quinta-feira, 20 de junho de 2013

Arte...

Rock
Estilo musical mais popular no mundo ocidental, o Rock ou Rock and Roll surgiu e se firmou no sul dos Estados Unidos durante a década de 50, tendo rapidamente se espalhado por todo o mundo. Embora no início da história do Rock, o instrumento principal fosse o saxofone, hoje em dia os instrumentos musicais mais utilizados são a guitarra elétrica, o baixo, a bateria e o teclado.

Década de 50

O Rock surgiu na década de 50 através da mistura de três gêneros musicais: Blues, Country e Jazz. Assim, surgiu o Classic Rock, uma mistura de vários gêneros musicais. Nesse período do Classic Rock surgiu Elvis Presley, considerado por muitos como o “o rei do rock”.

Década de 60

Tal período foi o mais popular e prolífero do Rock. A combinação do movimento antiguerra e o crescimento do uso de drogas registrado na época originou o pensamento da década. Bandas famosíssimas como Beatles, Rolling Stones, The Doors e Pink Floyd surgiram. Foi neste período que surgiu o famoso lema: “Sexo, drogas e Rock’n’Roll.”

Década de 70

Nesta fase, a “agressividade” do Rock dos anos 60 havia se esfriado um pouco, proporcionando o retorno de um estilo mais direto e primitivo. Foi na década de 70 que surgiu o Punkrock, o conceito do “faça você mesmo” tomou conta do mundo inteiro através das bandas The Ramones, Iggy Pop & The Stooges e Sex Pistols. Além destes, outros lendários grupos musicais surgiram neste período: Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep Purple, KISS e Aerosmith, por exemplo.

Década de 80

Foi marcada pelo peso, atitude e a comercialização. Na questão do peso, surgiu o Heavy Metal, representado por bandas como Iron Maiden e Judas Priest. Além disso, nos anos 80 surgiu o Alternative Rock, gênero musical criado pelas bandas undergrounds que não tinham apoio das grandes gravadoras e que passaram a lançar seus discos de forma independente.

Década de 90

Sem dúvida, foi a época do hard rock, liderado pela banda Guns N'Roses (para se ter uma ideia, o estoque dos discos da banda não duravam nem 24 horas nas lojas). Também foi na década de 90 que surgiu o “grunge”, estilo que tem como características musicais o menor cuidado na polidez do som (grunge tem um significado próximo a "sujo" na língua inglesa) e a criação de letras relacionadas com a depressão e a angústia. Algumas importantes bandas desta fase: U2, Pearl Jam, Nirvana, Foo Fighters, Red Hot Chili Peppers, Dream Theater, Coldplay, Blink-182 e Green Day.

Cenário atual

No início do século atual, o Rock começou a perder grande parte de seu espaço para o Pop. Contudo, uma nova vertente do estilo, a qual relaciona o rock com a diversidade da música surgiu. Assim, se tornou um elemento crucial para os rockeiros do século XXI a aceitação da heterogeneidade e a exaltação de toda a história do rock.

Entendendo...

Netqueta
Como se comportar na internet?

A netqueta corresponde à algumas regrinhas de bom senso que ajudam as pessoas a ter boa convivência na rede sem que se tenham questionamentos quanto a sua procedência. Foi criada para que as pessoas não sejam surpreendidas com e-mails de conteúdo duvidoso bem como assuntos abordados nestes ou em salas de bate-papo que podem ser evitados. Existem certos assuntos que ofendem, agridem e trazem desentendimentos e por este motivo devem ser evitados, já que a educação e o respeito caem bem em qualquer lugar.

Ao escrever na net, principalmente em bate-papos, deve-se fazer combinação de letras maiúsculas e minúsculas. No sentido mais comum, se uma palavra for toda escrita em caixa alta, ou seja, em letra maiúscula, além de irritar quem recebe e lê a mensagem transmite que quem a escreveu e a remeteu estaria gritando se estivesse falando pessoalmente. O ideal é enfatizar se for esta a intenção através de asteriscos ou pares de aspas.

Também é extremamente desagradável receber e-mails de quem quer que seja sem o assunto, pois além de ter que abrir o e-mail para saber do que se trata pode-se ter uma surpresa negativa ou não quanto ao conteúdo. Normalmente e-mails importantes são deletados por não revelarem o assunto ou por serem confundidos com outros de conteúdo supérfluo. O ideal neste caso é sempre colocar o assunto abordado, cumprimentar sempre o destinatário antes de abordar o assunto e ainda escrevê-lo com o mínimo de abreviações possíveis e espaçamentos entre parágrafos para que o texto não fique compactado. Anexos devem ser utilizados quando forem solicitados bem como o envio de imagens, que se houverem devem ser alertadas no assunto para evitar possíveis constrangimentos.

