quinta-feira, 18 de julho de 2013

Felicidade e satisfação...

ARIN E KATIE DECLARAM-SE PERFEITOS UM PARA O OUTRO (Foto: reprodução/facebook)
Casal de adolescentes transgêneros luta contra o preconceito
Ela nasceu menino, ele nasceu menina. Após mudança de sexo, Katie e Arin começaram a namorar e hoje tentam ajudar outros jovens que passam pela mesma situação.
  
Nos locais mais improváveis surgem encontros que geram paixão, como a história do casal que se conheceu em uma clínica para tratar distúrbios alimentares. Agora, um outro caso chama a atenção: o de Katie Hill e Arin Andrews. À primeira vista, os dois têm tudo para ser mais um casal adolescente americano. Exceto pelo fato de que ambos fizeram intervenções estéticas para mudar de sexo.

Katie, de 19 anos, nasceu como Luke e iniciou um tratamento hormonal para desenvolver seios naturais sem precisar de implantes de silicone. Um doador anônimo, comovido com a história, colaborou com 40 mil dólares (cerca de R$ 80 mil) para a mudança de sexo de Katie, como presente de aniversário de 18 anos, em 2012. “Mesmo quando tinha 3 anos de idade, eu sabia que, no fundo, queria ser uma menina. Tudo o que eu desejava era brincar com bonecas. Eu odiava meu corpo de menino e numa me senti bem nele”, disse Katie ao canal do Youtube Barcroft TV.
Arin, de 17 anos, nasceu como Emerald, menina que ganhou concursos de beleza e fazia balé. “Os professores separavam os meninos das meninas. Não entendia por que me colocaram entre elas”, disse ele na mesma entrevista. Arin falou também que sempre sonhou em pilotar motos, mas não podia pois diziam que era "coisa de menino. Foi uma tortura todos os dias”. Graças aos pais, ele fez a cirurgia de remoção dos seios e de mudança de sexo.

O ENCONTRO
Os dois começaram a fazer terapia, se conheceram em um grupo de apoio aos transgêneros, em Oklahoma, nos Estados Unidos, e se apaixonaram.
Arin disse ter ficado chocado com a beleza de Katie e que a achava bonita demais para ser transexual. Atualmente, o casal dá entrevistas sobre a história para ajudar outros jovens que passam pela mesma situação, traumas e falta de apoio dos pais. Quanto aos dois, após a difícil aceitação da família, eles lidam bem com o assunto e estão apaixonados. “Somos perfeitos um para o outro porque sofremos os mesmos problemas”, concluiu Katie.
http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2013/07/casal-de-adolescentes-transgeneros-luta-contra-o-preconceito.html

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Só rindo...


Eu te ajudo amigão!
Deficiente mental...
Dá até pena comer o chocolate...

Refletir...

“Sábio não é aquele que sabe de tudo e sim usa tudo que sabe...” (Provérbio Chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/5/

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
O emprego do hífen
O hífen representa um sinal gráfico, cujas funções estão associadas a uma infinidade de ocorrências linguísticas, tais como:

- ligar palavras compostas;

- fazer a junção entre pronomes oblíquos e algumas formas verbais, representadas pela mesóclise e ênclise;

- separar as sílabas de um dado vocábulo;

- ligar algumas palavras precedidas de prefixos.

Com o advento da Nova Reforma Ortográfica, houve algumas mudanças em relação à sua aplicabilidade. Sendo assim, dada a complexidade que se atribui ao sinal em questão, o presente artigo tem por finalidade evidenciá-las, procurando enfatizar, em alguns casos, o que antes prevalecia e o que atualmente vigora. Mediante tais pressupostos, constatemos, pois:

Circunstâncias linguísticas a que se deve o emprego do hífen:

# O hífen passa a ser usado quando o prefixo termina em vogal e a segunda palavra começa com a mesma vogal.


Nota importante:

- Essa regra padroniza algumas exceções já vigentes antes do Acordo.

auto-observação – auto-ônibus – contra-atacar

- Tal regra não se aplica aos prefixos “-co”, “-pro”, “-re”, mesmo que a segunda palavra comece com a mesma vogal que termina o prefixo.

coobrigar – coadquirido - coordenar – reeditar – proótico - proinsulina...

