terça-feira, 2 de abril de 2013

O dogma familiar...


As seis mentiras que os pais mais contam para os filhos
Mesmo sem perceber, uma mentirinha vem à tona de vez em quando. Especialistas apontam as invenções mais usadas e como evitá-las
Pinóquio: mentiras mais comuns podem ser substituídas no discurso dos pais
“Filho, volto logo”. É essa a mentirinha que a professora Cristiane Crepaldi, 33, vira e mexe conta ao filho Pedro, de um ano e oito meses, quando sai para trabalhar e sabe que demorará a voltar. “É uma mentirinha inocente e funcional, melhor do que sair escondida e deixar a criança sem entender como a mãe sumiu”, diz.

De fato, não é das piores. Mas a psicopedagoga Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), indica dar um referencial para a criança, como dizer que volta até a hora do almoço. Assim, ela pode formular um conceito para a palavra “logo”.

A frase empregada por Cristiane é uma das mentirinhas mais usadas pelos pais. Com a ajuda de Quézia Bombonatto e mais três especialistas no assunto – a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, a psicóloga Kátia Teixeira, da Clínica EDAC, e a psicóloga infantil e orientadora educacional Paula Pessoa Carvalho – reunimos as seis lorotas aparentemente inofensivas que os pais mais contam aos filhos. Conheça-as abaixo e veja como deixar de contá-las às crianças.

1. “Não vou comprar porque não tenho dinheiro”. Na realidade, você tem dinheiro e é possível que a criança o veja em sua carteira. Melhor dizer que não é o momento ideal para comprar aquele brinquedo, por exemplo. Época de ganhar presente é no aniversário ou no Natal.

2. “Prometo que te levo ao parque no fim de semana que vem”. Prometeu, tem que cumprir. Muitas vezes os pais prometem, mesmo não pretendendo realizar. E depois reclamam dos políticos.

3. “Fala que eu não estou”. Mesmo que a mentirinha não seja exatamente para o filho, essa atitude quando ele atende um telefonema indesejado pode confundi-lo. Você está em casa, então é melhor pedi-lo para dizer que não pode atender naquele momento.

4. “Não faça isso que o homem do saco vem te pegar”. Muitos pais recorrem a esse tipo de personagem – que também assume as formas do bicho-papão ou da polícia – quando a criança está prestes a aprontar. Não é o ideal. Os pais devem colocar os limites , evitando transferir a responsabilidade para um ser fantástico.

5. “O Totó foi para a Fazendinha dos Cachorros”. Lidar com a morte de um animalzinho de estimação ou uma pessoa próxima é sempre muito difícil. Mas é melhor tentar explicar, de maneira lúdica, que aquele ente querido não irá mais voltar. A criança irá assimilar o ocorrido com o tempo. Se não, é possível que ela fique esperando o cachorro voltar.

6. “A cegonha que te trouxe para casa, filho”. Pode ser difícil explicar a uma criança como nascem os bebês , mas os pais não precisam correr para a explicação da cegonha. À medida que a criança for crescendo, responda pontualmente às questões da criança de acordo com o surgimento delas, sem dar justificativas. E, na medida do possível, de maneira lúdica. 

Até quando nada se fará para a situação ser revertida?


Ônibus ficou de cabeça para baixo (Foto: Reprodução / GloboCop)
Ônibus cai de viaduto sobre Av. Brasil e deixa sete mortos no Rio
Mortes foram confirmadas pelo Batalhão de Vias Especiais.
Pista sentido Centro foi fechada; feridos vão para Hospital de Bonsucesso.

Um ônibus caiu do Viaduto Brigadeiro Trompowski na pista lateral da Avenida Brasil, na altura da Ilha do Governador, no Rio, por volta das 16h30 desta terça-feira (2), deixando feridos e mortos. De acordo com o Batalhão de Vias Especiais (BPVE), sete mortes estão confirmadas.
O coronel Sérgio Simões, secretário estadual de Defesa Civil, disse à Globo News que os mortos são cinco homens e duas mulheres. Simões afirmou que, às 17h30, havia seis feridos confirmados, mas o número deveria subir.
O coronel disse ainda que cerca de 50 homens do Corpo de Bombeiros em cinco equipes trabalham no resgate. Foram acionados os quartéis de Ramos, Benfica, Penha, Méier, Ilha do Fundão e do Grupamento de Busca.
O Hospital de Bonsucesso, para onde estão sendo encaminhados alguns dos feridos, confirma a chegada de pelo menos dois feridos, que foram direto para a Sala Vermelha, que atende pacientes em estado mais crítico. Também foram levadas vítimas para os hospitais Getúlio Vargas, na Penha, Souza Aguiar, no Centro, e Saracuruna, na Baixada, e Miguel Couto, na Gávea. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, as vítimas levadas ao Miguel Couto são dois homens, que sofreram politraumatismo.
O ônibus, da Viação Paranapuã, do Consórcio Internorte, fazia a linha 328, Bananal-Castelo. O veículo ficou com as rodas para cima.
Câmera de segurança
A Secretaria de Transportes, o Centro de Operações e a empresa de ônibus verificavam, por volta das 17h40, se o veículo possuía câmera de segurança, para apurar as causas do acidente e verificar sobre a possível discussão entre motorista e passageiro.
Às 18h, as equipes da CET-Rio e bombeiros tentavam desvirar o veículo.
Discussão
Um passageiro ouvido pela Globo News, e que saltou um ponto antes do local do acidente, disse que o motorista estava discutindo com um homem que pulou a roleta. Esse passageiro disse que desceu do ônibus com medo da briga.
Pista fechada
Três helicópteros dos bombeiros pararam na pista para fazer o resgate, fechando a Avenida Brasil no sentido Centro. Às 17h50, os motoristas enfrentavam trânsito lento no sentido Centro, no trecho entre Cordovil e a Ilha do Governador. No sentido Zona Oeste, a Avenida Brasil tinha tráfego intenso até a altura da Ilha, com reflexos até o Túnel Rebouças. As informações são do Centro de Operações da Prefeitura do Rio.
A alternativa para os motoristas é pegar a Linha Vermelha.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Só rindo...



