segunda-feira, 8 de abril de 2013

Alerta máximo...


Eles preferem trair na segunda-feira
Um levantamento feito por um site de relacionamento mostra quem são os infiéis.

O dia mundial do adultério é a segunda-feira. A conclusão é de um levantamento do site Ashley Madison, especializado em casos extraconjugais. A pesquisa foi feita com 38 mil usuários em dez países, inclusive o Brasil. Embora o site se venda como ponto de encontro para adultério, 9% dos brasileiros e 33% das brasileiras se dizem solteiros ali. Elas parecem ser as mais atiradas. Disparam, em média, 19 contatos por mês, seguidas de perto pelas italianas. Nesse quesito, os homens brasileiros parecem mais tímidos. Fazem 21 contatos por mês, menos da metade dos espanhóis, os campeões. Talvez nem sejam tão discretos em suas iniciativas. Cerca de 7% dos homens e 4% das mulheres dizem suspeitar de que as parceiras e os parceiros saibam das relações extraconjugais.

http://revistaepoca.globo.com/Primeiro-Plano/Diagrama/noticia/2013/04/eles-preferem-trair-na-segunda-feira.html

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Aproveitem bastante...

Fim de Semana

Só rindo...










Refletir...



“Não tenha medo de crescer lentamente; tenha medo apenas de ficar parado.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/3/

Língua afiada...


PEGADINHA GRAMATICAL
"...parlamentares que nos seus Estados têm demandas..."
Todos os líderes têm sido pressionados pelos parlamentares que nos seus Estados têm demandas por audiências às segundas-feiras. Ao invés de uma sessão na segunda-feira à noite, teremos na terça-feira pela manhã

Os líderes partidários da Câmara decidiram não trabalhar mais às segundas-feiras em Brasília. Em reunião com o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), os líderes avaliaram que as sessões às segundas-feiras não são produtivas e que é melhor suspender as votações na Casa nestes dias, quando os deputados poderão continuar nos seus Estados.

Todos os líderes têm sido pressionados pelos parlamentares que nos seus Estados têm demandas por audiências às segundas-feiras. Ao invés de uma sessão na segunda-feira à noite, teremos na terça-feira pela manhã, afirmou o líder do PT na Câmara, deputado Luiz Sérgio (RJ).

Não iremos, aqui, discutir a decisão de os deputados trabalharem ou não em Brasília, às segundas-feiras. A nossa discussão será gramatical; mais especificamente sintática.

Pergunto-lhe, caro leitor, em relação ao trecho Todos os líderes têm sido pressionados pelos parlamentares que nos seus Estados têm demandas por audiências às segundas-feiras, quais parlamentares pressionaram os líderes? Todos? Ou somente alguns? A resposta está clara no texto. Descobriu onde ela se encontra? Vamos à teoria, então:

O período apresentado possui duas orações:

Todos os líderes têm sido pressionados por parlamentares;
Os parlamentares têm demandas por audiências às segundas-feiras, nos seus Estados.

Poderíamos unir as orações de diversas maneiras. Há uma, porém, que, além de evitar a repetição de um substantivo (parlamentares, nas orações apresentadas), une as duas orações em um período só, evitando a formação de frases telegráficas - frases muito curtas: por meio de um pronome relativo.

Há vários pronomes relativos: que, quem, qual, onde, quanto e cujo. Hoje, nos ateremos ao pronome que, que é considerado o pronome relativo universal, por poder ser usado em diversas situações. Ele pode evitar a repetição de qualquer substantivo, seja pessoa, seja coisa em geral. Ao substituir um substantivo, o pronome relativo deverá ser colocado imediatamente após este. Nas orações apresentadas, o substantivo substituído pelo pronome será parlamentares. A construção com o pronome relativo, então, terá a seguinte estrutura: ...parlamentares que.... Agora é só unir o restante das orações: Todos os líderes têm sido pressionados por parlamentares que nos seus Estados têm demandas por audiências às segundas-feiras. Pronto. Está montado o período.

