quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Refletir...


“Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
Como uma vírgula acabou com um namoro no dia dos namorados
Conta-se que, em Palmeirinha do Vale, cidade de dezessete mil viventes, que se situa perto de Santana do Arrebol do Oeste, havia uma professora de português, extremamente rígida, de nome Austeresa de Jesus. Ela era de tal modo rigorosa para com os alunos que estes temiam encontrá-la mesmo no dia a dia, na praça central, na mercearia, na farmácia.

Dizem que ela interpelava seus pequenos educandos, estivessem onde estivessem, sobre as mais variadas regras gramaticais. Ai de quem não soubesse a resposta: ela sacava seu caderninho rosa, anotava o nome da vítima, a pergunta que lhe fizera, a resposta dada --ou a falta dela-- e o quanto valia relativamente à nota escolar.

Dependendo do grau de dificuldade da pergunta, ela diminuía 0,1, 0,2 ou 0,5 da nota que o aluno tirasse na prova seguinte. Era um suplício para as pobres crianças palmeirinhenses.

Quando Austeresa era jovem, enamorou-se de um belo rapaz, também professor de português, de nome Telos Alonso. Ele, porém, não tinha a mesma capacidade intelectiva dela nem a mesma habilidade em sala de aula nem a mesma rigidez. Era um moleirão a bem dizer, que nem gostava muito de estudos aprofundados. As maldizentes até comentavam que ele não era homem para uma mulher como Austezinha, como a chamavam carinhosamente.

O namoro entre eles durou exatamente onze meses e vinte e sete dias. O estopim para o término do relacionamento foi um cartão que ele lhe mandara no dia dos namorados em que escrevera "Para a minha namorada Austereza de Jesus". Ao ler esses dizeres, quase teve uma síncope; chegou a perder o juízo. Pegou de uma caneta e imediatamente escreveu-lhe uma pequena carta, em que dizia:

"Telos Alonso, é de conhecimento geral em Palmeirinha que tolero os maiores sofrimentos, que suporto as maiores provações. É, no entanto, também comentário corrente que há duas situações que jamais enfrentarei: traição e erro gramatical. E você, meu ex-amado, acabou de cometer ambos: você, professor de português, sabe muito bem que os nomes próprios femininos formados pela posposição do sufixo -esa ao radical se escrevem com S, não com Z.

Como meu namorado há quase um ano ainda erra meu nome, trocando letras? Não me importo tanto pelo erro de meu nome, mas importo-me --e muito-- com o trocar letras. Poderia ter-me chamado de Austerise; não me atenazaria tanto, pois teria usado as letras adequadas: nomes femininos terminados em -ise se escrevem com S, como Denise e Anelise; mas ignorar que se escrevem com-ês e -esa nomes de pessoas, como Inês, Teresa e o meu, logicamente, Austeresa, adjetivos pátrios, como português e portuguesa, e títulos sociais ou nobiliárquicos, como camponês ecamponesa, marquês e marquesa e ainda princesa, a maneira como me tratava, é demais para mim.

Fico agora a pensar: cada vez que me chamava de princesa, sua mente produzia princeza? Não. É demais para mim. Não suporto tal provação. E a traição? Como a descobri? Você mesmo se delatou: '...minha namorada Austereza'. Assim escreveu você; sem vírgula. Assim escolheu me mostrar que tem outra namorada. Não teve coragem de me contar pessoalmente, contou-me por subterfúgio, e eu entendi.

Ao não colocar vírgula entre meu nome e o substantivo que ele especifica, mostrou-me que não sou a única. Se o fosse, ter-me-ia escrito '...minha namorada, Austeresa', com vírgula. Muito perspicaz foi você, dar-me a conhecer uma situação por meios gramaticais: substantivo próprio que especifica substantivo comum, sem vírgula entre eles, restringe, ou seja, há mais de um: 'Professora Austeresa', sem vírgula, pois não sou a única professora, há muitas; mas substantivo próprio que especifica substantivo comum, com vírgula entre eles, explica, ou seja, só há um: '...minha namorada, Austeresa', com vírgula; eu seria a única, mas não o sou; sei-o agora.

Aliás, nem me importo mais com o namoro. Mesmo não havendo a traição, não quero mais tê-lo como namorado, pois dois erros de português em uma única frase cometidos por um 'professor de português' é demais para mim. Adeus."

Nota do autor: Isto nem Austeresa atinou: o substantivo telo, na cidade de Beira, em Moçambique, é usado como sinônimo de jumento; e alonso, em uso informal, significa parvo, tolo, pateta.
http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/como-uma-virgula-acabou-com-um-namoro-no-dia-dos-namorados.jhtm

História...


