quarta-feira, 12 de junho de 2013

Arte...

Pop
O Pop surgiu nos Estados Unidos na década de 50. O estilo musical é marcado pela conservação da estrutura formal da música: “verso – estribilho – verso”, executada de modo sensível e melódico, normalmente assimilado por um grande público. Ainda são características dos cantores Pop o hábito de fazer cenários de shows extravagantes, muita dança e inúmeros outros artifícios.

Anos 50

A história do Pop se inicia um pouco antes, na década de 30, pois foi nesse período que surgiram estilos que influenciariam mais tarde o desenvolvimento do gênero, como o Blues e o Country. De fato, os cantores mais famosos da década de 50 foram Bing Crosby, Frank Sinatra, Dean Martin e indiretamente, Elvis Presley.

Anos 60

Com a evolução do estilo musical, cantores como Bob Dylan, Carole King, Neil Diamond, ídolos dos adolescentes da época, surgiram nesse período. Além disso, algumas músicas do The Beatles também tiveram sua faceta Pop.

Anos 70

No cenário da música dos anos 70 surgiram os estilismos country dos Eagles, o rock-influenced pop de Rod Stewart, Steely Dan, Fleetwood Mac. e ABBA, além dos novos sons vindos da Disco e dos Bee Gees, e o piano-based Pop de Billy Joel e Elton John.

Anos 80

O Pop dos anos 80 pode ser resumido em dois fenômenos: Michael Jackson, já que seu álbum Thriller se tornou o mais vendido de todos os tempos (104,5 milhões de cópias até 2006); e Madonna com seu Dance Pop. Michael e Madonna fizeram tanto sucesso que são considerados “rei” e “rainha” do Pop, respectivamente.

Anos 90

Os anos 90 foram marcados pelas boy bands e girl groups (grupos de 5 a 6 garotos ou garotas vocalistas dançantes que se revezavam no solo vocal). Alguns exemplos de bandas assim que estouraram na época são Spices Girls e Backstreet Boys. Ainda nesse período, podemos citar o surgimento das pop princesses, como Mandy Moore, Britney Spears, Beyoncé, Jessica Simpson e Christina Aguilera, e os fenômenos do Pop latino Ricky Martin, Jennifer Lopez, Shakira e Enrique Iglesias.

Cenário atual

Percebe-se uma tendência das cantoras “princesas do Pop” como Britney Spears e Christina Aguilera, que até então tinham uma temática mais romântica, a seguir o mesmo estilo de Madonna, com músicas de temática sensual.

Surge também novas estrelas como Avril Lavigne, Hilary Duff e Lindsay Lohan. Não podemos esquecer de ressaltar o fenômeno “college Pop” (grupo de cantores vestidos de estudantes adolescentes) que desencadeou o fenômeno mexicano RBD, em 2004, e mais recentemente o outro fenômeno da Disney, High School Musical.

Entendendo...

Mulher Moderna
No princípio era um paraíso. Um exímio artista e muito criativo, um anacoreta sem um pedacinho. Depois veio uma mulher formada a partir desse pedacinho. Formas suaves e arrendadas, beleza incontestável, o par ideal para a masculinidade de seu companheiro. Mesma essência, diferente função. Mesma tarefa de dominar o restante da criação e cuidar dela como administradores sábios e bondosos, mas de diferentes visões. Aliados, amigos, amantes. Estava completa a obra perfeita do Criador.

Mas algo aconteceu, algo mudou essa perfeita sinergia. Os homens esqueceram que a mulher fora tirada de uma costela, não dos pés para serem pisadas. As mulheres de mesmo modo, esqueceram que sua origem não era da cabeça, de uma parte de cima, onde lhes daria uma idéia de superioridade.

Para Sócrates, a mulher era um ser estúpido e enfadonho. Buda não permitia nem que seus seguidores olhassem para as mulheres. No mundo pré-cristão, as mulheres quase sempre não passavam de servas mudas, cuja vida só conhecia o trabalho extenuante. Não é a toa que uma oração judaica dizia: “Agradeço-te, ó Deus, por não me teres feito mulher”.

