terça-feira, 14 de maio de 2013

Em nome da diversidade...


Decisão do CNJ obriga cartórios a fazer casamento homossexual
Conselho também determinou conversão de união estável em casamento.
Decisão é passível de questionamento no Supremo Tribunal Federal.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).
Entenda a decisão do CNJ
O Conselho Nacional de Justiça, órgão de controle externo das atividades do Poder Judiciário, obrigou todos os cartórios do país a cumprirem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de maio de 2011, de realizar a união estável de casais do mesmo sexo. Além disso, obrigou a conversão da união em casamento e também a realização direta de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. 
 Segundo o presidente do CNJ e autor da proposta,Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.
Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.
Reportagem publicada pelo G1 nesta terça mostrou que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexo registraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR).
Atualmente, para concretizar a união estável, o casal homossexual precisa seguir os trâmites em cartório. Até agora, para o casamento, eles pediam conversão da união estável em casamento e isso ficava a critério de cada cartório, que podia ou não conceder.
Agora, a conversão passa a ser obrigatória e efetivada por meio de ato administrativo, dentro do próprio cartório. O cartório, embora órgão extrajudicial, é subordinado ao TJ do estado.
O casamento civil de homossexuais também está em discussão no Congresso Nacional. Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.
"Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."
 De acordo com Barbosa, a discussão sobre igualdade foi o "cerne" do debate no Supremo. "O conselho está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores]."
Inicialmente, o conselho discutiu apenas a conversão, mas, posteriormente, a assessoria do CNJ distribuiu o documento da proposta que mostra que é "vedado" aos cartórios recusarem a "habilitação, celebração de casamento civil ou conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo".
O subprocurador-geral da República, Francisco Sanseverino, que não vota, opinou contra a proposta do conselho. "Com respeito ao posicionamento da proposta, embora louvável, salvo melhor juízo em face dos fundamentos e dos objetos das ações diretas de constitucionalidade, a conversão automática da união estável em casamento não foi imposta naquelas ações."
O único voto contrário do CNJ foi da mais nova conselheira, Maria Cristina Peduzzi. Para ela, definir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é tarefa do Congresso.
"Não tenho dúvidas de que a união homoafetiva foi reconhecida pelo Supremo  Tribunal Federal e ali se afirmou a constitucionalidade dessas uniões e assegurados os efeitos civis produzidos pelas respectivas uniões. [...] Penso que isso é questão que estaria afeta ao Congresso Nacional."
O conselheiro Silvio Rocha divergiu. "Nós removemos a diversidade de sexos que não mais se coloca como requisito de que as pessoas tenham um direito fundamental, que é o casamento. Me parece que o conselho faz isso em precedentes jurisprudenciais (decisões judiciais anteriores) e amparado no próprio texto constitucional."
O conselheiro Gilberto Martins, ao votar favoravelmente ao projeto, destacou que, apesar de a decisão do STF sobre a união estável homossexual ter sido unânime, três ministros do Supremo foram contrários à possibilidade de a corte assegurar no julgamento o casamento civil: Cezar PelusoGilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Recurso
A decisão pode ser questionada no STF. Se isso ocorrer, o questionamento poderá ser feito por meio de um mandado de segurança, tipo de ação que é feita para questionar ato do poder público.
O processo seria distribuído para algum ministro relatar, e o interessado poderia solicitar suspensão da resolução por meio de liminar (decisão provisória). Nesse caso, o relator decidiria entre suspender provisoriamente ou levar direto para discussão no plenário.
União estável x casamento civil
Segundo Rogério Bacellar, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), união estável e casamento civil garantem os mesmos direitos sobre bens.
Nos dois casos, há um contrato assinado em cartório. A diferença é que, pela união estável, o cidadão continua solteiro no estado civil.
"Atualmente, se os direitos são estabelecidos no contrato, é a mesma coisa que um casamento. Se convenciona o que cada um tem dever, que os bens adquiridos antes e durante não comungam (se dividem) ou se todos os bens comungam."
Ao abrir uma conta bancária, por exemplo, um cidadão oficialmente solteiro, mesmo que tenha união estável, não precisa indicar os dados do companheiro. Já o casado, precisa.
"O casamento é uma união formal. É possível se estabelecer comunhão parcial, comunhão total ou separação parcial. Mas se houver um contrato, a união estável dá os mesmos direitos."
Em maio do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu o direito da união estável para casais do mesmo sexo. A decisão serve de precedente para outras instâncias da Justiça.

Sim, sim...