Os pronomes relativos iniciam uma oração subordinada adjetiva. Há dois tipos delas: a oração subordinada adjetiva restritiva e a oração subordinada adjetiva explicativa. Elas têm as seguintes diferenças:

A oração subordinada adjetiva restritiva não é isolada por vírgulas e indica que somente alguns dos elementos representados pelo substantivo têm relação com o verbo da oração.

A oração subordinada adjetiva explicativa é sempre isolada por vírgulas e indica que todos os elementos representados pelo substantivo têm relação com o verbo da oração.

Muito bem. A frase apresentada é iniciada pelo pronome relativo que; a oração subordinada adjetiva é restritiva uma vez que não está isolada por vírgulas. O significado da frase é, portanto, o seguinte: Os líderes têm sido pressionados por alguns parlamentares, e não por todos.

Caso quiséssemos indicar que todos os parlamentares têm pressionado os líderes, deveríamos colocar vírgula antes do pronome relativo "que":
Todos os líderes têm sido pressionados por parlamentares, que nos Estados têm demandas por audiências às segundas-feiras . 
Veja outros exemplos:

(Fuvest) Os homens que têm preço são fáceis de corromper. = Somente os homens que têm preço são fáceis de corromper, os outros não.
Os homens, que têm preço, são fáceis de corromper. Todos os homens têm preço. Todos eles são fáceis de corromper.

Os meninos que estavam no pátio jogaram pedras na vidraça da escola. Somente os meninos que estavam no pátio jogaram pedras na vidraça; os outros, ou seja, aqueles que não estavam no pátio, não jogaram.

Os meninos, que estavam no pátio, jogaram pedras na vidraça da escola. Todos os meninos estavam no pátio. Todos eles jogaram pedras. Não havia meninos em outro lugar, a não ser no pátio.

História...


Imigração e alimentação no Brasil
A nação brasileira é constituída pela pluralidade cultural e os imigrantes ajudaram no processo de formação identitária do povo brasileiro
O Brasil é uma nação multicultural, constituída por diversas culturas, diversas etnias indígenas, pelo colonizador português, pelos negros escravizados que vieram da África, e além dessas culturas também fomos influenciados pelos imigrantes europeus e asiáticos que vieram morar em nosso país.
Antes de abordarmos o assunto específico do texto - Imigrantes e alimentação no Brasil, vamos esclarecer alguns conceitos fundamentais para a compreensão desse assunto. As pessoas que saem, por diversos motivos, do seu país para morar em outro são chamadas de emigrantes. Porém, as pessoas que saem de seu país e chegam a outro país, diferente daquele em que nasceu, para morar é denominada de imigrante. Entenderam a diferença entre emigrante imigrante? Vamos a um exemplo, João saiu de Portugal, que é seu país de origem, para o Brasil, como João saiu de Portugal, ele é emigrante de Portugal, e quando chegou ao Brasil, João passou a ser imigrante no Brasil, pois veio de outro país.
A palavra migrante, também confunde as pessoas, quem é migrante é a pessoa que muda de local dentro de um mesmo país. Exemplo: Raquel saiu do Estado da Bahia, local onde nasceu, e foi morar no Estado do Rio de Janeiro, portanto, Raquel é uma migrante no Rio de Janeiro, pois saiu de seu Estado e foi morar em outro, porém dentro do mesmo país.
Conceitos esclarecidos, vamos adiante! A história da imigração no Brasil iniciou no século XIX. Entre os anos de 1808 a 1850 o país recebeu muitos imigrantes. Muitos portugueses e suíços se instalaram no Rio de Janeiro, muitos alemães foram residir no sul do Brasil.
Ainda no século XIX e indo para as três primeiras décadas do século XX, entre 1850 a 1930, foi o período de maior entrada de imigrantes no Brasil, a maioria veio trabalhar nas fazendas de café (Rio de Janeiro e São Paulo), e também nas primeiras indústrias brasileiras. Os principais imigrantes que vieram residir no Brasil neste período eram italianos, alemães, espanhóis, sírio-libaneses, ucranianos e japoneses, muitos formaram as colônias agrícolas no sul do país.
A última fase de entrada de imigrantes é a atual, que começou em 1930 até os nossos dias, neste período ocorreu uma queda na entrada de imigrantes no país, entretanto, os que chegaram ao Brasil durante este período e continuam chegando são de quase todas as partes do mundo e os motivos que levaram e levam esses imigrantes a mudar para o país são os mais variados possíveis.
Estamos vendo que a imigração para o Brasil começou no início do século XX e continua até hoje. Juntamente com os imigrantes que aqui chegaram, vieram diversas coisas da cultura de seus países. Iremos ressaltar a influência cultural dos imigrantes na alimentação do brasileiro.
Os imigrantes italianos foram os responsáveis por trazer a pizza e a sopa, os alemães trouxeram a cerveja, as carnes salgadas e defumadas, a batatinha, as linguiças e salsichas, os portugueses vieram com o pão, os japoneses nos influenciaram a comer verduras, legumes e peixes (também herança cultural indígena).
A alimentação no Brasil sofreu e ainda sofre várias influências da culinária internacional, entretanto, a alimentação do brasileiro começou a sofrer mudanças principalmente no início do século XIX, com a influência dos primeiros imigrantes que chegaram. Atualmente, com a globalização, podemos saborear a culinária de várias regiões do mundo na própria cidade em que moramos.

