sábado, 29 de junho de 2013

Arte...

A HISTÓRIA DA CANÇÃO YESTERDAY

Numa manhã de 1965, na residência da família de sua namorada Jane Asher, na 57 Wimpole Street (ver mapa abaixo), Paul acordou em seu quarto situado no último andar da casa com uma melodia na cabeça. Ele foi até um piano que havia perto da cama e começou a tocar. “Estava tudo lá”, conta. “Ela veio completa. Eu não conseguia acreditar”.

Mesmo sem a letra, Paul estava preocupado que a música já existisse e que tivesse sido plagiada inconscientemente, tornando-se apenas a memória de uma melodia ouvida ao invés de um arroubo de inspiração. “Por cerca de um mês fui atrás das pessoas no mercado musical e perguntei se já tinham ouvido a música antes”, ele conta. “Acabou sendo como entregar algo à polícia. 

Achei que se ninguém desse falta em algumas semanas eu poderia ficar com ela”. Então Paul criou o título provisório “Scrambled Eggs” e começou a cantar “Scrambled eggs, oh you’ve got such lovely legs”, só para sentir como seria o vocal. “Estávamos filmando Help! em estúdio havia quatro semanas”, relembra Dick Lester. “Por algum tempo havia um piano em um dos palcos, e eles ficava tocando ‘Scrambled Eggs’ o tempo todo. 

Chegou ao ponto em que falei: ‘Se você tocar essa maldita música mais um pouco, vou mandar tirar o piano. Ou você termina, ou desiste’”. Em 2010, Paul McCartney tocou a primeira versão da canção com o apresentador e comediante Jimmy Fallon.

A música foi concebida no começo de 1965, mas foi só em junho daquele ano, quando tirou duas semanas de férias com Jane Asher em Portugal, na casa de verão do guitarrista do Shadows, Bruce Welch, que completou a letra. Enquanto ia de carro do aeroporto de Lisboa para Albufeira, Paul escreveu a letra de “Yesterday”. 

Segundo Paul, “sempre detestei perder tempo e a viagem era muito longa”. Ao chegar à casa de Welch, McCartney pediu um violão emprestado com urgência. “Eu estava fazendo as malas para ir embora quando Paul perguntou se eu tinha um violão”, conta Welch. Bruce pegou seu Martin 0018, de 1959, e Paul dedilhou pela primeira vez, com o violão virado ao contrário por ser canhoto, a versão final de “Yesterday”, que havia terminado durante a viagem.

Apenas dois dias depois de voltar de Portugal, Paul gravou a música em Abbey Road, que surpreendeu aos fãs por trazer um quarteto de cordas e por McCartney ser o único Beatle na gravação. Apesar de John afirmar que não gostaria de ter sido o autor dela, ele admitiu que era uma “bela” música com uma “boa” letra, mas achava que a letra não era bem resolvida.  “Yesterday” se tornou um clássico do pop rapidamente e foi regravada por inúmeros artistas, de Frank Sinatra a Marianne Faithfull. 

Em julho de 2003, o escritor de Liverpool, Spencer Leigh, fez a descoberta de que havia semelhanças entre “Yesterday” e “Answer Me”, de Nat King Cole (1953) tanto na melodia quanto na letra. A música de Cole contém até mesmo os versos “yesterday I believed that love was here to stay/ Won’t you tell me that I’ve gone astray?”. Quando a notícia chegou ao escritório de Paul, a resposta foi que as músicas eram tão parecidas quanto “Get Back” e “God Save The Queen”.

Iris Caldwell recorda um incidente interessante relacionado à música. Ela terminou o namoro com Paul em março de 1963 depois de uma discussão boba sobre os cachorros dela (Paul não se interessava tanto por cães na época) e, quando ele ligou para Iris mais tarde, a mãe dela disse que a filha não queria falar com Paul porque ele não tinha sentimentos.

Dois anos e meio depois, no dia 1 de agosto de 1965, um domingo, Paul tocaria “Yesterday” no Blackpool Night Out, um programa ao vivo de televisão. Durante a semana, ele ligou para a Sra. Caldwell e disse: “Lembra que você disse que eu não tinha sentimentos? Assista à televisão domingo e me diga se isso é verdade”.


Entendendo...

O desenvolvimentismo foi suficiente para o Brasil no século XX?

A criação de um parque industrial nacional no século XX visava, além do desenvolvimento tecnológico do Brasil, a criação de empregos como combate aos problemas sociais.

O Estado a partir da Era vargas criou condições para atração de capital estrangeiro.

A importação de tecnologia estrangeira para a produção interna de produtos nacionais, viabilizada pela política de substituição de importações, promoveu, até certo ponto, a modernização e a constituição de um parque industrial nacional entre as décadas de 1930 e 1970. Em outras palavras, o Estado (principalmente a partir da Era Vargas) criou condições para atração de capital estrangeiro, promovendo o desenvolvimento tecnológico do país e criando uma indústria de base (responsável pela produção de insumos de primeira ordem como aço, combustível). 

