sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Tolerância zero!!!


Estudo vê queda de partos prematuros após leis antifumo
Pesquisa belga constatou queda em nascimentos antes do previsto após introdução de proibição de fumar em lugares públicos
A teoria de que a proibição de fumar em locais públicos diminuiria o número de crianças nascidas prematuramente foi fortalecida por uma nova pesquisa.
Um estudo de 600 mil partos descobriu três quedas sucessivas no número de bebês nascidos com menos de 37 semanas – cada uma das reduções ocorrendo após uma nova fase de aplicação de leis antifumo.

Gestante: pesquisa belga constatou queda em nascimentos prematuros após proibição de fumar em lugares públicos
De acordo com a publicação científica British Medical Journal, as tendências de queda não foram encontradas em períodos anteriores às proibições. O estudo, feito pela Universidade Hasselt na Bélgica, acontece depois que uma pesquisa escocesa de 2012 encontrou um padrão semelhante.
No entanto, os especialistas escoceses não conseguiram determinar com certeza se a lei antifumo era a causa da mudança, porque os partos prematuros começaram a diminuir antes da proibição. Já era conhecido o fato de que o hábito de fumo da mãe provoca redução de peso no bebê e aumenta o risco de nascimento prematuro.
Quedas sucessivas
No levantamento mais recente, os pesquisadores conseguiram analisar a taxa de partos prematuros após cada fase de uma lei antifumo implantada na Bélgica. Lugares públicos e a maior parte dos locais de trabalho foram sujeitos às primeiras proibições em 2006, seguidos pelos restaurantes em 2007 e por bares que servem refeições em 2010.
Descobriu-se que a taxa de nascimentos prematuros caía a cada fase da proibição, com mais impacto após a aplicação em restaurantes e bares. Depois das fases de 2007 e 2010, os partos prematuros caíram cerca de 3% em cada período.
No geral, isso corresponde a seis partos prematuros a menos em cada mil nascimentos. As mudanças não puderam ser explicadas por outros fatores – como a idade e os status socioeconômico das mães ou efeitos populacionais como mudanças na poluição do ar ou epidemias de gripe. O estudo também não encontrou ligações entre as leis antifumo e o peso dos bebês.
O pesquisador Tim Nawrot, que conduziu a pesquisa na Universidade de Hasselt, disse que até mesmo uma pequena redução do tempo de gravidez já havia sido relacionada em outros estudos a condições de saúde adversas na infância e na vida adulta.
"Porque as proibições aconteceram em três momentos diferentes, pudemos mostrar que há um padrão consistente de redução do risco de parto prematuro", disse.
"Isso dá suporte à ideia de que as leis antifumo trazem benefícios à saúde pública desde os primeiros momentos da vida."
http://saude.ig.com.br/minhasaude/2013-02-15/estudo-ve-queda-de-partos-prematuros-apos-leis-antifumo.html

Olho vivo e faro fino...


