quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Jura? Até dá pra acreditar...


Prefeita do Guarujá diz que nomeou o próprio marido 'sem perceber'
Nomeação foi publicada no Diário Oficial do último dia 12 e será revogada; Silva seria responsável por receber reclamações contra a gestão de Maria Antonieta
Maria Antonieta de Brito, reeleita prefeita do Guarujá, no dia da posse.
A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), reeleita em 2012, informou em nota que a nomeação do marido para o cargo de ouvidor da Controladoria do Município foi feita sem que ela percebesse e que a decisão será revogada. A prefeita atribui o erro ao “elevado número de nomeações realizadas” no último sábado (12), quando foram publicadas 271 portarias.
Flávio Lopes da Silva é guarda municipal concursado e como ouvidor seria responsável por receber as reclamações dos moradores do Guarujá contra a gestão da prefeita e receberia salário de mais de R$ 6 mil por mês. Silva e Maria Antonieta se casaram no fim do ano passado.
A prefeitura afirmou por meio de nota que, assim que percebeu o equívoco, a própria prefeita mandou revogar a decisão, que será publicada no Diário Oficial. A nomeação de Silva, assim como a de outros servidores, foi indicação de sua chefia imediata, e não de Maria Antonieta, explica o comunicado.
Ainda de acordo com a explicação oficial, “nenhuma despesa decorreu do ato, uma vez que a revogação foi determinada em ato imediatamente contínuo à publicação da portaria”.

Relação amadurecida...


Que tipo de relacionamento sobrevive ao fim da paixão?
Em novo livro, a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa fala sobre parcerias amorosas sólidas e discute clichês do amor, como a ideia da 'alma gêmea'
Escrito pela psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa, o livro “A Metade da Laranja?” (Master Pop) contesta diversos clichês do amor, como a crença de que os pares devem se encaixar perfeitamente em todos os aspectos. “Alma gêmea, nos moldes que se fala por aí... realmente acho que não existe! Para mim, trata-se simplesmente de uma expressão, uma forma de denominar alguém a quem desejamos tão bem quanto a nós mesmos”, reflete na página.
Ana Canosa: “É quando a paixão diminui que as parcerias realmente começam”
Outra questão que ocupa boa parte da obra diz respeito à paixão – e ao fim desse sentimento. Segundo a psicóloga, quem vive esse momento normalmente carrega a certeza de que encontrou no outro o predestinado. “Apaixonados acham coincidências que logo dão a entender que o caso estava escrito nas estrelas”, conta Ana.
"Mas o fato é que os níveis da paixão começam a cair após algum tempo. Alguns relatam dois anos, outros quatro anos. O certo é que há prazo de validade. E quando a paixão acaba, cada um retorna a sua individualidade. Neste momento, olhar para o diferente pode dar raiva, medo e uma sensação de frustração”, ressalta a autora, que completa: “É quando a paixão diminui que as parcerias realmente começam”.
Próximo passo, o amor – ou a frustração? “Há pessoas que não conseguem suportar o fim da paixão, precisam frequentemente dela como combustível para a vida”, afirma Ana ao Delas . “Não são poucos os viciados em paixão, e quando o fogo vai minando, o viciado se desinteressa pelo par. Alguns teóricos chamam esse estilo de ‘amor mania’, aquele que só acontece no auge do entusiasmo inicial”.
Mas também existem os ‘cuidadores’, aqueles que preferem fazer crescer algo duradouro e se realizam a partir do cultivo do amor, mesmo em detrimento do frio na barriga, em algumas fases.
 “O amor é um sentimento que pode aparecer quando você enxerga o outro de verdade. Então percebe que ele não mudará suas características mais peculiares e, mesmo assim, você o deseja, o admira e sente que sua companhia te faz feliz”, analisa.
Em linhas gerais, Ana traça um perfil daqueles que estabelecem parcerias amorosas duradouras e felizes: “Pessoas que gostam de si mesmas e não se deixam abusar por ninguém, que não mendigam afeto e não são narcisistas, cuidam de seus parceiros e gostam de ser cuidadas. Estas todas são características que, inegavelmente, têm a ver com gente capaz de desenvolver verdadeiras parcerias na relação amorosa”.
E com o início do novo ano as expectativas aumentam. Qual o conselho para aqueles que desejam viver um grande amor? “Olhe para os lados e não crie tantas expectativas. Seja mais curioso e se lance por lugares e grupos diferentes. O amor é um sentimento que nascerá em você, por isso cuide e goste muito de si mesmo”, aconselha Ana.  
http://delas.ig.com.br/amoresexo/2013-01-15/que-tipo-de-relacionamento-sobrevive-ao-fim-da-paixao.html

Só rindo...




Refletir...


