segunda-feira, 1 de abril de 2013

Siga direitinho as dicas e... Aguarde o sucesso ou a...


7 erros que fazem da hora de dizer ‘acabou’ um pesadelo
Terminar uma relação é difícil, mas dá para evitar que seja um desastre irreparável
Dá para terminar um namoro sem ferir o (a) parceiro (a)? Muita gente se faz essa pergunta quando toma a decisão de colocar o ponto final no relacionamento. De acordo com especialistas no assunto, no entanto, a resposta na maioria das vezes é ‘não’.
De fato, é quase impossível não magoar o outro nesta situação, especialmente se quem vai receber a notícia ainda está apaixonado (a). Ainda assim, é possível minimizar o sofrimento e o estresse, principalmente se algumas condutas erradas forem evitadas.
Psicólogo e autor do livro “Relacionamento Amoroso: Como Encontrar Sua Metade Ideal e Cuidar Dela” (Publifolha), Ailton Amélio diz que algumas atitudes atrapalham a maneira como o parceiro dispensado lida com o rompimento. “O outro já vai estar fragilizado porque não foi ele quem tomou a iniciativa. Você não precisa na hora da conversa, por exemplo, desfiar aquela lista enorme de defeitos”, exemplifica Amélio.
Além desse, existem outros erros que fazem esse momento ficar ainda mais difícil e tenso do que já costuma ser. Confira a seguir a lista dos mais comuns e saiba também como evitá-los.
Você pode ser firme e decidida na hora de terminar um namoro, mas não precisa ser agressiva
Erro 1: Não se preparar para a conversa
Ao entrar numa difícil conversa como essa, quem vai romper o namoro já começa errando se não estiver preparado para os diferentes tipos de reações do futuro (a) ex, inclusive as negativas, que podem acontecer mesmo que você dê a notícia da melhor maneira possível.
“Às vezes, você age certo, é sincero e fala de uma maneira delicada, mas a pessoa não recebe bem, não assimila e pode até ficar agressiva. Nesta situação, você não pode fazer nada, está além do seu controle. Ela vai ficar magoada e ponto”, explica Amélio.
“Mantenha a calma, fale num tom de voz mais baixo e deixe a pessoa desabafar. É o melhor a fazer”, acrescenta Eliete Mitielo, psicóloga e diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love.
Erro 2: Colocar a culpa toda no outro
Entre outros fatores, a insatisfação com o (a) parceiro (a) talvez seja a mais determinante para o fim de um namoro, mas isso não quer dizer que esse deva ser o tema principal da conversa. “É melhor argumentar que vocês não funcionam mais juntos, que as coisas não estão dando mais certo, focando mais na incompatibilidade do casal do que nos defeitos ou características negativas do outro”, aconselha a Eliete. Do contrário, quem termina o namoro dá a impressão de superioridade e de que não tem nenhuma responsabilidade no insucesso da relação.
Erro 3: Dizer “Não gosto mais de você”
A psicoterapeuta Margarete Volpi, especializada em relacionamentos e em sexualidade, desaconselha o uso da frase acima na hora de terminar um namoro. “São palavras muito duras, é melhor evitar dizer algo tão forte. Além disso, não é totalmente verdade, na maioria das vezes, você gosta sim e tem algum carinho pela pessoa, só não quer mais namorá-la”, analisa.
Na mesma linha, é preciso ter bem claro nessa hora que objetividade e agressividade são coisas bem diferentes. “É possível ser assertivo sem abrir mão da polidez. Você pode evitar os rodeios e ser franco, mas não precisa ser hostil”, avalia Amélio.