45% dos homens sentem atração por amigas da mulher, diz pesquisa
Livro "The Normal Bar" traz dados de megapesquisa com 100 mil participantes, derruba alguns mitos e se propõe a revelar os novos padrões sexuais e afetivos dos casais
Lançado semana passada nos Estados Unidos, o livro “The Normal Bar” pretende desnudar a vida sexual de casais ao redor do mundo. Baseada em uma pesquisa na internet com 100 mil pessoas de diferentes nacionalidades, a publicação reforça algumas percepções sobre sexo -- a de que os casados fantasiam com outras pessoas, por exemplo -- e derruba impressões antigas, como a de que mulheres não gostam de pornografia ou que casais com filhos transam muito menos que casais sem filhos.
Também quantifica, de maneira impactante, algumas percepções populares. Como o fato de 45% dos homens ouvidos se sentirem atraídos pelas amigas da mulher. Entre elas, a porcentagem de interessadas nos amigos do marido é menor: 26%.
Escrito pela expert em relacionamentos Chrisanna Northrup e pelos sociólogos Pepper Schwartz e James Witte, o livro é autointitulado como “a mais vasta pesquisa sobre relacionamentos românticos já feita”. Como o título sugere, a obra pretende definir quais são os padrões sexuais e afetivos dos casais dos dias atuais. Para produzir esse painel, foram ouvidos homens e mulheres em países como Canadá, Espanha, Itália, Inglaterra, China, França, Austrália e Filipinas, entre outros.
Confira a seguir alguns dos dados mais interessantes do levantamento:
Ouvindo 100 mil pessoas ao redor do mundo, pesquisa "The Normal Bar" tentou desvendar o que os casais andam fazendo debaixo dos lençóis.
Infidelidade nos relacionamentos 
Como mostra o dado já citado, pessoas casadas fantasiam em fazer sexo com outras pessoas que não o marido ou a esposa. Mas o levantamento mostra que esse desejo vai além das amizades dos parceiros. 90% dos homens admitem que tem desejo por mulheres que conhecem, que podem ser do trabalho ou de outro meio que eles frequentam. Já entre elas, a porcentagem é de 61%.
“A sexualidade é anárquica e o nosso desejo também, não é uma coisa que nós conseguimos controlar. O que podemos conter é nosso comportamento diante disso. Trair é uma escolha”, explica a psicóloga e terapeuta sexual Lana Harari, que não se surpreende com os dados apresentados.
E as pessoas que traíam, por que fizeram essa escolha? O tédio aparece como grande motivo para os homens e também para as mulheres, com 71% e 49%, respectivamente. O segundo lugar também foi o mesmo para ambos os sexos, com as pessoas traindo porque estavam com raiva do parceiro, com a porcentagem de 38% entre as mulheres e de 26% entre os homens.
Tudo o que você queria saber sobre o sexo
O livro traz ainda um calhamaço de dados quando se trata das aventuras dos casais em suas camas. Tanto os homens quanto as mulheres gostariam que seus parceiros fossem bem mais ousados na hora sexo. 94% deles tem esse desejo. Já entre elas, a porcentagem é um pouco menor, 78%.
Além da ‘ousadia’, mulheres e homens também querem outras coisas para o sexo ficar melhor com seus parceiros. Para ficarem mais satisfeitas na cama, elas querem preliminares caprichadas (25%), mais romance (20%) e espontaneidade e diversão (19%) de seus namorados e maridos.
A lista de três desejos dos rapazes é um tanto diferente. Os homens querem que suas parceiras aceitem fazer coisas novas (30%) e sejam mais ativas e menos passivas na hora do sexo (22%). Por fim, eles querem que elas façam mais barulho durante a transa (16%).
“The Normal Bar” também indicou as duas posições sexuais favoritas tanto dos homens quanto das mulheres. A posição conhecida como ‘cachorrinho’ ficou em primeiro com 40% e a ‘cavalgada’ em segundo, com 24%.
Entre os 25% dos casais que fizeram sexo anal, apenas 6% das mulheres e 2% dos homens não gostaram
Entre elas, o tradicional ‘papai e mamãe’ ainda faz sucesso, levando 30% da preferência, ficando em primeiro. A ‘cavalgada’ também ficou em segundo na preferência das mulheres, também com 24%.
A pesquisa internacional também revelou que 25% dos casais já fizeram sexo anal. Em países como França e Itália a porcentagem é maior, chegando a 46% e 45%, respectivamente. Entre os indivíduos de todo o mundo que praticaram a modalidade sexual, apenas 6% das mulheres e 2% dos homens não gostaram.
Orgasmo e pornografia
O prazer do parceiro não é uma preocupação de todos os maridos e mulheres. 65% dos homens se preocupam se a parceira chega ao orgasmo . A porcentagem entre as mulheres é parecida: 67% delas ficam atentas para saber se eles ‘chegaram lá’.
A pornografia tem mais apelo com os homens do que as mulheres pesquisadas. 89% deles apreciam vídeos eróticos. Mas entre elas o índice ficou longe da minoria: 59%.
O estudo mostrou uma diferença significativa nesse tema. Os maridos e namorados preferem ver esse tipo de filme, sozinhos, já as esposas e namoradas gostam de vê-los ao lado dos parceiros.
A maioria mente para o (a) parceiro (a)
Muita gente pode ficar chocada, mas a mentira faz parte dos relacionamentos bem-sucedidos. Pelo menos é o que sustenta a pesquisa. 69% dos casais que se dizem felizes admitem que mentem ocasionalmente aos parceiros. “São coisas como não contar o preço real de uma peça de roupa cara para não desagradar o outro”, explicam os autores do livro.
“Mentir muitas vezes é uma forma de ter alguma privacidade na relação, já que os parceiros de um casal frequentemente são tratados como uma pessoa só, uma entidade única sem individualidade”, analisa Lana. “Mas isso vira um problema quando a mentira é um segredo com a intenção de prejudicar o outro”, pondera a terapeuta.
Menos sexo para quem tem filhos?
Ao contrário do que muita gente imagina, não há muita diferença quando se compara a vida sexual de casais com ou sem filhos. Nas duas situações, as porcentagens de pares que fazem sexo diariamente, frequentemente, ocasionalmente ou raramente se equivalem.
Entre os casais sem filhos, as porcentagens exatas são: 41% dos pares transam 3 a 4 vezes por semana, 26% poucas vezes por mês, 12% raramente e 9% uma vez por mês. Quando se fala em extremos, ambos os números são baixos. 9% praticam sexo todo dia e 4% nunca o fazem.
Os casais com filhos apresentam dados quase iguais: 36% têm sexo 3 a 4 vezes por semana, 30% poucas vezes por mês, 15% raramente, 9% uma vez por mês, 6% diariamente e 6% nunca fazem. Vale lembrar que as porcentagens não somam 100% porque os números são arredondados.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/2013-02-14/45-dos-homens-se-sentem-atraidos-pelas-amigas-da-mulher-mostra-pesquisa.html