Em Utah nos Estados Unidos, na cidade de Logan está sepultado o cowboy Russell J. Larsen,  que viveu a sua vida como um homem normal, mas morreu sem saber que se tornaria após sua morte o homem com a “LÁPIDE MAIS VISITADA” de sua cidade.
Em sua lápide está escrito:
AS CINCO REGRAS PARA UM HOMEM TER UMA VIDA FELIZ:
1ª. É importante ter uma mulher que te ajude em casa, e cozinhe muito bem, limpe a casa e tenha um bom emprego;
2ª. É importante ter uma mulher que te faça rir;
3ª. É importante ter uma mulher em quem você possa confiar e não
4ª. É importante ter uma mulher que seja boa na cama, esteja sempre disposta e que goste de estar contigo;
5ª. É muito, muito importante, que estas quatro mulheres não se conheçam ou você pode acabar morto como eu.”
Se você já ouviu a expressão  “velho ditado”, você já ouviu falar deste cowboy . A expressão correta é “Velho deitado” pois  faz menção ao Sr. Larsen,  que  idoso costumava dar conselhos aos mais novos deitado numa rede. E com o passar dos anos a frase foi mudando e virou “velho ditado”, mas, agora você já sabe de onde ela veio.
Pratique essas regras.
http://sacizento.bol.uol.com.br/blog/?p=7175

Sentimentos verdadeiros de solidariedade...


Cuidadores de parentes com alzheirmer relatam desafios do dia a dia
As mudanças e adaptações devem ser feitas levando em conta o perfil e a capacidade de cada paciente
"É um trabalho integral, de dedicação total, de corpo e mente. E por isso deve ser feito com muito amor", afirma Magali Pereira Lopes, aposentada, que há seis anos cuida da tia com alzheimer.  Assumir o cuidado de uma pessoa com esta doença não é uma tarefa fácil, pois exige do cuidador – seja ele um familiar, um enfermeiro ou um acompanhante – dedicação, motivação e muito apoio. Mas também existem compensações.

O mal de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, ou seja, que causa a destruição progressiva e irreversível dos neurônios. A pessoa que sofre com a doença no início apresenta esquecimentos de coisas rotineiras, como uma conversa que acabou de ter ou um acontecimento recente.

Com o tempo, os esquecimentos se tornam mais frequentes e abrangem outros aspectos: a pessoa começa a sentir dificuldade para executar tarefas como fazer compras ou cozinhar, não se lembra do caminho de casa, confunde datas. Em seu estágio mais avançado, a pessoa com alzheimer precisa de auxílio até para realizar as tarefas mais básicas, como se alimentar e se vestir.

Receber o diagnóstico de alzheimer é assutador não apenas para a pessoa, mas para toda sua família. Isso não significa, porém, que a vida acabou. Muitos pacientes com alzheimer conseguem conviver por anos com a doença e se manter independentes por muito tempo. "Muitos pacientes, se bem estimulados, têm excelente qualidade de vida, divertem-se, relacionam-se de maneira prazerosa e agradável e levam uma vida bem organizada", afirma a psicóloga Fernanda Gouveia Paulino, presidente da Abraz (Associação Brasileira de Alzheimer).

Quando sua mãe recebeu o diagnóstico da doença, há dois anos, a atriz Lara Córdula diz que ficou chocada. "Inicialmente foi muito duro. Tem toda aquela fase de não acreditar, dos meus irmãos não acreditarem. Tivemos que consultar três médicos para começarmos a aceitar. E eu ainda fiquei um ano me sentindo mal, achando que aquilo era injusto", conta.

Agora, porém, a atriz já conseguiu adaptar sua vida a essa nova realidade: ela acompanha sua mãe às diversas terapias e conversa abertamente com ela sobre a doença. "Eu ainda consigo conciliar meu trabalho com o cuidado da minha mãe, porque ela ainda é muito independente, ainda mora na casa dela, é muito lúcida e consegue conversar sobre sua situação – consegue até me acalmar às vezes", diz.
ADAPTANDO-SE A UMA NOVA REALIDADE

A doença exige várias mudanças no estilo de vida da pessoa com alzheimer e na de seu cuidador também. E para lidar com elas é preciso planejamento e flexibilidade. O primeiro passo é pensar na segurança do paciente, para evitar que se envolva em situações de risco, como se perder ou sofrer acidentes domésticos.

Depois é preciso organizar uma rotina para garantir o bem-estar do paciente, incluindo a realização das tarefas diárias (horários para acordar, almoçar, tomar banho, medicamentos etc), atividades que estimulem intelectualmente e exercícios físicos como, por exemplo, caminhada. "Uma das melhores coisas foi aprender a rotina. Tem hora para levantar, tem hora para tomar banho, para comer, para passear, para dormir. Facilitou muito o cuidado", diz Lopes.

