quinta-feira, 6 de junho de 2013

Entendendo...

Mucamas, Criadas ou Domésticas

Mucamas, Criadas ou Domésticas: sinônimos de uma só história de exclusão.

“Xenofonte escreve: As pessoas que se dedicam aos trabalhos manuais nunca são elevadas a altos cargos e é razoável. Condenadas na sua grande parte a estar sentadas todo o dia, algumas mesmo a suportar um fogo contínuo, não podem deixar de ter o corpo alterado e é muito difícil que o espírito não se ressinta disso. "( PAUL LAFARGUE, Direito a Preguiça, LCC, publicação eletrônica)

Neste breve artigo escolhemos tratar da genealogia, por assim dizer, do trabalho doméstico, poderíamos ter escolhido qualquer outra função e/ou atribuição considerada residual no seio da sociedade capitalista, onde os salários e o status são igualmente residuais; é o caso dos garis, pedreiros, serventes, boias frias, e toda gama de profissões cuja especialização e o grau de proficiência são minimamente exigíveis, ou seja, são consideradas atividades de caráter rudimentar, onde a capacidade cognitiva não teria tanta relevância, comparando-se a outras áreas, posições conspícuas cujo credenciamento estaria atrelado à inteligência do indivíduo e por sua capacidade de realizar tarefas complexas, ininteligíveis para insipientes.

Essas simplórias premissas buscam legitimar as gradações e a divisão social do trabalho, a quem diga que o fordismo morrera, que a diferença entre escritório e o chão da fábrica fora dissolvido por metodologias e paradigmas de inclusão e co-participação, mas, a realidade que escapa as teorias dos grandes administradores, mostra que a especialização e a segregação funcional na sociedade capitalista contemporânea, tem inexoravelmente ofendido de maneira contumaz, pessoas cujas oportunidades lhes ofereceram um campo existencial limitado, a História mostra que a realidade é múltipla, ou seja, ricos e pobres; católicos e protestantes; jovens e velhos mesmo estando num mesmo tempo histórico decodificam sua realidade e a circunscrevem de numa maneira peculiar, construindo assim uma identidade, sua interface com o mundo, logo, muito do que as pessoas são, ou vão se tornar, dependerá dos aparatos culturais e/ou existenciais colocados a sua disposição. Ou seja, o que seria dos gênios do nosso tempo se não fossem municiados dos conhecimentos que lhe deram a base para seus descobrimentos, seria como esperar que um índio do Xingu construísse uma bomba atômica, em primeiro lugar, seu arcabouço cultural não conceberia tal aparato, não haveria lógica, nem matéria prima, nem conhecimentos prévios, enfim, é como alguns antropólogos dizem: “temos um aparato biológico preparado para viver mil vidas”, dependendo é claro de qual delas formos agraciados.

A partir do exposto, podemos definir que as ambigüidades das atividades profissionais e seu corolário de satisfação ou de marginalização advêm de desigualdades artificiais, convenções historicamente delimitadas, cujas raízes podemos encontrar através de uma ressonância cuidadosa da história das civilizações e nosso caso mais precisamente, do passado escravista brasileiro, que engendrou classificações no mínimo equivocadas, anamorfoses que deliberaram o que teria valor e o que não teria, construindo muros virtuais que protegiam os afortunados dos desvalidos.

O liberto defrontou-se com a competição do imigrante europeu, que não temia a degradação pelo confronto com o negro e absorveu, assim as melhores oportunidades de trabalho livre e independente (mesmo as mais modestas, como a de engraxar sapatos, vender jornais e verduras, transportar peixe ou outras utilidades, explorar o comercio de quinquilharias etc). [...] Eliminado para setores residuais daquele sistema, o negro ficou à margem do processo, retirando dele proveitos personalizados, secundários e ocasionais [...]. Em suma, a sociedade brasileira largou o negro ao seu próprio destino, deitando sobre seus ombros a responsabilidade de reeducar-se e de transformar-se para corresponder aos novos padrões e ideais de homem, criados pelo advento do trabalho livre, do regime republicano e do capitalismo. 

