quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Entendendo...


Breve definição de ascensão social
Numa sociedade de classes, a ascensão social por meio da escolaridade e do trabalho é possível. De tal modo, a ascensão está ligada à ideia de crescimento numa escala social.

Numa sociedade de classes, a ascensão social por meio da escolaridade e do trabalho é possível.
Certamente, o caráter negativo da exclusão e da desigualdade pertinente ao capitalismo não pode ser negado ou desconsiderado, porém, ainda que sua lógica tenha aspectos de perversidade, também é inegável que, contraditoriamente, a ascensão social seja possível, embora nem sempre para todos. A desigualdade social, fruto da má distribuição de renda, é a prova de que o capitalismo trouxe novos problemas sociais outrora inexistentes (basta pensarmos nos problemas do meio urbano e industrializado, como a violência e o desemprego). Contudo, diferentemente da lógica estamental, numa sociedade de classes, a ascensão social por meio da escolaridade e do trabalho torna-se algo possível. Assim, a ascensão está ligada à ideia de crescimento numa escala social, de passagem para uma classe na qual as condições e a qualidade de vida são melhores que a anterior.
Porém, a ascensão não é apenas mérito de quem alcança. Enquanto fenômeno social depende de uma série de fatores e circunstâncias externas ao próprio indivíduo, ligadas ao contexto histórico, ao âmbito da economia, da política, dos governos, da capacidade técnico-científica. Ou seja, o processo de ascensão social torna-se depende de uma gama de elementos que, ao estabelecerem entre si uma relação bastante complexa, poderão favorecer ou não a constituição de condições à mobilidade social. Dessa forma, isso explicaria a preocupação dos governos em relação às questões voltadas à renda, ao crédito bancário para os trabalhadores, ao emprego, ao nível de escolaridade, de acesso a serviços, a capacidade de compra das pessoas dos chamados bens duráveis, dentre outros aspectos que indiquem ou possibilitem a melhora da qualidade de vida.
Logo, a ascensão social é um fenômeno social que se dá na sociedade e é almejado sempre pelas classes trabalhadoras, que, embora não sejam plebeus como outrora existiam naquela Europa da Idade Média, estão também entre os que mais sofrem, pagam impostos e levam uma vida de privações e limitações. Embora existam discussões acerca disso, a sociedade brasileira neste início da década de 10 do século XXI passa por uma transformação considerável, pois o aumento do poder de compra (assim como o aumento do acesso a serviços e produtos, ao ensino superior, e outros aspectos), é um bom indicador dessa ascensão.
Segundo dados da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), pode-se afirmar que, na última década, mais de 39 milhões de pessoas entraram na classe média, o que significa que, com essa ascensão, o Brasil tem mais da metade da população inserida agora nessa classe.
Por outro lado, infelizmente o Brasil ainda não perdeu uma de suas peculiaridades mais negativas existentes ao longo de sua história: a pecha de país das contradições e das desigualdades. Basta considerarmos a existência de mais de 16 milhões de brasileiros que ainda estão na miséria, tendo de sobreviver com uma renda per capita mensal de R$ 70, 00 reais.
Isso significa que ainda existem pessoas sonhando com o que aqui se tentou definir brevemente como ascensão social, mas que ainda não foram contempladas mesmo com todos os programas e políticas sociais existentes nas últimas décadas. Logo, espera-se que em nosso futuro a pobreza e a miséria sejam coisas do passado e que a ascensão social seja consumada na vida dos que hoje passam fome.
http://www.brasilescola.com/sociologia/breve-definicao-ascensao-social.htm

Curioso...