Outras dicas para ser educado e respeitoso na net seguem abaixo:

Utilizar poucos emoticons,
Utilizar vocabulário ameno, evitando palavrões,
Evitar mensagem pública,
Evitar encaminhar e-mails para todos os contatos,
Não abrir e-mail de destinos desconhecidos,
Não deixe ninguém esperando por resposta em chats,
Não utilize letras maiúsculas para expressar sentimentos.
http://www.brasilescola.com/sociologia/netqueta.htm

Curioso...

Hora do Planeta (Earth Hour)
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.

A versão 2012 do “Hora do Planeta” apresenta novas expectativas!

O “Hora do Planeta” consiste no gesto simbólico de apagar as luzes em um dia e horário pré-determinados, por uma hora, a fim de chamar a atenção de todos acerca de um sério problema ambiental: o aquecimento global, uma vez que diversos países no mundo produzem energia elétrica a partir de combustíveis fósseis como carvão, gás e diesel. Nosso país, apesar de utilizar uma energia relativamente limpa, vinda de usinas hidroelétricas, contribui bastante para este caso agravante, em suas queimadas, poluentes oriundos de nossa economia emergente, agropecuária e derrubada de florestas.

Essa data pode ser considerada, também, um momento para incentivar o diálogo entre governo, empresas e sociedade em geral. Além disso, é propícia para que se celebre a Terra: o planeta de todos, e a integração entre as pessoas. Assim, debates, concertos musicais, jantares à luz de velas, projeções de filmes com o uso de energia oriunda de bicicletas, oficina de sombras de animais, dentre muitas outras ações, costumam ser desenvolvidas, com muita criatividade, por seus participantes.

O “Earth Hour”, como é chamado em inglês, é uma iniciativa do WWF (“World Wildlife Fund”, ou “Fundo Mundial da Natureza”, em português): uma das mais renomadas ONG’s ambientalistas do planeta.

Executado pela primeira vez em 2007, na capital da Austrália, teve a participação de 2,2 milhões de pessoas. Em 2008, 371 cidades de 35 países aderiram à ideia, com cerca de 50 milhões de indivíduos. Já em 2009, foram 4 mil cidades, em 88 países; e em 2010, 4616 cidades, em 128 países. Em 2011, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes.

Nesse ano, o “Hora do Planeta” será dia 31 de março, das 20h30min às 21h30min; e a expectativa é de que o número de adeptos aumente ainda mais. Na versão 2011 houve um novo desafio: a plataforma 60+, ou “vá além da hora”. Essa nova iniciativa sugeriu não somente apagar as luzes por uma hora, mas adotar hábitos mais sustentáveis em nosso cotidiano, partindo do princípio da redução, reutilização e reciclagem – ou mesmo dos “cinco erres”. Tal ideia tem também a possibilidade de ser divulgada via Facebook, Twitter e outras redes sociais, facilitando a divulgação e trocas de informações.

Essa é a quarta vez que nosso país participará, oficialmente, do “Hora do Planeta”. Governos, empresas e a população em geral, daqui e de todo o mundo, são convidados a participar deste ato simbólico de apelo aos problemas ambientais causados pela ação humana e de incentivo à adoção individual e coletiva de hábitos mais sustentáveis.

O Brasil Escola fará a sua parte!

E você?

Piada...

Um casal esta na cama, prestes a dormir. O marido começa a acariciar a mulher. Ela volta para ele e diz: - Sinto muito, querido, mas amanhã eu tenho uma consulta no ginecologista e quero estar limpinha. O marido, rejeitado, vira para o lado. Alguns minutos depois ele vira de novo e volta a acariciar a mulher, dizendo: - Você tem consulta no dentista também?

http://www.piadasnet.com/piada286casais.htm

Devanear...

Mulher - Vinicius de morais
Uma mulher tem que ter qualquer coisa além da beleza, Qualquer coisa de triste, qualquer coisa que chora, Qualquer coisa que sente saudade. Um molejo de amor machucado, Uma beleza que vem da tristeza de se saber mulher, Feita apenas para amar, para sofrer pelo seu amor E para ser só perdão.

E agora? Na dúvida, beber muuuuuita água!

Beber bastante água é bom para a pele: mito ou realidade?
Beber bastante água é uma recomendação comum para quem quer manter a pele sempre bonita, mas não há estudos que sustentem a afirmação.

É comum ouvirmos dizer que, para mantermos nossa pele fresca e saudável, é essencial beber bastante água. As quantidades recomendadas variam. Nos Estados Unidos, por exemplo, a orientação é que se beba oito copos de água por dia.