Viva a sabedoria...


A educação no período Helenístico: a Paideia na época de Alexandre, o Grande
A educação no período helenístico foi marcada principalmente pelas escolas de Platão, Aristóteles e as escolas Estoicista, Epicurista e Pirronista.
Pirro, filósofo que negou radicalmente toda a tradição platônico-aristotélica
Alexandre possuía um talento esplendido no que diz respeito a táticas, expedições militares e conquistas de terras alheias. Porém, essas conquistas levaram a uma revolução cultural inimaginável: a cultura helênica chegou a todos os povos conquistados e os helênicos sofreram grande influência das mais diversas culturas, particularmente das orientais. Entretanto, em contrapartida com a cultura, houve também uma reviravolta política, cujo alicerce é a passagem das cidades-Estados gregas às monarquias autoritárias alexandrinas. Submetendo toda a liberdade e a felicidade dos gregos, sustentadas pela democracia, há uma anarquia espiritual e política intrínseca nessas monarquias. Desse modo, o cenário resume-se ao desaparecimento do cidadão, ou ainda do próprio sentimento do que seja cidadão, e ao estabelecimento do indivíduocosmopolita, isto é, o cidadão do mundo.
Além da Academia de Platão e do Liceu de Aristóteles, outras escolas foram sendo desenvolvidas no período helenístico: Estoicista, Epicurista e Pirronista. As escolas de Platão e Aristóteles tinham um papel essencial na definição e na interpretação das teorias de seus fundadores. Já o estoicismo, o epicurismo e o pirronismo possuíam um pensamento diverso dessas escolas, buscando uma visão diferenciada da ética e, portanto, da educação ou Paideia, pois se baseavam em repassar para seus discípulos fundamentos teóricos que pudessem estabelecer princípios que instruiriam uma vida moralmente correta e, essencialmente, uma vida feliz. Essas escolas divergem quanto a alguns aspectos teóricos que influenciam os princípios éticos que fundamentam cada concepção de educação. Vejamos quais diferenças são essas:
O Pirronismo deriva do pensamento de Pirro, filósofo que negou radicalmente toda a tradição platônico-aristotélica, colocando em dúvida todo o conhecimento humano, pois as coisas são, em si, impossíveis de se conhecer, ou seja, “cada coisa não é mais que aquilo”, e, assim, nossas representações estão anuladas e qualquer tentativa de formar juízos sobre qualquer sensação obtida está fadada ao fracasso. Desse modo, aqueles que desejam ser felizes devem manter a abstenção de juízo e ficar sempre indiferentes diante das coisas, pois as tentativas de formação de qualquer tipo de juízo estão impossibilitadas; logo, aqueles que insistem em tal ato somente conseguirão a perturbação da alma, o que é totalmente contrário ao ideal de felicidade, que é a apatia ou imperturbabilidade da alma.
O Epicurismo não nega a certeza do conhecimento das coisas, pois admite em seus estudos sobre a natureza que tudo é matéria e que todas as coisas são formadas por milhares de diferentes átomos que comprovam a existência conforme entram em contato com nossas sensações. Dessa forma, nossa sensação é perfeitamente capaz de nos remeter ao mundo exterior e, sobretudo, de dar-nos certeza de encontrar a verdade (a coisa em si). É nesse contato com a verdade que os preceitos morais epicuristas encontram seus fundamentos: quando as coisas entram em contato com nossa sensação, despertam-nos um sentimento de prazer ou de dor, sendo que o critério para discernir o que é bom para o indivíduo é o prazer; e para discernir o que não é bom, a dor.