A História das Escolas
Durante muito tempo, a escola foi um privilégio para poucos
Ao longo da nossa vida, temos uma rotina que organiza o nosso tempo e determina as atividades que realizamos ao longo de todo um dia. Para a criança, principalmente no Ocidente, a escola aparece desde muito cedo como um dos espaços que orienta as suas ações no dia a dia. Sendo tão acostumados a esse tipo de situação, podemos imaginar que muitas crianças encarem sua presença na escola como algo completamente natural, feito assim porque sempre foi assim. 
Contudo, devemos entender que a escola não é um espaço natural – o segundo lugar ocupado pela criança depois da casa. Afinal, houve um longo processo de transformações, escolhas e ideias responsável pelo surgimento da escola. Feita essa afirmação, alguns podem até perguntar: “Quando e como as escolas foram criadas?”. Para essa pergunta, devemos construir uma resposta mais longa, que abrange uma história que passa por diferentes povos e diferentes noções sobre a educação e sobre as necessidades de uma criança.
Já na Antiguidade, a educação infantil era uma preocupação presente entre as várias civilizações que se firmaram. Em casos diversos, observamos que a educação dos menores acontecia no espaço da casa. Os valores e o conhecimento eram diretamente transmitidos dos pais para os filhos. Já nessa época, percebemos que havia um universo de saberes considerado importante para criança e, ao mesmo tempo, uma divisão daquilo que meninos e meninas deveriam aprender para as suas vidas.
Com o surgimento de sociedades mais complexas, dotadas de instituições políticas e práticas econômicas sofisticadas, a noção de que a educação familiar era suficiente perde espaço. Nesse contexto, percebemos o surgimento dos primeiros professores, profissionais que se especializaram em repassar conhecimento. Não raro, esses primeiros professores eram exclusivamente contratados por famílias que possuíam melhores condições ou eles organizavam suas aulas em espaços improvisados, recebendo uma quantia de cada aluno integrante da turma.
Já nessa época, percebemos que a educação e o acesso aos professores estiveram estritamente ligados à condição econômica de uma família. Na Grécia Antiga, a educação era encarada como uma atividade para poucos, para aqueles que podiam consumir o seu tempo livre com o saber e não tinham a necessidade de trabalhar para garantir a própria sobrevivência. Sendo assim, percebemos que a educação era um privilégio garantido a uma parcela mínima da população.
No período medieval, o processo de ruralização da sociedade europeia estabeleceu um novo quadro para as escolas. O ensino se mostrou restrito a uma população mínima, geralmente ligada ao recrutamento dos líderes religiosos da ascendente Igreja Cristã. Sendo o processo de conversão uma árdua tarefa, os membros da igreja passavam por uma ordenada rotina de estudos para que então pudessem dominar eficazmente a compreensão do texto bíblico. Enquanto isso, as comunidades nos feudos raramente tinham oportunidade de se instruir.
Ainda nos tempos medievais, percebemos que essa situação muda de figura com o renascimento dos centros urbanos e com a rearticulação das atividades comerciais. A necessidade de controle e de organização dos negócios e a administração das cidades exigiam a formação de pessoas capacitadas para tais postos. Sendo assim, as instituições de ensino passaram a se abrir para o público leigo, mas com forte presença de membros da Igreja que lecionavam em tais instituições. Ainda nesse momento, o saber continuava restrito a uma parcela pequena da população.
Adentrando a Idade Moderna, percebemos que o desenvolvimento dessas instituições abriu portas para novas reflexões sobre como as escolas deveriam funcionar e a qual público elas se dirigiam. A organização dos currículos, a divisão das fases do ensino e as matérias a serem estudadas começaram a ser discutidas. Paralelamente, a diferenciação entre o ensino masculino e feminino também surgiu nesse tempo. Até então, na grande maioria dos casos, o ambiente escolar ficava restrito às figuras masculinas da sociedade europeia.
No século XVIII, o surgimento do movimento iluminista colocou o desenvolvimento de uma sociedade orientada pela razão como uma necessidade indispensável. Pautados por princípios de igualdade e liberdade, o discurso dos iluministas colocava o ambiente escolar como uma instituição de grande importância. No século seguinte, temos a expansão das instituições escolares na Europa, então comprometidas com um ensino que fosse acessível a diferentes parcelas da sociedade, independente da sua origem social ou econômica.
No século passado, esse processo de expansão das escolas superou os limites do continente europeu. Países marcados pela colonização experimentaram o aparecimento das escolas. Apesar dos aparentes benefícios de tal transformação, notamos que essas instituições não poderiam ser uma simples cópia do modelo europeu. Era necessário repensar o lugar da educação nessas outras sociedades, à luz de suas demandas, problemas e contradições.
Nas últimas décadas, o avanço da tecnologia e o crescimento acelerado dos meios de comunicação nos instigam a repensar seriamente como as escolas devem se organizar. O acesso às informações e saberes já não é um problema a ser resolvido exclusivamente pelo ambiente escolar. Mais do que simples transmissão, a escola do século XXI deve se encaminhar para a construção de um saber autônomo, em que o indivíduo se mostre capaz de criticar e organizar o conhecimento que se mostre relevante para si mesmo.
http://www.escolakids.com/a-historia-das-escolas.htm

Viva a sabedoria...