Mas qualquer que seja o volume indicado, o princípio por trás do conselho continua o mesmo: beber água mantém sua pele hidratada. Em outras palavras, a água funcionaria como uma espécie de hidratante que age de dentro para fora.

Beber água faz bem à saúde, mas os estudos não comprovam que o hábito faça bem à beleza da pele.

Você talvez se surpreenda, mas a verdade é que existem pouquíssimas evidências para confirmar essa teoria.

Uma forma óbvia de verificarmos o efeito da ingestão de água sobre a pele seria, por exemplo, separarmos um grupo de voluntários em duas metades. Uma receberia instruções para beber água o dia inteiro, a outra seria orientada a beber quantidades normais. Um mês depois, a condição da pele dos participantes poderia ser avaliada para estabelecermos se beber mais água resultou, ou não, em peles mais suaves e saudáveis.

Na prática, estudos como esse são raros, em parte porque, como a água não pode ser patenteada, é difícil encontrar-se alguém disposto a financiar esse tipo de pesquisa - ela não produziria nenhum remédio ou cosmético capaz de cobrir os custos do financiador.

A água termal é mais do que frescura, e pode sim fazer bem à pele.

Uma pesquisa feita pelo dermatologista Ronni Wolf, do Kaplan Medical Centre, em Israel, encontrou apenas um estudo sobre os efeitos, a longo prazo, da ingestão de água sobre a pele. Os resultados do trabalho, no entanto, foram contraditórios.

O estudo tentava avaliar os efeitos, sobre a pele, da ingestão de água mineral em comparação à água de torneira. Após quatro semanas, o grupo que bebeu quantidades adicionais de água mineral apresentou diminuição na densidade da pele. O grupo que bebeu água de torneira apresentou um aumento na densidade da pele. Mas independentemente do tipo de água ingerido, o estudo não encontrou qualquer diferença na quantidade de rugas ou na suavidade da pele dos participantes.

Isso não quer dizer que a desidratação não exerça qualquer efeito sobre a pele. Podemos avaliar, em parte, as consequências da falta de água sobre a pele ao medirmos sua elasticidade. Para tanto, basta beliscarmos uma porção da pele e observarmos quanto tempo o tecido demora para voltar à posição inicial. Se você estiver desidratado, haverá uma perda de elasticidade da sua pele e ela demorará mais tempo para recuperar a forma normal após um teste como esse.

Porém, se é verdade que beber menos água do que o necessário é ruim para a pele, isso não quer dizer que beber quantidades excessivas seja bom. Isso equivaleria a dizermos que, porque a falta de alimento leva à desnutrição, então comer demais deve ser bom. Ou, como disse Wolf, seria o equivalente a dizermos que, como um carrro precisa de gasolina, então quanto mais gasolina, melhor.

Conselho Misterioso
Outra crença comum é a de que se você beber quantidades adicionais de água, seu corpo irá armazená-la. Isso, na verdade, depende de quão rápido você ingere o líquido. Se você beber vários copos de água em um período de 15 minutos, simplesmente, vai urinar mais. Se beber a mesma quantidade em um período de duas horas, aí sim, reterá mais líquidos.

Um estudo sobre o tema concluiu que beber 500 ml de água aumenta a circulação do sangue pelos capilares da pele. Mas a pele dos participantes somente foi avaliada nos primeiros 30 minutos após a ingestão, e não se sabe se isso melhora ou não o tônus da pele.

Segundo um outro argumento, um terço da nossa pele é constituído de água, portanto, ingerir líquidos mantém o viço da pele. Isso pode ser verdade, mas a aparência jovem da pele depende muito mais de fatores como herança genética, exposição ao sol e danos causados pelo cigarro.

Nutriente
Então, de onde viria a recomendação de oito copos de água por dia para uma pele saudável? A água é, sem dúvida, o nutriente mais importante do organismo. Sem ela, nós morreríamos em poucos dias. E manter o corpo hidratado traz outros benefícios para a saúde.

Um estudo feito em 2010 constatou que ingerir líquidos em abundância reduz a formação de pedras nos rins em pacientes que já sofreram do problema. A regra dos oito copos por dia é muito debatida. Alguns questionam a quantidade necessária para limpar os rins de toxinas. Outros discutem se a água ajudaria ou não a diminuir o apetite. Isso depende de quão alta é a temperatura ambiente e quanta energia você está gastando.

Outro mito é o de que outros líquidos não contam. Não precisa ser água. Até os alimentos contêm mais líquidos do que você imagina. Por exemplo, entre 40 e 49% de uma pizza são constituídos de água. A quantidade de água que retiramos dos alimentos depende muito de onde vivemos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a média é 22%. Mas na Grécia, onde a dieta é mais rica em frutas e verduras, essa média será bem maior.