Como Surgiu a Internet?
Podemos dividir a história da humanidade em três importantes eras: agrícola, industrial e digital. Na era digital a sociedade tem recebido o nome de “sociedade da informação”, aquela cuja cultura e economia dependem essencialmente da tecnologia, da comunicação e da informação. Em tese, todos participam de alguma maneira da interação, compartilhando o conhecimento com base nas informações que possuem.
Através da convergência tecnológica, o processo de troca de comunicação é muito facilitado. Hoje podemos processar informações variadas em uma só forma: a forma digital. Diferentes aparelhos são multifuncionais, fazendo uso somente de um pequeno chip. Através de celulares, por exemplo, acessamos a Internet, ouvimos rádio e músicas em formato mp3, enviamos e-mails, fotos, vídeos e mensagens curtas de texto (SMS), entre tantas outras funções.
A era é nova e o nome que deram à sociedade atual é pomposo. Deve-se ter cuidado, porém, em não generalizar, tendo em vista a realidade brasileira que é marcada pela exclusão digital. Com a queda de preços e o crescimento da Internet a inclusão digital tem aos poucos acontecido, mas ainda a passos de tartaruga.
Observemos o que nos ensina Hugo Assmann, professor e Doutor em Teologia, com ênfase em Filosofia da Educação:
“A sociedade da informação é a sociedade que está sempre a constituir se, na qual são amplamente utilizadas tecnologias de armazenamento e transmissão de dados e informação de baixo custo. Esta generalização da utilização da informação e dos dados é acompanhada por inovações organizacionais, comerciais, sociais e jurídicas que alterarão profundamente o modo de vida tanto no mundo do trabalho como na sociedade em geral.
No futuro, poderão existir modelos diferentes de sociedade da informação, tal como hoje existem diferentes modelos de sociedades industrializadas. Esses modelos podem divergir na medida em que evitam a exclusão social e criam novas oportunidades para os desfavorecidos. A importância da dimensão social caracteriza o modelo europeu. Este modelo deverá também estar imbuído de uma forte ética de solidariedade.
A mera disponibilização crescente da informação não basta para caracterizar uma sociedade da informação. O mais importante é o desencadeamento de um vasto e continuado processo de aprendizagem.”
Neste contexto, podemos falar da Internet. A Internet surgiu nos anos 60, na época da Guerra Fria, nos Estados Unidos. O Departamento de Defesa americano pretendia criar uma rede de comunicação de computadores em pontos estratégicos. A intenção era descentralizar informações valiosas de forma que não fossem destruídas por bombardeios se estivessem localizadas em um único servidor.
Assim, a ARPA (Advanced Research Projects Agency), uma das subdivisões do Departamento, criou uma rede conhecida por ARPANET, ligada por um backbone (“espinha dorsal”, isto é, estruturas de rede capazes de manipular grandes volumes de informações) que passava por debaixo da terra, o que dificultava sua destruição. O acesso à ARPANET era restrito a militares e pesquisadores, demorou chegar ao público em geral, pois temiam o mau uso da tecnologia por civis e países não-aliados.
No Brasil, a conexão de computadores por uma rede somente era possível para fins estatais. Em 1991, a comunidade acadêmica brasileira conseguiu, através do Ministério da Ciência e Tecnologia, acesso a redes de pesquisas internacionais.
Em maio de 1995, a rede foi aberta para fins comerciais, ficando a cargo da iniciativa privada a exploração dos serviços. Hoje, para conectar seu computador, o usuário paga os serviços de um provedor de acesso ou tem conexão direta.
O fenômeno Internet difere dos outros meios de comunicação conhecidos até agora, haja vista que a postura do receptor no rádio e na televisão é meramente passiva, enquanto em relação à Internet o receptor participa selecionando e emitindo informações.
Há várias maneiras de trocar e obter informações através da Internet, dentre as quais: World Wide Web (www), mecanismos de busca, e-mail (correio eletrônico), peer-to-peer, IRC (Internet Relay Chat), VoIP (voz sobre IP), listas de discussão, bate-papos e mensagens instantâneas. A própria rede, por sua vez, é acessada através de diversos meios, caracterizando o típico exemplo de convergência tecnológica, da facilitação no processo de troca de comunicação. A Internet está presente em computadores, celulares, palms, e diferentes aparelhos multifuncionais.
Voltemos ao tempo. Conseguimos nos imaginar sem esta maravilhosa invenção que hoje é uma oportunidade de atravessar fronteiras, derrubar barreiras e dividir idéias de forma única? Além de tudo, a internet aumenta a capacidade de leitura (também estimulando novas leituras), ajuda a encontrar informações, resolver problemas e, sem dúvida, a adquirir competências cada vez mais exigidas no mercado de trabalho. Fica no ar a pergunta, cuja resposta soa um tanto óbvia para a maior parte dos usuários desta ferramenta incomparável.

