Durante o jantar,
Joãozinho conversa com a mãe: - Mamãe, porque é que o papai é careca? - Ora,
filhinho.... Porque ele tem muitas coisas para pensar e é muito inteligente! -
Mas mamãe....então porque é que você tem tanto cabelo? - Cala a boca e come
logo esta po*ra de sopa, menino!
domingo, 19 de maio de 2013
Devanear...
Sou o Que Sou e Como Sou - Clarice Lispector
"Sou o que quero
ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer o que
quero. Tenho felicidade o bastante para fazê-la doce dificuldades para fazê-la
forte, Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas, elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem em seus caminhos."
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poesias.htmExemplo? Talvez. Alerta, mais apropriado!
Angelina Jolie é um bom exemplo contra o câncer?
Ao retirar os seios para
proteger-se do risco de um câncer hereditário, Angelina Jolie mostrou coragem.
Ao transformar seu gesto em exemplo, pode induzir outras mulheres à decisão
errada
Angelina
Jolie não é uma mulher de meios-termos. Nunca foi. Na adolescência,
pintava os cabelos de roxo, colecionava facas e gostava de se cortar. Nessa
época, as tatuagens começaram a se espalhar por seu corpo. Em 1996, aos 21
anos, casou-se com o ator britânico Jonny Lee Miller usando uma camiseta
branca, em que o nome de Miller estava escrito com o sangue dela. Não deu
certo. Em seu segundo casamento, com o também ator Billy Bob Thornton, usava um
frasco com o sangue dele pendurado no pesçoco. Não funcionou. O sucesso no
cinema, que deslumbra e entorpece as personalidades, não teve esse efeito nela.
Angelina continuou Angelina – e algo mais. Rompeu publicamente com o pai, o
ator Jon Voight, que disse que ela tinha “problemas mentais”, e envolveu-se com
trabalho humanitário na África e noPaquistão.
Terminou embaixadora das Nações Unidas. Ao
mesmo tempo, adotou três crianças de três países diferentes – Camboja, Vietnã e
Etiópia – e teve outras três com o ator Brad Pitt, seu
atual marido, provavelmente o homem mais desejado do mundo. Linda e famosa,
também provavelmente a mulher mais desejada do mundo, Angelina transformou sua
vida num manifesto – foi eleita pela revista Forbes em 2009 como a
celebridade mais poderosa do mundo. Em 20 anos de vida pública, conseguiu, nas
palavras imortais de Steve Jobs,
deixar uma marca no Universo.
Na semana passada,
Angelina foi além. Num artigo escrito para o jornal americano The New York
Times, revelou ter se submetido há alguns meses a uma cirurgia conhecida
tecnicamente como mastectomia preventiva dupla. Por trás do nome complicado,
havia uma revelação desconcertante: o maior símbolo sexual do planeta escolhera tirar
os seios perfeitospara diminuir suas chances de desenvolver câncer de mama.
Aos 37 anos. “Posso dizer aos meus filhos que eles não precisam temer me perder
para a doença”, escreveu. Anunciar publicamente sua luta contra o risco de
câncer – na tentativa de influenciar as decisões de outras pessoas sobre sua
própria saúde – é seu gesto mais pretensioso. E controverso. “Quero encorajar
cada mulher, especialmente as com casos de câncer de mama e ovário na família,
a procurar informações e especialistas que possam ajudar a tomar decisões.”
Famosa como é, Angelina poderia ter simplesmente deixado que o mundo soubesse o que ela fez. Sua decisão, mesmo silenciosa, teria uma influência tremenda sobre outras mulheres. Ao agir como agiu, ao vocalizar sua escolha, se transformou, ainda que involuntariamente, em garota-propaganda de uma forma radical de medicina preventiva que não serve para todo mundo. Em poucas horas, seu texto varreu o mundo, dominou as redes sociais e fez as mulheres perguntar a seus médicos se elas também corriam risco. Elas foram atrás de informações, algo saudável. Mas um número elevado se alarmou perigosamente. A decisão de Angelina pode fazer todo o sentido do ponto de vista pessoal. Ao ser anunciada como fórmula de sobrevivência num alto-falante global, pode surtir efeitos perversos. No Brasil, o “efeito Angelina” fez com que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, viesse a público pedir cautela. “Já surgiram vários estudos que mostraram um número grande de mastectomias realizadas em pacientes em que depois se afastou o risco”, disse.