Refletir...


"Os sábios aprendem com os erros dos outros, os tolos com os próprios erros e os idiotas não aprendem nunca." (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"É proibida entrada"

Com certeza, você já deparou frases desse tipo, nos mais variados lugares: no comércio, em escritórios e até em escolas. O problema da frase é o seguinte: sempre que utilizar verbo de ligação(ser, estar, parecer, ficar, permanecer, continuar), principalmente o verbo ser, e não houver elemento modificador do sujeito (artigo, adjetivo, numeral), tanto o verbo quanto o predicativo do sujeito devem permanecer na forma masculina, singular. Caso contrário, ou seja, se houver o elemento modificador, ambos - o verbo e o predicativo - concordam com o modificador.

Portanto a frase apresentada está errada.

Corrigindo-a, teremos:

http://n.i.uol.com.br/educacao/certo.gifÉ proibido entrada ou É proibida a entrada.

Outros exemplos:

Pimenta é bom. / Esta pimenta está boa.
É necessário dedicação. / A dedicação é necessária.
Está proibido brincadeiras. / Estão proibidas as brincadeiras.


História...


História das ruas no Brasil
As ruas possuem diferentes facetas: ruas asfaltadas, ruas sem calçamento, ruas históricas
A existência das cidades está diretamente ligada aos aspectos humanos (sociais, culturais, políticos e econômicos) e aos aspectos físicos (região, rios, ruas, arquiteturas). Portanto, para a formação das cidades é imprescindível que esses dois aspectos estejam presentes mutuamente.
No presente texto daremos ênfase às ruas. Sem elas seria impossível a existência das cidades, ou seja, onde ficariam as casas ou moradias da população da cidade? Por onde as pessoas e os veículos (charretes, carroças, carros, bicicletas, motocicletas) iriam transitar? Sem as ruas teria como as pessoas se deslocarem de um local para outro? Posto isto, iremos viajar pela história das ruas.
As histórias das populações das cidades muitas vezes se confundem com ahistória da rua onde residem. A rua é o local onde várias gerações convivem mutuamente ou não, onde estão presentes histórias do presente e do passado.
O passado ficou registrado nas ruas, através da arquitetura e da memória das pessoas mais velhas que viveram há muito tempo naquele lugar. O tempo presente é o mover constante da história vivida cotidianamente pelos habitantes e transeuntes das ruas.
Por exemplo: no ano de 1854, os lampiões de azeite da iluminação pública das ruas da cidade do Rio de Janeiro deram lugar à iluminação a gás, enquanto a luz elétrica nas ruas chegou em 1904. Portanto, as ruas nem sempre foram iluminadas e a iluminação pública mudou juntamente com a história. Também na cidade do Rio de Janeiro, em 1847, tiveram início os serviços de limpeza pública, executados pela empresa Aleixo Gary & Cia. A partir de então, os recolhedores de lixo e os responsáveis pela limpeza das ruas ficaram conhecidos como ‘Gary’ – hoje, gari.
As ruas das cidades brasileiras sempre receberam nomes relacionados a pessoas ou acontecimentos que são considerados significativos para a história do país. A propósito, o estudo da origem dos nomes dos lugares chama-se topônimo e pode ajudar na descoberta da origem do nome da rua onde cada pessoa reside.
No Brasil existem ruas com nomes de acontecimentos históricos, como 7 de setembro, 15 de novembro, ruas com nomes de personagens históricos, como Dom Pedro I, Barão do Rio Branco, Getúlio Vargas, entre outros. Existem também ruas que são numeradas, como rua 1, rua 10 e assim por diante.
Como as ruas recebem os nomes? Geralmente, o nome das ruas é proposto pelos vereadores ou pelos moradores que levam a proposta de nome para o vereador, sendo o nome aprovado pela Câmara Municipal da cidade.
As ruas são espaços físicos onde todas as vidas sociais das cidades acontecem. As pessoas transitam diariamente pelas ruas, vão para casa, para o trabalho, seja a pé ou por meio de transportes. No Brasil, existe um grande número de pessoas que vive nas ruas (meninos de rua, os moradores de rua), enquanto outras fizeram das ruas seus locais de trabalho (camelôs, vendedores ambulantes, motoristas, guardas de trânsito, entre outros).
Segundo o depoimento de Dona Idalina, moradora da cidade de São Paulo, as ruas mudaram muito de 1950 até os anos 2000:
“Eu morava na rua Tabapuã, não tinha muito trânsito. Era asfaltada e as ruas paralelas e as transversais não eram; eram de terra e eu gostava de ficar andando de bicicleta o tempo inteiro... a gente tinha assim muitos amigos de nossa idade, amigos e amigas, então a gente passava o dia inteiro brincando” (trecho retirado da coleção: Trocando ideias. Historiar. Ensino Fundamental. Autora: Dora Schmidt. São Paulo: Editora Scipione, 2007, p. 20).
De acordo com o depoimento acima, nota-se que as ruas se modificaram bastante nos últimos 60 anos: Dona Idalina ainda brincava o dia inteiro com seus amigos, as ruas eram quase todas sem asfalto e com pouco trânsito. Atualmente, é praticamente impossível crianças brincarem nas ruas, por uma série de motivos: grande quantidade de trânsito de veículos e aumento no índice de violência nas ruas (assaltos, tiroteios, mortes, venda de drogas) são alguns.
Mesmo com todas as imposições e perigos de atualmente, as ruas ainda continuam extremamente importantes para a vida cotidiana das populações das cidades.

