sexta-feira, 12 de abril de 2013

Entendendo...


Etiqueta
Boas maneiras
Etiqueta é o conjunto de normas de conduta e comportamento que um indivíduo deve seguir para se apresentar perante a sociedade. Muitas vezes é através do comportamento e do apego à essas regras que se avalia o nível social e educacional de uma pessoa. Em curtas palavras a etiqueta condiciona o comportamento, indicando o que um indivíduo pode e o que não pode fazer. A etiqueta é exigida em todo e qualquer ambiente social, seja em um jantar com amigos de serviço ou numa entrevista de emprego.
As lições de boas maneiras perante uma refeição teve origem na França antiga. Por esse motivo os franceses são conhecidos pelo requinte e sofisticação à mesa. Os detalhes em certos eventos fazem toda diferença, por isso você deve ficar atento ao seu comportamento, para que não cometa nenhuma gafe.
Existem diversas regrinhas de etiqueta, desde como se vestir até como se comportar.
Há dois tipos de eventos: os formais e os informais, são empregados serviços específicos para cada um. Em reuniões formais, por exemplo, é utilizado o serviço à francesa ou à inglesa, nos eventos informais o serviço deve ser à americana ou à brasileira.

Veja algumas dicas:

- Nunca coloque os cotovelos em cima da mesa;
- Guardanapo é posto no colo;
- Não se deve cortar a folha da alface, jamais;
- Não coma massas com faca;
- Jamais palite os dentes na mesa;
- Nunca fale com a boca cheia etc.

Curioso...


Estalactites e estalagmites
Imagine uma caverna...

O que lhe vem à mente?

Provavelmente você pensou naquelas formas horizontais pontiagudas, algumas apontando para baixo e outras, para cima, correto?

Essas formações são denominadas estalactites, quando estão no alto; e estalagmites, quando estão para baixo. Ambas são formações decorrentes do gotejamento de água das fendas das paredes das cavernas de rocha calcária, transportando parte do calcário desta. Ao entrar em contato com o ar, precipita um anel de calcita na base desta gota. Este processo se repete enquanto houver água penetrando pela fenda: cada nova gota dará origem a um novo anel de calcita, consolidando formas cônicas e pontiagudas denominadas estalactites.

A estalactite e estalagmite tendem a se unir, uma vez que esta última é resultado do gotejamento que deu origem àquela - os pingos das estalactites, ao caírem no fundo da gruta, tendem a se precipitar, dando origem às estalagmites, que possuem forma mais grosseira: mais arredondada, menos pontiaguda. Desta união, temos um novo espeleotema: coluna.

O processo de crescimento destes espeleotemas (formações minerais que ocorrem em cavernas) é demorado e contínuo – varia entre 0,01mm a 3mm por ano e dependem de fatores como quantidade de água, velocidade de gotejamento, pureza do calcário e temperatura. Algumas vezes, as estalactites seguem frestas do teto, podendo atingir dimensões bem maiores.

Falando em “maiores”, a maior estalactite registrada no Brasil se localiza na Gruta do Janelão, em Januária – MG. “Perna de bailarina” – como é chamada possui 28 metros de comprimento.

Piada...


Um sujeito acaba de ser contratado como presidente de uma grande empresa de tecnologia de ponta. O presidente que está deixando o cargo encontra-se com ele e lhe entrega três envelopes.
- Abra um deles quando deparar-se com um problema sem solução - diz o ex-presidente.
Bom, as coisas estão indo muito bem, mas, seis meses depois, as vendas começam a cair e o presidente não consegue reverter o quadro. Depois de esgotados todos os recursos que ele conhece, ele se lembra dos três envelopes. Ele pega o primeiro na gaveta e o abre. Nele, apenas um papel com uma mensagem: "Culpe seu antecessor".
O presidente chama os jornalistas e dá uma coletiva colocando a culpa da situação no ex-presidente. Satisfeitos com a explicação, a imprensa e a Bolsa reagem positivamente, as vendas voltam a crescer e o problema parece sanado.
Depois de um ano, a empresa volta a apresentar queda nas vendas, combinado com problemas de qualidade do produto. Lembrando-se da experiência positiva, o presidente procura na gaveta o segundo envelope, que ele abre e onde ele lê: "Reorganize".
Ele reorganiza a empresa, mandando alguns gerentes embora, contratando outros, e a empresa finalmente se recupera. Um ano se passa e outra vez a empresa passa por dificuldades. Ele procura na gaveta o terceiro envelope, que diz: "Prepare três envelopes".