Eliete diz que uma maneira menos traumática de comunicar o fim da relação pode ser feita com a seguinte sequência de frases: “Eu já não sinto o mesmo de antes. Eu respeito e sinto carinho por você, mas não mais amor”.
Erro 4: Enviar sinais trocados ou ambíguos
Na tentativa de amenizar o sofrimento, muitas pessoas cobrem o parceiro de gentilezas antes de anunciar o fim namoro. Isso também é um equívoco. “Você está emitindo sinais trocados, que vão criar confusão. Não se pode dar flores num dia e no outro terminar sem mais nem menos a relação”, assinala Amélio.
Por outro lado, não é correto exagerar nas indicações de que a relação não está boa só para obrigar outro a tomar a decisão de terminar. “Começar a tratar mal, chegar atrasado ou faltar aos encontros é uma maneira cruel e pouco corajosa de forçar o rompimento”, avalia Margarete.
Erro 5: Alimentar falsas esperanças
Se você tem certeza de que quer terminar não use argumentos que possam indicar algo diferente disso, dando falsas esperanças para o parceiro. “Se não há intenção de retomar o namoro, evite dizer frases como: ‘Quero dar um tempo. Não estou pronto para uma relação agora”, pontua Amélio.
Erro 6: Usar os clichês da moda
Alguns já viraram motivo de piada e mesmo assim muitas pessoas recorrem a eles quando precisam terminar um namoro. São as frases clichês de rompimentos, como: “Você merece uma pessoa melhor do que eu”, “Não é você, sou eu” e “Estou precisando de um tempo só para mim”, entre outras pérolas.
“É uma bobagem usar esses chavões. Porque o outro ouve isso e sabe que você está mentindo. O mínimo que ele merece é uma conversa sincera e honesta”, opina Margarete.
Erro 7: Escolher o pior lugar
Mesmo sabendo o que falar e mesmo conseguindo lidar bem com as reações do parceiro (a), você ainda pode errar nos detalhes, escolhendo um lugar inapropriado para dar a notícia, por exemplo. “Não adianta ser um local muito movimentado, como um restaurante badalado, onde o garçom vai ficar interferindo o tempo todo”, explica Eliete, salientando que o momento exige um lugar discreto como a casa de um dos dois.
“Na maioria das vezes, no entanto, a conversa acaba acontecendo dentro carro mesmo e começa com a famosa frase: ‘Tenho uma coisa séria para falar’”, observa a expert.
Lugares discretos como o carro ou a própria casa também evitam que esse momento de intimidade difícil cause constrangimento para os envolvidos e até para quem possa eventualmente presenciar o rompimento. Por outro lado, não se pode descuidar da segurança. Avise alguém da sua confiança sobre o lugar em que você vai estar e evite locais isolados se o (a) parceiro (a) já deu sinais de agressividade.
Você anuncia que o namoro terminou, mas essa pode não ser última conversa do agora ex-casal sobre o assunto. O parceiro dispensado pode tentar reatar, ligando a todo o momento e lotando a sua caixa de e-mail com mensagens. Segundo Eliete, ignorá-lo não é a melhor maneira de resolver essa ‘saia-justa’. “É melhor atender ao telefone e dizer algo como: ‘Eu acho melhor a gente não se falar mais por enquanto’”, recomenda a profissional.
Se você trabalha na mesma empresa que a pessoa ou tem que conviver com ela por outro motivo, evite conversas sobre o antigo relacionamento, mas não deixe falar com ela. “Não custa dar um ‘bom dia’ ou falar de coisas triviais, como futebol. Essa pessoa já privou da sua intimidade e merece, pelo menos, respeito e polidez da sua parte”, finaliza Amélio.

