terça-feira, 26 de março de 2013

Curioso...


Dossiê
Dossiê - Uma coleção de documentos relativos a qualquer assunto
Um termo muito comum no mundo da política é o chamado “dossiê”. No entanto, um dossiê não está, necessariamente, relacionado com política. Indo direto à definição do termo, dossiê é uma coleção de documentos relativos a um processo, a um indivíduo e, por extensão, a qualquer assunto.
Um dossiê técnico, por exemplo, engloba diversos aspectos relacionados a um produto ou processo de uma forma profunda. Neste caso, seu conteúdo envolveria questões relacionadas à tecnologia empregada, matéria-prima utilizada, normas de segurança, entre outros aspectos.
O dossiê relacionado com o mundo da política, embora tenha algumas semelhanças com um dossiê técnico, possui significativas diferenças. A semelhança é que o dossiê “político” engloba de forma profunda uma série de dados relacionados a algo: um indivíduo dentro da política, no caso. A grande diferença é a finalidade desta coleção de dados, que na maioria das vezes é feita com o objetivo de obter vantagens dentro de uma disputa política.

Piada...


Por que os correios estão recolhendo a nova série de selos em homenagem aos advogados?
R. Eles traziam efígies de advogados... E as pessoas ficavam em dúvida sobre em qual lado do selo deveriam cuspir.
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=9

Devanear...


À Espera dos Bárbaros - Konstantinos Kaváfis
O que esperamos na ágora reunidos? É que os bárbaros chegam hoje. Por que tanta apatia no senado? Os senadores não legislam mais? É que os bárbaros chegam hoje. Que leis hão de fazer os senadores? Os bárbaros que chegam as farão. Por que o imperador se ergueu tão cedo e de coroa solene se assentou em seu trono, à porta magna da cidade? É que os bárbaros chegam hoje. O nosso imperador conta saudar o chefe deles. Tem pronto para dar-lhe um pergaminho no qual estão escritos muitos nomes e títulos. Por que hoje os dois cônsules e os pretores usam togas de púrpura, bordadas, e pulseiras com grandes ametistas e anéis com tais brilhantes e esmeraldas? Por que hoje empunham bastões tão preciosos de ouro e prata finamente cravejados? É que os bárbaros chegam hoje, tais coisas os deslumbram. Por que não vêm os dignos oradores derramar o seu verbo como sempre?
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poemas.htm

Do que o ser humano é capaz?


Suspeita confessa ter ajudado mãe a procurar criança morta no RJ
Manicure frequentava a casa da família há dois anos.
Escola admite que houve falha na segurança.
A manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, suspeita de matar João Felipe Eiras Santana Bichara, de 6 anos, nesta segunda-feira (25), em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, chegou a consolar a mãe da criança depois de cometer o crime. Mesmo sabendo que a criança não estaria na escola, Suzana chegou a acompanhar a mãe do menino até o local. “Eu fui na escola”, afirmou ao G1.
A criança foi encontrada morta dentro de uma mala na casa da manicure após desaparecer na tarde de segunda. Ela foi presa em flagrante e indiciada por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel, emboscada e por ocultação de cadáver. Suzana, segundo a polícia, ligou para o colégio, se passou pela mãe de João Felipe e pediu para liberar o menino para ir ao médico.
Ao G1, a advogada do Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira, Tânia Maria Ferreira Moraes, admitiu falha na segurança da escola ao entregar o menino, mas alegou que a história foi muito bem planejada. “Até na escola com a mãe ela (manicure) veio. Não vamos dizer que não houve falha, houve. Mas era uma riqueza muito grande de detalhes sobre o menino e a família dele. Ela arquitetou tudo muito bem”, afirmou Tânia.
De acordo com Tânia, Suzana ligou para a escola, se identificou como a mãe da criança, deu o nome completo do menino, da professora e a turma em que ele estudava. “Ela disse que a babá havia esquecido que ele tinha médico marcado e que a Manuela (madrinha) passaria de táxi para buscá-lo”.

