quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Entendendo...


A mulher e o mercado de trabalho
O crescimento da industrialização no Brasil proporcionou a inclusão da mulher no mercado de trabalho
São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade.
Nas últimas décadas do século XX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais.
Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocorreram a transformação da estrutura produtiva, o contínuo processo de urbanização e a redução das taxas de fecundidade nas famílias, proporcionando a inclusão das mulheres no mercado de trabalho.
Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) realizada pelo IBGE em 2007, a população brasileira chega a quase 190 milhões de brasileiros, com a estimativa de 51% de mulheres. Segundo dados do IBGE de 2000, a PEA (População Economicamente Ativa) brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos.
Uma constatação recorrente é a de que, independente do gênero, a pessoa com maior nível de escolaridade tem mais chances e oportunidades de inclusão no mercado de trabalho. Conforme estudos recentes, verifica-se, mesmo que de forma tímida, que a mulher tem tido uma inserção maior no mercado de trabalho. Constata-se, também, uma significativa melhora entre as diferenças salariais quando comparadas ao sexo masculino. Contudo, ainda não foram superadas as recorrentes dificuldades encontradas pelas trabalhadoras no acesso a cargos de chefia e de equiparação salarial com homens que ocupam os mesmos cargos/ocupações.
Ainda nos dias de hoje é recorrente a concentração de ocupações das mulheres no mercado de trabalho, sendo que 80% delas são professoras, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde. Mas o contingente das mulheres trabalhadoras mais importantes está concentrado no serviço doméstico remunerado; no geral, são mulheres negras, com baixo nível de escolaridade e com os menores rendimentos na sociedade brasileira.
Segundo o Seade – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, do governo do Estado de São Paulo – quanto ao “comportamento do desemprego feminino na Região Metropolitana de São Paulo, observa-se que, em 1985, essa taxa era de 15,5% para as mulheres e de 10,1% para os homens, aumentando, em 2000, para 20,9% e 15,0%, respectivamente. Isso significa que na RMSP [Região Metropolitana de São Paulo], em 2000, uma em cada cinco mulheres que integravam a População Economicamente Ativa, encontrava-se na condição de desempregada.”
O total das mulheres no trabalho precário e informal é de 61%, sendo 13% superior à presença dos homens (54%). A mulher negra tem uma taxa 71% superior à dos homens brancos e 23% delas são empregadas domésticas. Necessariamente, a análise da situação da presença feminina no mundo do trabalho passa por uma revisão das funções sociais da mulher, pela crítica ao entendimento convencional do que seja o trabalho e as formas de mensuração deste, que são efetivadas no mercado.
O trabalho não remunerado da mulher, especialmente o realizado no âmbito familiar, não é contabilizado por nosso sistema estatístico e não possui valorização social - nem pelas próprias mulheres - embora contribuam significativamente com a renda familiar e venha crescendo. O que se conclui com os estudos sobre a situação da mulher no mercado de trabalho é que ocorre uma dificuldade em separar a vida familiar da vida laboral ou vida pública da vida privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa.
http://www.brasilescola.com/sociologia/a-mulher-mercado-trabalho.htm

Curioso...


Choking Game
A evolução do homem primitivo para o homem moderno é evidente. Em meio às tecnologias criadas para a comodidade, conforto e entretenimento é possível encontrar situações em que a sensatez e a inteligência do homem é questionada. Um grande exemplo disso é o “Choking Game”, um jogo criado em 1995, que segundo o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) consiste em impedir que o oxigênio chegue ao cérebro através da estrangulação, fazendo com que o indivíduo entre em estado de euforia.
No Brasil, o “Choking Game” é também praticado, os jovens pressionam o peito do colega causando o desmaio temporário do participante. Desde sua criação, a brincadeira já resultou em aproximadamente 80 mortes que ocorreram nos últimos três anos, segundo a CDC. O relatório do órgão confirma que a maior parte das mortes aconteceu quando os jogadores tentaram estrangular a si mesmos, sem o auxílio de outros participantes.
É muito importante que os jovens se conscientizem do perigo dessa brincadeira, pois as consequências podem ser trágicas. Os pais devem ficar atentos, os sinais são: marcas no pescoço, fortes dores de cabeça e desorientação, assim como cordas ou cintos atados aos móveis do quarto ou a presença injustificada de coleiras de cachorro nos armários.

