quinta-feira, 18 de julho de 2013

Curiosidade...

Maior e Menor Mamífero
O maior mamífero da terra é a histórica baleia-azul. Ela atinge o comprimento de 33 m e pode pesar até 130 toneladas. Seu habitat são os mares gelados da Antártida e o norte dos oceanos Atlântico e Pacífico.

O entanto o titulo de menor mamífero do mundo é dividido entre o morcego chamado kitti e um roedor chamado musaranho-pigmeu.

Ambos tem o mesmo peso 2 g, o kitti mede entre 2,9 cm e 3,3 cm e foi descoberto no vale do rio Kwai, na Tailândia, já o musseranho-pigmeu mede em torno de 6 cm e é encontrado na África e na Europa mediterrânea.

Piada...

O marido chega mais cedo do trabalho e surpreende a mulher com o seu melhor amigo, em pleno ato se*xual, na sua própria cama. - Claudia, minha esposa querida, como você pode fazer isso comigo? Eu que durante todos esses anos, sempre fui um marido fiel, te amei como ninguém... Dediquei toda a minha vida para te fazer feliz... E você Gustavo, a quem eu considerava como um irmão, a quem sempre amparei nos momentos difíceis, eu que sempre te admirei, você era um exemplo de... ei... vocês querem parar de trepar e prestar atenção no que eu estou dizendo?

Devanear...

Parada cardíaca – Paulo Leminski

Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure,
vem de dentro.
Vem da zona escura
donde vem o que sinto.
Sinto muito,
sentir é muito lento.

Cotidiano...

Homicídios de jovens crescem 326,1% no Brasil, mostra Mapa da Violência
Das mortes entre 14 e 25 anos, em 2011, 73,2% foram de forma violenta, revela estudo

A violência contra os jovens brasileiros aumentou nas últimas três décadas de acordo com o Mapa da Violência 2013: Homicídio e Juventude no Brasil, publicado hoje (18) pelo Centro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), com dados do Subsistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Entre 1980 e 2011, as mortes não naturais e violentas de jovens – como acidentes, homicídio ou suicídio – cresceram 207,9%. 

Se forem considerados só os homicídios, o aumento chega a 326,1%. Do total de 46.920 mortes na faixa etária de 14 a 25 anos, em 2011, 63,4% tiveram causas violentas (acidentes de trânsito, homicídio ou suicídio). Na década de 1980, o percentual era 30,2%.

Divulgação
Capa do estudo Mapa da Violência 2013
“Hoje, com grande pesar, vemos que os motivos ainda existem e subsistem, apesar de reconhecer os avanços realizados em diversas áreas. Contudo, são avanços ainda insuficientes diante da magnitude do problema”, conclui o estudo.

O homicídio é a principal causa de mortes não naturais e violentas entre os jovens. A cada 100 mil jovens, 53,4 assassinados, em 2011. Os crimes foram praticados contra pessoas entre 14 e 25 anos. Os acidentes com algum tipo de meio de transporte, como carros ou motos, foram responsáveis por 27,7 mortes no mesmo ano.

Segundo o mapa, o aumento da violência entre pessoas dessa faixa etária demonstra a omissão da sociedade e do Poder Público em relação aos jovens, especialmente os que moram nos chamados polos de concentração de mortes, no interior de estados mais desenvolvidos; em zonas periféricas, de fronteira e de turismo predatório; em áreas com domínio territorial de quadrilhas, milícias ou de tráfico de drogas; e no arco do desmatamento na Amazônia que envolve os estados do Acre, Amazonas, de Rondônia, Mato Grosso, do Pará, Tocantins e Maranhão.

De acordo com o estudo, a partir “do esquecimento e da omissão passa-se, de forma fácil, à condenação” o que representa “só um pequeno passo para a repressão e punição”. O autor do mapa, Julio Jacobo Waiselfisz, explicou à Agência Brasil que a transição da década de 1980 para a de 1990 causou mudanças no modelo de crescimento nacional, com uma descentralização econômica que não foi acompanhada pelo aparato estatal, especialmente o de segurança pública. O deslocamento dos interesses econômicos das grandes cidades para outros centros gerou a interiorização e a periferização da violência, áreas não preparadas para lidar com os problemas.

Outros anos:
2013: Mortes por arma de fogo cresceram 346% em 30 anos no País
Mapa da violência/mulheres: Mais de 43 mil mulheres foram mortas na última década
Negros: Homicídios de negros crescem 5,6% em 8 anos, enquanto de brancos caem 24,8%
Mapa da Violência 2012: Cinco municípios do Nordeste estão entre os dez mais violentos
Mapa da Violência 2011: Em 10 anos, Nordeste tem escalada de mortes violentas
Mapa da Violência 2010: Mapa da Violência mostra que uma mulher é morta cada duas horas
Mapa da Violência 2009: Cidades do interior lideram homicídios no País

“O malandro não é otário, não vai atacar um banco bem protegido, no centro da cidade. Ele vai aonde a segurança está atrasada e deficiente, gerando um novo desenho da violência. Não foi uma migração meramente física, mas de estruturas”, destacou Waiselfisz.

Nos estados e capitais em que eram registrados os índices mais altos de homicídios, como em São Paulo e no Rio de Janeiro, houve redução significativa de casos, devido aos investimentos na área. São Paulo, atualmente, é a capital com a maior queda nos índices de homicídios de jovens nos últimos 15 anos (-86,3%). A Região Sudeste é a que tem o menor percentual de morte de jovens por causas não naturais e violentas (57%).