Opção de consciência...


"O cristianismo nos afirma que há um homem invisível, que vive no céu e vigia tudo o que fazemos, o tempo todo. O homem invisível tem uma lista de 10 coisas que ele não quer que a gente faça. Se você fizer qualquer uma dessas coisas, o homem invisível tem um lugar especial, cheio de fogo, fumaça, sofrimento, tortura e angústia onde ele vai lhe mandar viver, queimando, sofrendo, sufocando, gritando e chorando para todo o sempre. Mas ele ama você!"

(George Carlin)

108 mortos em data marcada...


Mortes nas rodovias federais caem 10% no feriado de Páscoa, diz PRF
Número de acidentes registrados foi 9% menor em relação a 2012.
Segundo a PRF, colisões frontais foram maior causa das mortes. .
O número de mortes em acidentes nas rodovias federais caiu 10% no feriado da Páscoa deste ano, em comparação com o mesmo feriado do ano passado, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgados nesta segunda (1º).

Entre a última quinta (28) e domingo (31), foram registradas 108 mortes. Em 2012, durante o mesmo feriado, a PRF contabilizou 120 óbitos.
Os estados com o maior número de mortes foram Minas Gerais (23), Rio de Janeiro (12), Goiás (07), Mato Grosso do Sul (07) e Paraná (07).
A Polícia Rodoviária Federal aponta as colisões frontais, devido às tentativas de ultrapassagem, como as maiores causadoras de óbitos nas estradas. Em Minas Gerais, por exemplo, 76% das mortes aconteceram nesse tipo de acidente.
Já o número de acidentes nas estradas foi 9% menor na Páscoa deste ano do que na Páscoa do ano passado. Entre quinta e domingo (31), a PRF registrou 2.429 acidentes. Em 2012, foram 2.674. Neste ano, a PRF contabilizou ainda 1.371 feridos nos acidentes, o que representou uma redução de 20% na comparação com o ano passado, quando foram contabilizados 1.721 feridos.  
Os estados em que mais aconteceram acidentes foram Minas Gerais (348), Paraná (281), Santa Catarina (270), Rio de Janeiro (193) e Rio Grande do Sul (193).

Segundo a PRF, a redução de óbitos e feridos é ainda maior se os números forem comparados com o tamanho da frota de automóveis – que aumentou no último ano. Pelo cálculo levando em conta a frota, a queda seria de 15% para o número de óbitos e 25% para a quantidade de feridos.
Lei Seca
Durante a operação “Semana Santa 2013”, 992 motoristas tiveram a CNH recolhida por dirigirem sob o efeito de álcool. Desses, 332 foram presos por crime de trânsito.
De acordo com levantamento da Polícia Rodoviária Federal, a cada 41 testes do bafômetro aplicados, um condutor era identificado como “embriagado”. No ano passado, a proporção entre testes e motoristas embriagados foi ainda maior – 25 testes para cada flagrante.
O coordenador-geral de operações substituto da PRF, Stênio Pires, avalia que o balanço de acidentes no feriado da Páscoa é positivo graças ao trabalho de fiscalização nas rodovias e ao endurecimento da Lei Seca.
“Nós fizemos uma planejamento minucioso, levando em consideração os dados da Operação Semana Santa do ano passado e o balanço de acidentes deste último carnaval. Nosso efetivo foi posicionado nos locais onde mais houve acidentes”, explicou Pires.
O coordenador afirmou que a PRF analisa intensificar as campanhas educativas para diminuir o número de colisões frontais. “Esse tipo de infração, causada durante uma ultrapassagem forçada, gera mais mortes que motoristas alcoolizados”, afirmou.
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/04/mortes-nas-rodovias-federais-caem-10-no-feriado-de-pascoa-diz-prf.html

quinta-feira, 28 de março de 2013

Só rindo...





Refletir...


"Se você não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu." (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"Ela anda meia nervosa?"

Não!!! pois a palavra meio, quando intensificar adjetivo (no caso, a palavra "nervosa"), será advérbio, sendo, conseqüentemente, invariável.

A maneira mais fácil de se observar se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade qualquer. Por exemplo, coloque a palavra bem no lugar de meio. Se a frase continuar tendo nexo, este será invariável. Façamos isso no exemplo apresentado, ou seja, substituamos meio por bem: Ela anda bem nervosa.

A frase está perfeita, portanto deveremos corrigir a primeira, deixando-a assim:

"Ela anda meio nervosa?"

Se não for possível substituir meio por bem, então meio pertencerá a outra classe gramatical, que veremos agora:

Quando meio modificar substantivo, será adjetivo (com o significado de metade de um todo; médio, intermediário), por isso concordará com o substantivo. Por exemplo:

Ele bebeu meia garrafa de café = Ele bebeu metade da garrafa.

Meio ainda pode ser substantivo, significando ponto médio; centro; o que dá passagem ou serventia; condição, circunstância; via por onde se chega a um fim, bens de fortuna (neste último caso, só se usa no plural)...

Outros exemplos:
A situação está meio complicada =A situação está bem complicada.

Basta-me meia xícara = Basta-me metade da xícara.

Esse é meu meio de vida. = condição.

http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/ela-anda-meia-nervosa.jhtm

Mais uma etapa superada...