Piada...


Duas funcionárias de uma fábrica estavam conversando:
- Conheço uma maneira de conseguir uns dias de folga. - Disse a morena.
- E como você acha que conseguirá? - Pergunta a loira.
Ela respondeu a pergunta demonstrando:
Subiu pelas vigas e pendurou-se de cabeça para baixo. Nesse momento o chefe entrou, viu a funcionária morena pendurada lá em cima e perguntou:
- Que diabos você está fazendo?
- Sou uma lâmpada - respondeu.
Hum... Acho que você precisa de uns dias de folga, comentou o chefe.
Ouvindo isso, a morena desceu da viga e se dirigiu para a porta. A loira foi saindo também, e o chefe puxou-a pelo braço e perguntou:
- Onde você pensa que vai?
- Para casa. Não consigo trabalhar no escuro...

Devanear...


Mário Quintana

Da vez primeira em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha...
Depois, de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha...
E hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada...
Arde um toco de vela, amarelada...
Como o único bem que me ficou!
Vinde, corvos, chacais, ladrões da estrada!
Ah! Desta mão, avaramente adunca,
Ninguém há de arrancar-me a luz sagrada!
Aves da Noite! Asas do Horror! Voejai!
Que a luz, trêmula e triste como um ai,
A luz do morto não se apaga nunca!

Uns farreiam; tantos desamparados...