Obviamente em se tratando das empregadas domésticas, que ao longo do tempo sua designação passou por mudanças sinonímias, porém semanticamente os termos predecessores, a saber: mucama; criada e serva, cristalizaram e/ou internalizaram a mediocridade funcional e, por conseguinte, remuneratória; tanto que apenas recentemente, após quinhentos anos as empregadas domésticas passaram a possuir alguns dos direitos que já são gozados há décadas pelos demais trabalhadores de outras atividades, obviamente que seus salários permanecem infinitesimais, mesmo sendo um trabalho árduo, vital para a consubstanciação tanto do modelo tanto do sanitário vigente, onde a limpeza e organização são apanágios imprescindíveis a uma casa de “gente bem”; bem como da estrutura familiar de hoje cujos pais também trabalham fora e deixam suas casas nas mãos de pessoas que não tiveram outra escolha senão executar os trabalhos “indesejáveis”, como se o que as domésticas fizessem fosse algo sujo, degradante. Mas infelizmente é isso que fica patente ao observarmos o bônus destinado a elas, sabemos que os discursos humanos se contradizem ao observarmos suas ações.

A história das domésticas brasileiras se confunde com a história de nosso escravismo, não só ela mas quase todas as funções desprestigiadas, pois, ao ex-escravo restavam as ocupações residuais como diria Florestan Fernandes, para esta afirmação corroboram os jornais da época e mais precisamente os classificados de empregos, que denunciam concomitantemente as opções destinadas às pessoas de cor, que mesmo após a abolição e proclamação da República, estavam patentes não apenas as desigualdades econômicas, mas, e sobretudo, as desigualdades existenciais, àquelas que possibilitam o vislumbrar, a esperança em conquistar um torrão do grão-pátrio.

Citaremos as ocupações mais oferecidas dentre as várias delimitadas e deliberadamente reservadas aos negros, mesmo após a abolição, já em plena República, são elas: “carregador de caixas”, “cozinheiro”, “copeiro”, “caixeiro”, “costureiras”, “vendedores de bala”, “carregador de pão”, “lavadeira”, “mucama”, “saieiras”, “carregador de cestos”, “tiradores de goiabas”, “ajudante de alfaiate”, “charuteiro”, “official barbeiro”, “padeiro”, “forneiro”, “carpinteiro”, “ama seca”, “ama de leite”, “ajudante de cozinha”, lavador de pratos” e aparecendo de maneira esmagadora a função de “criada”, em todos os classificados verificados a referência à cor é aquilo que chancela, credencia a ocupação desses postos e, nesses casos em que citamos acima onde as funções são as menos remuneradas e portanto as que exigem menos qualificação, ou seja, são funções residuais, “inferiores” dentro da hierarquia ocupacional capitalista, como o são até hoje, é o caso da criada, nossa empregada doméstica, classe com os menores níveis salariais e que menos dispõe das garantias legais do trabalhador. Transcreveremos alguns textos desses jornais a fim de contextualizar nossas inferências.

“Precisa-se de uma criada de cor preta: Rua Visconde de Sapucahy n. 169ª”; “Precisa-se de uma criada de cor preta, que cozinhe e lave; na rua Guarda velho n. 30.”; “precisa-se de uma negrinha para arranjos de casa e lidar com crianças, paga-se 15$; no Centro Ouvidor n. 20, 1ª andar.”. “precisa-se de uma preta de meia idade que saiba cozinhar, na rua da Ajuda n. 27, 1º andar”; “Precisa-se de uma preta velha para cozinhar e lavar, que durma na casa; na rua general Polydoro n. 24.”; precisa-se de uma rapariga preta para ama seca; na rua Senador Eusébio n. 9, sobrado.”; “Precisa-se de uma preto quitandeiro, que seja fiel e sem vícios, na rua Haddock Lobo n. 18F.”; “Precisa-se de uma crioulinha de 12 a 13 anos para andar com crianças de anno e meio; rua da Passagem n. 67, Botafogo.” “Precisa-se de uma senhora de idade ou de uma preta velha para serviços leves; na rua da rua da Ajuda nº 187, 2º andar.”

As modestas modalidades oferecidas ao negro não permita a ele reverter seu quadro de exclusão, de anomia social, pois suas alocações eram análogas ao período escravista, o que insistia em internalizar na idiossincrasia social o gênero subjacente do negro.

Os negros e os mulatos ficaram à margem ou se viram excluídos da prosperidade geral, bem como dos seus proventos políticos, porque não tinham condições para entrar nesse jogo e sustentar as suas regras. Em conseqüência, viveram dentro da cidade, mas não progrediram com ela e através dela. Constituíram uma congérie social dispersa pelos bairros, e só partilhavam em comum uma existência árdua, obscura e muitas vezes deletéria. Nessa situação, agravou-se, em lugar de corrigir-se, o estado de anomia social transplantado do cativeiro [...] quase meio século após da abolição o negro e o mulato ainda não tinham conquistado um nicho próprio e seguro dentro do mundo urbano, que fizesse daquele estágio um episódio de transição, inevitável, mas transponível. Pagaram com a própria vida, ininterruptamente, os anseios da liberdade, de independência e de consideração que os animavam a “tenta a sorte”, usufruindo magramente das compensações materiais e morais da civilização urbana [...] As posições mais cobiçadas mantinham-se “fechadas” e inacessíveis; as posições “abertas” eram seletivas segundo critérios que só episodicamente podiam favorecer pequeno número de “elementos de cor”. 