Porém, não é todo o sentimento de prazer que promove a felicidade; desse modo, explica-se a existência de prazeres naturais e necessários, outros naturais, mas não necessários e ainda não naturais e não necessários. Assim, Epicuro concede à sabedoria fundamental importância para o bem julgar, pois estabelecidos os cânones (máximas) destinados a orientar seus discípulos a distinguirem de forma correta os prazeres e para que eles sempre escolham os prazeres naturais e necessários, proporciona a todos a saúde do corpo e a tranquilidade da alma e, em consequência disso, a felicidade. Constitui também os preceitos da ética epicurista, o não temor dos deuses e da morte, pois ele contradiz a teoria atomística-materialista de Epicuro. Assim, a postura do sábio epicurista é de grande reclusão, a qual proporciona a todos a possibilidade do reconhecimento dos melhores prazeres, mas sempre reconhecendo a importância da amizade que abre oportunidade de trocar conhecimentos com outrem e estabelecer uma sabedoria indispensável para a formação do indivíduo.
Por fim, a educação epicurista almejaria, sobretudo, sob o alicerce da sabedoria, formar o indivíduo moral e orientar suas ações, mantendo sua alma longe dos temores do vulgo, das paixões e dos vícios (dor), enquanto procura prazeres naturais e necessários para estabelecer uma vida saudável, tranquila e, enfim, feliz.
Já o Estoicismo concebe a natureza como sendo determinada conforme um monismo-panteísta: monismo por se tratar de um corpo único denominado mundo (Todo); e panteísta por existir nesse mundo, disseminado em todas as partes, um princípio criador e normativo denominado Lógos. Ele está presente no homem, porém de forma diferenciada: ele é parte hegemônica na alma humana, ou seja, no homem, ele é o que conhecemos como razão. Assim, o homem é naturalmente racional e essa razão é responsável por conduzi-lo (guiar).
De acordo com os estoicos, ser feliz é, também, estar ou viver de acordo com a natureza; logo, devemos primeiramente observar a natureza do homem. Ele é um animal que necessita de conservação, isto é, que precisa alimentar-se e procriar-se. Mas essa conservação está devidamente atualizada, visto que sobrevive pelo transcorrer dos séculos. Por outro lado, ele é racional e, contudo, necessita de atualização constante (como nos cuidados com o corpo). Desse modo, os estoicos determinaram todos os conceitos necessários para que o indivíduo possa conscientizar-se de sua constituição física a fim de incrementar (aperfeiçoar) sua parte racional, que é falha, escolhendo somente os bens, tendo como embasamento os critérios de verdade, de modo que ele mantenha-se afastado do erro (maus juízos) e, portanto, das paixões que habitam a alma e que lhe causam penosa infelicidade.
Assim, para os estoicos, a educação se basearia no esclarecer ao indivíduo que conscientizado e seguindo sua razão conjuntamente com todos os critérios de juízo, terá a perfeita condição de estar constantemente prudente ao estabelecer juízos para execrar tudo o que não aperfeiçoe sua natureza, mantendo longe de si toda e qualquer paixão, a fim de viver com felicidade.

Mais uma etapa superada...