Mas, convenhamos, isso tudo é dor de cotovelos. Pascal afirmava que a grandeza do homem está em saber que um dia morrerá. Pois eu descobri que a grandeza humana está em se permitir sentir o sopro da vida. E este é um gesto feminino.

Fomos ensinados a ser duros, viris, machos. Não nos prepararam para o choro e a insegurança como fatores de crescimento e humanização. Convenceram-nos que tais sintomas caracterizavam a fraqueza, num mundo em que ser fraco não constitui qualidade, mas defeito.

Não é raro, depararmos com notícias de mulheres que se submeteram à cirurgias arriscadas e tratamentos igualmente perigosos em busca de um ideal de beleza. Essa hoje tão popular modalidade médica já produziu muitas aberrações. Isso, por que o universo masculino, sempre baseado nas crenças sobre o amor e a morte, fez do corpo feminino o campo de batalha entre Eros e Tanatos, entre desejo e destruição. Passiva e cativa, como no romantismo, ou dominante e devoradora como foram tempos depois para os artistas simbolistas e decadentes, que passaram de sádicos a masoquistas. A mulher européia não conseguia superar o estado de “boneca”.

Sabe-se que dessas feridas do imaginário masculino, o corpo feminino ainda não se recobrou, e no campo do erotismo, vive a jogar nessa posição psicanalítica de objeto de desejo. Freud explicou o desejo erótico a partir da pulsão da morte. O desejo era sempre enigmático, algo que através do fetichismo tentamos velar. Décadas depois, Lacan acrescentou a isso, que o fetichismo produz uma imagem que excita, ao mesmo tempo em que esconde a causa do desejo. E a causa guardaria relação com as crenças do próprio corpo.

O que quero dizer com tudo isso, é que a mulher dita moderna, perdeu sua identidade. Ela não mais é um ser que nasce e se desenvolve, mas sim um ser criado segundo seus “próprios” ideais, ideais esses, obtidos na mídia e na sociedade de consumo. As novas tecnologias transformaram a forma de construir à realidade de cada um. Não se tem mais acesso direto à própria imagem, pois as identidades são construídas a partir da mídia, e toda a relação do “espectador” com a obra ocorre através de uma interface (um meio tecnológico), e pasmo concluo: o acesso à própria imagem é sempre mediatizado.

Tenho amigas que falam três, quatro idiomas, mas são incapazes de conversar com os próprios filhos. Muitas que na ânsia de uma suposta igualdade entre os sexos, masculinizaram-se. Acharam que para trabalhar com os homens ou no lugar dos homens, precisavam ser como homens, mas não perceberam que o que as dava vantagem eram justamente suas diferenças.

O mundo nos mostra hoje que a feminilidade é a saída generosa para a crise que o poder masculino construiu. E que destrói o planeta e seus habitantes.

Cito abaixo o trecho de um texto que recebi por e-mail, atribuído a Rita Lee, mas que na verdade fora escrito por uma cearense chamada Heloneida Studart, este texto diz claramente o que espero para as mulheres no futuro, depois que essa onda de “mulher moderna” passar.

(...) Acho que só as mulheres podem desarmar a sociedade. Até porque são desarmadas pela própria natureza. Nascem sem pênis, sem o poder fálico, tão bem representado por pistolas, revólveres, punhais. Ninguém diz, de uma mulher, que ela é espada. Ninguém lhe dá, na primeira infância, um fuzil de plástico, como fazem com os meninos, para fortalecer sua virilidade. As mulheres detestam o sangue, até mesmo porque têm que derramá-lo na menstruação ou no parto. Odeiam as guerras, dos exércitos regulares ou das gangues urbanas, porque lhes tiram os filhos. É preciso voltar os olhos para a população feminina como grande articuladora da paz.
Você mulher, ainda se encaixa nesse perfil?

Curioso...

História do Refrigerante

Refrigerante: bebida rica em corantes e conservantes

O refrigerante é uma bebida rica em corantes e conservantes que contém grande quantidade de açúcar, exceto nas versões light e diet que apresentam menor quantidade. Possui aroma sintético de fruta e gás carbônico. O refrigerante surgiu em 1676 em Paris, numa empresa que misturou água, sumo de limão e açúcar.

