sábado, 13 de julho de 2013
Pastorinho...
FILHO
PRÓDIGO
E
m Lucas 15:11 a 25, a Bíblia conta a história de um certo homem que tinha dois
filhos. E o mais moço disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me
pertence. E o pai repartiu por eles a fazenda. Poucos dias depois o filho mais
jovem ajuntando tudo, partiu para uma terra distante e desperdiçou toda a
fazenda, vivendo gastado tudo começou a passar necessidade. Até se submeter
trabalhar num campo apascentando porcos e por alguns momentos desejava comer as
bolotas que os porcos comiam. Até que ele se deu conta de como era a abundância
de pão na casa do pai, e ele perecendo de fome. Vai uma reflexão amigo (a). Você
já imaginou o quanto é precioso permanecer na casa do Pai? Pois é, Deus
preparou para você uma vida próspera e digna na casa dele e você tem
desperdiçado, gastando tudo dissolutamente, mas o bom é que na continuação da
história, o filho se arrepende, pede para voltar e o pai recebe-o com festa...
Não importa se você tem decepcionado Deus com atitudes impensadas; você só
precisa se arrepender e pedir para voltar ao convívio com ele e com certeza ele
te receberá com festa.
GRUPO
CRISTO É AMOR IGREJA PODER CELESTIAL
PRONTO
SOCORRO ESPIRITUAL
Ob.
Santinho distribuído em calçada qualquer...
Refletir...
“Os critérios básicos de uma relação devem estar acessíveis
às duas partes.” (Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/5/
Língua afiada...
PEGADINHA GRAMATICAL
Noções linguísticas
Noções linguísticas se
aplicam a todos os usuários da língua, tendo em vista o padrão formal da
linguagem, bem como às situações nas quais fazemos uso delas.
As noções linguísticas
são recursos dos quais todo usuário deve dispor.
Quando se fala em
noções linguísticas, o foco está direcionado para aquele conhecimento do qual
todo usuário precisa dispor, sobretudo em se tratando de situações específicas
de interlocução. Assim, estabelecendo uma relação com tal pressuposto, há que
se evidenciar acerca de alguns “desvios” que esse usuário, na condição de
emissor, comete, tanto em se tratando da fala quanto da escrita. Muitas vezes,
esse posicionamento pode se dar por um simples descuido, como também pela falta
de conhecimento acerca das distintas particularidades que norteiam a língua de
forma geral.
Nesse sentido, o artigo
em questão tem por finalidade evidenciar alguns casos que constantemente se
manifestam, representando alvo de questionamentos que, consequentemente,
precisam ser solucionados, de modo a evitar determinados constrangimentos que
atuam de forma negativa em algumas situações. Assim, analisemos alguns deles:
Dolorido e dolorosos–
Diferenças que os demarcam
Diante de dois
vocábulos cuja diferença se estabelece somente pelo sufixo, provavelmente
algumas dúvidas surgirão no momento de distingui-los. Contudo, eis que essas
são demarcadas por:
O vocábulo doloroso,
tido em seu sentido mais amplo, refere-se a tudo àquilo que possa causa dor. A
título de ilustração, atenhamo-nos ao exemplo subsequente:
O tratamento foi
doloroso (por oposição a indolor)
Já “dolorido”, cuja
terminação é demarcada pelo particípio (IDO), refere-se a algo que sofre, que
sente a dor. Como exemplos, citamos:
Meu braço está
dolorido.
Ainda com o corpo
dolorido, resolveu caminhar um pouco.
Dessa forma, procuremos
não mais dizer que a injeção foi dolorida, mas sim “dolorosa”, pois o que está
dolorido é o local em que essa foi aplicada.
À custa ou às custas?
Nossa, fulano vive até
hoje às custas do pai! Ou seria à custa?
É bem verdade que,
normalmente, ouvimos por aí “às custas”. No entanto, vale lembrar que o
vocábulo “custas”, manifestado no meio judicial, refere-se a
despesas processuais. Assim, de forma conveniente, podemos proferir:
Essas são as custas
processuais.
Fulano vive até hoje à
custa do pai.
Ele previu ou ele
preveu?
A bem da verdade,
torna-se conveniente considerarmos que o verbo prever deriva do verbo ver.
Portanto, para conjugá-lo, devemos seguir o mesmo padrão do verbo em referência
(ver). Ele, você, todos nós previmos, e não prevemos (no pretérito).
Ao ato de ranger os
dentes atribuímos bruxismo (com som de x)?
Engana-se quem, até
então, fez desse pressuposto uma verdade. Saiba que o verdadeiro
som que se deve à pronúncia dessa palavra é o mesmo relativo a táxi, ou seja,
“tacsi”.
Dessa forma, não convém
confundirmos bruxismo (ora pronunciado com som de “x”, pois esse se refere a
bruxas), com bruxismo (pronunciado com o mesmo som de táxi), uma vez que ele se
refere ao ato de ranger os dentes.
http://www.brasilescola.com/gramatica/nocoes-linguisticas.htmHistória...
Prestígio e hábitos da nobreza absolutista
As roupas e os hábitos
eram utilizados para marcar as diferenças entre os grupos sociais, durante a
Idade Moderna.
Uma maneira de
concretizar e apresentar a superioridade do poder real sobre as demais pessoas
do reino durante a Idade Moderna era através os rituais das cortes
absolutistas. Com os rituais, os reis criavam uma imagem de requinte e
sofisticação em seus hábitos que não era acessível aos demais grupos sociais.
