam: Pré-História, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e a Idade Contemporânea. Antes de pensarmos um pouquinho mais sobre essa divisão, vamos citar brevemente quais os fatos centrais e características que cada um desses períodos apresenta.
A Pré-História começa no aparecimento dos primeiros seres humanos na Terra, até 4000 anos antes de Cristo, quando temos a invenção da escrita. Nesse tempo, observamos intensamente a relação dos homens com a natureza, a realização das primeiras invenções, a criação de ferramentas e outros aparatos que viabilizaram a vida humana na Terra e, mais tarde, possibilitaram o surgimento das primeiras comunidades humanas.
Chegando à Antiguidade, que vai de 4000 antes de Cristo até o ano de 476 depois de Cristo, observamos a formação de uma série de civilizações. Egípcios, sumérios, mesopotâmios, gregos e romanos são os povos estudados com maior frequência. Apesar da enorme distância temporal em relação aos dias de hoje, podemos ver na Antiguidade a concepção de várias práticas, valores e tecnologias que ainda têm importância para diversos povos de agora.
Situada entre os anos de 476 e 1453, a Idade Média compreende um período de aproximadamente mil anos. Na parte ocidental do mundo, costumamos olhar atentamente para a Europa Ocidental. Esse lugar foi tomado pelos valores da religião cristã, que se torna uma das mais importantes crenças de todo o planeta. Mesmo tendo muito poder e autoridade, a Igreja não tinha poder absoluto nesses tempos. As artes, a literatura e a filosofia tiveram um espaço muito rico e interessante nessa época da história.
A Idade Moderna fica datada entre os anos de 1453 e 1789. Nesse tempo, diversas nações europeias passam a encontrar, dominar e explorar várias regiões da América e da África. A tecnologia desenvolvida nesse tempo permitiu reduzir distâncias e mostrar ao homem europeu que o mundo era bem maior do que ele imaginava. As monarquias chegaram ao seu auge e também encararam sua queda nesse mesmo período. Com a Revolução Francesa, ocorrida em 1789, novos padrões políticos apareceram.
A Idade Contemporânea, que vai de 1789 até os dias de hoje, é um período histórico bastante curto, mas ainda assim marcado por muitos acontecimentos. As distâncias e relações humanas, em parte graças à Revolução Industrial desenvolvida no século XVIII, se tornam ainda menores. O desenvolvimento do sistema capitalista permite a exploração de outras parcelas do mundo e motiva terríveis guerras. Chegando ao século XX, a grande renovação das tecnologias permite que pessoas, nações e ideias se relacionem de uma forma nunca antes vista.
Percebendo essas divisões do tempo, você pôde notar que existem períodos históricos que são mais longos e outros que são bem mais curtos. Dessa forma, vemos que a divisão da História não obedece ao tempo cronológico, no qual um dia sempre terá vinte quatro horas, uma hora sempre terá sessenta minutos e um minuto possuirá sessenta segundos. Desse modo, aparece uma questão: o que determina o início e o final dessas tais divisões que a história tem?
É nesse momento que entra em ação os historiadores, que pensam as experiências e transformações sofridas pelos homens ao longo do tempo. De acordo com as transformações consideradas mais importantes e significativas, com o passar do tempo, abre-se a possibilidade de discutir se um período histórico se encerra e um novo se inicia. Em termos práticos, a divisão ajuda a definir quais os eventos têm maior proximidade entre si.
Mas é importante tomar um grande cuidado com a divisão da História. O começo e o fim de um determinado período não significam que o mundo se transformou completamente na passagem de um período para o outro. Muitos dos valores de uma época se conservam em outros períodos e se mostram vivos no nosso cotidiano. Sendo assim, as divisões são referenciais que facilitam nosso estudo do passado, mas não ditam quando a cabeça dos homens exatamente mudou.

Mais uma etapa superada...