Viva a sabedoria...


A definição de ação social de Max Weber
A ação social, para Max Weber, pode ser dividida em quatro ações fundamentais: ação social racional com relação a fins, ação social racional com relação a valores, ação social afetiva e ação social tradicional.

Para Max Weber, pode ser dividida em quatro ações fundamentais e é função do sociólogo compreendê-las
Na visão de Max Weber, a função do sociólogo é compreender o sentido das chamadas ações sociais, e fazê-lo é encontrar os nexos causais que as determinam. Entende-se que ações imitativas, nas quais não se confere um sentido para o agir, não são ditas ações sociais. Mas o objeto da Sociologia é uma realidade infinita e para analisá-la é preciso construir tipos ideais, que não existem de fato, mas que norteiam a referida análise.
Os tipos ideais servem como modelos e a partir deles a citada infinidade pode ser resumida em quatro ações fundamentais, a saber:
1. Ação social racional com relação a fins, na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim;
2. Ação social racional com relação a valores, na qual não é o fim que orienta a ação, mas o valor, seja este ético, religioso, político ou estético;
3. Ação social afetiva, em que a conduta é movida por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc., e
4. Ação social tradicional, que tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados. (Observe que as duas últimas são irracionais).
Para Weber, a ação social é aquela que é orientada ao outro. No entanto, há algumas atitudes coletivas que não podem ser consideradas sociais. No que se refere ao método sociológico, Weber difere de Durkheim (que tem como método a observação e a experimentação, sendo que esta se dá a partir da análise comparativa, isto é, faz-se a análise das diversas sociedades as quais devem ser comparadas entre si posteriormente). Ao tratar os fatos sociais como coisas, Durkheim queria mostrar que o cientista precisa romper com qualquer pré-noção, ou seja, é necessário, desde o começo da pesquisa sobre a sociedade, o abandono dos juízos de valores que são próprios ao sociólogo (neutralidade), uma total separação entre o sujeito que estuda e o objeto estudado, que também pretendem as ciências naturais. No entanto, para Weber, na medida em que a realidade é infinita, e quem a estuda faz nela apenas um recorte a fim de explicá-la, o recorte feito é prova de uma escolha de alguém por estudar isto ou aquilo neste ou naquele momento. Nesse sentido, não há, como queria Durkheim, uma completa objetividade. Os juízos de valor aparecem no momento da definição do tema de estudo.
Assim foi o seu conviver com a doutrina protestante que influenciou Weber na escrita de “A ética protestante e o espírito do capitalismo”. Para esse teórico, é apenas após a definição do tema, quando se vai partir rumo à pesquisa em si, que se faz possível ser objetivo e imparcial.
Compare-se Durkheim e Weber, agora do ponto de vista do objeto de estudo sociológico. O primeiro dirá que a Sociologia deve estudar os fatos sociais, que precisam ser: gerais, exteriores e coercitivos, além de objetivos, para esta ser chamada corretamente de “ciência”. Enquanto o segundo optará pelo estudo daação social que, como descrita acima, é dividida em tipologias. Ademais, diferentemente de Durkheim, Weber não se apoia nas ciências naturais a fim de construir seus métodos de análises e nem mesmo acredita ser possível encontrar leis gerais que expliquem a totalidade do mundo social. O seu interesse não é, portanto, descobrir regras universais para fenômenos sociais. Mas quando rejeita as pesquisas que se resumem a uma mera descrição dos fatos, ele, por seu turno, caminha em busca de leis causais, as quais são suscetíveis de entendimento a partir da racionalidade científica.
http://www.brasilescola.com/filosofia/a-definicao-acao-social-max-weber.htm

Mais uma etapa superada...