# Com prefixos, emprega-se o hífen diante de palavras iniciadas com “h”.

anti-higiênico – anti-histórico – co-herdeiro - extra-humano – pró-hidrotópico - super-homem...

# Emprega-se o hífen quando o prefixo terminar em consoante e a segunda palavra começar com a mesma consoante.

inter-regional – sub-bibliotecário – super-resistente...

# Com o prefixo “-sub”, diante de palavras iniciadas por “r”, usa-se o hífen.

sub-regional – sub-raça – sub-reino...

# Diante dos prefixos “-além, -aquém, -bem, -ex, -pós, -recém, -sem, - vice, usa-se o hífen.

além-mar – aquém-mar – recém-nascido – sem-terra – vice-diretor...

# Diante do advérbio “mal” , quando a segunda palavra começar por vogal ou “h”, o hífen está presente.

mal-humorado – mal-intencionado – mal-educado...

# Com os prefixos “-circum” e “-pan”, diante de palavras iniciadas por “vogal, m, n ou h”, emprega-se o hífen.

circum-navegador - pan-americano – circum-hospitalar – pan-helenismo...

# Usa-se o hífen em casos relacionados à ênclise e à mesóclise.

entregá-lo – amar-te-ei – considerando-o...

# Com sufixos de origem tupi-guarani, representados por “-açu”, “-guaçu”, “-mirim”, usa-se o hífen.

jacaré-açu – cajá-mirim – amoré-guaçu...

Casos em que não se emprega o hífen:

# Não se usa mais o hífen quando o prefixo terminar em vogal e a segunda palavra começar por uma vogal diferente.



Nota importante:

- Essa nova regra padroniza algumas exceções existentes antes do Acordo.

aeroespacial – antiamericano – socioeconômico...

# Não se usa mais o hífen em determinadas palavras que perderam a noção de composição.



Observação:

 - O hífen ainda permanece em palavras compostas desprovidas de elemento de ligação, como também naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas.

azul-escuro – bem-te-vi – couve-flor – guarda-chuva – erva-doce – pimenta-de-cheiro...

# Não se emprega mais o hífen em locuções substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuntivas.

fim de semana – café com leite... 

Exceções:

O hífen ainda permanece em alguns casos, expressos por:

água-de- colônia – água-de-coco – cor-de-rosa...

# Quando a segunda palavra começar com “r” ou “s”, depois de prefixo terminado em vogal, retira-se o hífen e essas consoantes são duplicadas.



Observações importantes:

- O hífen será mantido quando os prefixos terminarem com “r” e o segundo elemento começar pela mesma letra.

hiper-requintado – inter-regional – super-romântico – super-racista...

- A nova regra padroniza algumas exceções já existentes antes do acordo, como é o caso de:

minissaia – minissubmarino - minissérie...

# Não se emprega o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de “r” ou “s”.

anteprojeto – autopeça – contracheque – extraforte – ultramoderno...

# O hífen não deve ser usado quando o prefixo termina em consoante e a segunda palavra começa por vogal ou outra consoante diferente.

hipermercado – hiperacidez - intermunicipal – subemprego – superinteressante – superpopulação...

# Diante do advérbio “mal”, quando a segunda palavra começar por consoante, não se emprega o hífen.

malfalado – malgovernado – malpassado – maltratado – malvestido...

História...

Relações de servidão 

Relações de servidão. Os servos em seu cotidiano medieval.
A sociedade feudal era organizada em estamentos (não existia mobilidade social, a posição social era estabelecida a partir do nascimento); e a elite social era formada pela primeira camada, o clero. O segundo estamento era composto pela nobreza e a camada inferior da sociedade era formada principalmente pelos camponeses, que trabalhavam duramente como servos nas terras dos senhores feudais.

Na grande propriedade rural do senhor feudal havia o castelo, a igreja, as aldeias camponesas, os grandes bosques, as terras cultivadas e as terras de pastagem. As terras cultivadas se dividiam em duas metades, a primeira era chamada de manso senhorial (a produção agrícola dessa terra pertencia ao senhor), a segunda metade era composta pelo manso servil (parte da produção agrícola pertencia ao senhor).