Piada...


Um advogado e um médico estavam em uma festa. De repente, um dos convidados aproxima-se do médico e pede um conselho para ajudá-lo a cuidar de sua úlcera. O médico "chuta" algumas coisas e se afasta.
Ao encontrar o advogado, pergunta:
- Como você lida com pessoas que lhe pedem conselhos profissionais em uma festa?
- Eu mando, no dia seguinte, a conta pelo conselho - diz o advogado.
No dia seguinte, ao chegar no escritório o médico manda a secretária enviar ao "cliente" da noite anterior uma conta de R$ 50,00 pelo conselho dado na festa.
A felicidade do médico, no entanto, acaba na tarde do mesmo dia, ao receber a conta de R$ 100,00 do advogado.
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=5

Devanear...


Traze-me - Cecília Meireles

Traze-me um pouco das sombras serenas
que as nuvens transportam por cima do dia!
Um pouco de sombra, apenas,
- vê que nem te peço alegria.
Traze-me um pouco da alvura dos luares
que a noite sustenta no teu coração!
A alvura, apenas, dos ares:
- vê que nem te peço ilusão.
Traze-me um pouco da tua lembrança,
aroma perdido, saudade da flor!
-Vê que nem te digo - esperança!
-Vê que nem sequer sonho - amor!
http://www.aindamelhor.com/poesia/poesias11-cecilia-meireles.php

Mais um capítulo do circo brasil...