Naquela época, não havia ainda descoberto a água misturada ao gás carbônico. Em 1772, Joseph Priestley realizou experiências acrescentando gás em líquidos, mas foi somente comercializado em 1830. Nessa época, os farmacêuticos tentavam associar ingredientes curativos às bebidas gaseificadas.

Em 1886, o farmacêutico John Pemberton de Atlanta criou uma mistura de cor caramelo e juntou a água carbonatada (gasosa). Frank Robinson, contador de Pemberton batizou a bebida de Coca-Cola e escreveu a próprio punho. A partir daí, o nome da bebida passou a ser escrito da forma com que o recebeu de Robinson. Era vendida na farmácia por USD 0,05 para ajudar na digestão. Chegou ao Brasil em 1941, sendo produzida na cidade de Recife.

Em 28 de agosto de 1898, o farmacêutico Caleb Bradham criou a Pepsi-Cola na Carolina do Norte com a finalidade de revigorar, rejuvenescer e ajudar na digestão. Seu nome foi tirado com base em seus principais ingredientes, a pepsina e as nozes de cola. Chegou ao Brasil em 1953 e desde então é um dos refrigerantes mais consumidos.

Os refrigerantes podem ser classificados como:

• Refrigerante à base de sumo de frutas com quantidade mínima de sumo de uma ou de várias frutas.

• Refrigerante à base de extratos vegetais dissolvidos em água com aromatizantes podendo haver ou não sumo e outros ingredientes vegetais.

• Refrigerante à base de aromatizantes onde são dissolvidos os aromas, sumos, açúcares, dióxido de carbono, acidulantes e antioxidantes.

Piada...

MULHER: Se eu morresse você casava outra vez? MARIDO: Claro que não! MULHER: Não?! Não por que?! Não gosta de estar casado? MARIDO: Claro que gosto!!! MULHER: Então por que é que não casava de novo? MARIDO: Esta bem, casava... MULHER (com um olhar magoado): Casava? MARIDO: Casava. Só porque foi bom com você.. MULHER: E dormiria com ela na nossa cama? MARIDO: Onde é que você queria que nós dormíssemos? MULHER: E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela? MARIDO: é natural que sim... MULHER: E ela ia usar o meu carro? MARIDO: Não. Ela não dirige... MULHER: (silêncio) MARIDO: F*deu!
http://www.piadasnet.com/piada273casais.htm

Devanear...

Coração partido - Santos
Todo coração tem um desejo De um novo tempo, para novos recomeços Livre de qualquer culpa e preconceitos  Eu sei que preciso  Com toda força e desejo De um gesto puro Que me livre dos rumos inseguros  Dos quais andei com receio  Para que assim Ela não tenha mais medo De se entregar  Ao meu amor verdadeiro  Então, talvez eu diga sem medo Que do amor fui refeito E por entre janelas  Não há rosa mais bela Do que aquela Que em meu jardim Fui semear.
http://www.mensagenscomamor.com/poemas-e-poesias/poesia_para_coracoes_partidos.htm

De verdade, deveria ocorrer todo dia... E em pé, para ocupar menos espaço! Se puder tostar, melhor!

Estuprador é enterrado vivo na Bolívia
Um jovem acusado de estuprar e matar uma mulher foi enterrado vivo na Bolívia por uma multidão em fúria, informou nesta quinta-feira a promotoria local.

"O suposto agressor, Santos Ramos Colque, de 18 anos, foi enterrado vivo em uma fossa, com as mãos amarradas e a barriga para baixo, com o caixão da vítima sendo colocado por cima. Depois cobriram tudo com terra", relatou o promotor Gilberto Cruz à rádio Erbol.
O incidente ocorreu no domingo passado, no povoado de Colquechaca, 400 km ao sul de La Paz, revelou Cruz.
De acordo com investigações preliminares, o jovem foi acusado pelos camponeses pelo estupro e morte de uma mulher de 35 anos. "Bateram muito e depois o enterraram, ainda vivo", disse o promotor.
O pequeno contingente policial de Colquechaca não pôde conter a turba "de cerca de 100 pessoas", explicou o promotor.

Olho vivo e faro fino...