Os servos usavam as terras para a prática da agricultura, mas todas as terras pertenciam aos proprietários, os senhores feudais. Os trabalhos nos campos eram executados pelos servos e pelos vilões (trabalhadores livres); quase não existiam escravos, pois a Igreja condenava a escravidão.

Os servos possuíam obrigações com os senhores feudais, tinham que pagar impostos, como a corveia (trabalhavam sem remuneração por alguns dias da semana em troca de proteção) e as banalidades (taxas que os servos pagavam para utilizar o moinho, o forno, o celeiro, entre outros, que eram propriedades do senhor feudal).

A condição de vida dos servos no feudalismo era precária e difícil. Eles quase sempre viviam em casas humildes (pouca higiene) e viviam constantemente sob ameaça da fome, pois a agricultura dependia dos fatores climáticos e de instrumentos agrícolas precários. Apenas uma pequena parte da produção do manso servil era destinada aos servos.

A servidão predominante na sociedade feudal era baseada nas relações entre camponeses (servos) e os proprietários de terras (senhor feudal). As principais características da servidão eram: os servos não podiam deixar o manso servil sem autorização do senhor (sem liberdade) e eram cobrados impostos dos servos.

No século XIV, as péssimas condições de vida nas quais se encontravam os servos, e o aumento dos impostos em decorrência da Peste Negra e da Guerra dos Cem Anos (entre França e Inglaterra), levaram-nos às sucessivas revoltas contra as relações de servidão, reivindicando o fim da servidão.

Viva a sabedoria...

Conflito entre Razão e Fé
A filosofia inicia o conflito entre razão e fé quando tenta deixar para trás a fé cega nos mitos, explicando racionalmente tais fenômenos.
Fé vs. Razão - conflito existente desde a Grécia antiga.
Tradicionalmente, o capítulo da História da humanidade relativo ao tema “conflito entre razão e fé” é atribuído a um período medieval em que se travava um confronto entre os adeptos da boa nova, isto é, a religião cristã, e seus adversários moralistas gregos e romanos, na tentativa de imporem seus pontos de vistas. Para estes, o mundo natural ou cosmos era a fonte da lei, da ordem e da harmonia, entendendo com isso que o homem faz parte de uma organização determinada sem a qual ele não se reconhece e é através do lógos que se dá tal reconhecimento. Já para os cristãos, a verdade revelada é a fonte da compreensão do que é o homem, qual é sua origem e qual o seu destino, sendo ele semelhante a Deus-pai, devendo-lhe obediência enquanto sua liberdade consiste em seguir o testamento (aliança).

Desse debate, surgem as formas clássicas de combinação dos padres medievais: aqueles que separam os domínios da razão e da fé, mas acreditam numa conciliação entre elas; aqueles que pensam que a fé deveria submeter a razão à verdade revelada; e ainda aqueles que as veem como distintas e irreconciliáveis. Esse período é conhecido como Patrística (filosofia dos padres da Igreja).

No entanto, pode-se levantar a questão de que esse conflito entre fé e razão representa apenas um momento localizado na história. A filosofia, tendo como característica a radicalidade, a insubordinação, a luta para superar pré-conceitos e estabelecer conceitos cada vez mais racionais através da história, mostra que, desde seu início, esta relação tem seus momentos de estranhamento e reconciliação. Por exemplo, na Grécia antiga, o próprio surgimento da filosofia se deu como tentativa de superar obstáculos oriundos de uma fé cega nas narrativas dos poetas Homero e Hesíodo, os educadores da Hélade. 

A tentativa de explicar os fenômenos a partir de causas racionais já evidenciava o confronto com as formas de pensar e agir (fé) do povo grego que pautava sua conduta pelos mitos. O próprio Sócrates, patrono da filosofia, foi condenado por investigar a natureza e isso lhe rendeu a acusação de impiedade. Mais tarde, a filosofia cristã se degladiou para fundamentar seu domínio ideológico, debatendo sobre os temas supracitados. 

Na era moderna, com encrudescimento da inquisição, surge o renascimento que apela à razão humana contra a tirania da Igreja. Basta olhar os exemplos de Galileu, Bruno e Descartes, que reinventaram o pensamento contra a fé cega que mantinha os homens na ignorância das trevas e reclamava o direito à luz natural da razão. A expressão máxima desse movimento foi o Iluminismo que compreendia a superação total das crenças e superstições infundadas e prometia ao gênero humano dias melhores a partir da evolução e do progresso.