Famosa como é, Angelina poderia ter simplesmente deixado que o mundo soubesse o que ela fez. Sua decisão, mesmo silenciosa, teria uma influência tremenda sobre outras mulheres. Ao agir como agiu, ao vocalizar sua escolha, se transformou, ainda que involuntariamente, em garota-propaganda de uma forma radical de medicina preventiva que não serve para todo mundo. Em poucas horas, seu texto varreu o mundo, dominou as redes sociais e fez as mulheres perguntar a seus médicos se elas também corriam risco. Elas foram atrás de informações, algo saudável. Mas um número elevado se alarmou perigosamente. A decisão de Angelina pode fazer todo o sentido do ponto de vista pessoal. Ao ser anunciada como fórmula de sobrevivência num alto-falante global, pode surtir efeitos perversos. No Brasil, o “efeito Angelina” fez com que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, viesse a público pedir cautela. “Já surgiram vários estudos que mostraram um número grande de mastectomias realizadas em pacientes em que depois se afastou o risco”, disse.
Medo do quê?
Por que as mulheres escondem os gastos
67% das leitoras que
responderam à enquete do Delas disseram ocultar dos parceiros o valor real de
suas compras. Do que elas querem escapar?
No último fim de semana,
o Delas perguntou às leitoras se elas escondiam seus gastos dos
parceiros. O resultado foi curioso: cerca de 67% das mulheres disseram que
sim. A enquete foi lançada junto a uma pesquisa recente realizada no Reino
Unido, que indicou que uma
a cada quatro mulheres mantém o hábito de ocultar o valor real de seus gastos.
O mais intrigante é que
estas mulheres pagam suas próprias contas – e muitas colaboram em pé de
igualdade na manutenção da casa. Ainda assim, estão mentindo sobre quanto
custam suas aquisições. Por quê?
A antropóloga Hilaine
Yaccoub explica que existe uma “moralidade do consumo”. Embora consumir esteja
no centro da vida de todo mundo hoje em dia, alguns “excessos” são socialmente
aceitos. Especialmente aqueles voltados para o bem-estar da família, como uma
televisão de última geração ou alimentos orgânicos.
Do outro lado, gastos com
símbolos associados à “futilidade feminina”, como roupas, sapatos, bolsas e
cuidados com a beleza, são moralmente condenáveis. É o que leva mulheres a
mentir sobre o valor de suas compras. “As mulheres se
tornam reféns dessa moralidade”, aponta Hilaine, que também é diretora de
consumer insights da Consumoteca, hub de especialistas multidisciplinares
com foco em antropologia do consumo.
Hilaine, que estuda o
assunto há anos, ilustra com a história de uma defensora pública que ela
conheceu em uma loja. Na hora de levar as compras para casa, a mulher explicou
à vendedora que havia trazido uma sacola mais discreta e preferia levar os sapatos
direto na sacola, sem as caixas. O marido não via com bons olhos a compra de
cinco pares de sapatos de uma vez só, mas seus pares e superiores no trabalho
tampouco admitiam que ela se apresentasse menos que impecável para o trabalho
no Fórum.
Ponta do iceberg
Embora curioso, o
resultado da pesquisa não pode ser classificado como
surpreendente. Não é de hoje que as mulheres mentem sobre seus gastos. “Minha
mãe escondia do meu pai as compras”, relembra a escritora e filósofa Marcia
Tiburi. “Eu me perguntava porque fazia isso. Será que ela queria fazê-lo de
otário? Depois vi que era para protegê-lo. Muitas mulheres agem como mães dos
maridos”.
Mas o tiro sai pela
culatra. Na tentativa de parecer menos fútil para o parceiro, as mulheres
acabam sendo as “enganadas” da história. “Elas não são donas de si mesmas. E
essa questão [de esconder os gastos] é só a ponta do iceberg de todo
um comportamento feminino: ‘vou fingir que sou magra’, ‘vou fingir que sou
compreensiva’, ‘vou fingir que sou jovem’, que sou rica, que quero ser casada,
que quero ser mãe. Não finja mais”, recomenda Marcia.
Comportamento universal
Porém, assim como o
consumo, comportamentos relacionados a ele também são universais. 29% dos
homens escondem seus gastos relacionados a gadgets (vídeo games, celulares,
tablets), segundo
a pesquisa britânica.
O que consumimos
representa o que queremos ser. Se para as mulheres é importante estar bonita,
para eles é essencial estar atualizado. “Criamos valores agregados ao que
compramos, formando nossa identidade no espaço público”, diz Hilaine. “O
consumo é uma mediação, não um fim. Representa gosto, status, valores, ética,
regras”, enumera.
