sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Devanear...


Canção do Amor Imprevisto - Mário Quintana

Eu sou um homem fechado.
O mundo me tornou egoísta e mau.
E a minha poesia é um vício triste,
Desesperado e solitário
Que eu faço tudo por abafar.
Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada,
Com o teu passo leve,
Com esses teus cabelos...
E o homem taciturno ficou imóvel, sem compreender
nada, numa alegria atônita…
A súbita, a dolorosa alegria de um espantalho inútil
Aonde viessem pousar os passarinhos.
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias06-mario-quintana.php

Sem medo ou temor...


É possível escolher ser feliz?
Especialistas afirmam que felicidade tem receita. Mas quais são as atitudes práticas para viver um conceito tão subjetivo?
A designer Renata Winkler descobriu que podia ser feliz depois de ter enfrentado um câncer e um divórcio ao mesmo tempo
Estar cheio de problemas, correr atrás de dinheiro para as contas fecharem no fim do mês, cuidar da saúde para prevenir e remediar ou estar atravessando uma crise pessoal não significam necessariamente infelicidade. O livro recém-lançado “A ciência de ser feliz” (Editora Ágora) reúne pesquisas que mostram práticas e pontos de vista que ajudam a ser mais feliz, sem depender tanto de fatores externos.

Escrito por Susan Andrews, psicóloga americana radicada no Brasil, define a felicidade como “combinação entre o grau e frequência de emoções positivas; o nível médio de satisfação que a pessoa obtém durante um longo período; e a ausência de sentimentos negativos, tais como a tristeza e raiva”. Mas como chegar nesse estado?
Menos é mais
A designer de moda Renata Winkler, 45 anos, deu uma guinada e passou a encarar a vida de uma forma diferente. “Depois que eu tive câncer de mama, não queria mais ficar esperando”, conta Renata, que há dois anos tratou com sucesso a doença, ao mesmo tem em que levava adiante um divórcio. “Não sei se foi ter tido câncer e me separado ao mesmo tempo, mas tomei a decisão de simplesmente viver. Eu não era assim, me questionava muito, era desconfiada. Levo as coisas de um jeito mais leve hoje”.
Quando decidiu se separar, Renata saiu de casa só com uma mochila nas costas. Afirma que sempre foi uma materialista, mas na hora de tomar decisões sérias para sua vida, desapegou. “Tem males que vêm para bem. Cheguei a dormir no meu carro por falta de grana, e vi que conseguia sobreviver com muito pouco. Acho até que está melhor viver com menos coisas, mas com mais qualidade. As pessoas querem ter cada vez mais e perde-se tempo em função disso”, diz a designer. Renata parou de se preocupar com o que as pessoas vão pensar dela, e começou a curtir a vida de forma mais ousada. “Levo bronca de filho porque caí pedalando na estrada, mas estou mais feliz assim”, diz.
O monge Jorge Mello, um dos difusores do conceito de Simplicidade Voluntária no Brasil, acredita que felicidade é, sim, opção. “A escolha começa ao aceitarmos que é possível ser feliz, aqui e agora, sendo quem eu sou, o que abre um horizonte de transformações rumo a uma caminhada consciente e autônoma. Faz parte da natureza humana estar alegre ou triste; ser feliz está para além dessas condições emocionais transitórias”, afirma. Ele acredita que a opção pela simplicidade pode contribuir para a felicidade em vários sentidos.
“Quem tem possibilidades demais acaba não fazendo nada. É um caminho para a depressão. Passar por necessidade não é bom, mas lutar pelas coisas ajuda a dar mais valor para o que se tem”, acredita Renata. Desapegar e simplificar, explica Mello, não tem a ver com abrir mão de todos os bens. “Uma vida mais simples é um ato de poder genuíno. Quando me questionam se isso equivale a uma vida de pobreza, lembro que ninguém é pobre porque quer, mas só é simples quem pode”, afirma. Para o monge, adotar a simplicidade abre uma percepção individual e única para descobrir o que traz satisfação autêntica e duradoura.