Estratégia velada, inconsciente ou deliberada, não importa, a questão é que os papéis ínfimos dentro do mercado de trabalho oferecidos aos egressos do escravismo, ajudou e tem ajudado a perpetuar a debilidade econômica e, por conseguinte, social, calando sua voz diante de um sistema econômico arraigado a práticas racistas de seleção, alimentando anacronicamente um sentimento colonial, cuja perenidade forjou uma espécie de inconsciente coletivo. Logo, despreparado, descrente, abandonado a sua própria sorte, o negro carecia de quase tudo, não houve nenhum planejamento ao despejá-los em um mundo cuja lógica seria ininteligível para um ex-cativo. Assim, sem tempo para se adaptar, se reeducar e, internalizar o ethos de um trabalhador livre, sem meios para competir com os brancos, e aspirar à ocupação de posições mais valorizadas os negros portavam-se de maneira dispersa, quase neurastênica.

Trazemos este tema à baila num momento de verdadeira revolta e como forma de protesto, sim, sem nos preocuparmos com críticas sobre nosso cientificismo, pois, como assistimos também o descaramento e a total ausência de constrangimento com que a mídia destaca as atividades como: faxineiras, garis, peões, enfim, são estereotipadas como sendo a consubstanciação do malogro, pois, é muito comum as telenovelas se reportarem a essas profissões de forma desrespeitosa, mesmo que camuflada em pó de arroz de uma ingenuidade grotesca Todos devem ser lembrar da personagem vivida por Guilhermina Ginle que ao final da novela “Paraíso Tropical”, recebera como “castigo”, por assim dizer, um final “infeliz”, pelo menos era o que provavelmente o autor devia ter em mente quando a “ridicularizou” colocando-a na pele de um gari do Rio de Janeiro, como se essa profissão fosse uma penitência, o mesmo aconteceu recentemente a um casal de senhores na novela Sete Pecados que simplesmente tinham aversão ao trabalho de faxineiros de um hotel luxuoso e conquistam um final majestoso ao ganharem na loteria e livrando-se desse “martírio” que seria o serviço de limpeza.

O pior é que as autoridades também reverberam esse ideário preconceituoso, tanto que tem adotado como penitência a jovens infratores, o “castigo” de realizar por alguns dias serviços de gari, situação esta que fora recebido com indignação pela classe que se diz insultada, porque sua profissão não deve ser vista como um mero castigo e tratada com repugnância, eles se dizem orgulhosos de fazer o que fazem. Outro aspecto patente nas telenovelas concerne no padrão estabelecido das empregadas domésticas, ou seja, a sua maioria composta de negras, até aí concordamos, uma vez que essa é infelizmente a nossa realidade, pois, como já explanamos tem raízes em nosso escravismo.

A questão é até quando trataremos com tamanho desdenho gente que trabalha duro, fazendo aquilo que os diplomados e engravatados consideram humilhante realizar, por isso legaram aos “subalternos”, mas como se já não bastasse à carga de trabalho e paradoxalmente os salários aviltados, ainda encontram outras maneiras de vilipendiar as pessoas simples que sem vergonha alguma lutam por sobreviver a partir dos meios que elas dispõe, desafiando com o peito aberto um mundo cujo glamour depende do trabalho deles que pegam no pesado e na sujeira, mas cujas mãos não estão tão sujas quanto aquelas que são responsáveis pelo imobilismo na estrutura social brasileira.

Curioso...

História do Pão
É estimado que o pão tenha surgido há 12 mil anos na Mesopotâmia.

O pão presente em todos os lares é motivo de polêmica. Mas, de fato não se sabe quando o pão começou a ser feito. Como era o pão de antigamente?

É estimado que o pão tenha surgido há 12 mil anos na Mesopotâmia juntamente com o cultivo do trigo. Eram feitos de farinha misturada com o fruto do carvalho. Os primeiros pães eram achatados, duros, secos e muitos amargos. Para ser ingerido, o pão era lavado várias vezes em água fervente e depois era assado sobre pedras ou embaixo de cinzas.