Ainda segundo a advogada, 20 minutos depois da primeira ligação, a manicure teria ligado novamente perguntando se o menino já estava pronto, pois o táxi estava chegando. Apesar de afirmar que o fato é isolado, a direção da escola garantiu que vai tomar algumas providências e que pretende instalar câmeras de segurança no colégio. Na manhã desta terça a escola colocou um tecido preto pendurado no portão como forma de luto. As aulas foram suspensas.
Criança foi enterrada nesta manhã
O crime chocou os moradores do município de pouco menos de 100 mil habitantes do interior do Rio de Janeiro. O corpo da vítima foi encontrado em uma mala na casa de Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, que era manicure da mãe do menino, na noite de segunda (25). Ela confessou ter cometido o crime.
A mulher foi presa em flagrante e indiciada por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel, emboscada e por ocultação de cadáver.
O enterro foi realizado na manhã desta terça no Cemitério Recanto da Paz, no Centro da cidade, e o sentimento era de muita revolta e indignação. A avó materna de João Felipe, identificada apenas como Tereza, saiu do local amparada por outros familiares. Inconsolável, ela chorava muito e gritava "por que meu Deus?".
Muito abalada, a mãe do menino, Aline Bichara, era consolada por parentes e amigos na saída do cemitério. “Ela destruiu ele”, gritava.
Confissão
Na manhã desta terça, Suzana disse ao G1 que teve um relacionamento amoroso com o pai da criança. Ela não quis dizer por quanto tempo. A manicure contou que comentou com o amigo Rafael, taxista, que queria dar um susto no pai do menino para que ele parasse de “ficar atrás dela”. “Ele não era do tipo que sabia ouvir um não”, disse a manicure sobre o pai da criança. A polícia afirma que ela deu cinco versões diferentes para o crime. O G1 não conseguiu falar com a família do garoto sobre as versões apresentadas pela suspeita.
O taxista teria, então, sempre na versão de Suzana, chamado um outro homem para participar do “susto”. Segundo ela, este homem, cujo nome ela não informou, teria dito o que ela deveria fazer, o que teria que dizer quando ligasse para a escola.
Embora Suzana tenha dito que não cometeu o crime sozinha, as investigações indicam que ela não teve ajuda de ninguém. O caso é investigado na 88ª DP (Barra do Piraí).

Suzana confessou que pegou a toalha molhada e asfixiou o menino, sob ameaça dos outros dois. Segundo ela, o recepcionista do hotel seria conivente com o crime. A criminosa disse que o combinado com os outros dois era de que o corpo da criança seria levado para sua casa e, posteriormente, Rafael e o comparsa iriam buscá-lo.

O delegado José Mário Romena, contudo, descarta esta versão, bem como o envolvimento de outras pessoas no caso, porque, segundo ele, o recepcionista identificou o menino, através do movimento feito pelos pais nas redes sociais, entrou em contato com o taxista, que teria ido até a delegacia. Segundo o delegado, o crime foi passional. José Mário Romena disse que Suzana planejou o crime, já que conhecia a rotina da família e o executou sozinha.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/03/suspeita-confessa-ter-ajudado-mae-procurar-crianca-morta-no-rj.html

A união faz a força...


