segunda-feira, 4 de março de 2013

Acender a chama...


Quando e por que fazer terapia sexual?
Análise, tantra e bioenergética podem ajudar mulheres, homens e casais a recuperar o desejo e melhorar o desempenho na cama
Atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros, o filme “As Sessões” colocou em evidencia um controverso método de terapia no qual uma terapeuta desenvolve um trabalho corporal que chega a envolver sexo com os pacientes.
Liberado nos Estados Unidos, esse processo terapêutico não é permitido no Brasil. Mas outras terapias sexuais que envolvem trabalho corporal, como o tantra e a bioenergética, são admitidas, mesmo não sendo tão radicais no contato físico como a que acontece no filme. A definição de qual tipo de tratamento será adotado depende do problema do paciente e da indicação do profissional especializado.
Protagonizado por Helen Hunt e Mark O'Brien, o filme "As Sessões" colocou em evidência uma polêmica terapia sexual
“A terapia sexual é indicada quando há alguma disfunção, transtorno ou desvios de sexualidade”, descreve Imacolada Marino Gonçalves, psicóloga e terapeuta sexual da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. “Os problemas podem ser de origem orgânica ou psíquica, mas muitas vezes são uma combinação dos dois fatores. O homem que não consegue ter uma ereção por um questão de saúde fatalmente vai ser afetado psicologicamente por essa condição ”, completa.
Imacolada explica que a gama de problemas sexuais é vasta. Entre os homens, são comuns os casos de ejaculação precoce e disfunção erétil.
Já o vaginismo, dificuldade de penetração causada pela contração involuntária dos músculos da região pélvica, afeta frequentemente as mulheres.
Sintonia psicológica
Mas muitas vezes os problemas acontecem mesmo por falta de sintonia do casal na cama. “As mulheres fazem sexo quando estão bem. Já homens fazem sexo para ficar bem”, compara Imacolada. “O desafio da terapia é equilibrar esses dois mundos”, arremata.
Naturalmente, a terapia não precisa ser necessariamente corporal, podendo ser exclusivamente verbal. “Muitos pacientes com queixas na área da sexualidade se beneficiam da análise. Eles se libertam, pois a prisão se dava ao nível psíquico e estava relacionada à dificuldade em viver as próprias emoções”, pondera a psicanalista Luciana Saddi, membro associado da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.
Para Imacolada, terapias sexuais corporais devem ser complementares à verbal. “Se o casal tem um problema emocional profundo, de nada vai adiantar aprender uma técnica dedicada exclusivamente ao corpo”, analisa.
Apenas com roupas íntimas ou nus, mulheres e homens usam a massagem Tantra para melhorar o desempenho na cama
Dentre as terapias corporais, se destacam a bioenergética e o tantra. Sem contato com os genitais do paciente, a primeira prática propõe, por meio de massagens, movimentos e controle da respiração, a liberação de energias reprimidas no corpo. A pélvis, as costas e o peito são os pontos-chave onde a técnica é aplicada. 
“Nos tempos atuais, muitas pessoas não têm satisfação sexual porque projetam equivocadamente seu desejo no consumismo e na obtenção de poder. É preciso redirecionar essa energia para o prazer”, opina a psicóloga Liane Zink, diretora do Instituto de Análise Bionergética de São Paulo.
Em sessões que duram entre 1h30 e 2h, o tantra se diferencia pelo contato do profissional com o órgão sexual da (o) paciente. “Os genitais são praticamente a base do nosso trabalho, especialmente por sua característica de serem tecidos orgânicos com o maior número de enervações”, ressalta o terapeuta Deva Nishok, responsável pelo Centro Metamorfose, sediado na cidade de Itapeva (MG), mas com unidades em capitais como Rio e São Paulo.
Nus enquanto recebem a massagem em todo o corpo e genitais, mulheres, homens ou casais não podem interagir com o terapeuta. “No Metamorfose, quando descobrimos que houve interação entre um cliente e um profissional, ele é excluído do nosso quadro de atendimentos sem direito a retornar”, esclarece Nishok. “Nosso trabalho não é prostituição ou programa sexual”, acrescenta.
“No tantra, aprendemos que essa fonte de energia conhecida como orgasmo não se manifesta somente através do sexo”, diz Nishok. “Rompendo com os condicionamentos limitantes das pessoas, procuramos expandir a libido“, conclui.
Mais sobre a terapia polêmica
Autointitulada como terapeuta do sexo, a americana Cheryl T. Cohen Greene ficou famosa ao ter sua rotina de trabalho retratada no já citado filme “As Sessões”. No cinema, a terapeuta é vivida por Helen Hunt, trabalho que rendeu à atriz uma indicação ao Oscar de atriz coadjuvante. Com o mesmo título da película, a autobiografia de Cheryl acaba de ser lançada no Brasil pela editora BestSeller. A obra combate a ideia de que seu trabalho é a mesma coisa que prostituição.
“É verdade que faço sexo com a maioria dos clientes, mas isso ocorre apenas após termos passado por alguns exercícios planejados para desenvolver a consciência corporal... Vale a pena ressaltar que sou uma terapeuta do sexo, ‘não uma substituta para o sexo’”, defende Cheryl em seu livro.
“Tive clientes de todos os tipos e classes econômicas. O mais jovem deles tinha 18 anos, e o mais velho, 89”, disse Cheryl, que contabiliza ter tido mais de 900 parceiros sexuais.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/2013-03-04/quando-e-por-que-fazer-terapia-sexual.html

sábado, 2 de março de 2013

Aproveitem...