O primeiro pão assado em forno de barro foi a 7000 a.C. no Egito, que mais tarde descobriram o fermento. O pão chegou à Europa em 250 a.C. sendo preparado em padarias, mas com a queda do império romano, as padarias fecharam e o pão teve que ser feito em casa. Somente a partir do século XII a França começou a melhorar e então no século XVII o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães.

No Brasil, o pão começou a ser popular no século XIX, apesar de ser conhecido desde os colonizadores. Os pães feitos no Brasil eram escuros enquanto na França o pão era de miolo branco e casca dourada. O pão francês que tanto é usado no Brasil não tem muito a ver com os verdadeiros pães francês, pois a receita do pão francês no Brasil só surgiu no início do século XX e difere do pão europeu por conter um pouco de açúcar e gordura na massa.

Piada...

PIADA DE CASAIS SORTEADA

Uma dessas manhãs, o marido acorda e vira-se para a mulher, dá um beliscão na bunda dela e diz: -Se você fizesse exercício para firmar essa bundinha, poderíamos nos livrar dessas calcinhas. A mulher se controlou e achou que o silêncio seria a melhor resposta. No outro dia o marido acorda, da um beliscão nos seios da mulher e diz: -Se você conseguisse firmar essas tetinhas poderíamos nos livrar desse sutiã. Aquilo foi o limite, e o silêncio definitivamente não seria uma resposta. Então ela se virou, agarrou no pênis do marido e disse: -Se você conseguisse firmar esse pauzinho, poderíamos nos livrar do carteiro, do jardineiro, do personal trainner, do meu chefe e até do seu irmão.

Devanear...

Coração partido - Edson Satler
Experiências de vida? De que valem nesta hora? Quando a alma esta sofrida E o coração coitado chora.  Conselhos adiantariam? Quando o sonho esta perdido Quando o coração esta partido Cansado de sofrer Quando se perde a vontade.  De viver. Saudade.  De você. Mal de amor Conselho algum tem valor.  O que falar quando se esta só Quando palavra alguma adianta Como cortar aquele maldito nó Chamado nó na garganta E o que fazer?  Quando nem morrer Adianta?  Ah! Não tem consolo caro amigo Comigo?  Posso dizer sem medo Não tem segredo, Nem o tempo curou. O coração apenas se acostumou. A viver sem o amor que escolheu.

Mais uma atração espetacular cotidiana...

Suspeito confessa estupros e relata: 'Pedia que elas orassem por mim'.
Jovem já foi reconhecido por 11 vítimas em Águas Lindas de Goiás. Preso pela 2ª vez, ele diz que, se for solto, pode voltar a cometer crimes.

Um homem de 26 anos, que está preso em Águas Lindas de Goiás, confessou ter estuprado 11 pessoas nos últimos dois anos. “Eu pedia para orar por mim, porque tinha muita vítima que se dizia evagélica ou católica. Então, com certeza, elas entendiam. Por isso que eu pedia", declarou o jovem.
Ele estava em uma parada de ônibus de Brasília, na tarde de quarta-feira (5), quando uma pessoa o reconheceu e fez a denúncia anônima. O suspeito foi preso e levado para a delegacia de Águas Lindas de Goiás, onde 11 vítimas, entre elas duas adolescentes, já o reconheceram.
O delegado da cidade, Fernando Gama, acredita que esse número possa aumentar. “Algumas mulheres ligaram e virão reconhecê-lo. Pode surgir até mais vítimas”.
Essa é a segunda vez que ele é preso. Em junho do ano passado, ele chegou a ficar alguns meses detido, mas após ter sido solto pela Justiça, teria voltado a praticar os crimes. "Não sabia por que estava fazendo aquilo”, afirma.
Na delegacia, ele disse ser doente e admitiu que poderia voltar a cometer novos estupros, caso ganhe a liberdade novamente. “Se for para voltar [para a rua], eu preciso fazer um tratamento, porque é bem perigoso acontecer de novo", afirmou.
De acordo com as investigações, os estupros começaram há dois anos e eram cometidos sempre da mesma forma. Durante a noite, o jovem abordava as vítimas em paradas de ônibus próximas à BR-070, que corta Águas Lindas. Conforme a polícia, ele fingia ser assaltante e levava as mulheres para matagais próximos à rodovia.
"Se eu estivesse caminhando pela rua e visse uma mulher sozinha, meu coração acelerava. Eu atacava. Eu sabia que ia ter consequência, mas não pensava. Depois do ato é que batia o arrependimento", alegou o suspeito.
O delegado informou que pedirá ajuda ao Ministério Público para manter o suspeito preso até o julgamento. De acordo com a Polícia Civil, caso ele seja condenado pelos 11 estupros, a pena pode chegar a 50 anos.
http://g1.globo.com/goias/noticia/2013/06/suspeito-confessa-estupros-e-relata-pedia-que-elas-orassem-por-mim.html

Vivendo tranquila e normalmente...