  
99% da população feminina já ouviu falar da Lei Maria da Penha, diz pesquisa do Senado.
Mas, desde 2009, 19% das mulheres se dizem vítimas de violência.
A Lei Maria da Penha é conhecida universalmente pelas brasileiras, mas o percentual de mulheres que se diz vítima de violência doméstica é o mesmo desde 2009. O dado está em pesquisa divulgada hoje (26.mar.2013) pelo Senado. A instituição faz estudos sobre o assunto a cada 2 anos, desde 2005.
O relatório de hoje afirma que 99% das mulheres já ouviram falar da Lei Maria da Penha. Em 2009, esse percentual era de 83%. Em 2011, chegou a 98%. Ou seja: segundo o Senado, o conhecimento da Lei Maria da Penha está universalizado entre as mulheres brasileiras.
Mas a comparação da pesquisa de 2013 com as anteriores mostra estabilidade no percentual de mulheres que se dizem vítimas de violência doméstica: 19% em 2013 e o mesmo percentual em 2011 e em 2009. Em 2007, eram 15%. Em 2005, 17%.
O mesmo acontece quando a pergunta é: “você conhece alguma mulher que já sofreu algum tipo de violência doméstica ou familiar?”. Em 2011, 57% responderam “sim”. Em 2013, 58% deram a mesma resposta.
A nova pesquisa do Senado foi feita, por telefone, de 18.fev.2013 a 4.mar.2013 com 1.248 mulheres a partir de 16 anos. A margem de erro é de 3 pontos percentuais. O relatório completo pode ser acessado no site do DataSenado, braço estatístico do Senado Federal.
Medo
Segundo o estudo do Senado, 13,5 milhões de brasileiras já sofreram algum tipo de agressão. O número corresponde a 19% da população feminina com 16 anos ou mais. E 700 mil brasileiras continuam sofrendo violência.
O medo do agressor continua sendo a explicação dada pela maioria das mulheres para a falta de denúncia sobre a violência sofrida. A maioria delas (71,3%) opinou que as mulheres agredidas só denunciam o fato às autoridades na minoria dos casos. O motivo, segundo 74,4%, é o medo do agressor.
Entre as entrevistadas que disseram já ter sofrido agressão (18,6%), 14,7% disseram não ter tomado nenhuma providência. Outras 19,8% afirmaram ter feito denúncia em uma delegacia comum. E 14,7%, em uma delegacia da mulher. Em 2011, 19% tinham dito que sofreram agressões e 23% disseram não ter feito nada. Outras 17% denunciaram em delegacia comum e 11%, em delegacia da mulher. Nas duas pesquisas, a maioria respondeu que o agressor foi o marido ou o companheiro (60,3%, em 2013; e 66%, em 2011).
Com relação à pesquisa de 2011, houve também aumentou o percentual de mulheres que disseram estar dispostas a fazer uma denuncia caso presenciassem  uma agressão contra outra mulher: de 81% para 88%.
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2013/03/26/lei-maria-da-penha-esta-difundida-mas-percentual-de-vitimas-nao-cai/

Juntinhos...


Viver sozinho, e não solidão, aumenta mortalidade em 26%, diz pesquisa
Idosos que vivem sozinhos podem não receber cuidados necessários
A solidão já foi apontada como um grande fator que pode antecipar a morte. Mas um novo estudo indica que viver sozinho, mesmo que feliz com isso, aumenta os riscos de morte em 26%. A pesquisa foi publicada na versão online da Proceedings of the National Academy of Sciences. O isolamento social é quando uma pessoa tem pouca interação com outras pessoas. Já a solidão é uma emoção de pessoas que se sentem insatisfeitas com as conexões sociais que possui. "Uma pessoa socialmente isolada tem mais propensão a se sentir sozinha e vice-versa, mas isso não é sempre", diz o autor principal do estudo, Andrew Steptoe, da Universidade College London. Steptoe e sua equipe usaram questionários de 6.500 britânicos com mais de 50 anos. Eles analisaram graus de solidão, contato com amigos, família, grupos religiosos e outras organizações para medir suas conexões sociais. Depois viram quantos morreram em um período de 7 anos. Quando variáveis como sexo, idade e problemas de saúde eram eliminadas, o isolamento social foi apontado como fator de risco para a morte. A solidão, não. Os pesquisadores acreditam que idosos que vivem sozinhos podem não estar recebendo os cuidados necessários, como ter alguém para fazê-los comer direito, tomar seus remédios e, em momentos de crise, não há ninguém por perto para ajudar. "Existem muitas pessoas que vivem isoladas socialmente, mas são perfeitamente felizes com isso", disse Steptoe. "Mas mesmo eles devem ter contato frequente com outras pessoas que podem encorajá-los e ver se está tudo bem com eles". Os cientistas afirmam ainda que é necessário mais estudos para entender completamente como a solidão e o isolamento social interferem um no outro e como ambos afetam a saúde.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2013/03/26/viver-sozinho-e-nao-solidao-aumenta-mortalidade-em-26-diz-pesquisa.jhtm

Mais uma etapa superada...