Devanear...


Se sou amado - Pablo Neruda
Se sou amado, quanto mais amado mais correspondo ao amor. Se sou esquecido, devo esquecer também, Pois amor é feito espelho: Tem que ter reflexo.
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/poesias_sobre_amor_nao_correspondido.htm

Dramas diários oriundos de uma sociedade cuja grande parte das pessoas é violenta!


Desaparecimento da jovem Priscila Brenda, de 15 anos, completa quatro meses em Catalão (GO). A adolescente foi vista pela última vez entrando no carro do namorado, que é o principal suspeito do crime
Desaparecimento de jovem após entrar no carro do namorado completa quatro meses em Goiás
O desaparecimento da jovem Priscila Brenda, de 15 anos, completa quatro meses nesta sexta-feira (12).  
De acordo com o portal de notícias "Arenápolis News", a adolescente sumiu no dia 11 de dezembro do ano passado, no distrito de Pires Belo, localizado no município de Catalão, na região sul de Goiás. Segundo a Polícia Civil, ela foi vista pela última vez entrando no carro do namorado. Para a delegada da Polícia Civil responsável pelo caso, Juliana Moriwaki, a jovem foi assassinada e o corpo dela foi ocultado. O principal suspeito é o namorado dela, Paulo Vítor Azevedo, de 19 anos. Conforme testemunhas, momentos antes dela entrar no veículo, o casal havia brigado porque ele a flagrou conversando com um ex-namorado. Outras quatro pessoas também teriam se envolvido na discussão. Azevedo nega as acusações. Na semana em que desapareceu, a menina participaria de uma festa de formatura do ensino fundamental, segundo o portal "G1". Familiares e amigos da garota se reúnem todos os dias na casa dela e alimentam a expectativa de encontrá-la. "Cada dia que passa a saudade e a preocupação aumenta mais. A gente pensa: 'Será que ela está bem? '", disse Juliane Aparecida de Paula, amiga da família, ao "Arenápolis News". As investigações continuam e não há previsão de o inquérito ser concluído.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2013/04/12/desaparecimento-de-jovem-apos-entrar-no-carro-do-namorado-completa-quatro-meses-em-goias.htm

Vivemos em um circo chamado Brasil!