"Eu ainda consigo conciliar meu trabalho com o cuidado da minha mãe, porque ela ainda é muito independente, ainda mora na casa dela, é muito lúcida e consegue conversar sobre sua situação – consegue até me acalmar às vezes", diz Lara Córdula (foto).

O planejamento financeiro também é importante, pois todo esse cuidado exige a participação de vários profissionais (fonoaudiólogo, psiquiatra, fisioterapeuta etc), além de medicamentos e outros equipamentos que favoreçam a qualidade de vida da pessoa com alzheimer. E isso acaba saindo caro.

Todo esse planejamento e organização deverão ser refeitos periodicamente, de acordo com a evolução da doença e com as características dos pacientes. "Diante das dificuldades progressivas, a família passará por várias mudanças, pois a cada estágio da doença os desafios são diferentes. Por isso, readaptações devem ser constantes assim como a avaliação criteriosa das capacidades dos pacientes em cada momento", explica Paulino.
Gastos

Administrar os gastos com os cuidados com pacientes de alzheimer também é um desafio a ser enfrentado. "Se você quer dar um bom tratamento, um bom cuidado, isso sai muito oneroso", aponta Córdula.

Os gastos mudam muito para cada paciente e também dependem do estágio da doença. Os medicamente são caros, e alguns pacientes ainda podem precisar de remédios para os sintomas comportamentais, o que encarece o tratamento. Há distribuição gratuita pelo governo, mas os critérios são bastante rigorosos e poucos pacientes cumprem todos os requisitos de inclusão no programa.

Nos estágios mais moderados podem ser indicados tratamentos específicos como fisioterapia e fonoaudiologia, e em estágios mais avançados pode ser necessária alimentação enteral, fralda, sugadores de saliva e outros equipamentos, que acabam tendo um alto custo.

"Eu levo minha tia no psiquiatra, tem a fonoaudióloga e a fisioterapeuta que vêm aqui em casa. E a gente ainda tem que pensar na preparação do ambiente, na alimentação. Enfim, não sai barato", afirma Lopes.

Respeito e independência

As mudanças e adaptações devem ser feitas levando em conta o perfil e a capacidade de cada paciente. Isso porque, apesar da crença generalizada de que  a doença de Alzheimer torna a pessoa totalmente incapaz e dependente, a verdade é que isso acontece apenas no estágio final.

Quando o paciente recebe o tratamento adequado e é estimulado, ele consegue realizar várias tarefas sozinho. "É muito importante que ele faça o máximo que puder e que seja auxiliado apenas nas situações em que não for capaz. Isso requer que a família seja flexível e absorva mudanças continuamente", enfatiza Paulino.

Córdula e Lopes seguem esse conselho à risca. "Nós vamos deixá-la o maior tempo possível em seu próprio espaço, tentando desempenhar as tarefas que consegue sozinha, respeitando sua vontade e sua independência", diz Córdula. "Hoje minha tia já está totalmente dependente me mim, para comer e se vestir, por exemplo. Mas o que ela ainda consegue fazer sozinha, eu a incentivo para que faça", afirma Lopes.

Para garantir uma boa qualidade de vida da pessoa com alzheimer, é preciso não apenas estimulá-la a executar tarefas sozinha, mas também respeitá-la, reconhecendo toda sua experiência de vida. "Há que se ressaltar que embora precise de cuidados, o idoso com a doença não passa a ser uma criança. Ele continua sendo fonte de sabedoria e experiência e merece o respeito antes dispensado a ele e tem que ter garantido seu papel e espaço nas relações familiares", diz Paulino.

O poder da informação

Buscar se informar é o primeiro passo para o cuidador. Afinal, o alzheimer é uma doença cercada de mitos e preconceitos, e é fundamental conhecê-la melhor para poder lidar com ela. "Depois do diagnóstico, eu fui correr atrás de informações, querendo saber mais. Eu fiz de tudo: conversei com pessoas que tinham familiares com a doença e com médicos, pesquisei na internet, li muito. E isso foi me ajudando a lidar com a situação", conta Córdula.

O mesmo aconteceu com Lopes. Quando começou a cuidar da tia, ela sabia muito pouco sobre a doença. "Eu peguei o bonde andando, eu não sabia nada, precisei me informar, conhecer a doença, para poder cuidar dela". Ela conta que sua tia foi diagnosticada com alzheimer há 11 anos, mas antes o cuidador era seu companheiro.
Porém, este senhor faleceu e Lopes assumiu a tarefa de cuidar da tia. Desde então não parou de procurar informações e ajuda para melhorar a qualidade de vida dela. "Quando comecei, ela estava em uma cadeira de rodas. Mas eu insisti, busquei ajudar, e tempos depois ela já não precisava mais da cadeira".