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Só rindo...










Refletir...








“Se você quer manter limpa a sua cidade, comece varrendo diante de sua casa.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/

Língua afiada...








PEGADINHA GRAMATICAL
"Pronomes o, a, os, as"
Em todo o estudo de regência verbal, o aluno deve estar muito atento à seguinte teoria:

Os objetos diretos podem ser representados pelos pronomes o, a, os, as. Por exemplo:

Quanto àquela dívida, se não a pagar até amanhã, será processado.
Ela me entregou o convite pessoalmente. Agradeci-o comovido. (=agradeci o convite)
Queridos alunos, informo-os de que a prova será difícil.
Levei sua bolsa para casa e a esqueci lá.

Os objetos indiretos encabeçados pela preposição a podem ser representados pelos pronomes lhe, lhes. Por exemplo:

Fala-se muito das leis, mas ninguém lhes obedece.
Ela me entregou o convite pessoalmente. Agradeci-lhe comovido. (agradeci a ela)
Queridos alunos, informo-lhes que a prova será difícil.
Custou-lhe acreditar em mim.

Os verbos assistir (= ver), aspirar (=almejar), visar (= almejar), aludir (= referir-se), referir-se e anuir (= conceder), apesar de serem transitivos indiretos, com a preposição a, não admitem o uso de lhe, lhes. No lugar destes, usam-se a ele, a ela, a eles, a elas. Por exemplo:

Já me falaram muito desse filme, mas ainda não assisti a ele. (e não ainda não lhe assisti)
http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/pronomes-o-a-os-as.jhtm

História...







 