"Antes de dar comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-lhe a pescar." (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
Discreto ou discretamente?
"Discreto, Ronaldo completa 32 anos"
Errada gramaticalmente essa frase não está, mas contém uma informação incorreta. Vamos à explicação: adjetivo é uma palavra que, segundo o dicionário Aurélio, modifica substantivo, indicando a este qualidade (homem contente), caráter (homem mortal), modo de ser (homem discreto) ou estado (homem doente).
Já advérbio, ainda segundo o Aurélio, é uma palavra invariável que modifica um verbo (agir discretamente), um adjetivo (muito contente) ou outro advérbio (muito bem), exprimindo circunstância de tempo, lugar, modo, dúvida, afirmação, negação ou intensidade.
A frase em questão apresenta o adjetivo discreto, cujo significado é reservado em suas palavras e atos; prudente; recatado, modesto. O simples fato de essa frase ser notícia demonstra que Ronaldo não possui a qualidade de discreto. Nem que ele o queira ser!
A propósito, observe que nem precisei especificar quem é o Ronaldo sobre o qual estou escrevendo. Todos sabem de quem se trata. Se fosse o outro, escreveria Ronaldinho. Discreto, portanto, ele não é. Aliás, ambos não o são (isso não é uma crítica a nenhum deles; apenas uma constatação semântica).
Posto isso, conclui-se que a frase apresentada não deveria conter o adjetivo discreto. Deveria, sim, conter um advérbio, pois não é Ronaldo que é discreto, e sim o modo como ele comemorou seu aniversário: discretamente. A palavra usada, portanto, teria de ser um advérbio, que modificaria o verbo comemorar. Poderia ser discretamente ou reservadamente.
Discretamente, Ronaldo completa 32 anos.
Reservadamente, Ronaldo completa 32 anos.
Há, porém, alguns casos - raros - em que se pode usar um adjetivo no lugar de um advérbio, sem que este perca a sua qualidade de advérbio. Quando isso ocorrer, dizemos que houve derivação imprópria (mudança de classe gramatical), e a palavra em questão fica invariável.
É o que acontece na propaganda de uma cerveja bastante conhecida pelos brasileiros, em que se registra a seguinte frase: "A cerveja que desce redondo". Não é a cerveja que é redonda, e sim o modo como ela desce, por isso não há a concordância entre cerveja e redondo, ou seja, por isso redondo não está no feminino; é um advérbio; não um adjetivo.
Outro exemplo: "As aves voavam baixo". Não são as aves baixas, mas sim o modo como voavam. É advérbio; não adjetivo.
Observe, então, que, muitas vezes, uma frase carrega um significado não pretendido por seu autor. Não há problema algum quando isso ocorre em um texto informal ou mesmo num jornal ou na Internet, como foi o caso comentado, mas passa a ser problema quando há a necessidade de elaborar um texto oficial ou uma redação em algum concurso ou mesmo uma redação para conseguir um emprego.
http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/discreto-ou-discretamente.jhtm

História...


A Família Real Portuguesa no Brasil
A vinda da família real portuguesa para o Brasil se deu no ano de 1808, após a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte a Portugal.
Essa invasão foi causada porque a França não conseguiu derrotar a Inglaterra em uma disputa militar, fato pelo qual Napoleão proibiu que os países da Europa Continental fizessem qualquer tipo de comércio com os ingleses. Para isso criou um decreto que constituía o “bloqueio continental”.
Dom João não teve alternativa senão fugir com sua família e parte da corte para as terras brasileiras, vieram um total de dez mil pessoas, em 29 de novembro de 1807.
Napoleão Bonaparte
Após a chegada ao Brasil, dom João decretou que os portos brasileiros fossem abertos para o comércio com todas as nações com as quais mantinham relações cordiais, inclusive com a Inglaterra. Antes dessa decisão o Brasil só mantinha comércio com Portugal e suas colônias.
A família real permaneceu por um mês na Bahia, fazendo melhoras na região, como: a criação da Escola de Cirurgia – que mais tarde tornou-se faculdade de medicina do estado; a criação da Junta do Comércio – virando a associação comercial; a criação do Passeio Público e a construção do Teatro São João – a melhor casa de espetáculos do país.
Em seguida, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi instalada a sede do governo de Portugal, por mais de treze anos. Com isso, o Rio de Janeiro cresceu muito e o estado obteve novas estruturas.
Dom João VI e a esposa Carlota Joaquina
As principais benfeitorias foram: o Banco do Brasil, a Academia Militar e da Marinha, a Imprensa Régia, a Academia de Belas Artes, o Jardim Botânico, o Museu da Biblioteca Nacional, além de outros museus, bibliotecas, teatros e escolas.
O Brasil, até então, era tido como colônia, mas em 19 de dezembro de 1815, passou a Reino Unido a Portugal e Algarve, tendo suas capitanias transformadas em províncias.
Com o falecimento da mãe de D. João, a então rainha de Portugal, este teve que assumir o trono do país, administrando o mesmo daqui do Brasil, enviando suas ordens através dos mensageiros. Mas em 1820 aconteceu uma revolta em Portugal e D. João teve que retornar ao país, deixando seu filho, D. Pedro I, como Príncipe Regente do Brasil.

Viva a sabedoria...

Jürgen Habermas

Filósofo e sociólogo alemão (nasceu 1923), formado em História, Filosofia, Psicologia e Economia, dirigiu o Instituto Max Planck de Starnberg (1971-1981. É dos representantes principais de «teoria crítica» da escola de Frankfurt.
Recebeu os Prêmios Hegel (Estugarda, 1974) e Sigmund-Freud-Preis, da Academia Alemã de Prosa e Poesia (1976).
Escreveu, nomeadamente, Erkenntnis und Interesse (1968), Theorie der Sozialwissenschaften (1970) e Zur Retonstruktion des Historichen Materialismus (1976).

http://www.eurosophia.com/filosofos/filosofos/habermas.htm

Mais uma etapa superada...