Concluindo, não há evidências de que beber mais água seja bom para a pele. E tampouco existe uma regra definitiva sobre a quantidade ideal de água que devemos beber, já que isso depende do clima e do tipo de atividade que você está fazendo. Mas todos nós temos um ótimo guia interno, capaz de ajudar bastante: a sede.
http://delas.ig.com.br/beleza/pele/2013-06-19/beber-bastante-agua-e-bom-para-a-pele-mito-ou-realidade.html

Desejos...

Vontade de falar
O Estado de S.Paulo
Das dezenas de frases de participantes e entusiastas das manifestações da segunda-feira em 12 capitais brasileiras, citadas pela imprensa para dar uma ideia do espírito dos protestos, provavelmente a mais expressiva tenha sido a da ex-voleibolista Ana Beatriz Moser. "O importante é esse coro, essa vontade de falar. Os governantes têm de ouvir."

Em um País onde a última vez em que centenas de milhares de pessoas saíram de casa para se fazer ouvir pelos governantes foi em 1992, com o coro "Fora Collor", não é fácil de explicar a presumível acomodação da juventude, em contraste com o histórico de proliferação de atos públicos de massa no exterior (contra alvos diversos como a globalização, os transgênicos, a invasão do Iraque, o poder de Wall Street, as políticas recessivas na Europa, as tiranias árabes e, agora, o autoritarismo do governo livremente eleito na Turquia).

Pode-se argumentar que, desde o Plano Real no governo Itamar Franco, que assumiu no lugar de Collor, o Brasil amealhou mais notícias boas do que más - embora não raras entre essas tenham se tornado péssimas, a exemplo da criminalidade. O ciclo virtuoso de 18 anos - das administrações Fernando Henrique e Lula à primeira metade do mandato da presidente Dilma Rousseff - promoveu o crescimento e generalizados aumentos de renda real, principalmente entre os mais pobres. O consumo explodiu e só não atordoou os grupos engajados nas causas chamadas "pós-materialistas", como a defesa do meio ambiente, a proteção das comunidades indígenas, os direitos dos negros, mulheres e minorias sexuais. É tentador, mas arriscado, estabelecer uma relação direta e exclusiva entre a volta da inflação e os pibinhos, de um lado, e a eclosão do descontentamento, de outro. Mas seria míope negar qualquer nexo entre a economia em baixa e a insatisfação em alta.

De fato, foi o aumento das passagens de ônibus em São Paulo, na esteira dos de Porto Alegre e outras cidades, que fez o trânsito parar de vez. Na capital paulista, a brutalidade policial que se seguiu aos atos de vandalismo registrados na primeira passeata, no começo da semana passada, acirrou a indignação, deu nova motivação para a ida às ruas e remeteu a segundo plano (mas sem eliminar) as reclamações contra o preço dos bilhetes.

Esse é o dado crucial da onda de protestos que juntou anteontem mais de 230 mil pessoas do Pará ao Rio Grande do Sul - só no Rio foram cerca de 100 mil, com a Avenida Rio Branco tomada por compacta multidão fazendo lembrar as marchas pelas Diretas Já em 1984.

Deu uma vontade de falar que não se sabe como, quando ou se será aplacada: contra os padecimentos que o Estado impõe ao povo com os seus serviços de terceira e indiferença de primeira, a começar da saúde e educação públicas; contra os políticos e autoridades em geral que só cuidam dos seus interesses e são tidos como corruptos por definição; contra a selvageria do cotidiano por toda parte; contra a truculência das PMs; contra a lambança dos gastos com a Copa, que pegou de surpresa a cartolagem e seus parceiros no governo federal - e tudo o mais que se queira denunciar. Afinal, os jovens não se sentem representados por nenhuma instituição e desconfiam de todas. Tampouco a imprensa lhes merece crédito. Consideram-se mais bem informados pelos seus pares das redes sociais do que pela mídia. É também na internet que encontram argumentos para as suas críticas, colhem e se prestam solidariedade, cimentando a coesão grupal.

Entre a quarta-feira passada e a noite da última segunda, 79 milhões de mensagens sobre as marchas foram trocadas pelos internautas. O senso de autocongratulação - "a juventude acordou" - e a natureza difusa de suas queixas combinam-se para dificultar a discussão de pautas específicas de mudança em eventuais encontros com agentes públicos. Como se diz, faz parte: o protesto precede à proposta. O lado bom das jornadas dos últimos dias, além do caráter em geral pacífico das manifestações, foi a preocupação com o País. "Parem de falar que é pela passagem", comentou um jovem. "É por um Brasil melhor."

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,vontade-de-falar-,1044234,0.htm

Mais uma etapa superada...