Irmã de jovem preso diz que ele 'deve pagar' por crime

A irmã do adolescente preso pela morte do universitário Victor Deppman, de 19 anos, descobriu que o rapaz era o responsável pelo crime ao notar a semelhança dele com a pessoa que aparecia nas imagens das câmeras de segurança.
Ela estranhou o fato de o irmão chegar em casa com um celular novo, em um intervalo de tempo próximo ao do latrocínio. Quando soube da participação do filho, a mãe do rapaz o obrigou a se entregar. "Foi ele quem fez e vai pagar por isso", disse à família. Chorando, a mulher levou o filho até o Fórum da Infância e Juventude, no Brás, centro de São Paulo, na noite da quarta-feira. Evangélica, ela não entende as razões de o filho cometer o assassinato. "Ele teve tudo o que a gente podia dar, a minha mãe se esforçou muito. Agora ela está acabada", disse a irmã, que não quis se identificar. Você concorda com penas mais rígidas para adolescentes infratores? 1 Sim, menores de idade que cometem crimes devem receber penas de adultos 93,71% 2 Tanto faz, nada vai mudar a violência no Brasil 3,57% 3 Não, menores de idade infratores devem ser orientados e receber penas alternativas 2,72% 39.987 votos Vizinhos de porta dizem que o rapaz ia desde pequeno às reuniões da igreja que a família frequenta e já chegou a fazer pregações na Cracolândia. A irmã afirma que ele passou pela Fundação Casa anteriormente e cumpriu medida socioeducativa, mas teve uma criação religiosa e foi bem orientado. "Falaram que a minha família ia fugir, que ia para o Nordeste com o meu irmão. Não foi nada disso. A gente fez ele assumir a culpa, ficou revoltado e chateado." Invasão. A família mora em uma viela da Favela Nelson Cruz, no bairro do Belém, onde o cheiro de urina nos corredores estreitos é forte. Vivem em uma casa simples, de dois cômodos, que na última quarta-feira foi revistada pela Polícia Militar. "Não está certo invadirem a minha casa como fizeram, dizendo que meu irmão é vagabundo, que é assassino. Eles queriam fazer a prisão aqui, mas não sabiam que ele já estava no Fórum se entregando", afirmou a irmã.
Ela diz que não foram encontradas drogas e armas em sua casa. A versão dada pelo adolescente para o crime foi a de que ele queria apenas o celular, mas se assustou quando ouviu o universitário dizer que era policial. "Dá para ver nas imagens que ele já estava saindo, mas voltou. Ele me disse que o garoto gritou que era polícia e ele pensou que estava armado. Era ele ou o menino. Aí atirou. Eu, no lugar da família do menino que morreu, estaria revoltada. Mas não podem condenar a minha família. Quem fez isso foi o meu irmão e ele está pagando por isso", disse ela. "Se eu fosse a vítima, pobre e morando em um barraco, ninguém ia falar nada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2013/04/12/irma-de-jovem-preso-diz-que-ele-deve-pagar-por-crime.htm

Delícias...


8 comidas que têm origens diferentes da que você imaginava
Não é preciso ir muito longe para provar da culinária internacional – apetitosos pratos de todo o mundo ultrapassaram fronteiras e hoje podem estar à sua mesa aqui mesmo, no Brasil. Mas será que você realmente sabe de onde veio aquela comida que você tanto gosta? Para tirar a prova, conheça 8 comidas que têm origens diferentes da que você imaginava:

1. Batata frita

Parece fácil: para saber de onde veio essa delícia crocante que chamamos de batata-frita bastaria lembrar o nome que ela recebe na terra do Tio Sam – por lá elas são conhecidas como french fries, “batatas francesas” em português. Não caia nessa pegadinha, amigo. É aos belgas que devemos agradecer pela batata nossa de cada dia. Segundo conta a história local, desde o século 17 era comum na região do Rio Meuse pescar pequenos peixes e fritá-los. No inverno, quando o rio congelava, os belgas cortavam batatas em forma de peixinhos e as jogavam na gordura. Quando soldados estadunidenses passaram pelo país durante a Primeira Guerra Mundial, teriam provado (e aprovado) o prato que chamaram de “francês”, língua oficial do exército da Bélgica naquela época.

2. Lasanha

As camadas intercaladas de massa e cremosidade da clássica lasanha surgiram na Itália, certo? Nada disso. Uma receita muito similar ao amado prato já se encontrava em Fôrma de Cury, “livro de receitas” escrito pelo cozinheiro mestre do Rei Ricardo II da Inglaterra em meados do século 14. Há quem defenda que a lasanha está por aí há mais tempo ainda: seu nome e receita teriam aparecido na Grécia Antiga. A diferença entre a lasanha que conhecemos hoje e suas versões antepassadas é a ausência de tomate nos primórdios – o fruto só chegou à Europa depois que Colombo deu uma passadinha nas Américas em 1492.