Blocos: "Quem colocar o bilau para fora vai para a delegacia", diz secretário
O secretário de Turismo Antônio Pedro apresentou as novidades para o carnaval de rua do Rio durante coletiva na tarde desta quarta-feira (16). 6 milhões de foliões são esperados
O secretário de Turismo Antônio Pedro Figueira de Mello apresentou o esquema montado pela prefeitura do Rio de Janeiro junto com a Antártica, patrocinador oficial do evento, para o carnaval de rua carioca em toda a cidade na tarde desta quarta-feira (16), no Bar da Boa, na Lapa, zona sul da capital fluminense. São esperados cerca de 6 milhões de foliões.
O secretário conversou com a imprensa acompanhado do cartunista Ziraldo, que confeccionou as estampas das latinhas comemorativas da cervejaria; de Luzia Canepa, diretora executiva da Dream Factory, empresa responsável pela produção do carnaval de rua; de Mateus Schroeder, gerente de marketing da Antártica, e de Rafael Oliveira, diretor regional da Ambev no Rio de Janeiro.
Primeiramente o secretário de Turismo fez questão de pontuar a evolução da participação da Prefeitura no carnaval de rua no Rio de Janeiro desde 2009. “Em 2009 o carnaval de rua vinha crescendo com força e o que faltava mesmo era o ‘bloco da Prefeitura’ que não fazia parte dele. Não existia a obrigação de avisar quando um bloco fosse desfilar ou não, o lixo se acumulava e a cidade ficava abandonada”, disse Antônio Pedro. E completou: “Era comum o cidadão acordar, abrir a porta de casa e dar de cara com um bloco que nem sabia que existia”.
O secretário frisou que a organização cresceu e deve aumentar neste carnaval. “Hoje o carioca tem acesso a informação de quais ruas serão interditadas, há um esquema para desviar o trânsito, uma agenda de blocos oficial e o aumento do número de banheiros públicos”, afirmou.
Blocos da zona norte somam 18,5%
No total a cidade contará com 492 blocos cadastrados pela Riotur. Dentre esses, 148 na zona sul, 47 na Barra, 37 na zona oeste, 25 na Ilha, 87 no Centro, 91 na zona norte e 53 na Grande Tijuca. Os números confirmam um percentual majoritário para a zona sul, entretanto, o secretário de Turismo comemora que a quantidade de blocos na zona norte, que correspondem a 18,5%, esteja crescendo.
“Estamos conseguindo proporcionar uma festa mais bem espalhada pela cidade. A zona norte historicamente sempre teve a tradição do carnaval de rua e, agora, isso está ressurgindo, assim como em outras localidades. Antigamente tínhamos três blocos na Rocinha que não conseguíamos absorver porque não havia ainda a pacificação. Agora eles já fazem parte”, afirmou.
Bola Preta no Guiness
Antônio Pedro confirmou que juízes do Guiness Book Of World Records estarão medindo o número de foliões do bloco Cordão do Bola Preta, que desfila na Avenida Rio Branco, Centro do Rio, e espera cerca de 2 milhões de foliões.
Com relação ao problema dos foliões que insistem em urinar nas vias públicas, o secretário foi enfático: “Pedimos mais educação e que as pessoas respeitem o espaço público. Por isso aumentamos o número de banheiros. Mas também é preciso que o folião não deixe para usar o banheiro no último minuto quando estiver muito apertado e não conseguir mais esperar. Quem colocar o bilau para fora vai para a delegacia e fica fichado. Se for a segunda vez pode ficar preso”.
Seguem as principais novidades da Prefeitura para o carnaval 2013:
- A organização do trânsito com um maior contingente de controladores de tráfico, cones de sinalização, entre outros objetos de aparato referentes ao tráfego
- Um total de 16.200 diárias de banheiros químicos sendo 8.500 cabines e 55 containers (banheiros fixos com sete cabines cada)
- Um maior suporte de atendimento médico com UTIs móveis
- Produção e publicação de 500 mil exemplares de um guia com os roteiros dos blocos distribuídos nos pontos de informação turística
- Distribuição de brindes nos blocos como chapéus, ventiladores de mão e porta objeto à prova d´água, entre outros.
- A instalação de quatro pórticos temáticos: dois na Avenida Rio Branco (que devem ser instalados no sábado 19) e dois na Avenida Princesa Isabel (ainda sem data definida).
- O credenciamento de 5 mil agentes do comércio de rua a partir do dia 22 de janeiro que receberão da Prefeitura coletes e isopores padronizados, o que proporcionaria um controle do comércio ambulante
- A orla do Leblon estará fora dos roteiros dos blocos por conta do fechamento de vias importantes do bairro pelas obras do metrô. Os canteiros do bairro, como aconteceu no ano passado, serão cercados para evitar a destruição dos mesmos.
A Antártica também anunciou algumas novidades. Além do patrocínio aos 110 blocos que a cervejaria já costumava oferecer, a empresa selecionou 30 blocos de maior concentração populacional e, nesses locais, irá colocar uma equipe para recolher resíduos sólidos. A iniciativa, segundo o gerente de marketing da Antártica Mateus Schroeder, se deu após uma pesquisa com os clientes. As equipes de coleta também estarão junto de 15 supermercados que recebem os engradados de cerveja e, também, próximos aos caminhões distribuidores de bebida.
http://carnaval.ig.com.br/rio/2013-01-16/carnaval-de-rua-prefeitura-contrata-16200-diarias-de-banheiro-quimico-e-blocos-da-zona-norte-ganha.html

Jura? Até dá pra acreditar...