As Invasões Francesas no Brasil
No século XVI, os portugueses e espanhóis reafirmavam o seu poder criando novas rotas marítimas e estabelecendo a colonização do continente americano. Com o tempo, essa supremacia passou a ser questionada por outras nações europeias que desejavam também lucrar com o processo de colonização. Afinal de contas, qual a autoridade que poderia dizer que só Portugal e Espanha poderiam realizar esse tipo de ação?
Foi com esse tipo de questionamento que os franceses tentaram se estabelecer no Brasil, mesmo os portugueses sendo os primeiros europeus a chegarem por aqui. Entre 1500 e 1530, embarcações francesas chegavam ao litoral brasileiro, entravam em contato com as populações indígenas locais e promoviam a extração do pau-brasil. Pouco tempo depois, essas expedições avançaram para um ambicioso projeto de estabelecimento no Brasil.
A primeira tentativa de entrada no território brasileiro aconteceu no ano de 1555, nas imediações do litoral do Rio de Janeiro. Fundando ali a chamada França Antártica, os colonizadores franceses contaram com o apoio de populações nativas para poderem se fixar no território. Não tendo apenas motivação econômica, essa invasão foi organizada por protestantes franceses. Liderados pelo almirante Coligny, esse grupo queria se fixar no Brasil para escapar da perseguição religiosa liderada pelos católicos na França.
Após uma série de conflitos, a administração do governador-geral Mem de Sá conseguiu retirá-los dali no ano de 1567. Para tanto, foi necessário que os portugueses negociassem com as lideranças indígenas que apoiavam a presença francesa no Brasil. Os padres jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta foram de grande ajuda para conseguir reverter o apoio militar indígena para o lado português dessa disputa.
Mesmo com a vitória dos lusitanos, foram várias as ocasiões em que os navios oriundos da França chegavam por aqui interessados em nossas riquezas. Tal fato nos mostra que os portugueses não tinham controle absoluto do território brasileiro e, não raro, sofriam com as ameaças de outras nações estrangeiras. Décadas mais tarde, no início do século XVIII, a França tentou realizar novas tentativas de invasão ao Rio de Janeiro.
Mesmo sendo usualmente derrotada, a França ainda buscou executar outras ações de invasão pelo território brasileiro. No ano de 1612, chegaram à região nordeste e fundaram o forte de São Luís. Segundo os registros, os franceses queriam ali criar uma colônia chamada França Equinocial. Esse forte acabou se tornando um dos mais importantes marcos históricos coloniais da cidade de São Luís, que hoje é capital do estado do Maranhão.
Para não dizermos que todas as tentativas de ocupação francesa foram fracassadas, podemos aqui destacar que a França acabou se fixando em uma região do continente americano não explorada pelos portugueses. Se dirigindo mais ao norte, a ação colonial francesa acabou fundando a Guiana Francesa. Contudo, entre 1809 e 1817, o governo de Portugal chegou a invadir a Guiana num tempo em que as relações entre Portugal e França estavam abaladas.

Viva a sabedoria...







Maurice Merleau-Ponty

Filósofo francês (1908-1961). Estudou Filosofia na École Normale Supérieur (1926-1930). Foi professor no Liceu de Beauvais (1931-1933) e no liceu de Chartres (1934-1935). Foi admitido como professor agregado na escola onde estudou (1935-1939). Foi mestre de conferências e professor na Universidade de Lyon, a partir de 1945, em 1949 obteve a cátedra de Psicologia e de Pedagogia na Sorbonne, em 1952 foi eleito como membro do Colégio de França. Morreu prematuramente, aos 53 anos de idade, não deixando, por isso, de exercer uma profunda influência  no âmbito da linguagem e da estética. Merleau-Ponty é um dos expoentes do existencialismo e da fenomenologia francesa.
Ele previa, antes de morrer, desenvolver a sua filosofia, no sentido de uma meditação sobre as relações que unem a experiência vivida à verdade pensada (uma obra que será intitulada A Origem da Verdade). A sua filosofia terá, enfim, querido culminar numa metafísica do conhecimento (com o Homem Transcendental).
A partir de 1945, fundou, com Sartre, a revista Les Temps Modernes. A sua reflexão sobre os problemas políticos e, em particular, sobre o marxismo leva-o a tomar uma posição de esquerda, mas afastado do comunismo; é então que ele se separa de Sartre (1953).

Obras mais importantes: A Estrutura do Comportamento (tese de doutoramento),1942; Fenomenologia da Percepção (1945); Humanismo e Terror (1947); Senso e não Senso (1948); Elogio da Filosofia (1953); As Aventuras da Dialéctica (1955); Signos (1960); O Visível e o Invisível (obra póstuma), 1964.

Mais uma etapa superada...