Em contraponto, Natal (RN), considerado um novo polo de violência, é a capital que registrou o maior crescimento de homicídios de pessoas entre 15 e 24 anos – 267,3%. A região com os piores índices é a Centro-Oeste, com 69,8% das pessoas nessa faixa etária mortas por homicídio.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2013-07-18/homicidios-de-jovens-crescem-3261-no-brasil-mostra-mapa-da-violencia.html

Garota esperta...

Trio aplica golpe do bilhete premiado e diarista perde R$ 5 mil no Paraná
Crime de estelionato foi registrado em Medianeira. Ninguém foi preso.
Bilhete supostamente premiado usado no golpe era de R$ 1 milhão.

Uma diarista, de 43 anos, foi vítima do golpe do bilhete de loteria premiado e perdeu R$ 5 mil em Medianeira, no oeste do Paraná. O crime de estelionato foi registrado na tarde de quarta-feira (17) e até a manhã desta quinta (18) nenhum integrante da quadrilha havia sido identificado e preso. Segundo a Polícia Civil o golpe foi praticado por três pessoas.

A vítima contou aos policiais que foi abordada por um senhor que disse estar perdido e pedia ajuda. Ele mostrou à mulher um bilhete com um endereço e um recado dizendo para "não esquecer do bilhete premiado". Em seguida, um casa de jovens se aproximou se dispondo a encontrar o local que ele procurava. Durante a conversa, o senhor falou do prêmio. O casal simulou um telefonema para o banco para confirmar que o bilhete era verdadeiro. Eles ofereceram R$ 3 mil e sugeriram que a diarista pagasse o restante para dividirem o dinheiro.
Ainda de acordo com a polícia, convencida, ela embarcou no carro do casal, foi até em casa com o grupo, pegou o dinheiro e o entregou ao rapaz. Já em frente a uma agência bancária onde o prêmio seria resgatado, o golpista que ‘comprou’ parte do bilhete disse que precisaria fazer um telefonema e sumiu. O senhor e a jovem que ficaram no automóvel também desapareceram. Ao perceber que havia sido enganada, a diarista chamou a Polícia Militar para registrar o caso.
Os policiais fizeram buscas pelas proximidades, mas nenhum dos estelionatários foi encontrado. Câmaras de segurança de estabelecimentos comerciais e de condomínios residenciais espalhadas pelo trajeto percorrido pelos quatro registraram parte da ação, mas conforme os investigadores responsáveis pelo caso as imagens não têm qualidade suficiente para identificar os envolvidos. A mulher disse não saber o nome dos golpistas e também não soube informar o modelo e a placa do veículo usado pelo grupo.
http://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/noticia/2013/07/trio-aplica-golpe-do-bilhete-premiado-e-diarista-perde-r-5-mil-no-parana.html

Felicidade e satisfação...

ARIN E KATIE DECLARAM-SE PERFEITOS UM PARA O OUTRO (Foto: reprodução/facebook)
Casal de adolescentes transgêneros luta contra o preconceito
Ela nasceu menino, ele nasceu menina. Após mudança de sexo, Katie e Arin começaram a namorar e hoje tentam ajudar outros jovens que passam pela mesma situação.
  
Nos locais mais improváveis surgem encontros que geram paixão, como a história do casal que se conheceu em uma clínica para tratar distúrbios alimentares. Agora, um outro caso chama a atenção: o de Katie Hill e Arin Andrews. À primeira vista, os dois têm tudo para ser mais um casal adolescente americano. Exceto pelo fato de que ambos fizeram intervenções estéticas para mudar de sexo.

Katie, de 19 anos, nasceu como Luke e iniciou um tratamento hormonal para desenvolver seios naturais sem precisar de implantes de silicone. Um doador anônimo, comovido com a história, colaborou com 40 mil dólares (cerca de R$ 80 mil) para a mudança de sexo de Katie, como presente de aniversário de 18 anos, em 2012. “Mesmo quando tinha 3 anos de idade, eu sabia que, no fundo, queria ser uma menina. Tudo o que eu desejava era brincar com bonecas. Eu odiava meu corpo de menino e numa me senti bem nele”, disse Katie ao canal do Youtube Barcroft TV.
Arin, de 17 anos, nasceu como Emerald, menina que ganhou concursos de beleza e fazia balé. “Os professores separavam os meninos das meninas. Não entendia por que me colocaram entre elas”, disse ele na mesma entrevista. Arin falou também que sempre sonhou em pilotar motos, mas não podia pois diziam que era "coisa de menino. Foi uma tortura todos os dias”. Graças aos pais, ele fez a cirurgia de remoção dos seios e de mudança de sexo.

O ENCONTRO
Os dois começaram a fazer terapia, se conheceram em um grupo de apoio aos transgêneros, em Oklahoma, nos Estados Unidos, e se apaixonaram.
Arin disse ter ficado chocado com a beleza de Katie e que a achava bonita demais para ser transexual. Atualmente, o casal dá entrevistas sobre a história para ajudar outros jovens que passam pela mesma situação, traumas e falta de apoio dos pais. Quanto aos dois, após a difícil aceitação da família, eles lidam bem com o assunto e estão apaixonados. “Somos perfeitos um para o outro porque sofremos os mesmos problemas”, concluiu Katie.
http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2013/07/casal-de-adolescentes-transgeneros-luta-contra-o-preconceito.html

Mais uma etapa superada...