terça-feira, 28 de maio de 2013

Entendendo...

Marxismo
O marxismo defende a organização do proletariado pelo fim das desigualdades do capitalismo.

No século XIX, vários pensadores tinham grande preocupação em dar respostas aos vários problemas sociais que se desenvolviam no seio da sociedade capitalista. Os socialistas utópicos foram os primeiros a proporem e teorizarem meios que pudessem resolver a expressa diferença percebida entre os membros do proletariado e da classe burguesa.

Em 1848, os pensadores Karl Marx e Friedrich Engels apareceram com um elaborado arcabouço teórico que visava renovar o socialismo. Para tanto, realizaram um complexo exercício de reflexão sobre as relações humanas e as instituições que regulavam as sociedades. Como resultado, obtiveram uma série de princípios que fundamentaram o marxismo, também conhecido como socialismo científico.

Por meio do chamado materialismo histórico, compreenderam que as sociedades humanas viabilizam suas relações a partir da forma pela qual os bens de produção são distribuídos entre os seus integrantes. Dessa forma, as condições socioeconômicas (infraestrutura) acabavam determinando como a cultura, o regime político, a moral e os costumes (superestrutura) se configurariam.

Um exemplo dessa condição pode ser vista no processo revolucionário francês. Nesse evento histórico, o socialismo científico observa que o desenvolvimento da economia capitalista foi impondo a criação de um novo regime político, leis e costumes que se adequavam a essa nova realidade. Nesse sentido, os arcaicos costumes feudais bem como seus demais representantes acabaram sendo combatidos.

Além disso, o pensamento marxista alega que o materialismo dialético seria uma das molas propulsoras fundamentais que alimentam as transformações históricas. Dessa forma, no momento em que um sistema econômico passa a expor os seus problemas e contradições, os homens passam a refletir e lutar por novas formas de ordenação que possam se adequar às novas demandas.

Por isso, ao avaliar os mais diferenciados contextos históricos, Marx e Engels chegaram à conclusão de que a história das sociedades humanas se dá por meio da luta de classes. Nessa perspectiva, o marxismo aponta que a oposição que se desenvolvia entre nobres e camponeses na Idade Média seria uma variante da mesma relação de conflito que, no mundo contemporâneo, ocorre entre a burguesia e o proletariado.

Pensando estrategicamente as contradições do capitalismo, Marx e Engels defendiam que a superação definitiva de tal sistema seria alcançada por uma sociedade sem classes. Contudo, para que isso fosse possível, os trabalhadores deveriam conduzir um processo revolucionário incumbido da missão de colocar a si mesmos frente ao Estado, com a instalação de uma ditadura do proletariado.

Esse regime ditatorial teria a função de assumir os meios de produção e socializar igualmente as riquezas. Dessa forma, seriam dados os primeiros passos para o alcance de uma sociedade igualitária. Na medida em que essa situação de igualdade fosse aprimorada, o governo proletário cederia lugar para uma sociedade comunista onde o Estado e as propriedades seriam finalmente extintas.
http://www.brasilescola.com/sociologia/conceitos-marxismo.htm

Curioso...

Guardado a sete chaves
No século XIII, em Portugal, havia um método de arquivamento de jóias e outros objetos valiosos: eram colocados em um baú com quatro fechaduras; cada chave era concedida a um alto funcionário do reino. Hoje em dia, usamos a expressão “guardado a sete chaves” para designar algo muito bem guardado ou oculto.

O número sete foi incorporado à expressão devido o seu valor místico, algo presente nas religiões primitivas babilônicas e egípcias. Um exemplo dessa simbologia do número é a quantidade de selos com os quais os testamentos romanos eram lacrados na Idade Média.

http://www.brasilescola.com/curiosidades/origem-da-famosa-frase-guarddo-a-sete-chaves.htm

Piada...

A professora pergunta ao Joãozinho: - Quantos ovos uma galinha põe por dia? - Não sei, fessora. E com ironia ela diz: - Te peguei. Ele também faz uma pergunta: - Fessora, quantas tetas tem uma porca? - Não sei. - Viu, tu me pega pelos ovo que eu te pego pelas tetas!!!

Devanear...

Paixão Inevitável - Mario Quintana
Que se apaixonar é inevitável, e que as melhores provas de amor são as mais simples. Um dia percebemos que o comum não nos atrai, e que ser classificado como bonzinho não é bom. Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você. Um dia saberemos a importância da frase: "Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa". Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, e que não damos valor a isso! Que homem de verdade não é aquele que tem mil mulheres, mas aquele que consegue fazer uma única mulher feliz! Enfim... um dia descobrimos que apesar de viver quase um século, esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem de ser dito. O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras!
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/melhores_poesias.htm

Sem volta...