Pintor envenena família de cliente após roubar cheque em Tupã, SP
Depois de ser descoberto, homem colocou veneno de rato no pó de café. Suspeito confessou o crime à polícia, mas,vai responder em liberdade.
Em Tupã (SP), uma idosa, de 75 anos, duas filhas e uma amiga foram envenenadas, na quarta-feira (5), por um pintor que prestava serviço na casa de uma delas. Segundo o que contou a vítima à polícia, o pintor há anos prestava o serviço e era de confiança, mas, a idosa percebeu que depois de prestar o último serviço uma folha de cheque do talão dela havia desaparecido.
Ao checar no banco, tinha um cheque dela para ser compensado no valor de R$ 12 mil e o dinheiro seria depositado na conta do pintor. Ainda de acordo com a polícia, o pintor, ao saber que seria descoberto pelo crime, colocou veneno de rato no café em pó na casa da idosa com a intenção de matá-la.
Várias pessoas da família tomaram o café e foram internadas com convulsão. A idosa foi parar na UTI, mas, teve melhora e se recupera em casa. As outras vítimas estão bem. O pintor foi localizado pela polícia e confessou o crime. Ele foi indiciado por furto e tentativa de homicídio, mas liberado em seguida para responder ao crime em liberdade.
http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2013/06/pintor-envenena-familia-de-cliente-apos-roubar-cheque-em-tupa-sp.html

Rebento sórdido e asqueroso...

Menor é suspeita de matar a própria mãe para receber seguro no Rio
Mulher não concordava com o namoro da filha. Jovem de 17 anos teria matado a mãe enforcada.
Uma menor de idade é suspeita de matar a própria mãe, de 43 anos, na casa da família no Cachambi, no Subúrbio do Rio, por enforcamento. Segundo a polícia, a garota, que teve a ajuda do namorado para queimar e esconder o corpo, é lutadora de muai thai e aplicou um golpe chamado "mata leão" na mãe. O casal namorava há apenas quatro meses.
De acordo com o delegado Antônio Ricardo Nunes, titular da 32ªDP (Taquara), a mãe não aprovava o relacionamento e os dois teriam interesse em uma quantia de R$ 15 mil de um seguro da vítima. O crime foi cometido no dia 25 de maio.
“Ela é fria e calculista. Os dois confessaram o crime. Nós quebramos o sigilo telefônico e colocamos os dois na cena do crime. Eram provas que não tinham como ser contestadas, então, eles realmente confessaram o crime”, declarou o delegado em entrevista ao RJTV.
A menor foi apreendida na tarde de quarta-feira (5), junto com o namorado. Segundo os policiais, Daniel Duarte Peixoto, de 20 anos, estava na casa da jovem no momento do crime.
O delegado informou ainda que Daniel pode pegar de 20 a 30 anos de prisão. “Nós solicitamos que eles comparecessem ao terreno de Duque de Caxias e não temos dúvida que ela quem planejou e ela quem fez o que conhecemos como ‘mata leão’”, afirmou Nunes.
Ainda segundo as investigações, depois que foi morta, os dois queimaram o corpo na própria casa e o abandonaram num terreno em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. De acordo com o comentarista da TV Globo Rodrigo Pimental, o legista constatou que a arcada dentária é mesmo da mãe da jovem. Ainda de acordo com Pimentel, a menor só pode ficar presa por três anos.
Na manhã desta quinta, um parente da moça disse que desde que o relacionamento começou a menina mudou de comportamento. A família está inconformada com o crime. "A sensação é de muita tristeza. Estamos profundamente inconformados com o desfecho do caso. É triste concluir que a própria filha foi a autora", disse um parente, que preferiu não se identificar.
O caso lembra um outro assassinato que aconteceu em São Paulo e chocou o país. Em 2002, Suzanne Von Richtoffen matou os pais com a ajuda do namorado e do irmão dele, Daniel e Christian Cravinhos. Cada um deles foi condenado a mais de 38 anos de prisão.

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/06/menor-e-suspeita-de-matar-propria-mae-para-receber-seguro-no-rio.html

Mais uma etapa superada...