sábado, 2 de março de 2013

Aproveitem...

Bom

Só rindo...



pobre-beyonce
“E se fosse pobre?” Episódio de hoje: Suzy Rêgo
Ana e o sorriso honesto de quem acabou de tomar um banho de Leite de Rosas.
Juliana e o sorriso honesto de quem acabou de tirar 6 Kg de areia da parte de baixo do biquíni.
Juliana e o sorriso honesto de quem tem curry pra cozinhar.

Refletir...


“A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Se ele propor acordo, aceito."
"Se ele propor acordo, aceito."
Há dois erros de conjugação verbal nessa frase:

o primeiro erro é o verbo propor. Quando a oração se iniciar por se ou quando, o verbo estará nofuturo do subjuntivo, e o verbo pôr e seus derivados, nesse tempo, conjugam-se -puser (se eu depuser, quando nós compusermos), e não -por;

o segundo erro é o verbo aceitar, pois, na formação de período composto com futuro do subjuntivo, deveremos usar o futuro do presente (aceitarei).
Então a frase apresentada deverá ser elaborada desta maneira:
Se ele propuser acordo, aceitarei.
Também o pretérito imperfeito do subjuntivo -iniciado por se ou caso- do verbo pôr e seus derivados são estruturados ...pusesse... (se eu depusesse, caso nós compuséssemos), e não ...posse.
A maneira de se descobrir se um verbo é derivado de outro é conjugando-o, portanto um verbo será derivado de pôr, quando for conjugado como ele.
Por exemplo, a primeira pessoa do singular (eu) do presente do indicativo (todos os dias...) do verbo pôr é ponho (todos os dias eu ponho), portanto serão derivados de pôr todos os verbos que apresentarem essa terminação. Por exemplo:
Por exemplo
Presente do indicativo
Futuro do subjuntivo
Pretérito imperfeito do subjuntivo
propor
Todos os dias eu proponho
Se eu propuser
Se eu propusesse
repor
Todos os dias eu reponho
Se eu repuser
Se eu repusesse
depor
Todos os dias eu deponho.
Se eu depuser
Se eu depusesse
Outros exemplos:

Quando os músicos compuserem uma boa canção, patrocinarei a banda.
Se o governador antepusesse sua assinatura, estaria comprometendo-se.
Se o irmão dela se indispuser contra mim, reclamarei com a coordenadora.

História...


Cidades: espaços públicos e privados
Quando pensamos em o que é uma cidade, vários pensamentos, imagens e reflexões aparecem em nossa mente! Sabemos que as cidades são compostas por ruas, bairros, casas, prédios, comércios, indústrias e por pessoas. A população de uma cidade pouco se pergunta, ou quase nunca, sobre os espaços que formam a cidade, os espaços públicos e os espaços privados. O que são eles? Você sabe responder?
Toda cidade está dividida entre os espaços públicos e os privados. Os espaços públicos são os lugares administrados pelo governo e pertencem à população, são exemplos de espaços públicos: as praças, as ruas, os parques, as avenidas, as praias  que existem em cidades litorâneas etc.
Os espaços privados pertencem a alguém, como pessoas ou empresas, são exemplos de espaços privados: casas, lojas comerciais, escolas particulares, Shopping Centers. Geralmente, os espaços privados ou particulares são mantidos pelos proprietários, eles cuidam e fazem a manutenção para a sua preservação.
Os espaços públicos são de responsabilidade do governo; as prefeituras, por exemplo, cuidam das praças, fazendo a manutenção dos bancos e dos jardins.
Mas quem ajuda a preservar e cuidar dos espaços públicos? A população é a responsável por manter os espaços públicos preservados. Entretanto, muitas pessoas contribuem para a destruição desses espaços, muitos monumentos são pichados e destruídos por essas pessoas.
Sabemos que os atos de destruição e deterioração dos espaços públicos é crime e o infrator pode ser preso. Dessa maneira, como cidadãos, temos o papel de garantir que os espaços públicos sejam preservados, a conscientização dessa preservação deve fazer parte da rotina e da vida da população.
Vimos anteriormente a diferença entre espaços públicos e privados, mas falamos somente em relação a quem pertence esses espaços, agora falaremos sobre a utilização desses espaços pela população; veremos que alguns espaços privados são utilizados como espaços públicos. Mas como? Isso será simples de compreender!
O supermercado no qual fazemos nossas compras é um espaço privado, ou seja, ele é uma propriedade privada, possui um dono. Porém, ele é utilizado como espaço público, pois qualquer cidadão que queira realizar suas compras pode ir ao recinto a fim de adquirir ou não alguma mercadoria.
 Mas as pessoas podem ir aos supermercados em qualquer horário?
Não, todos os espaços privados que são estabelecimentos comerciais (supermercados, shopping centers, açougues) e estabelecimentos de serviços (bancos, salão de beleza) possuem horários de funcionamento, portanto as pessoas podem utilizar esses espaços respeitando seus horários.
Existem também espaços públicos que possuem horários de funcionamento, como escolas, museus, bibliotecas, parques, instituições públicas de serviços à comunidade (bancos, postos de saúde), os cidadãos somente podem utilizar esses espaços dentro dos horários de funcionamento. Ao contrário das ruas, das praças, que são espaços públicos, mas que não possuem horários de funcionamento.

Viva a sabedoria...

John Rawls

Filósofo americano (n. 1921). Procurou formular as bases de um sistema ético-político que fosse garantia de um estado de justiça equitativa, e onde a desigualdade só seria justificada no caso de estar ligada a funções e posições abertas a todos em condições de justa igualdade de oportunidades, e servir para maior benefício dos menos favorecidos. Obra principal: Uma Teoria da Justiça.

Cultura viva...


Pablo Picasso
Pablo Picasso (1881-1973) nasceu em Málaga, na Espanha, e tornou-se um dos mais importantes pintores do século XX. Teve contato com diferentes tendências da pintura moderna, mas destacou-se principalmente como um dos fundadores do Cubismo, corrente artística que, opondo-se à linearidade da pintura renascentista, propunha decompor os objetos em diferentes planos geométricos.

A obra de arte para os árcades
Um dos princípios fundamentais da arte greco-romana é a verossimilhança. Aristóteles dizia que a função do artista não é retratar o que acontece, mas o que poderia ter acontecido. Em outras palavras, a obra de arte não precisa ser o retrato fiel da realidade, mas precisa ter uma coerência interna que a faça assemelhar-se à verdade.

Esse princípio criado pelos gregos foi seguido pelos artistas latinos, que, por sua vez, foram imitados pelos artistas do Renascimento. No Arcadismo, esse princípio se mantém, mas, para os árcades, o que de fato assegura a qualidade da obra de arte é sua semelhança com as obras do Renascimento, que tomam por modelo.
http://www.brasilescola.com/artes/pablo-picasso.htm

Mais uma etapa superada...