Acreditava-se ser esta política um sinônimo de desenvolvimento também no âmbito social. A simples geração de emprego na esteira da industrialização era compreendida como a principal arma contra os problemas sociais.

No entanto, os altos índices de concentração de renda e da má distribuição persistentes até os dias de hoje, são indicadores de que este caminho que se tentou traçar ao longo do século XX não foi bem-sucedido. Até o início dos anos 2000, nem mesmo os projetos de desenvolvimento dos militares em plena ditadura entre as décadas de 60 e 70 foram suficientes. 

O cerne da questão está, basicamente, no fato de que esta tecnologia importada para alavancar a produção nacional não foi compatível com a demanda das necessidades internas do país, isto é, havia uma desproporcionalidade entre as condições sócio-econômicas nacionais e o tipo de bens produzidos pelas grandes multinacionais. Em outras palavras, o baixo poder de compra dos brasileiros não era suficiente para demandar uma produção.

Reproduzia-se uma tecnologia que era condizente com os padrões de consumo europeus ou norte-americanos, economias estas que desde sempre se diferenciaram em muito dos quadros sociais latino-americanos. 

O consumo desta demanda de “novas tecnologias” restringiu-se às camadas mais abastadas, o que representou o malogro da tentativa de promoção do desenvolvimento sócio-econômico do país pela modernização dos parques industriais. Logo, apreende-se que tanto a atração de capitais como de tecnologia estrangeira não são sinônimos de desenvolvimento socioeconômico, pois este só é alcançado quando a produção tecnológica nacional é compatível com a demanda social do país, demanda esta que é dada não de forma imediatista, mas configurada ao longo do processo histórico de formação da sociedade.

O curioso é notar que, paralelamente a esta questão de como fazer o Brasil se tornar um país de economia sólida e pujante, sempre esteve o problema da educação. Exaustivamente, chama-se a atenção para a promoção da formação educacional em todos os seus níveis, principalmente o superior, dada sua relação direta com a produtividade. Atualmente, no Brasil, fala-se em ampliar a fabricação de produtos que requerem alta tecnologia como os chamados tablets, mas a defasagem de profissionais engenheiros e técnicos é um obstáculo a ser enfrentado.

Contudo, embora o Brasil ainda tenha diversos problemas    estruturais tanto no sentido social como econômico, devemos fazer justiça com a diminuição da desigualdade social ocorrida nas últimas décadas, haja vista a inclusão de milhares de brasileiros na chamada classe média. Ao que tudo indica, isso seria resultado não apenas do crescimento econômico e da produção em termos absolutos, mas também da promoção de política sociais nesses últimos anos. Porém, além da transferência de renda por meio desses programas, sabemos da importância do investimento em educação na formação do jovem e na capacitação do trabalhador.

Assim, atacar o problema da defasagem educacional no país não se trata de tentar acabar apenas com um sintoma da exclusão e da pobreza, mas com o processo gerador e perpetuador da exclusão. Logo, a fragilidade do argumento daqueles que erguiam a bandeira do desenvolvimentismo como forma de acabar com a desigualdade (defendendo a velha máxima de que seria preciso “fazer o bolo crescer para depois dividir as fatias”) estava no fato de que concentravam seus esforços apenas no enfoque econômico da questão, relegando a outro plano os investimentos e as reformas necessárias na área social de responsabilidade do Estado.

Piada...

Um casal esta na cama, prestes a dormir. O marido começa a acariciar a mulher. Ela volta para ele e diz: - Sinto muito, querido, mas amanhã eu tenho uma consulta no ginecologista e quero estar limpinha. O marido, rejeitado, vira para o lado. Alguns minutos depois ele vira de novo e volta a acariciar a mulher, dizendo: - Você tem consulta no dentista também?


http://www.piadasnet.com/piada286casais.htm

Curioso...

Quem inventou a chapinha de cabelos?

A chapinha é um instrumento utilizado para modelar os cabelos alterando sua estrutura através do calor. Existem chapinhas feitas para alisar e enrolar as mechas. Antigamente, as mulheres utilizavam ferros de passar roupas para acabar com o aspecto crespo dos cabelos, mas essa técnica era muito arriscada, pois frequentemente danificava os fios por causa do calor excessivo.

A chapinha feita para modelar cachos, também conhecida como baby liss, foi inventada por Marcel Grateau em 1890. Um pouco depois, em 1906, Simon K. Monroe registrou uma chapa de dentes metálicos que servia para alisar cabelos. Em seguida, Isaac K. Shero patenteou uma descoberta ainda mais inovadora, onde duas chapas planas eram prensadas sobre o cabelo, proporcionando melhores resultados.