David Hume

Filósofo e historiador escocês (1711-776), um dos mais famosos empirista, inicia a sua atividade como comerciante, viajou por França, foi subsecretário de Estado e terminou como bibliotecário da corporação dos advogados de Edimburgo.
O seu Tratado da Natureza Humana (1739), os seus Ensaios sobre o Entendimento Humano (1748) desenvolvem uma filosofia empirista, que deduz todos os princípios da razão humana a partir da experiência e da sensação.
Os seus Ensaios Morais e Políticos (1741-1742) inspiraram as teorias  económicas de A. Smith, bem como as economias liberais.
Escreveu ainda uma Investigação sobre os Princípios da Moral (1751), uma História Natural da Religião e uma História da Inglaterra (1754-1761).

Cultura viva...


Artesanato
O artesanato é uma técnica manual utilizada para produzir objetos feitos a partir de matéria-prima natural. Normalmente, os artesanatos são fabricados por famílias, dentro de sua própria casa ou em uma pequena oficina. Tal técnica é praticada desde o período antigo, denominado Neolítico, quando poliam pedras para fabricar armas e objetos de caça e pesca, cerâmica para guardar alimentos e tecelagem para fabricar redes, roupas e colchas.
A partir da Revolução Industrial, que iniciou na Inglaterra, o artesanato foi fortemente desvalorizado, deixou de ser tão importante, já que neste período capitalista o trabalho foi dividido colocando determinadas pessoas para realizarem funções específicas, essas deixaram de participar de todo o processo de fabricação. Além disso, os artesãos eram submetidos à péssimas condições de trabalho e baixa remuneração. Este processo de divisão de trabalho recebeu o nome de linha de montagem.
Hoje, o artesanato voltou a ter prestígio e importância. Continua a buscar elementos naturais para desenvolver suas peças originadas do barro, couro, pedra, folhas e ramos secos entre outros. Em todas as regiões é possível encontrar artesanatos diversificados originados a partir da natureza típica do local e de técnicas específicas.
O artesanato é reconhecido em áreas como a de bijuterias, bordados, cerâmica, vidro, gesso, mosaicos, pinturas, velas, sabonetes, saches, caixas variadas, reciclagem, patchwork, metais, brinquedos, arranjos, apliques, além de várias técnicas distintas utilizadas para a fabricação de peças.
http://www.brasilescola.com/artes/artesanato.htm

Entendendo...