Prefeita do Guarujá diz que nomeou o próprio marido 'sem perceber'
Nomeação foi publicada no Diário Oficial do último dia 12 e será revogada; Silva seria responsável por receber reclamações contra a gestão de Maria Antonieta
Maria Antonieta de Brito, reeleita prefeita do Guarujá, no dia da posse.
A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), reeleita em 2012, informou em nota que a nomeação do marido para o cargo de ouvidor da Controladoria do Município foi feita sem que ela percebesse e que a decisão será revogada. A prefeita atribui o erro ao “elevado número de nomeações realizadas” no último sábado (12), quando foram publicadas 271 portarias.
Flávio Lopes da Silva é guarda municipal concursado e como ouvidor seria responsável por receber as reclamações dos moradores do Guarujá contra a gestão da prefeita e receberia salário de mais de R$ 6 mil por mês. Silva e Maria Antonieta se casaram no fim do ano passado.
A prefeitura afirmou por meio de nota que, assim que percebeu o equívoco, a própria prefeita mandou revogar a decisão, que será publicada no Diário Oficial. A nomeação de Silva, assim como a de outros servidores, foi indicação de sua chefia imediata, e não de Maria Antonieta, explica o comunicado.
Ainda de acordo com a explicação oficial, “nenhuma despesa decorreu do ato, uma vez que a revogação foi determinada em ato imediatamente contínuo à publicação da portaria”.

Relação amadurecida...


Que tipo de relacionamento sobrevive ao fim da paixão?
Em novo livro, a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa fala sobre parcerias amorosas sólidas e discute clichês do amor, como a ideia da 'alma gêmea'
Escrito pela psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, o livro “A Metade da Laranja?” (Master Pop) contesta diversos clichês do amor, como a crença de que os pares devem se encaixar perfeitamente em todos os aspectos. “Alma gêmea, nos moldes que se fala por aí... realmente acho que não existe! Para mim, trata-se simplesmente de uma expressão, uma forma de denominar alguém a quem desejamos tão bem quanto a nós mesmos”, reflete na página.
Ana Canosa: “É quando a paixão diminui que as parcerias realmente começam”
Outra questão que ocupa boa parte da obra diz respeito à paixão – e ao fim desse sentimento. Segundo a psicóloga, quem vive esse momento normalmente carrega a certeza de que encontrou no outro o predestinado. “Apaixonados acham coincidências que logo dão a entender que o caso estava escrito nas estrelas”, conta Ana.
"Mas o fato é que os níveis da paixão começam a cair após algum tempo. Alguns relatam dois anos, outros quatro anos. O certo é que há prazo de validade. E quando a paixão acaba, cada um retorna a sua individualidade. Neste momento, olhar para o diferente pode dar raiva, medo e uma sensação de frustração”, ressalta a autora, que completa: “É quando a paixão diminui que as parcerias realmente começam”.
Próximo passo, o amor – ou a frustração? “Há pessoas que não conseguem suportar o fim da paixão, precisam frequentemente dela como combustível para a vida”, afirma Ana ao Delas . “Não são poucos os viciados em paixão, e quando o fogo vai minando, o viciado se desinteressa pelo par. Alguns teóricos chamam esse estilo de ‘amor mania’, aquele que só acontece no auge do entusiasmo inicial”.
Mas também existem os ‘cuidadores’, aqueles que preferem fazer crescer algo duradouro e se realizam a partir do cultivo do amor, mesmo em detrimento do frio na barriga, em algumas fases.
 “O amor é um sentimento que pode aparecer quando você enxerga o outro de verdade. Então percebe que ele não mudará suas características mais peculiares e, mesmo assim, você o deseja, o admira e sente que sua companhia te faz feliz”, analisa.
Em linhas gerais, Ana traça um perfil daqueles que estabelecem parcerias amorosas duradouras e felizes: “Pessoas que gostam de si mesmas e não se deixam abusar por ninguém, que não mendigam afeto e não são narcisistas, cuidam de seus parceiros e gostam de ser cuidadas. Estas todas são características que, inegavelmente, têm a ver com gente capaz de desenvolver verdadeiras parcerias na relação amorosa”.
E com o início do novo ano as expectativas aumentam. Qual o conselho para aqueles que desejam viver um grande amor? “Olhe para os lados e não crie tantas expectativas. Seja mais curioso e se lance por lugares e grupos diferentes. O amor é um sentimento que nascerá em você, por isso cuide e goste muito de si mesmo”, aconselha Ana.  
http://delas.ig.com.br/amoresexo/2013-01-15/que-tipo-de-relacionamento-sobrevive-ao-fim-da-paixao.html

Mais uma etapa superada...