Para Paulino, a informação é fundamental para quem cuida de pessoas com o mal de Alzheimer, especialmente para diagnosticar mais precocemente a doença e para quebrar todo o preconceito que existe em torno dela. "O estereótipo de um paciente com alzheimer ainda está associado a um idoso, acamado e incomunicável. Esse quadro pode aparecer em fases avançadas da doença e nossa luta é para que mais e mais pessoas possam ser diagnosticadas precocemente para que os prejuízos na qualidade de vida sejam minimizados e que as atividades de estimulação favoreçam uma existência com harmonia e tranquilidade".

Desafios vencidos

Os cuidadores de pessoas com mal de Alzheimer enfrentam desafios todos os dias. Isso porque as dificuldades são progressivas, a doença tem vários estágios e cada um deles exige mudanças e readaptações. Além disso, os cuidadores precisam se reorganizar no âmbito pessoal, familiar e social; muitas vezes precisam conciliar o trabalho com o cuidado e chegam até a deixar o emprego para poderem se dedicar melhor à pessoa.

Mas, apesar das dificuldades, é importante ressaltar que existem compensações. "O trabalho é desgastante, mas eu tenho recompensa todos os dias, porque ela é muito alegre e carinhosa, e toda hora diz que me ama", conta Lopes.

Muitas vezes, o alzheimer acaba até mesmo sendo um motivo de união para a família, que se aproxima para cuidar do paciente. "No meu caso, essa situação uniu muito a família. Minha mãe virou um ponto em comum, e todos ficamos muito mais próximos dela", diz Córdula. Ela ainda afirma que a doença também é um espaço de aprendizagem e de redescoberta, e de muitas emoções. "Hoje foi um dia feliz, porque andei de mãos dadas com minha mãe, uma coisa que não fazia desde que eu era criança".
TODO O SUPORTE POSSÍVEL
Além de informação, é essencial que o cuidador receba todo o apoio possível. Existem vários grupos que dão suporte. Além de dar informações e orientar no cuidado da pessoa com alzheimer, esses grupos também são espaços em que os cuidadores podem compartilhar experiências e buscar apoio psicológico e emocional.

"Há grupos de socialização com oferta de divisão de experiências e oportunidade de vivências fora da situação de adoecimento e também grupos de apoio psicológico em que além das trocas de experiências há espaço para exposição, acolhimento e elaboração de emoções associadas ao papel de cuidador", explica Paulino.

É importante o cuidador saber que não está sozinho, e que pode contar com ajuda quando necessário – tanto dos grupos de apoio quanto dos familiares. "O grupo de apoio é meu porto seguro. Lá eu encontro conforto e vejo que não estou sozinha. Eu tenho 'apoio' mesmo, e é tudo o que eu preciso", diz Lopes.

Alguns grupos de apoio:

Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAZ): possui 21 regionais e 58 sub-regionais nas cinco regiões do país.

Grupo de Psicoterapia do Laboratório de Neurociências do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP): oferece atendimento gratuito aos cuidadores de pacientes com Alzheimer em São Paulo (SP). Contato: grupopsicorpo@gmail.com

Grupo de Apoio a Cuidadores de pacientes com Alzheimer do Hospital Rios D'Or: o hospital promove reuniões mensais com profissionais de diversas áreas que orientam e dão apoio aos cuidadores em Jacarepaguá (RJ).

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF- UFRJ): o grupo de apoio dá a preparação técnica para exercer a atividade de cuidador, além de fazer reuniões para trocar experiências e receber dicas.

Quero igual...