Algumas noções sobre a Economia enquanto ciência
A Economia é dividida em duas áreas mais gerais: a Macroeconômica e a Microeconômica, que são fundamentais para o seu entendimento enquanto ciência social.
A economia Analisa como a sociedade administra os recursos escassos
Não diferentemente da Sociologia, da Ciência Política ou da Antropologia, a Economia é também uma ciência social, uma vez que seu objeto de estudo também é fruto da vida social. Mais especificamente, seu foco está em compreender como ocorrem as relações entre os indivíduos e as organizações na sociedade do ponto de vista da produção, da troca e do consumo de mercadorias, de serviços e de bens em geral. Assim, a Economia vai tratar do estudo da alocação dos recursos disponíveis pelos homens coparticipantes de uma vida em sociedade, analisando como essa última administra esses mesmos recursos escassos.
Desemprego, inflação, déficit público, alterações nas taxas de juros, aportes financeiros dos Estados em tempos de crise, aumento de impostos, desvalorização da taxa de câmbio, entre tantas outras expressões, já fazem parte do nosso cotidiano e são de interesse da Economia enquanto ciência.Os grandes problemas sociais (a exclusão social de alguns países, a questão do meio ambiente, o atraso tecnológico, os índices de desemprego, a crise financeira) de nossa época estão atrelados a problemas de ordem econômica e, dessa forma, também são estudados por ela.
Os professoresCarlos Roberto Martins Passos e Otto Nogami, na obra “Os Princípios de Economia” (2005), ensinam que essa ciência está dividida em duas áreas mais gerais, o que significa dizer que existem estudos de caráter macroeconômico e microeconômico. Segundo eles (PASSOS & NOGAMI, 2001, p. 70), “ateoria Microeconômica, ou microeconomia, preocupa-se em explicar o comportamento econômico das unidades individuais de decisão representadas pelos consumidores, firmas [empresas] e pelos proprietários de recursos produtivos [fatores de produção, insumos de forma geral]. Ela estuda a interação entre as firmas e consumidores e a maneira pela qual produção e preço são determinados em mercados específicos.”Ela se debruça sobre o estudo mais pormenorizado da ação e da relação econômica entre os chamados agentes econômicos: empresas, consumidores ou unidades familiares e o Estado. As empresas seriam responsáveis pela oferta dos produtos e serviços e objetivariam o lucro máximo. Dos consumidores ou das unidades familiares partiria a demanda pelos produtos e serviços, objetivando-se o melhor padrão para atendimento segundo seus desejos, isto é, a própria demanda. Já o Estado, responsável pela organização e regularização da sociedade – logo também da economia, em certos aspectos – poderia agir ao mesmo tempo como empresário e consumidor. Dessa interação entre tais agentes tem-se o mercado, sendo este o local ou o contexto em que compradores (que compõem o lado da procura) e vendedores (que compõem o lado da oferta) de bens, serviços ou recursos estabelecem contatos e realizam transações. Assim, é preciso considerar que o sistema econômico oferece limites para que tais agentes se realizem, isto é, alcancem seus objetivos. Esses limites consistem na escassez da oferta diante da demanda. Assim, a escassez significa que a sociedade tem recursos limitados e, portanto, não pode produzir todos os bens e serviços que as pessoas desejam ter. Nesse sentido, haja vista essa escassez, as decisões tomadas por cada indivíduo dentro da interação econômica vão determinar o preço de determinado produto. Logo, o conhecimento da Microeconomia é fundamental para entender e prever comportamentos, decisões e estratégias dos agentes. Cabe à microeconomia estudar como os agentes econômicos dentro do mercado (interagindo com este), sob determinado sistema de preços, diante das limitações (da escassez) de recursos para produção, tomam decisões.
Já a teoria Macroeconômica, ou macroeconomia, ainda segundo tais professores (ibidem, p, 70), “estuda o comportamento da economia como um todo”. Assim, tem como objeto de estudo o que determina e o que modifica o comportamento de variáveis agregadas, tais como a produção total de bens e serviços, taxa de crescimento econômico, as taxas de inflação e de desemprego, de criação de emprego, as despesas totais de consumo, as despesas totais de investimento, o volume total de poupança, as despesas totais do governo, os níveis do PIB (Produto interno Bruto), etc. Dessa forma, as questões ligadas à economia internacional, do ponto de vista das relações e transações comerciais e financeiras entre países e blocos econômicos, também se inserem ao âmbito da macroeconomia, pois muitos dos eventos e conjunturas internas às economias nacionais são reflexo dos acontecimentos externos, fato que comprova o nível de globalização econômica a que se chegou no dias atuais.
Contudo, ao final dessa breve explanação sobre os pilares que compõem a Economia enquanto ciência, vale a pena fazer a ressalva de que, apesar dessa divisão entre micro e macroeconomia, esses limites e zonas fronteiriças entre essas áreas tornam-se cada vez mais difíceis de serem definidos com precisão. É o que aponta Robert S. Pindyck e Daniel L. Rubinfeld no livro, traduzido para o português, “Microeconomia” (2010), quando afirmam que essa dificuldade da definição das especificidades se dá porque a “macroeconomia também envolve análise de mercados (o que seria até certo ponto objeto apenas da microeconomia) – por exemplo, mercados agregados de bens e serviços, mão de obra e títulos de empresas. Para entender como operam tais mercados agregados, é necessário compreender o comportamento das empresas, dos consumidores, dos trabalhadores e dos investidores que os compõem. Dessa maneira, os macroeconomistas têm se preocupado cada vez mais com os fundamentos microeconômicos dos fenômenos econômicos agregados, e grande parte da macroeconomia é, na realidade, uma extensão da análise microeconômica” (PINDYCK & RUBINFELD, 2010, p. 04).
Assim, é papel do economista aplicar e elaborar modelos ou hipóteses para analisar e esclarecer conjunturas, além, é claro, de esboçar previsões (nem sempre certeiras) sobre os rumos do mercado e da economia, nacional ou internacional, considerando os ferramentais e instrumentos fornecidos tanto pela micro quanto pela macroeconomia.
http://www.brasilescola.com/sociologia/algumas-nocoes-sobre-economia-enquanto-ciencia.htm

Curioso...


Cidade abaixo do nível do mar
Existe alguma cidade abaixo do nível do Mar?
Existem sim algumas cidades no mundo que estão situadas abaixo do nível do mar.
Nos Países Baixos, conhecidos erroneamente como “Holanda”, a principal característica é o fato do relevo ser extremamente plano, aproximadamente metade do território fica a menos de um metro acima do nível do mar e boa parte das terras estão de fato abaixo do nível do mar, sendo este um dos motivos que levou o nome “Países Baixos” para essa região.

Mais uma etapa superada...