O que se passa na cabeça de um maníaco?
Psiquiatra e especialista em perfil psicológico dão pistas para entender como funciona a mente de assassino de mulheres em série.
Texto:
Marcos Antunes Trigueiro, 32 anos, casado e pai de cinco filhos, foi identificado na semana passada como o suposto "Maníaco de Contagem", cidade na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A ele foram atribuídos cinco estupros, seguidos de assassinato por estrangulamento. Teria sido possível reconhecer o perigo? O que passa pela cabeça de um criminoso em série que persegue mulheres?

Ilana Casoy, pós-graduanda em Criminologia pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais e autora de livros sobre o tema, como "Serial Killer - Louco ou Cruel?" e "O Quinto Mandamento: Caso de Polícia" (ambos da Editora Ediouro), explica que as razões para um comportamento extremo, como o dos criminosos em série como Marcos, variam muito. "É impossível reduzir a uma só causa”, diz.

Para Frederico Abelha, delegado responsável pela investigação do caso de Marcos Trigueiro, o criminoso em série é alguém que sofreu, ao longo da vida, algum desvio. “Pode ser uma predisposição psiquiátrica, que é agravada por um evento traumático ou alguma frustração”, acredita ele.

O próprio termo usado pela imprensa ao noticiar casos deste tipo não é totalmente correto. "Maníaco não é um termo médico. É uma definição leiga para descrever alguém que comete crimes em série. Ele pode ser psicopata, ou apresentar algum tipo de parafilia, que é um transtorno da preferência sexual, como o sadismo", explica Daniel de Barros, psiquiatra e médico coordenador do NUFOR, Núcleo de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica do Hospital das Clínicas de São Paulo. O termo foi o que restou de uma teoria do médico francês Jean-Étienne Esquirol, que no século 19 classificava como "monomanias" certas formas de loucura que levavam ao crime.

A terrível tríade

O criminoso em série apresenta algumas características comuns, como o que a escritora e especialista em perfis chama de "terrível tríade": piromania (desejo de provocar incêndios), enurese noturna (falta de controle da urina) até idade avançada e crueldade com animais ou crianças. Mas Ilana alerta: "Isso não é um diagnóstico, é uma estatística. Não quer dizer que toda criança com os três sintomas vai se tornar um assassino”.

É comum que criminosos em série tenham infâncias marcadas por trauma e abuso, porém, isso não é um sinal definitivo de que o adulto terá problemas. Há pessoas com histórias de infância violentas que, ao crescer, conseguem superar o trauma e até se tornam, por exemplo, coordenadoras de ONGs que lutam contra o tipo de violência que sofreram. "Não há um fator de definição", assinala.

Tampouco há exclusões. "Estudos do FBI (Federal Bureau of Investigation) demonstram que não é possível determinar um perfil básico do criminoso em série. Ele surge em qualquer classe social, de qualquer nível intelectual", diz o psiquiatra Daniel de Barros. E, na maioria das vezes, os problemas não começam no crime, especialmente para quem tem uma disfuncionalidade psicológica. "Fantasias, rituais e elementos violentos já estão presentes no indivíduo antes do início no crime", esclarece.

Diante de um evento estressor, o frágil equilíbro mantido até então se esvai. E o comportamento criminoso começa a se manifestar.

Fantasias criminosas

O criminoso em série é incapaz de controlar as fantasias. Do ponto de vista médico, ele pode ser diagnosticado como portador de diferentes doenças. Se é um psicopata, é incapaz de sentir empatia; portanto, não tem compaixão pelas vítimas. Se é um sádico, sente prazer no sofrimento alheio. O delegado Frederico Abelha conta que Marcos Trigueiro, mesmo confessando os crimes, não mostrava qualquer traço de arrependimento. “A brutalidade com que os atos foram cometidos foi o mais chocante”, diz, acrescentando que o fato de Marcos ser casado não o surpreendeu. “É muito comum que os criminosos em série tenham uma vida social aparentemente normal”.

Uma vez que a fantasia foge de seu controle, ele comete o crime e não é incomum guardar um "troféu" da vítima - um objeto que o ajude a rememorar o momento. Quando esta memória se torna esparsa, a tendência é que o criminoso sinta a urgência de agir novamente.