Sem comparação
Por depender de valores subjetivos, a felicidade pode ter caminhos diferentes para cada pessoa. “É algo construído ao longo da vida, com sua subjetividade. Desde que se nasce, vai se descobrindo o que se quer e que vale a pena viver a vida”, diz Rosa Reis, psicanalista da Federação Brasileira de Psicanálise. Ou seja, não vale sonhar com uma casa igual à do vizinho, ou se preocupar tanto com reformas e modificações na sua se você mal tem tempo de curti-la.
Para encontrar seu caminho próprio para a felicidade, Rosa recomenda prestar atenção nos momentos que propiciam relaxamento, sensação de bem-estar e paz. “São situações em que você se sente integrado com você mesmo, realizando coisas importantes. Você tem que olhar para dentro de si, e não buscar fora”, diz. Podem ser coisas simples, como passear com o cachorro ou uma conversa gostosa durante um jantar em família. A chave é valorizar esses momentos e dar espaço para que eles se repitam.
Felicidade é um investimento
Outro fator indispensável é dedicar tempo e energia à felicidade. A filósofa Patrícia Fox, 42 anos, que trabalha com espiritualidade feminina, afirma ser feliz por seguir o que o coração pede. “Mesmo que eu tenha que ‘brigar’ com o mundo”, afirma. O interesse pela filosofia nasceu depois da perda da mãe, aos 21 anos. “Foi terrível e sinto falta dela, mas foi o início da busca por uma cura.” Ela optou por uma carreira com ganhos não muito altos, mas que permite que ela faça o que gosta e tenha tempo livre. “Felicidade não é alienação, não é se distrair com coisas que não te ilustram de verdade”, afirma.
Patrícia faz questão de usar as crises e revezes a seu favor. “Manter-se numa zona de conforto muitas vezes é prolongar a infelicidade, seja num casamento, numa faculdade que o pai obrigou, num emprego que não gosta”, diz. “Se não posso viajar, vou para o parque perto de casa. É o que tem para hoje, sabe? Tudo é muito instável.” Para a psicóloga e psicodramatista Cecília Zylberstajn, trata-se de uma habilidade adquirida. “Dá para aprender a ser feliz em todas as situações que a vida impõe para a gente e não depender de coisas conquistadas”, afirma. “É uma escolha porque depende de abrir espaço na vida para fazer coisas que você gosta.”
Tristeza é diferente de infelicidade
É evidente que os problemas não desaparecem com a decisão de ser feliz. Perdas e crises vão acontecer sempre. “Uma dica prática é viver os momentos de tristeza quando eles aparecem. Se permitir viver plenamente a tristeza e o luto quando for necessário permite que ela passe e você fique fortalecido”, afirma Cecília. “Felicidade implica em saber superar momentos tristes e perdas.” Em outras palavras, ela se opõe diretamente a infelicidade e à insatisfação.
É importante distinguir as tristezas de depressão ou de outros transtornos do humor. Depois de um episódio traumático, como perda de um ente querido ou de um emprego, o bem estar emocional deve voltar, gradualmente. “Em até seis meses, de acordo com os manuais de psiquiatria, você tem que estar melhor. O ritmo de vida precisa ir voltando, assim como a satisfação”, afirma Alexandre Sadeh, psiquiatra do Hospital das Clínicas e professor da PUC-SP. Mas ele acredita que mesmo para uma pessoa psiquicamente saudável ainda é difícil driblar as pressões cotidianas, sobretudo para o sexo feminino.
“Aumentou demais a carga de stress. Para uma mulher se dizer feliz hoje, nos parâmetros culturalmente determinados, é muito difícil”, afirma. Praticar a resiliência – a capacidade de se recuperar de frustrações – e o prazer em viver parece ser a receita mais eficiente para uma vida feliz.
 

No popular: autoconhecimento...