Cliente quer pagar, mas as faturas não chegam
Telefônicas são os principais alvos de reclamações
RIO — Além de se preocupar em pagar as contas em dia, o brasileiro está sendo obrigado a cobrar das empresas o envio dos boletos de pagamento. Concessionárias de telecomunicações são os principais alvos de queixas, mas o problema também vem sendo observado nos planos de saúde, nas administradoras de imóveis e nas de cartões de crédito.
No Rio, a lei 5.190/2008 determina que empresas públicas ou privadas que prestem serviços no estado estão obrigadas a enviar aos clientes os boletos de pagamento no prazo mínimo de dez dias antes do vencimento. Se o consumidor provar que a empresa descumpriu a legislação, deverá ser indenizado em 100 Ufirs (R$ 240,66). Essa, no entanto, parece ser mais uma daquelas leis que “não pegaram.”
— Nunca recebo as contas no prazo, nem da Claro, nem da Vivo... Só não tenho problema com a conta de água, porque o funcionário faz a leitura e imprime o boleto na hora. Já tive de pagar multas muitas vezes. No começo, ligava reclamando e, normalmente, diziam que deveria ter ocorrido algum problema nos Correios. Mas eu moro no Centro da cidade, não deve ser nada com meu endereço. Desisti de ligar e agora imprimo as contas dos sites das empresas — conta Maurice Chiavenato, gerente de vendas em Macaé, município do Norte Fluminense.
A situação, ainda que provoque transtornos, realmente não é motivo para o consumidor deixar de pagar as contas em dia, alertam os especialistas em direito do consumidor. Nesses casos, devem ser buscados outros meios de pagamento — como a internet e os caixas eletrônicos, onde é possível pagar contas por meio da leitura de códigos de barras, que podem ser obtidos nos serviços de atendimento ao cliente.
Bruno Chaves vive situação semelhante. Morador do município do Rio, ele diz que de 2010 a 2012 deixou de receber contas de celular e internet da Vivo e da TIM por vários meses.
— Sempre ligava cobrando o envio e diziam que era problema com os Correios. Agora acabei de mudar para a Claro. Ainda estou esperando a primeira conta chegar. O problema maior é que, sem a conta, não podemos checar se estão cobrando o que realmente consumimos — destaca Bruno.
A diretora de Atendimento do Procon-SP, Selma do Amaral, afirma que esse problema é considerado uma falha na prestação do serviço, além de ser um aborrecimento a mais para o cliente:
— A empresa que, com frequência, deixa de entregar contas aos clientes está sujeita a multas. Especialmente as concessionárias de serviços regulados, como telefonia e energia elétrica. A entrega das contas está prevista nas normas de regulação desses serviços.
Deve-se registrar queixa por escrito
A advogada Janaína Alvarenga, da Associação de Proteção e Assistência aos Direitos da Cidadania (Apadic), diz que, independentemente do problema que a empresa enfrente com seus fornecedores para enviar a conta, o consumidor não pode ser prejudicado.
— Para garantir seus direitos, o cliente deve encaminhar uma reclamação por escrito, seja e-mail ou carta, para a empresa, explicando que não tem recebido as contas. Se quiser reivindicar a indenização, terá de recorrer ao Juizado Especial Cível, e esse registro por escrito será importante — ressalta Janaína.
A Vivo/Telefônica informou, em nota, que a entrega das faturas nos endereços da grande maioria dos clientes não apresenta problema. Mesmo assim, a empresa envia mensalmente mensagem via celular para todos seus clientes pessoa física com o código de barras para a realização do pagamento.
A Claro disse que envia a conta mensalmente para todos os clientes, no endereço informado pelo usuário. No entanto, caso não a receba, o consumidor pode obter a segunda via pela seção Conta Online do site da operadora ou pelo número 1052.
A TIM, por sua vez, esclareceu que o recebimento de faturas físicas é um processo que depende da atualização cadastral dos clientes, bem como da logística dos Correios. Quem não receber a fatura, pode ligar para os números *144, pelo celular, ou 1056, de qualquer telefone. As reclamações são apuradas para que não haja nova ocorrência, garante a empresa.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/cliente-quer-pagar-mas-as-faturas-nao-chegam-7504796#ixzz2K9mLUf2S
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Se a moda pegar...


Quando os filhos brigarem, que tal aderia a este novo meme ?(Foto: Reprodução/KnowYourMeme)
Novo meme da web coloca filhos usando a mesma roupa para fazer as pazes
Se os seus filhos brigarem, coloque-os em uma única camisa e faça com que eles convivam mais juntos e aprendam a lidar com as diferenças. Esta é a lição do mais novo meme na web, o “Get Along Shirt”. A brincadeira consiste justamente em fazer isso: colocar os irmãos lado a lado com a mesma camisa, com a frase “The We Will Get Along Shirt” (A camisa nós vamos nos dar bem, em português).
O meme começou em novembro de 2012, quando Katie M., da Califórnia, publicou a imagem na Internet e enviou para o site do programa de televisão da apresentadora Ellen DeGeneres. A foto foi rapidamente copiada por um internauta identificado como “soltrigger”, que a publicou no Reddit. Era o começo da viralização da fotografia. Ela foi repostada por “jose116″ e, em algumas horas, ganhou milhares de “curtidas” e republicações.
Depois disso, diversas pessoas começaram a utilizar a “técnica” da “Get Along Shirt” para tentar fazer com que irmãos brigados fizessem as pazes. No site "Know Your Meme", é possível ver diversos exemplos, e ainda há uma sugestão: a ideia pode ser utilizada não somente com crianças que fazem pirraça entre si, mas também entre adultos que brigam e param de se falar sem um motivo sério para tal.
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/02/novo-meme-da-web-coloca-filhos-usando-mesma-roupa-para-fazer-pazes.html

Mais uma etapa superada...