Mais de 60% dos presos que saem do regime fechado para o aberto não voltam se há vagas no semiaberto

A reportagem da Rádio Bandeirantes teve acesso ao levantamento elaborado na semana passada pelo governo de São Paulo.
Nos últimos 9 meses, dos 226 chamados, apenas 86 retornaram.
O déficit de vagas na fase intermediária de cumprimento da pena fez com que advogados solicitassem progressão do encarceramento total para a liberdade.
O assunto chegou ao Supremo Tribunal Federal, que antes de decidir assuntos polêmicos, costuma convocar uma audiência pública.
Nesta semana diversas autoridades estarão em Brasília para debater o tema.
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Lourival Gomes, revela que abrir mão do semiaberto é colocar em risco a sociedade.
Em São Paulo, onde está a maior população carcerária do país, até 6 mil detentos podem ganhar as ruas, caso o Supremo autorize a progressão direta de regime.
O chefe do sistema penitenciário, Lourival Gomes, garante que independente do posicionamento do judiciário, as vagas serão criadas até o fim do ano.
Em todo o país o julgamento pode beneficiar 30 mil prisioneiros do regime semiaberto; e até réus condenados no processo do Mensalão.

http://radiobandeirantes.band.uol.com.br/conteudo.asp?ID=665603

Contagem regressiva...

Zach Sobiech (Foto: Divulgação)
O que você faria se tivesse apenas mais um ano de vida?
“Meu nome é Zach Sobiech. Tenho 17 anos. Me disseram que eu tenho poucos meses de vida. Mas eu ainda tenho muito trabalho a fazer. Eu quero que todo mundo saiba: você não precisa descobrir como vai morrer. Apenas comece a viver.”
Com 14 anos, Zach Sobiech foi diagnosticado com osteossarcoma, um raro tumor maligno que ataca os ossos. Várias operações e sessões de quimioterapia foram realizadas, mas em maio de 2012 os médicos lhe disseram que o câncer havia se espalhado e que ele tinha poucos meses de vida.
A história de Zach inspira pela leveza e a maturidade com que o garoto encarou a notícia da morte. Diante deste trágico diagnóstico, ele poderia optar por se internar e passar o resto de seus dias se lamentando ou seguir em frente e viver da melhor maneira possível. Zach escolheu a segunda opção e resolveu se dedicar a sua maior paixão: a música.
No começo deste ano, ele se juntou com a amiga de infância e gravou seu primeiro álbum, "Fix Me Up". Zach ficou conhecido pela sua música de despedida, "Clouds", que rapidamente se tornou viral e ultrapassou 4 milhões de visualizações no Youtube:
O garoto faleceu no dia 20 de maio de 2013 e, apenas duas horas depois da morte, o single Clouds ficou em primeiro lugar no iTunes americano. Alguns meses antes, o canal SoulPancake gravou um inspirador e emocionante documentário chamado “My Last Days” no qual os últimos momentos de vida de Zach foram retratados:
Uma organização foi criada pela família de Zach para arrecadar fundos para crianças com câncer. Você pode doar aqui.
Zach é um exemplo de vida e uma inspiração para muitas pessoas. O jovem perseguiu seu sonho, passou seu recado para o mundo e, definitivamente, deixou a sua marca.
E você, está esperando o que para ir atrás dos  sonhos?
http://br.noticias.yahoo.com/o-que-voc%C3%AA-faria-se-tivesse-apenas-mais-um-ano-de-vida-123740534.html

Exemplo de amor ao próximo...

Família mantém chinês com problemas mentais em cela por 11 anos
Um chinês com problemas mentais foi mostrado sentado em meio a cobertores em uma cela estreita. Um chinês com problemas mentais foi mantido em uma cela por mais de uma década por sua família, depois de matar uma criança por espancamento, informou a imprensa nesta segunda-feira, mostrando imagens do homem atrás das grades.

Wu Yuanhong, de 42 anos, foi mostrado sentado em meio a cobertores em uma cela estreita, com seus pés presos por pesadas correntes e vestindo apenas uma camiseta e roupas íntimas.
Ele foi diagnosticado com esquizofrenia aos 15 anos e em 2001 espancou um menino de 13 anos até a morte, informou o jornal Information Daily em seu site.
Autoridades judiciais da província de Jiangxi o libertaram um ano depois, já que sua doença significava que ele não era legalmente responsável por seus atos, afirmou.
Nenhuma confirmação independente das circunstâncias foi divulgada à AFP até o momento.
Ele foi acorrentado depois de ser libertado, mas sua mãe, Wang Muxiang, decidiu construir a cela após ele escapar e caminhar por sua aldeia natal de Shangfan aterrorizando os moradores, disse a reportagem.
Muitos integrantes da família criticaram o seu aprisionamento na cela, disse o jornal, mas ele escapou novamente e foi necessário construir uma cela ainda mais forte para abrigá-lo.
"Meu filho pode ser louco, mas ainda é meu filho. Usar minhas próprias mãos para colocá-lo em uma cela foi muito difícil, foi como ser apunhalada", disse Wang ao jornal.
Wang dá ao filho três refeições por dia, coloca um pano para cobrir a cela e fornece um recipiente quando ele precisa utilizar o banheiro.
"Sempre que eu entregava comida, eu me sentava em sua cela e chorava", ela afirmou, acrescentando: "Agora as minhas lágrimas já secaram".
Muitas pessoas com problemas mentais na China não recebem o tratamento adequado devido à falta de recursos e de profissionais qualificados, especialmente nas áreas rurais.
http://br.noticias.yahoo.com/fam%C3%ADlia-mant%C3%A9m-chin%C3%AAs-problemas-mentais-cela-11-anos-140216208.html

Mais uma etapa superada...