Há controvérsias sobre a possibilidade de que a coleção de troféus ou a "assinatura" do criminoso (o padrão de comportamento repetido em todos os crimes) sejam um indício de culpa, um desejo de ser pego. "Muitas vezes, são só elementos do mundo mental da pessoa", diz Daniel.

Destes elementos mentais vem também a escolha da vítima, feita a partir das fantasias do criminoso. Isso geralmente se traduz em um perfil de características comuns percebidas pelo público - no caso do acusado Marcos Trigueiro, todas as mulheres eram magras, morenas e altas. Mas nem sempre é assim tão claro. "Muitas vezes, o que estabelece o perfil da vítima é algo sutil, como um sapato, ou um trejeito", diz Ilana.

As raras vítimas que escaparam de um criminoso em série o fizeram através de uma manobra que exige oportunidade e presença de espírito - uma combinação rara de acontecer em uma situação do tipo. "Elas conseguiram porque, de alguma forma, se 'personificaram' para o criminoso. Assim, deixaram de ser aquele 'símbolo', saíram da fantasia dele", explica Ilana.

A popular impressão de que criminosos em série são uma especialidade norte-americana, e de que casos assim acontecem com pouca frequência no Brasil, é descartada pelos especialistas. "Os Estados Unidos têm os melhores sistemas e a melhor estrutura de investigação, por isso conseguem conectar os crimes entre si", explica Ilana. Daniel não descarta que exista um aspecto cultural na questão, mas concorda que a polícia de lá tem melhores condições de investigar.

Prevenção

O delegado Frederico Abelha explica que, para estes casos, os cuidados preventivos são os mesmos que uma mulher deve tomar contra estupros comuns. Ele recomenda andar com os vidros do carro sempre fechados, especialmente à noite. Também é importante deixar sempre alguém informado do seu paradeiro; assim, no caso de desaparecimento, a polícia pode agir rápido – e até evitar a consumação do crime.

O velho conselho de não conversar com estranhos é reforçado pelo delegado. “O crime não tem rosto”, ele alerta. Portanto, independentemente da aparência de quem se aproxima, tenha cuidado. E, se sofreu uma abordagem, reporte à polícia. Pode ser um criminoso serial tentando entrar em ação.

Casos de crimes em série
Século 19 – Jack, o Estripador
O mais clássico caso de um criminoso em série que atacava mulheres, foi o primeiro a ser amplamente coberto pelos jornais. Até hoje, tanto a identidade do assassino como o número de vítimas feitas por ele são uma incógnita – 11 corpos de mulheres foram encontrados mutilados na região de Londres onde ele agia, e onde elas trabalhavam como prostitutas.

Anos 60 - Chico Picadinho
Francisco Costa Rocha foi condenado pelo assassinato e esquartejamento de duas mulheres. Ele disse ter agido sob influência do romance "Crime e Castigo", de Dostoiévski. Ele continua preso.

Anos 60 - Albert DeSalvo
Acusado de ser o Estrangulador de Boston, responsável pela morte de 13 mulheres. Casado, ele foi criado em um lar violento, com um pai abusivo. Apesar de passar à história como um maníaco, ele nunca foi formalmente acusado, nem julgado pela série de crimes.

Anos 70 - Ted Bundy
O norte-americano Theodore Robert Cowell, atuou entre 1973 e 1978. São atribuídos a ele 35 assassinatos de mulheres, atraídas por sua educação e boa aparência – Ted costumava usar um gesso falso e pedia que as potenciais vítimas o ajudassem a carregar uma pilha de livros.

1998 - Maníaco do Parque
Francisco de Assis Pereira, motoboy, foi condenado pelo assassinato de 8 mulheres. Os corpos das vítimas apresentavam sinais de violência sexual e foram encontrado no Parque do Estado, divisa de município entre São Paulo e Diadema.

2008 - Maníaco da Cruz
O adolescente matou três pessoas - duas mulheres e um homem - na cidade de Rio Brilhante, no Mato Grosso do Sul. Os corpos foram encontrados nus, com as pernas fechadas e braços abertos em posição de cruz. Condenado em 2009, ele disse que matava para "purificar".

Mais uma etapa superada...