Você é resiliente?
Ser otimista, conseguir controlar os impulsos e saber dosar as emoções são atitudes que indicam maior capacidade para superar adversidades e seguir em frente.
Pessoas resilientes possuem capacidade acentuada de se recuperar e seguir em frente diante de adversidades
O exemplo do compositor alemão Beethoven, que criou a Nona Sinfonia quando já estava surdo e bastante debilitado, talvez seja o mais simbólico quando se fala em resiliência – que nada mais é do que uma capacidade acentuada de se recuperar e seguir em frente diante de adversidades. Pessoas resilientes são como um elástico: depois de esticado, ele consegue voltar ao seu formato original.
“Esses indivíduos, ao invés de sucumbirem ao sofrimento, renascem, saem com ganhos, com mais força ainda”, explica a psicóloga Ceres Alves de Araújo, coautora do livro “Resiliência: Teoria e Práticas de Pesquisa em Psicologia” (Ithaka, 2011) e coordenadora do grupo de Resiliência da Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Mas por que existem pessoas que conseguem enfrentar melhor as adversidades e ainda saem mais fortalecidas dessas experiências? Apesar de todos nascerem dotados com a capacidade de resiliência, a experiência de vida e, principalmente, o modelo de educação na infância influenciam bastante. “Tudo vai depender de como a pessoa foi criada, de como ela desenvolveu seus recursos internos emocionais, se, desde pequena, aprendeu a enfrentar frustrações e a batalhar pelas coisas”, explica a psicóloga Marina Vasconcellos, terapeuta de adultos e casais.
Daí a importância de os pais não superprotegerem os filhos . Na intenção de que não passem por sofrimentos, podem gerar adultos frágeis que não conseguem lidar com obstáculos. “Um ambiente ‘cor-de-rosa’ é a pior coisa para uma criança. É importante que ela, desde cedo, possa exercer a resiliência e enfrentar situações estressantes que a vida traz para todo mundo”, aconselha Ceres.
Rejeitado
Foi assim com o médico anestesista Alexis Gentil, de 31 anos, que aprendeu a ser resiliente desde a infância. Aos seis anos, enfrentou a primeira grande adversidade ao ser deixado pela mãe, doente e sem trabalho, sob os cuidados – e a contragosto – do pai e da madrasta. Rejeitado, foi morar com os irmãos em um bairro pobre de Brasília. Aos 16 anos, Gentil se viu no papel de pai adolescente. Mesmo com discussões em família e dificuldades financeiras, continuou firme nos estudos e com o sonho de cursar medicina.
Apesar dos inúmeros obstáculos, Gentil conta que nunca desanimou e, em nenhum momento, sentiu-se vítima da situação. Sempre com bom humor e otimismo, seguiu em frente na busca de seus objetivos, sem desanimar. “Aos olhos dos parentes mais próximos e da sociedade, eu e meus irmãos éramos coitados. Tínhamos muitos motivos para nos revoltarmos ou nos marginalizarmos. Isso não aconteceu. Simplesmente seguimos a vida”, diz ele, que hoje é casado e pai novamente.
O otimismo do médico é uma das características mais marcantes nas pessoas resilientes. Ao invés de reclamarem, superam a situação adversa com certa facilidade e ainda conseguem ver o lado bom do acontecimento. “O resiliente aprende com o sofrimento e vai cicatrizando as feridas, sempre tirando uma lição positiva”, explica a psicóloga Marina.
Impulsos
Além do otimismo, os resilientes também têm maior capacidade de controlar os impulsos e regular as emoções. Por isso, dificilmente alguém verá uma cena em que ele terá um comportamento explosivo ou discussões mais fervorosas. Também são comumente dotados de persistência, disciplina, generosidade, capacidade amorosa, disponibilidade para o novo e capacidade de adaptação.
De acordo com Ceres de Araujo, as pessoas dotadas de resiliência possuem uma visão macro do problema, conseguem identificar claramente a sua própria responsabilidade na situação e, se necessário, são capazes de modificar o comportamento para que aquilo não ocorra de novo. 