Mas a chapinha como conhecemos hoje foi invenção de Lady Jennifer Bell Schofield em 1912. Ela aperfeiçoou os modelos anteriores criando um aparelho feito de duas placas de ferro aquecidas e unidas por uma dobradiça.

Hoje em dia existem muitos outros modelos e tecnologias para chapinhas de cabelos, as de cerâmicas são as mais indicadas para preservar a saúde dos cabelos.


Devanear...

Coração partido - Claudia Moreira

Meu pobre coração partido Minha alma terna que fraqueja Pelo amor que tanto almeja Nesta vida sem sentido...  Meu pobre coração partido. Destruído em mil pedaços, Querendo estar em teus braços Mas estando no mundo perdido...  Meu pobre coração partido, Que nesta solitária amargura. Por um desamor que perdura, À dor e à tristeza está rendido...  Meu pobre coração partido, Como eu queria um salvador, Que me desse muito amor, O amor que me é devido...  Meu pobre coração partido, Vais continuar assim sozinho, Sem ternura e sem carinho, Meu pobre coração partido...


Alerta máximo...

Diabetes mata uma pessoa por hora em SP

A cada hora uma pessoa morre vítima de complicações da diabetes no Estado de São Paulo, é o que revela um levantamento da Secretaria Estadual da Saúde, divulgado nesta quinta-feira, 27. Segundo o balaço, 9.562 pessoas morreram em decorrência da doença em 2012. A diabetes também foi responsável por mais de 21 mil internações no Estado no ano passado. Esses números podem ser ainda maiores, já que os dados consideram apenas o Sistema Único de Saúde (SUS).

No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, no período de 2000 a 2010, a doença matou mais de 470 mil pessoas em todo o País. Ainda segundo a pasta, a taxa de mortalidade da diabetes é de aproximadamente 28 para cada 100 mil habitantes.

A diabetes é causada pela falta ou falha na produção de insulina pelo pâncreas, o que provoca aumento dos níveis de açúcar e glicose no sangue (hiperglicemia). O levantamento da Secretaria alerta para o fato de que muitas pessoas levam quase cinco anos para descobrir que possuem a doença. Entre os principais sintomas estão o cansaço, a perda de líquido, a má circulação sanguínea e o aumento de fome e sede. Idade, histórico familiar, estresse e sedentarismos são fatores de risco para o desenvolvimento da doença.

Se não controlada, a diabetes pode causar, entre outras complicações, perda de visão e alterações vasculares que podem levar à amputação de membros. Quem tem a doença, também tem maior risco de sofrer ataque cardíacos e derrames.


Além do uso de medicamentos, o controle da diabetes está diretamente relacionado à prática de atividade física e alimentação balanceada.

Nervosinho hein...

Brasileiros são os profissionais mais estressados do mundo

SÃO PAULO - Uma pesquisa feita pela empresa de recrutamento Robert Half revelou que os brasileiros são os profissionais mais estressados do mundo. Mais de 40% dos trabalhadores sofrem frequentemente de estresse e ansiedade em seu emprego, enquanto a média mundial ficou em 11%.

O estudo entrevistou 1.775 diretores de Recursos Humanos de 12 países, sendo 100 do Brasil. Se contabilizar os diretores de RH que trabalham com profissionais que sofrem estresse e ansiedade às vezes, o índice brasileiro sobe para 94%. Apenas 2% não se sentem estressados e 4% sente os sintomas poucas vezes.

O Chile aparece em segundo lugar, com 33% dos entrevistados que afirmaram trabalhar com funcionários estressados. Já na outra ponta da lista, está a França, onde apenas 2% dos diretores de RH disseram trabalhar com profissionais muito estressados.

Profissionais mais estressados
Países     Profissionais estressados
*Robert Half
Brasil     42%
Chile       33%
Austrália        20%
Itália       16%
Cingapura     13%
Hong Kong   12%
Emirados Árabes Unidos   9%
Reino Unido 8%
Bélgica   5%
Alemanha      4%
Holanda        3%
França    2%

Causas do estresse
Quando questionados sobre os fatores que contribuem para o estresse e ansiedade dos colaboradores, o excesso de carga de trabalho foi a causa mais apontada pelos diretores brasileiros (52%), seguido pela falta de reconhecimento (44%) e pressões econômicas (38%).

Já em relação às iniciativas que podem ser implantadas pelas companhias para driblar esse problema nos funcionários, 60% responderam que apostam no trabalho em equipe e 51% acreditam na reestruturação das funções de trabalho e tarefas.

http://br.financas.yahoo.com/noticias/brasileiros-s%C3%A3o-profissionais-estressados-mundo-151600380.html

Mais uma etapa superada...