3. Nachos

Eles surgiram no México, é verdade, mas se engana quem pensa que os nachos fazem parte da culinária tradicional do país. O lanchinho foi criado em 1943 por Ignácio “Nacho” Anaya. Na época, Ignácio trabalhava no Victory Club, restaurante localizado na cidade mexicana Piedras Negras, cortada pelo Rio Grande e vizinha da cidade estadunidense Eagle Pass, no Texas. As esposas dos soldados da base texana costumavam passear pelo México e, em certa tarde, acabaram entrando no pequeno Victory Club. Pediram o prato da casa. Reza a lenda que, para desespero de Ignácio  o cozinheiro do estabelecimento tinha escolhido justo aquele momento para dar um perdido e não podia ser encontrado. Anaya vestiu o chapéu de chefe e usou da criatividade para resolver o problema: combinou tortilhas de milho crocantes com cobertura de queijo e pimenta jalapeño para criar o prato que batizou como “Nachos Especiales”. Nascida para o sucesso, a receita de Ignácio logo virou um ícone e conquistou o mundo.

4. Macarrão com almôndegas

O primeiro beijo de Dama e o Vagabundo não seria tão icônico se os cachorrinhos da Disney não tivessem escolhido jantar em um restaurante italiano. Ainda bem que o chefe de cozinha da animação lançada em 1955 não se importou em colocar à mesa um prato que, na verdade, não é servido na Itália. O macarrão com almôndegas foi popularizado por imigrantes sicilianos nos Estados Unidos, no início do século 20. Mas no país de origem dos criadores o prato não só não está no menu, como também é uma combinação reprovada pelos amantes da massa.

5. Croissant

Não há nada mais parisiense do que vestir listras e comer um gostoso croissant no café da manhã. Pena que, na realidade, o pão de massa folhada não surgiu na França. A meia-lua crescente, conhecida então pelo nome de kipferl, foi criada no século 13 por padeiros da cidade de Viena, na Áustria – e é, por isso, conhecida hoje também pelo nome deviennoiserie. Foi Maria Antonieta que popularizou o pãozinho na França a partir de 1770. Bon appétit!

6. Chili

Há diferentes versões para a origem do famoso chili con carne, mas todas estão de acordo em um ponto: ele não é mexicano. O prato, oficial do estado do Texas, nos Estados Unidos, teria sido inventado ali mesmo, em solo estadunidense. No século 19, o prato composto por carne seca, gordura, condimentos e pimenta chili já era popular entre os cowboys e aventureiros do oeste americano. Com o final da Guerra de Secessão, em 1865, o prato ganhou o país. Entre os texanos mais conservadores, o prato só é autêntico se tiver apenas carne e quantidades absurdas de pimenta. Mas, com a popularização do chili, inúmeras versões surgiram – sendo mais populares aquelas que acrescentam feijão à receita.

7. Acarajé

O acarajé é da baiana, mas sua história remonta ao continente africano. Feito com feijão-fradinho, cebola e sal e frito em azeite-de-dendê, o acarajé, típico prato da cozinha da Bahia, deriva do àkarà da África Ocidental que, por sua vez, deriva do falafel árabe – levado para o continente africano no século 7. O bolinho, originalmente cozido em oferenda aos orixás, ainda é considerado uma comida sagrada – mas pode ser apreciado no tabuleiro da baiana.

8. Pizza

Todo mundo sabe que a pizza é um prato italiano. É, mas não é. A pizza como conhecemos hoje surgiu em Nápoles, na Itália, no século 16. Só que, muito antes de fatias da criação napolitana irem parar nos pratos de todo o mundo, os egípcios e gregos da Antiguidade também já faziam lanchinhos que se pareciam muito com a pizza. Há 5 mil anos, babilônios e hebreus também já levavam ao forno a massa com farinha e água. Na Idade Média o prato chegou na Itália, onde foi aperfeiçoado e recebeu o (hoje clássico) ingrediente recém descoberto nas Américas: o tomate.

Mais uma etapa superada...