Esses rituais eram
compostos por regras de etiqueta que marcavam a diferenciação social, e eram
apresentadas como um conhecimento detido por nobres e reis, não possibilitado a
burgueses, camponeses e servos. O conhecimento dos rituais palacianos era
necessário para saber se portar em festas e jantares reais. Havia uma forma
específica para dançar, para se portar à mesa de um jantar ou mesmo para se
vestir e se apresentar em público. Até para cumprimentar nobres e reis era
necessário conhecer os gestos adequados, a fim de não criar situações constrangedoras
e, até mesmo, inimizades.
Através dos códigos de
etiqueta os nobres exerciam influência e mostravam o poder que detinham, já que
eram nas cerimônias palacianas que muitas decisões eram tomadas. Daí a
possibilidade de se criarem as intrigas palacianas com o objetivo de
influenciar decisões, tão comumente apresentadas na literatura que retrata essa
época.
A participação nestas
cerimônias garantia prestígio social, através de um estilo de vida diferente
das pessoas pobres, e proporcionava ainda um sentimento de honra. São estas
características que levam alguns historiadores e sociólogos a afirmar que
diferentemente da sociedade capitalista, dividida em classes sociais com base
em critérios econômicos, a sociedade da Idade Moderna era dividida em estamentos.
Os que tinham privilégios, como o clero e a nobreza, sobrepunham-se aos que não
tinham, como os camponeses, os nobres e os burgueses. Essa forma de divisão
social é chamada de sociedade estamental, onde não há mobilidade social. Desta
forma, as pessoas que nascem em algum estamento jamais passarão para outro. Por
exemplo, os camponeses serão sempre camponeses, não podendo um dia se tornar
nobres.
Para estes estudiosos
eram os privilégios, a honra, o estilo de vida e a tradição que colocavam a
nobreza e o clero numa situação de superioridade social em relação aos demais
grupos da população. A exploração do trabalho camponês, o recolhimento de
impostos e a detenção de grandes quantidades de terras eram apenas um poder
acessório. Assim, o que garantia a superioridade social da nobreza e do clero
era o prestígio social e os hábitos requintados de vida, baseados em uma
tradição secular.
Viva a sabedoria...
Clemente de Alexandria e a defesa da Filosofia na religião
cristã
Clemente - O fundador da Escola de Alexandria
Em uma época em que se
procura organizar o pensamento cristão, surgem, além das várias seitas, também
vários modos de constituir esse pensamento segundo alguns critérios. Para
alguns, a fé é suficiente em si mesma para convencer e converter as pessoas da
“boa-nova”. Para outros, faz-se necessária a utilização da filosofia grega para
justificar racionalmente a fé cristã. Nesse ambiente, surge nos primórdios do
século III a famosa Escola de Alexandria. Seu primeiro defensor, ainda que
fosse o seu fundador, era Clemente.
Clemente via que a
filosofia grega era boa e que, portanto, deveria ser derivada do próprio Deus.
Os homens que filosofam buscam explicar a realidade e a si mesmo, fugindo dos
vícios e paixões que não os permitem desenvolver sua espiritualidade. Os homens
maus, segundo Clemente, não filosofam. Embora desenvolvida sob a égide do
paganismo, a filosofia dos gregos antecipa, prepara esse povo para a mensagem
de Cristo.
Segundo Clemente, antes
de Jesus e do Novo Testamento, havia a Lei do Antigo Testamento e a Razão
natural grega como instrumento indireto de Deus para guiar os homens. Ele
percebe que a filosofia exerceu um papel pedagógico, orientando os gentios para
o cristianismo, ainda que inconsciente disso. Não possuindo nem a Lei
(judaica), nem a fé, a verdade sobrevinha aos gregos através da razão. Esta é
uma forma indireta de Deus nos comunicar a verdade.
Os homens que viviam na
Grécia conforme a virtude, isto é, com honestidade, bondade, coragem, etc., são
exemplos de que o cristianismo tem uma continuidade da filosofia antiga.
Clemente exemplifica que a história da verdade é como um curso de água que tem
duas grandes correntes: uma nascida da Lei revelada aos judeus no Antigo
Testamento; a outra, da razão especulativa dos filósofos gregos. Ambas confluem
numa terceira corrente que é a fé revelada do Deus que se tornou carne, o Deus
cristão.
Para Clemente, que se
esforça em traçar um paralelo entre a filosofia e a Lei judaica, a revelação
cristã não veio para abolir a Lei, mas sim para cumpri-la. Assim, a fé não
deveria abolir a razão, já que esta representa para o grego o que a Lei do
Antigo Testamento representa para os judeus. Dessa forma, a filosofia seria
útil para preparar a fé àqueles que ainda não a alcançaram e isto seria feito
pela justificação racional dos dogmas cristãos. Além disso, a filosofia seria
útil aos que já professam a fé, pois ajudaria na defesa argumentativa da fé
contra aqueles que a ridicularizam.
Outro modo de comprovar
a utilidade da filosofia seria a compreensão de que Deus distribui muitos dons
diferentes para cada pessoa. Assim, temos pessoas mais inteligentes, outras
mais sensíveis, outras mais observadoras, etc. Se essas características são
dádivas, por que menosprezar a razão ao invés de pô-la a serviço da fé,
compreendendo que ela também é um dom divino? No entanto, a razão não deve ir
além dos limites estabelecidos pela fé. A razão é meramente uma auxiliar desta.
A filosofia é a busca da sabedoria e somente a fé na verdade revelada pode nos
atestar essa sabedoria.
Portanto, Clemente é
daqueles pensadores que confiam e defendem uma conciliação entre a fé e a
razão, sendo a fé o critério de verdade, já que nela o Lógos se faz verdade
total em Cristo. À razão dos antigos que perceberam essa verdade apenas de modo
parcial, cabe auxiliar a fé. Desse modo, é preciso “crer para compreender”.
http://www.brasilescola.com/filosofia/clemente-alexandria-defesa-filosofia-na-religiao-crista.htm
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