De tão absurdo, passou a ser rotineiro...


Manicure em coma volta a chorar ao ouvir falar dos filhos em São Carlos
Mãe visitou a filha de 24 anos na UTI da Casa de Saúde nesta quinta-feira.
Manicure sofreu complicações durante cirurgia de lipoaspiração há dez dias.
A manicure de 24 anos que teve uma parada cardíaca seguida de complicações durante uma lipoaspiração em Descalvado (SP), no último dia 7, voltou a chorar na manhã desta quinta-feira (17) após receber a visita da mãe na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde de São Carlos (SP). Uma junta médica contratada pela família constatou na noite desta quarta-feira (16) que a paciente não teve morte cerebral.

A notícia emocionou a família e deixou a mãe ainda mais confiante na recuperação, principalmente após ver os olhos da jovem lacrimejarem. “Eu disse: filha, os seus filhos estão chamando por você. Você precisa melhorar para que a gente possa batizar o Kauê. Você precisa voltar, precisa acordar. Então escorreu uma lágrima”, conta a mãe Lucimara Francischini, que se emocionou. “Eu chorei junto, a abracei, a beijei e pedi para Deus levantar essa menina”.

Nayara Cristina Patracão permanece ligada a aparelhos, o que mantém sua respiração e batimentos cardíacos. A jovem realizou uma cirurgia para a retirada de gordura na região das costas, mas sofreu complicações durante o procedimento. Segundo o cirurgião plástico responsável pela operação, Vicente de Paula Ciarrochi Júnior, ela teve um mal súbito.
Transferida para São Carlos, a manicure chegou a ser diagnosticada com morte cerebral, afirma a família. “No domingo (14), eu estava aqui e me chamaram na UTI. O médico me disse que ela estava caminhando para a morte cerebral. O doutor Francisco Mário de Carvalho [neurocirurgião] ligou na minha casa no domingo à noite e falou que eles estariam fazendo todos os exames, como tomografia, e que o edema dela aumentou muito em vez de regredir. “Perguntei se era caso de uma cirurgia, e ele falou que estudariam o caso. Ele falou que ela estava em morte cerebral e que não tinha mais o que fazer”, relata a mãe.

Procurado pelo G1, o neurologista mantém a posição de não comentar o assunto por questão de ética médica, segundo ele.
Segunda avaliação
Indignada com o diagnóstico, a mãe da manicure decidiu ir atrás de uma segunda avaliação de um especialista. Na noite desta quarta-feira, a junta médica contratada pela família descartou a morte cerebral após realizar alguns exames na unidade hospitalar.

