segunda-feira, 6 de maio de 2013

Cultura viva...


Cultura Ofuscada
Não é que, no nosso tempo, o representante da cultura seja menos escutado do que no passado o eram o teólogo, o artista, o sábio, o filósofo, etc. É que, atualmente, tem-se consciência da massa que vive de mera propaganda. Também no passado, as massas viviam de má propaganda, mas, então, sendo a cultura elementar menos difundida, essa massa não imitava as pessoas verdadeiramente cultas e, portanto, não fazia surgir o problema de saber se estava mais ou menos em concorrência com essas pessoas cultas.

Cesare Pavese, in 'O Ofício de Viver
http://www.citador.pt/textos/cultura-ofuscada-cesare-pavese

Entendendo...


Imigração Ilegal
O imigrante é a pessoa que deixa seu país natal para ir a outro com a intenção de morar e trabalhar por tempo determinado ou indeterminado. Normalmente, o imigrante busca no país estrangeiro uma melhor condição de vida e de trabalho com remunerações melhores.

No Brasil, a imigração se iniciou em 1530 quando os portugueses chegaram ao país para plantarem cana-de-açúcar e se intensificou em 1818 na regência de Dom João VI por não-portugueses que vieram por causa das grandes plantações de café.

A imigração pode ser legal ou ilegal. O imigrante legal é aquele que entra num determinado com autorização para permanecer no mesmo e exercer as funções desejadas. O imigrante ilegal é aquele que entra no país de forma clandestina e permanecem no mesmo sem qualquer tipo de documentação e autorização.

O ilegal arrisca sua vida e se for pego pelas autoridades locais ele é preso e ali permanece até ser deportado ao seu país de origem. Antes de ser deportado, o ilegal passa por um processo judicial não possuindo direitos trabalhistas nem previdenciários e somente é deportado quando o governo local compre sua passagem e consiga uma vaga num vôo. Muitas vezes, o deportado não pode mais entrar no país.

O país mais visado pelos imigrantes e que mais sofre com a imigração ilegal é os Estados Unidos onde 10 dos 40 milhões de imigrantes são ilegais e o Brasil é o segundo maior grupo clandestino perdendo somente para o México.

Após os atentados de 11 de setembro em 2001, o governo dos Estados Unidos intensificou o controle de entrada estrangeira no país e em 2005 a possibilidade de ingressar e permanecer no mesmo em situação ilegal reduziu consideravelmente, pois, todos os roteiros que são feitos para adentrar no país estão sob constante vigia.
http://www.brasilescola.com/sociologia/imigracao-ilegal.htm

Curioso...


Física x Filmes de Ficção Científica
Desde crianças somos fascinados por filmes como Superman, Guerra nas Estrelas, Homem Aranha, X-Men e outros tantos filmes de ficção científica.

O que mais nos fascina nesses filmes é ver homens voando, lançando raios pelos olhos, explosões no espaço sideral, etc. Mas o que muita gente não sabe é que esse tipo de coisa foge completamente da realidade.

A possibilidade de um ser humano, como o Superman ou alguns personagens do filme X-Men, voar não existe. Para isso acontecer, esses personagens deveriam ter um sistema de propulsão como motores de aviões, e uma aerodinâmica completamente diferente que possibilitasse sua permanência no ar. Portanto, para que o Superman pudesse voar, seria necessário que ele tivesse asas no lugar da capa.

O homem de aço usa sua visão de Raios-X para enxergar através das paredes. Para se produzir Raios-X é necessário que se aplique uma grande diferença de potencial, para produzir uma onda eletromagnética. Como o Superman não tem nenhuma fonte de alta voltagem em sua cabeça, não poderia ser capaz de enxergar através de meios de propagação opacos.

Em filmes e desenhos podemos observar o Homem Aranha, “voando” entre os prédios de uma grande metrópole. O erro está no fato de que a teia precisa de um lugar para se fixar, e o que acontece no filme é que o super-herói joga suas teias sempre para cima, onde não há nenhum lugar para a fixação dessas. Sabemos também que as aranhas têm a capacidade de andar pelas paredes por possuírem minúsculos pelos em suas oito patas, sistematicamente posicionadas para lhes proporcionar o devido equilíbrio na posição vertical. O Homem Aranha, no entanto, não possui esses pelos, o que torna impossível a subida pelas paredes de um grande prédio.