Cheryl Cole tem o cabelo mais copiado; veja lista completa
O cabelo de Cheryl Cole é o penteado de celebridade mais copiado no Reino Unido. As informações são do Female First. Após uma longa pesquisa encomendada pela empresa  Toni & Guy  e feita com 2 mil mulheres, os resultados apontam que a maioria delas quer deixar as madeixas como as da estrela.
De acordo com cabeleireiros da empresa, que está comemorando seu 50 º aniversário este ano, as clientes pedem fios volumosos como o de Cheryl. O segundo estilo mais procurado é o cor de mel, longo e ondulado da apresentadora Holly Willoughby, seguida de Kelly Brook, que ficou em terceiro lugar com suas ondas morenas.
Segundo Sacha Mascolo-Tarbuck, diretora criativa global da Toni&Guy, muitas mulheres procuram inspiração no momento de decidir o que fazer com o cabelo. "Isso acontece especialmente se elas estão mudando para uma cor ou um estilo diferente ao seu habitual", disse.
"O cabelo longo e moreno de Cheryl tem sido popular por algum tempo mas em breve será substituído por um outro estilo", acrescentou. Para Sacha, o resultado da pesquisa mostrou uma lista vasta de opções, apontando que a tendência para fios é bastante versátil. "Vemos milhões de mulheres solicitando cabelo semelhante aos clássicos das celebridades, de Cheryl, de Holly e Kelly. Mas também vemos como Rihanna ou estilos mais ousados como ​​da Rita Ora", disse.
Os pesquisadores também revelaram que um terço das mulheres já foi em um cabeleireiro e pediu para ter o mesmo corte ou cor exata de sua celebridade favorita. Além disso, quase quatro em cada dez mulheres usam regularmente imagens de penteado de uma estrela de inspiração quando querem mudar o penteado.
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/toques-truques/cheryl-cole-tem-o-cabelo-mais-copiado-veja-132325058.html?page=1

Vamos segui-las direitinho..


Dicas para manter a saúde bucal
Siga nossas dicas e certifique-se de que você está no caminho certo para manter seu sorriso sempre impecável
A escova de dente ideal deve ser macia e de cabeça média. Lembre-se de trocá-la a 
cada três meses

A gente aprende a escovar os dentes na infância e repete essa ação ao longo da vida. Uma, duas, três vezes... No entanto, num gesto automático, nem sempre percebemos que estamos fazendo algo errado. Certifique-se de que está agindo corretamente, com as dicas abaixo. Ou mude o que precisar. A sua boca agradece.
- “Escolha com cuidado a sua escova: ela deve ser macia, de cabeça média, para atingir todos os ‘cantinhos’. E troque-a, a cada três meses”, ensina Hugo Roberto lewgoy, professor do curso de especialização em Dentística e estética, da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).
- Evite escovar os dentes com muita força, para não desgastar a camada translúcida de esmalte. Faça movimento de varredura com a escova, da gengiva até a extremidade de cada um dos dentes, tanto na sua face interna, quanto na externa.
- Antes iniciar a higienização dental, faça um bochecho com água, para diminuir a chance da comida ficar presa na escova.
- Se não puder proceder a limpeza logo depois da refeição, consuma alimentos “detergentes”, como cenoura e maçã, que ajudam a remover resíduos. “Chicletes sem açúcar também são uma boa alternativa,” diz a dentista Andrea Lancia (SP).
-  Não se esqueça do fio dental, pois ele limpa onde a escova não alcança. Use-o, pelo menos,antes de ir dormir, pois durante o sono há uma diminuição da saliva, causando um ambiente perfeito para as cáries.
- Na bolsa, guarde a escova em embalagem própria.
- Escove a língua: o mau hálito pode ser causado por acúmulo de bactérias nessa região.
- Os enxaguatórios bucais devem ser usados com cautela. Prefira aqueles sem álcool, limitando seu uso a duas ou três vezes por semana, somente antes de ir dormir.
- O uso de cremes dentais clareadores deve ser feito sob orientação odontológica, pois sua formulação pode conter abrasivos que criam ranhuras nos dentes. esses locais, quando expostos a corantes de bebidas, podem manchar.
-  Nunca é demais lembrar: mantenha-se longe do cigarro, do excesso de café, de refrigerantes à base de cola, e beba vinho tinto com moderação, para evitar manchas.
- Adquira o hábito de ir ao dentista pelo menos uma vez a cada seis meses.

Dançando, dançando na cela...


Tribunal confirma condenação de soldados que dançaram hino versão funk no RS
Os seis ex-soldados que dançaram o hino nacional em ritmo de funk dentro de um quartel no Rio Grande do Sul, em maio de 2011, tiveram a condenação confirmada pelo STM (Superior Tribunal Militar), nesta quarta-feira (8).
O militar que gravou a dança, o responsável por colocar a música e o soldado que colocou o vídeo na internet também foram punidos.
De acordo com o STM, os jovens cometeram o crime de ofensa a símbolo nacional e foram condenados a um ano de prisão.
A pena será convertida em prestação de serviços à comunidade.
Segundo o ministro revisor do tribunal, Lúcio Mário de Barros Góes, "o militar tem o dever de respeitá-lo [o hino nacional]. A forma como foi dançada configura um ato de desrespeito e ultraje".
Eles já haviam sido condenados em primeira instância na Auditoria de Bagé (RS).
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/05/08/soldados-que-dancaram-hino-nacional-versao-funk-no-rs-tem-condenacao-confirmada.htm

Mais uma etapa superada...