Os médicos contaram para a família que a jovem tem um edema que provocou um inchaço do cérebro. “Ela tem uma lesão importante no córtex cerebral, que é a parte mais externa do cérebro, por causa da baixa oxigenação que ela teve, mas o tronco cerebral ainda tem preservação de reflexos”, explica o cardiologista Vander Rogério Vieira, amigo da família que esteve na Casa de Saúde para conversar com a equipe que acompanha o caso de Nayara.
Para os médicos, o período mais crítico já passou. “Ela está tendo reflexos, ela está tossindo, como me passaram pela manhã, então ainda temos uma esperança. A cidade de Descalvado está em oração por ela. Eu tenho fé que está todo mundo pedindo para Deus ter misericórdia dela. Não vejo a hora de parar o carro aqui e levar ela embora”, conta a mãe.
Presente de Natal
A lipoaspiração foi um presente de Natal de Lucimara para Nayara que tem dois filhos, uma de 4 anos e outro de 8 meses. Segundo a mãe, a gestação provocou estrias no corpo da filha, que tinha vergonha de usar biquínis. “Faço tudo o que posso pelos meus filhos. A Nayara queria muito a cirurgia porque estava com a barriga grande devido às cesáreas. Isso iria melhorar sua autoestima”, afirma.
Lucimara afirmou que a filha nunca teve problemas de saúde. Para ela, é difícil aceitar que a operação tenha dado errado. “Eu tenho muita fé de que esse quadro irá se reverter e a certeza de que Deus fará um milagre na vida dela. Se ela se for, o meu coração para junto”, diz emocionada.
A mãe afirmou que não medirá esforços para salvar a vida da filha. “Tenho esperança que ela irá acordar”. Ela disse ainda que os dois netos a ajudam ter forças nesse momento.
“É o que me motiva também a correr atrás das coisas. Mas não é fácil. A menina de 4 anos já perguntou: Vó, a mamãe não vai morar com Deus, né? Porque se ela for, será que eu posso ficar com ela lá? O que a gente vai responder para uma criança dessa idade?”, questiona a mãe.
Infração ética
O cirurgião plástico Vicente de Paula Ciarrochi Júnior, responsável pela cirurgia, também esteve no hospital para avaliar a paciente. Ao chegar, ele conversou com a mãe da manicure e entrou para o centro clínico.
O Conselho Regional de Medicina (CRM) abriu processo administrativo na terça-feira (15) e apura se houve alguma infração ética por parte do profissional, que acredita em uma fatalidade. Segundo ele, a cirurgia ocorreu normalmente e não há um diagnóstico que justifique a parada cardíaca.

Ou por bem, ou pelo bolso...


Número de multas de trânsito cresce 4,7% e bate novo recorde em SP
Infrações chegaram a 9,9 milhões em 2012.
Autuações foram impulsionadas por caminhões.
O número de multas em 2012 na capital paulista subiu 4,7% em relação a 2011 e chegou a 9,9 milhões. Com isso, a arrecadação subiu também de R$ 747 milhões para R$ 799 milhões. Os dados são da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
O número de multas é recorde e cresce a cada ano - em 2008, por exemplo, foram 4,6 milhões. Segundo a CET, o aumento está relacionado à ampliação da fiscalização eletrônica e à melhor tecnologia.
O aumento em 2012 foi impulsionado principalmente pelas infrações cometidas por caminhoneiros que circularam em local ou horário proibido, já que em março do ano passado a CET passou a fiscalizar o tráfego de caminhões em vias onde a circulação se tornou restrita, como a Marginal Tietê. O número de multas para caminhões circulando em local ou horário proibido saltou de 288,6 mil para 399,9 mil (aumento de 38,6%).
Também cresceram as multas que estão no quesito "outros enquadramentos". É onde estão por exemplo as multas por desrespeito às faixas de pedestre e à preferência do pedestre para atravessar a rua - O Programa de Proteção ao Pedestre foi criado em maio de 2011. No total foram 1,6 milhão de multas em 2012, o que representa um aumento de 173,8%.
Queda
Por outro lado, o número de multas diminuiu em vários outros quesitos. É o caso das multas por excesso de velocidade, o tipo de infração mais comum. A redução foi de 3,3 milhões para 3,1 milhões (3,9%). Algo semelhante aconteceu em relação ao rodízio - as infrações caíram de 2,6 milhões para 2,1 milhões (17,7%).
A CET afirma que os resultados de 2012 refletem “a ampliação da fiscalização eletrônica implementada nos últimos anos e o aprimoramento tecnológico desses equipamentos”, o que permitiu um ganho na qualidade das imagens das infrações captadas, reduzindo o número de descartes por falta de legibilidade.
Atualmente, a cidade de São Paulo dispõe de 582 equipamentos de fiscalização eletrônica em operação. A diferença no número de radares no ano passado em relação a 2011 se refere apenas aos seis radares pistola adquiridos em março de 2012.
A CET afirmou ainda que os valores arrecadados com infrações de trânsito são depositados no Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito. O valor é utilizado em sinalização, treinamento dos agentes, programas de educação no trânsito e renovação da frota da CET, entre outras ações.

Mais uma etapa superada...