No caso de Guerra nas Estrelas é comum ouvirmos grandes estrondos, vindos de explosões no espaço. Seria isso realmente possível?
De acordo com as leis da física, não! O som é uma onda mecânica e necessita de um meio material para se propagar. O espaço é constituído de vácuo (ausência de matéria), o que impossibilita a propagação do som. Os únicos tipos de ondas que se propagam no vácuo são as ondas eletromagnéticas. 
Porém, o que seria dos filmes de ficção se eles retratassem fielmente a realidade?
Não poderíamos nem imaginar como seria um Homem Aranha sem sua habilidade de subir pelas paredes e voar entre os prédios para lutar contra grandes vilões, ou até mesmo do Superman sem sua visão de Raios-X, para descobrir bombas escondidas e salvar a humanidade. Sem a ficção quem seria capaz de salvar um avião, com mais de 300 passageiros, de um grande desastre?
A resposta é bem simples: Hollywood.
A grande sacada dos filmes de ficção científica é o fato de unir a realidade com a imaginação, e tudo o que queremos nesses filmes é uma integração desses dois elementos acrescidos de muita ação e diversão. 

Piada...


Três amigos estavam conversando num bar, quando começaram a falar dos presentes que iriam dar para suas namoradas.
O amigo médico disse:
- Vou dar para minha namorada um colar de ouro com brilhantes e um anel de rubis. Se ela não gostar do colar, com certeza ela vai gostar do anel.
O amigo advogado continuou:
- Hoje a noite minha namorada vai ganhar um celular novo, o menor do mundo, e um vídeo cassete com 8 cabeças. Se ela não gostar do celular, ela vai gostar do vídeo.
E por último falou o amigo engenheiro:
- Vou dar para minha namorada uma camiseta branca da hering e um vibrador. Os amigos ficaram curiosos e quiseram saber porque um vibrador.
E ele respondeu:
- Se não gostar da camiseta, ela que se foda!!!
http://www.piada.com/busca_piadas.php?categoria=08&eof=1328&pg=13

Devanear...


Soneto do Amor Total - Vinicius de Moraes
Amo-te tanto, meu amor... não cante O humano coração com mais verdade ... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade. Amo-te afim, de um calmo amor prestante E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante. Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim, muito e amiúde É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.

Sem ressocialização - defeito de fábrica - perda total!