E, mesmo que a cultura
material sempre tenha feito parte da história humana, existe uma eterna
dificuldade de compreensão do sentido simbólico que certos produtos de consumo adquirem
para o outro grupo. Mulheres não entendem para que gastar tanto dinheiro com um carro
ou um vídeo game. Homens se perguntam por que elas precisam de outro par de
sapatos ou de tantos batons. Mas ninguém critica um sujeito que gasta um terço
do seu salário com livros, ainda que não leia nenhum deles -- o que só revela
mais uma face dos complexos preconceitos que envolvem o consumo.
Mulheres escondem gastos
com compras
Você diminui a conta das
suas compras para seu parceiro, ainda que elas tenham sido pagas com seu
próprio dinheiro?
13,14% responderam que
sempre fazem isso, mas diminuem pouco o valor real da conta.
28,78% disseram que
diminuem bastante o valor real da conta, chegando a dizer que gastaram metade
do que gastaram de fato.
24,97% declararam
diminuir o valor da conta ocasionalmente, quando fazem uma compra mais
extravagante.
33,11% responderam que
não escondem seus gastos.
Esbanjamento com o erário público...
Estádio Mané Garrincha sai oficialmente pelo dobro do previsto e
chega a R$ 1,566 bilhão
O Estádio Nacional Mané
Garrincha, inaugurado inacabado em Brasília neste sábado, terá custado aos
cofres públicos quando pronto oficialmente o dobro do previsto originalmente,
quando as obras começaram três anos atrás, em maio de 2010. É o estádio mais
caro do Brasil. Naquela ocasião o governo do
Distrito Federal orçou a obra, que começava com a demolição do antigo estádio
Mané Garrincha, em R$ 745,3 milhões.
Relatório do TC-DF
(Tribunal de Contas do Distrito federal) apresentado na sexta-feira, um dia
antes da inauguração do estádio construído inteiramente com dinheiro do governo do
DF, fechou a conta em R$ 1,566 bilhão. Ou seja, R$ 76 milhões a mais que o
dobro do previsto originalmente. A arena recebe a abertura da Copa das
Confederações em 15 de junho e sete jogos da Copa de 2014.
O valor já era estimado,
com base nas licitações lançadas para a obra e informações divulgadas sobre o
andamento das obras e liberação dos recursos. Para o governo do DF, o custo do
estádio é de R$ 1,261 milhões. Na conta do governo de Agnelo Queiroz não entram
outros R$ 305 milhões para terminar as obras necessários no entorno do Mané
Garrincha.
Neste pacote de obras,
que ainda não foi iniciado e possui previsão de conclusão até maio de 2014,
serão construídos dois túneis. Um ligando o estádio ao Centro de Convenções
Ulysses Guimarães, separado do estádio pela avenida do Eixo Monumental. O
outro, ligando o centro de convenções ao Parque da cidade, também separado pela
autopista e que abrigará um estacionamento durante a Copa de 2014.
Inacabado
O Mané Garrincha foi
inaugurado com 97% das obras concluídas após três anos de construção. O estádio
foi entregue cinco meses atrasado (estava previsto inicialmente para dezembro
de 2012) e teve sua abertura adiada duas vezes. Na manhã deste sábado, durante
a inauguração, muitos operários ainda trabalhavam em acabamentos gerais dentro
da arena. Tapumes estavam de pé isolando área inteiras, e o aspecto geral era
de uma obra que está terminando e ainda não foi limpa.
Após cerimônia pela manhã
com a presidente Dilma Rousseff, o estádio recebeu seu primeiro jogo pela
tarde: a final do campeonato candango de futebol, entre Brasiliense e Brasília.
O Brasiliense venceu por três a zero e conquistou o título.
http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2013/05/19/mane-garrincha-sai-oficialmente-pelo-dobro-do-previsto-e-chega-a-r-1566-bilhoes.htmOs invisíveis...
Indicador defasado 'esconde' 22 milhões de miseráveis do país
O número de miseráveis
reconhecidos em cadastro pelo governo subiria de zero para ao menos 22,3
milhões caso a renda usada oficialmente para definir a indigência fosse
corrigida pela inflação.
É o que revelam dados
produzidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social, a pedido da Folha, com
base no Cadastro Único, que reúne informações de mais de 71 milhões de
beneficiários de programas sociais.
Desde ao menos junho de
2011 o governo usa o valor de R$ 70 como "linha de miséria" --ganho
mensal per capita abaixo do qual a pessoa é considerada extremamente pobre.
Ele foi estabelecido, com
base em recomendação do Banco Mundial, como principal parâmetro da iniciativa
de Dilma para cumprir sua maior promessa de campanha: erradicar a miséria no
país até o ano que vem, quando tentará a reeleição.