Hoje, essa promessa não se cumpre devidamente. O homem dominou a natureza, mas não consegue dominar as paixões e interesses particulares. Declarado como expropriado dos meios de produção e forçado a sobreviver, eis que o homem se aliena do processo produtivo e se mantém em um domínio cego, numa crença inconsciente de si e do outro (ideologia). O irracionalismo cresce à medida que se promete liberdade aos seres humanos a partir de outra fé: o trabalho. O homem explora e devasta o mundo em que vive e não tem consciência disso. E tudo isso para enriquecer uma classe dominante, constatando o interesse egoísta e classista.

Parece, pois, que a luta entre razão e fé não é apenas localizada, mas contínua, já que sempre há esclarecidos, esclarecimentos e resistência a esses esclarecimentos. A razão se rebela com o estabelecido e quando se impõe, torna-se um dogma incutido nos homens de cada tempo. Numa linguagem hegeliana, uma tese que se torna antítese e necessita já de uma síntese para que a razão desdobre a si mesma.

Arte...

Arte Cristã Primitiva – A fase oficial
A oficialização do cristianismo inaugurou uma nova fase na arte cristã.

A partir de 313, a expansão do cristianismo pelo Império Romano estabeleceu outra fase no desenvolvimento das expressões artísticas ligadas a essa nova crença. De acordo com as bases fundamentais do Edito de Milão, documento oficial outorgado pelo Imperador Constantino, o cristianismo passava a ser uma religião reconhecida pelo Estado romano. Após essa determinação, as igrejas cristãs se proliferaram e abriram espaço para um novo campo de expressão para tal arte.

Os primeiros templos cristãos foram visivelmente influenciados pela tradição arquitetônica dos prédios públicos romanos. Uma das maiores manifestações dessa influência é vista na utilização da palavra “basílica” para nomear as igrejas. Antes de tal acontecimento, esse mesmo nome era somente empregado para os prédios que cuidavam da administração do império.

Sendo uma verdadeira homenagem à confissão cristã, essas primeiras igrejas construídas tinham um projeto arquitetônico bastante elaborado. Os recursos financeiros utilizados eram elevados, pois se tinha uma grande preocupação com a solidez da obra construída. Internamente, as primeiras basílicas cristãs eram dotadas de um grande teto segmentado em três grandes abóbodas ogivais apoiadas por ogivas menores que, por sua vez, eram sustentadas por várias colunas.

Em algumas situações, por conta da falta de conhecimento do arquiteto ou pela simples contenção de despesas, algumas igrejas contaram com um projeto menos elaborado. Contudo, vemos que parte considerável dessas igrejas valorizava a concepção de espaços amplos que pudessem se adequar à congregação de vários seguidores do cristianismo. Além disso, as paredes eram ricas em pinturas que faziam referência a passagens bíblicas.

As pinturas que aparecem nessa época assinalam bem o estado de hibridação cultural vivido no mundo romano. Muitas das imagens representadas no interior destas igrejas, que faziam sentido ao culto cristão, também poderiam despertar os sentidos dos seguidores das demais religiões pagãs. A representação de videiras nos arabescos das basílicas que poderia ter origem nos rituais dionisíacos, agora, no contexto cristão, fazia referência ao sagrado ritual eucarístico.

Além dessa fusão, percebemos que a liberação do culto propiciou a inauguração de uma série de novos elementos que integraram a iconografia cristã. Como exemplo, podemos citar uma interessante imagem presente na Igreja de Santa Constanza. Em tal construção, podemos apreciar a imagem do Cristo em um cenário paradisíaco entregando as leis nas mãos dos apóstolos Pedro e Paulo.

Ainda durante o século IV, temos que ainda destacar as ações tomadas pelo Imperador Teodósio. Por meio dos poderes a ele concedidos, este governante romano, no ano de 391, elevou o cristianismo à condição de religião oficial de todo o Império Romano. Dessa forma, podemos compreender por quais razões a pintura e a arquitetura cristã se desenvolveram tanto nesse espaço de tempo.
http://www.brasilescola.com/artes/arte-crista-primitiva-1.htm

Mais uma etapa superada...