A crueldade por trás de crimes que assustam o país
A barbárie empregada por bandidos contra vítimas indefesas tem chocado até policiais experientes. E as leis precisam ser aplicadas de forma mais firme
O ato bárbaro contra a dentista Cinthya Magaly Moutinho ficou marcado no seu consultório. 
Nos últimos 30 anos, a taxa de homicídios no Brasil cresceu 124%. Nesse período, mais de um milhão de pessoas foram assassinadas, de acordo com dados do Mapa da Violência, do Instituto Sangari. São crimes que ocorrem todos os dias, das mais variadas formas, e que atingem 26 pessoas a cada 100.000 habitantes atualmente. Porém, até para um país com dimensões continentais e acostumado a taxas alarmantes de criminalidade, alguns casos têm efeito estarrecedor. Em comum, essas histórias têm um mesmo componente: a crueldade.
Foi o que ocorreu na semana passada com a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, cuja morte assustou a sociedade pela barbárie. Assaltada em sua clínica, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, ela foi queimada viva por criminosos que invadiram o local. Segundo relato de uma testemunha, a dentista implorou insistentemente - em vão - para que os monstros não ateassem fogo contra o seu corpo, encharcado de álcool. O motivo da crueldade: ela só tinha 30 reais em sua conta bancária – dinheiro que frustrou os assaltantes. Mas o que leva um assaltante a atear fogo em uma vítima indefesa?
“A sociedade fica angustiada diante de crimes assim, exige uma resposta, que entender, mas não há uma resposta simples. É difícil encarar que exige gente boa e má”, diz o psiquiatra Daniel Martins de Barros, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. “Muitos desses criminosos que não parecem dar valor à vida alheia também não valorizam a própria vida. A criminalidade criou uma cultura ética que não valoriza a vida em si. Para eles, não é um bem valioso”, afirma Martins.
O britânico Simon Baron-Cohen, professor de Psicopatologia do Desenvolvimento da Universidade de Cambridge e autor de um livro sobre crueldade (The Science of Evil: On Empathy and The Origins of Cruelty), prefere substituir a palavra “mal” por “erosão da empatia”: a falta de compreensão dos sinais emocionais de outra pessoa ou a incapacidade colocar-se no lugar do outro. Por esse método, os criminosos que queimaram a dentista não a enxergaram como um ser humano, mas como algo que poderia lhes fornecer dinheiro. 
No mês passado, três homens estupraram em série uma turista americana durante seis horas dentro de uma van no Rio de Janeiro. Os depoimentos da vítima e de um menor que acompanhava o grupo descrevem que os acusados riram, debocharam e ofenderam a vítima enquanto ela era abusada.  Até mesmo os investigadores ficaram assombrados. Os criminosos ignoraram o apelo de vítimas indefesas e transformaram o que parecia ser um assalto comum – embora essa situação por si só seja grave – em um crime de sadismo com proporções aterradoras. "Em grupo, o comportamento é diferente, a pessoa tende a ser menos ela mesmo e passa a agir por outra lógica. E normalmente esse ato é resultado de uma escalada de violência", diz Daniel Martins, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas.
O especialista em segurança pública Guracy Mingardi, ligado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, afirma que esse caraterística da crueldade surge como uma consequência da banalização do crime em geral. “Nenhuma sociedade da História conseguiu atingir um padrão zero de criminalidade. Não existe um controle específico para casos assim, o combate é sempre o mesmo, seja roubo ou estupro. O problema é que, com a sensação de impunidade, de que não vão ser pegos, os criminosos se sentem mais à vontade para cometer ainda mais crimes na sua área. Nisso, alguns se sentem à vontade para cometer barbaridades”, afirma Guracy Mingardi.
Como na série de gravuras do século XVIII “Os quatro estágios da crueldade”, do pintor inglês William Hogarth, os criminosos envolvidos nesses casos parecem, de acordo com o resultado das investigações, terem galgado uma escalada de brutalidade até cometerem um ato extremo. Em suas gravuras, Hogarth apresentava um personagem ficcional, chamado Tom Nero, que começava torturando animais, entre eles um gato e um cachorro, até finalmente matar uma pessoa. A última gravura, de tom moralista, mostra que o castigo viria: Nero é enforcado e depois dissecado por um grupo de cientistas e cirurgiões interessados em estudá-lo. 
Durante as investigações em São Bernardo do Campo, os policiais descobriram que ameaças de atear fogo nas vítimas já foram relatadas em assaltos anteriores do bando. A exemplo do grupo que agia na região metropolitana de São Paulo, o trio de estupradores do Rio é suspeito de ter estuprado pelo menos outras quatro mulheres antes da turista americana.
Embora a característica dos crimes cometidos nas últimas semanas passe a impressão de que os criminosos estão mais cruéis do que nunca, o Brasil já vivenciou outras ondas semelhantes. Em 2007, um ônibus foi incendiado com 28 passageiros – oito morreram – no Rio. Em seguida, o menino João Hélio, de seis anos, foi morto ao ser arrastado por quilômetros, preso pelo cinto de segurança do carro de sua mãe que acabara de ser roubado - ela não conseguiu retirar a criança do veículo, mas os bandidos arrancaram.
Leis - As leis brasileiras preveem sanções para situações de crueldade. Foi o caso da manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, de anos 22, acusada de sequestrar e depois asfixiar um menino de seis anos em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro. O crime ocorreu em março. Ao longo das investigações, a polícia apontou diferentes razões para o crime, como vingança – contra o pai ou a mãe da criança – ou até mesmo a intenção de pedir resgate pela criança. 
Pelo crime, Suzana Figueiredo foi indiciada por homicídio doloso (com intenção de matar) triplamente qualificado. Nos qualificadores, apareceram o motivo torpe, o emprego de meio cruel e a impossibilidade da defesa da vítima. A Justiça aceitou a tipificação dos crimes. Para qualificar o motivo torpe, a Justiça entendeu que ela foi movida por ódio e vingança. "Torpe é aquele motivo abjeto, repugnante e aversão na sociedade", diz o professor de direito penal da Univerisidade de São Paulo Alamiro Velludo Salvador Netto. A Justiça lista alguns exemplos além de ódio e vingança, entre eles os casos de maridos que matam suas esposas porque elas negaram a reconciliação. 
Já o meio cruel é definido pelo emprego de métodos que aumentem o sofrimento da vítima ou revelem brutalidade fora do comum. Nesse grupo, enquadram-se asfixia, tortura e o emprego de fogo – como no caso da dentista. Por causa desse artigo, a pena para um crime de homicídio,pode ser substancialmente aumentada. Uma pena prevista de seis a vinte anos pode subir para doze a 30 anos em casos assim. Apesar de ser considerada adequada por criminalistas ouvidos pelo site de VEJA, as penas, parecem não intimidar os criminosos.  
No caso do grupo que queimou e matou a dentista Cinthya, o crime foi tipificado como latrocínio (roubo seguido de morte), que prevê de 20 a 30 anos de prisão e é considerado hediondo – a progressão, que permite que o preso deixe a prisão antes do fim da pena, é mais rígida para os condenados por esse crime. Essa modalidade não engloba as qualificadoras, já que sua pena é considerada alta e o crime suficientemente grave, mas o juiz pode levar em conta o meio com que a vítima foi morta e seu sofrimento no momento da fixação da pena.