Mesmo criticada à época
por ser baixa, a linha nunca foi reajustada, apesar do aumento da inflação.
Desde o estabelecimento por Dilma da linha até março deste ano, os preços
subiram em média 10,8% --2,5% só em 2013, de acordo com o índice de inflação
oficial, o IPCA.
Corrigidos, os R$ 70 de
junho de 2011 equivalem a R$ 77,56 hoje. No Cadastro Único, 22,3 milhões de
pessoas, mesmo somando seus ganhos pessoais e as
transferências do Estado (como o Bolsa Família), têm menos do que esse valor à
disposição a cada mês, calculou o governo após pedido da Folha por meio da Lei
de Acesso à Informação.
Esse número corresponde a
mais de 10% da população brasileira e é praticamente a mesma quantidade de
pessoas que tinham menos de R$ 70 mensais antes de Dilma se tornar presidente e
que ela, com seis mudanças no Bolsa Família, fez com que ganhassem acima desse
valor.
Os dados possibilitam
outras duas conclusões. Primeiro, que um reajuste da linha anularia todo o
esforço feito pelo governo até aqui para cumprir sua promessa, do ponto de
vista monetário.
Segundo, que os
"resgatados" da miséria que ganhavam no limiar de R$ 70 obtiveram, na
quase totalidade, no máximo R$ 7,5 a mais por mês --e mesmo assim foram
considerados fora da extrema pobreza.
Além do problema do
reajuste, o próprio governoestima haver cerca de
700 mil famílias vivendo abaixo da linha da miséria e que estão hoje fora dos
cadastros oficiais.
outro cenário.
outro cenário.
A reportagem pediu outra
simulação ao governo, usando agosto de 2009 como o início do estabelecimento da
linha de R$ 70. Nessa época, um decreto determinara o valor para definir
miséria no Bolsa Família.
Nesse outro cenário
(inflação acumulada de 23,4%), o número de extremamente pobres seria ainda
maior: 27,3 milhões de pessoas. A data marcou a adoção do valor no Bolsa
Família, mas não em outros programas, diz o governo.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/05/1281132-indicador-defasado-esconde-22-milhoes-de-miseraveis-do-pais.shtmlDesídia social...
Baixada Fluminense registra um estupro a cada 5 horas
Os três estupros
cometidos por três homens num período de três horas, em Nova Iguaçu, entre
quinta e sexta,-feira não são um caso isolado. Em março de 2013, pelo terceiro
mês seguido, a Região Integrada de Segurança Pública (Risp) que abrange os 13
municípios da Baixada Fluminense foi a que mais teve crimes como esse no
estado.
A região registrou 142
estupros em março, uma média de um a cada 5 horas e 15 minutos. No mesmo mês,
aponta o Instituto de Segurança Pública (ISP), dois a cada sete
abusos no estado aconteceram na Baixada. E o número de casos pode ser maior, já
que muitas vítimas relutam em denunciar os agressores.
— Não queria prestar
queixa, só ia até a UPA fazer exames. Foram meu irmão e um amigo que me
convenceram — diz uma das três mulheres (uma delas menor de idade) que esteve
anteontem na 56 DP (Comendador Soares).
Na delegacia, a vítima,
de 20 anos, não quis sequer ver pessoalmente o trio que a estuprou. Nervosa e
com as mãos tremendo, ela fez o reconhecimento dos criminosos apenas por fotos.
Nova Iguaçu e Caxias
estão no topo da lista
Com 35 casos no mês de
março em suas quatro delegacias (59 , 60 , 61 e 62 DP), Duque de Caxias é o
município da Baixada Fluminense com mais registros de estupros. Em seguida,
aparecem Nova Iguaçu — com 32 casos em suas três delegacias (52 , 56 e 58 DP) —
e Belford Roxo, com 20 estupros registrados na 54 DP.
Quando o assunto é o
total de estupros por habitantes, o topo da lista fica com Área Integrada de
Segurança Pública (Aisp) que integra Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis. A Aisp
20 teve 4,06 ocorrências do crime para cada 100 mil moradores, contra 3,99 da
Aisp 24 (Duque de Caxias) e 3,8 da Aisp 34 (que inclui Magé e Guapimirim).
— Através de ações de
divulgação de informações da Polícia Civil, a sociedade está mais confiante no
trabalho da corporação e, por isso, tem buscado a instituição para registrar ocorrências —
afirma a delegada Márcia Noeli, diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à
Mulher (DPAM).
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