Bom

Só rindo...



pobre-beyonce
“E se fosse pobre?” Episódio de hoje: Suzy Rêgo
Ana e o sorriso honesto de quem acabou de tomar um banho de Leite de Rosas.
Juliana e o sorriso honesto de quem acabou de tirar 6 Kg de areia da parte de baixo do biquíni.
Juliana e o sorriso honesto de quem tem curry pra cozinhar.

Refletir...


“A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Se ele propor acordo, aceito."
"Se ele propor acordo, aceito."
Há dois erros de conjugação verbal nessa frase:

o primeiro erro é o verbo propor. Quando a oração se iniciar por se ou quando, o verbo estará nofuturo do subjuntivo, e o verbo pôr e seus derivados, nesse tempo, conjugam-se -puser (se eu depuser, quando nós compusermos), e não -por;

o segundo erro é o verbo aceitar, pois, na formação de período composto com futuro do subjuntivo, deveremos usar o futuro do presente (aceitarei).
Então a frase apresentada deverá ser elaborada desta maneira:
Se ele propuser acordo, aceitarei.
Também o pretérito imperfeito do subjuntivo -iniciado por se ou caso- do verbo pôr e seus derivados são estruturados ...pusesse... (se eu depusesse, caso nós compuséssemos), e não ...posse.
A maneira de se descobrir se um verbo é derivado de outro é conjugando-o, portanto um verbo será derivado de pôr, quando for conjugado como ele.
Por exemplo, a primeira pessoa do singular (eu) do presente do indicativo (todos os dias...) do verbo pôr é ponho (todos os dias eu ponho), portanto serão derivados de pôr todos os verbos que apresentarem essa terminação. Por exemplo:
Por exemplo
Presente do indicativo
Futuro do subjuntivo
Pretérito imperfeito do subjuntivo
propor
Todos os dias eu proponho
Se eu propuser
Se eu propusesse
repor
Todos os dias eu reponho
Se eu repuser
Se eu repusesse
depor
Todos os dias eu deponho.
Se eu depuser
Se eu depusesse
Outros exemplos:

Quando os músicos compuserem uma boa canção, patrocinarei a banda.
Se o governador antepusesse sua assinatura, estaria comprometendo-se.
Se o irmão dela se indispuser contra mim, reclamarei com a coordenadora.

História...


Cidades: espaços públicos e privados
Quando pensamos em o que é uma cidade, vários pensamentos, imagens e reflexões aparecem em nossa mente! Sabemos que as cidades são compostas por ruas, bairros, casas, prédios, comércios, indústrias e por pessoas. A população de uma cidade pouco se pergunta, ou quase nunca, sobre os espaços que formam a cidade, os espaços públicos e os espaços privados. O que são eles? Você sabe responder?
Toda cidade está dividida entre os espaços públicos e os privados. Os espaços públicos são os lugares administrados pelo governo e pertencem à população, são exemplos de espaços públicos: as praças, as ruas, os parques, as avenidas, as praias  que existem em cidades litorâneas etc.
Os espaços privados pertencem a alguém, como pessoas ou empresas, são exemplos de espaços privados: casas, lojas comerciais, escolas particulares, Shopping Centers. Geralmente, os espaços privados ou particulares são mantidos pelos proprietários, eles cuidam e fazem a manutenção para a sua preservação.
Os espaços públicos são de responsabilidade do governo; as prefeituras, por exemplo, cuidam das praças, fazendo a manutenção dos bancos e dos jardins.
Mas quem ajuda a preservar e cuidar dos espaços públicos? A população é a responsável por manter os espaços públicos preservados. Entretanto, muitas pessoas contribuem para a destruição desses espaços, muitos monumentos são pichados e destruídos por essas pessoas.
Sabemos que os atos de destruição e deterioração dos espaços públicos é crime e o infrator pode ser preso. Dessa maneira, como cidadãos, temos o papel de garantir que os espaços públicos sejam preservados, a conscientização dessa preservação deve fazer parte da rotina e da vida da população.
Vimos anteriormente a diferença entre espaços públicos e privados, mas falamos somente em relação a quem pertence esses espaços, agora falaremos sobre a utilização desses espaços pela população; veremos que alguns espaços privados são utilizados como espaços públicos. Mas como? Isso será simples de compreender!
O supermercado no qual fazemos nossas compras é um espaço privado, ou seja, ele é uma propriedade privada, possui um dono. Porém, ele é utilizado como espaço público, pois qualquer cidadão que queira realizar suas compras pode ir ao recinto a fim de adquirir ou não alguma mercadoria.
 Mas as pessoas podem ir aos supermercados em qualquer horário?
Não, todos os espaços privados que são estabelecimentos comerciais (supermercados, shopping centers, açougues) e estabelecimentos de serviços (bancos, salão de beleza) possuem horários de funcionamento, portanto as pessoas podem utilizar esses espaços respeitando seus horários.
Existem também espaços públicos que possuem horários de funcionamento, como escolas, museus, bibliotecas, parques, instituições públicas de serviços à comunidade (bancos, postos de saúde), os cidadãos somente podem utilizar esses espaços dentro dos horários de funcionamento. Ao contrário das ruas, das praças, que são espaços públicos, mas que não possuem horários de funcionamento.

Viva a sabedoria...

John Rawls

Filósofo americano (n. 1921). Procurou formular as bases de um sistema ético-político que fosse garantia de um estado de justiça equitativa, e onde a desigualdade só seria justificada no caso de estar ligada a funções e posições abertas a todos em condições de justa igualdade de oportunidades, e servir para maior benefício dos menos favorecidos. Obra principal: Uma Teoria da Justiça.

Mais uma etapa superada...