Faz tão bem...


Animais de estimação têm papel comprovado cientificamente no bem-estar dos donos
Cães e gatos ajudam a recuperar pacientes com diversos problemas de saúde e agora já podem até entrar em hospitais
agora é ele que tenta conquistar o bichano Marcos Alves
RIO - João Pedro, de 9 anos, tinha dificuldade de se relacionar e de expressar os sentimentos, segundo a mãe dele, a procuradora do Estado de São Paulo Maria Inez Biasotto. Costumava ter pouca paciência com o irmão menor, amigos, pais e professores. Demonstrava irritação, hiperatividade e ansiedade que eram difíceis de controlar pela família. A chegada do gatinho Fred, há três meses, mudou bastante esta rotina.
— O João está tendo mais facilidade de demonstrar afeto. O animal abriu este canal de carinho, e ele se sentiu mais querido e amado. Agora ele procura conquistar o gato, ser carinhoso com ele, dar e receber afeto. A família toda acabou se envolvendo bastante, e o gato se afeiçoou demais a ele. Foi uma relação de duas mãos, eles se adoram — conta Maria Inez.
Não são poucos os estudos científicos que relacionam o animal de estimação com a melhora de crianças e adultos, seja de distúrbios do comportamento ou de doenças graves. E recentemente, um dos principais hospitais de São Paulo, o Albert Einstein, liberou a entrada de animais em suas dependências. Antes disso, claro, os donos devem apresentar carteira de vacinação, comprovação de banho, laudo veterinário e autorização do médico.
— Este pedido sempre existiu no Einstein por parte dos pacientes e seus familiares. Transformamos a solicitação numa rotina com procedimentos claramente definidos. É uma ação que ajuda na recuperação e faz que o paciente se sinta bem e acolhido — explicou a gerente de atendimento ao cliente do hospital, Rita Grotto.
A ideia de presentear João Pedro com um gato foi do veterinário Walter Biasotto, tio do menino e membro da Confederação Brasileira de Cinofilia, entidade que se manifestou a favor da medida do Einstein.
— Se o paciente não tiver um problema de imunodeficiência, é maravilhosa a permissão de visita do animal de estimação no hospital. Dar e receber carinho estimula a liberação de vários hormônios, como a endorfina, que aumenta a sensação de prazer e diminui a dor física, que podem ser benéficos para o paciente — comenta Biasotto, que ainda explica por que sugeriu um gato ao sobrinho. — Coloquei o animal na vida dele para que ele conseguisse se relacionar com algo vivo, que não fosse videogame. Além de fazer companhia enquanto os pais trabalham, o gato desperta nele necessidade de afeto.
Biasotto conta que saber escolher o animal é importante e diz que achou que um gato seria a melhor opção no momento:
— O princípio psicológico do João era mais compatível com um gato, por ser mais fechado, na dele. Ano que vem talvez eu dê um cachorro, seria um novo passo, porque este pede muito mais afeto, mais atenção, mais tempo.
Benefícios para pressão, alergia e até vida amorosa
Pesquisas mostram que animais de estimação trazem, de fato, benefícios para a saúde. Eles ajudam a baixar a pressão sanguínea e a ansiedade, assim como aumentam nossa imunidade e, inclusive, ajudam na vida amorosa. Um estudo publicado no “Journal of Allergy and Clinical Immunology” analisou amostras de sangue de bebês depois do nascimento e um ano depois. Quando havia um animal em casa, as crianças tinham 33% menos alergias, o que não significa que alérgicos não devam tomar cuidados especiais com pelo de animais. Outro, publicado em 2011 no “Journal of Pediatrics”, analisou 636 crianças de até 4 anos e mostrou que a taxa de eczemas era menor entre donos de animais.
Em situações de estresse, pessoas com pressão alta que adotaram um cachorro ou gato tiveram os níveis reduzidos, segundo estudo da Universidade do Texas. Publicada no “British Medical Journal”, uma pesquisa mostrou que um terço dos cachorros de diabéticos tinham mudanças de comportamento quando seus donos reduziam suas taxas de açúcar no sangue.
E nada de ficar sobrando, animais até melhoram a vida de casais. Um estudo da Universidade de Buffalo com 240 casais descobriu que aqueles com cão ou gato têm “um relacionamento mais próximo, estão mais satisfeitos no casamento e respondem melhor ao estresse”. (Colaborou Marcelle Ribeiro)


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/animais-de-estimacao-tem-papel-comprovado-cientificamente-no-bem-estar-dos-donos-8288107#ixzz2SS0QGXqU
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Mais uma etapa superada...