domingo, 28 de julho de 2013

Viva a sabedoria...

Dogmatismo

Dogmatismo é um termo usado pela filosofia e pela religião. Dogmatismo é toda doutrina que afirma a capacidade do homem de atingir a verdade absoluta e indiscutível. Na religião, corresponde ao conjunto de dogmas e na filosofia é o pensamento contrário à corrente do ceticismo que contesta a possibilidade de conhecimento total da verdade. É uma espécie de fundamentalismo intelectual onde expressa verdades que não são sujeitas a revisão ou crítica.

Assim como o realismo, o dogmatismo é a atitude natural do homem face ao mundo onde a percepção de um objeto o leva a crer na existência do mesmo, sem dúvida. O dogmatismo corresponde à atitude de todo aquele que crê que o homem tem meios para atingir a verdade não se confrontando com a dúvida e não problematizando o conhecimento. Ao longo da história o desenvolvimento de dogmas e doutrinas tem afetado as tradições, instituições e práticas religiosas. Na antiguidade, o termo dogma de origem grega significava aparência e expressava uma opinião, crença ou algo que parecia ser, mas, já existiam filósofos dogmáticos como Parmênides, Platão e Aristóteles que se recusam a crer nas verdades estabelecidas.

O dogmatismo filosófico pode ser entendido como a possibilidade de conhecer a verdade, a confiança nesse conhecimento e a submissão a essa verdade sem questionamento. No século XVIII, o dogmatismo racionalista prega confiança na razão a fim de se chegar a verdades. Em crítica à razão, o filósofo Immanuel Kant faz oposição entre o criticismo, o dogmatismo e o empirismo que se diferencia por reduzir o conhecimento à experiência. Para ele o dogmatismo é toda atitude de conhecimento.

Arte...

Cores

A ciência que estuda a medida das cores é chamada de colorimetria. A colorimetria desenvolve métodos de quantificação da cor e estuda o tom, a saturação e a intensidade da cor.

O tom da cor é que faz com que ela seja identificada como azul, verde, amarela etc. A saturação da cor mostra se a cor é natural ou pigmentada artificialmente. A intensidade caracteriza a força da cor.

As cores são divididas em primárias, secundárias, terciárias e neutras.

Cores Primárias

 

As cores primárias são: vermelho amarelo e azul. São consideradas as primeiras cores. O vermelho é uma cor quente que mostra vitalidade energia e coragem. O amarelo é uma cor suave e alegre que simboliza o otimismo. O azul é a cor que dá concentração e melhora a mente.

Cores secundárias

 

As cores secundárias são formadas pela mistura de duas cores primárias. As cores secundárias são: verde, roxo e laranja.
O azul misturado com o amarelo origina o verde. O azul misturado com o vermelho origina o roxo, e o vermelho misturado com o amarelo origina o laranja.

Cores terciárias

 

As cores terciárias resultam da mistura de uma cor primária com uma ou duas cores secundárias. São todas as outras cores, como o marrom, que é a mistura de amarelo ou vermelho com preto.

Cores neutras

 

As cores neutras são usadas para complementar uma cor desejada, sendo que as cores neutras têm pouco reflexo. Entre as cores neutras podemos citar o branco, o cinza e o marrom. O branco é luz isenta de cor, o preto é a ausência de cor e os tons cinza são a mistura do branco com o preto.

Entendendo...

O que você vai ser quando crescer? - A questão da escolha profissional
A escolha profissional é fundamental na vida do indivíduo. As influências culturais e a visão de mundo do adolescente são determinantes nesta escolha.

O que você vai ser quando crescer?

Logo ao se aproximar da idade adulta, não apenas somos indagados pela família, como também nos indagamos: Qual profissão devo escolher? Do que realmente gosto? Qual profissão me trará mais recursos financeiros e possivelmente fama em menos tempo? Assim, quando a escolha não é acertada, a frustração ou desânimo ao longo dos estudos pode ser dado como certo.

Mas para pensarmos nessa questão, devemos considerar que a escolha de uma área profissional para atuação é apenas mais uma dentre tantas outras que fazemos em outras áreas da vida. E assim como nestas outras, ao se pensar em uma profissão, somos influenciados por tantos outros fatores não apenas psicológicos ou comportamentais, mas também sociais ou culturais.

De uma perspectiva mais crítica, é preciso considerar que o contexto histórico e social acaba por ditar seus modismos, uma vez que uma gama de valores e visões de mundo acaba por prevalecer. Logo, não de forma gratuita, o individualismo e a sede por fama e sucesso estão muito presentes numa realidade na qual o capitalismo é o modo de produção econômica predominante, uma vez que será nessa sociedade capitalista em que a individualidade e a liberdade estarão à frente de outros valores como a igualdade ou noções como a coletividade. Obviamente, o desejo pelo reconhecimento social não é invenção das sociedades capitalistas e, como se sabe, ele esteve presente ao longo dos séculos nas mais diversas sociedades. Porém, no âmbito das escolhas profissionais, o desejo pelo sucesso a todo custo pode iludir e causar frustrações em um mundo tão competitivo, quando na verdade a realização pessoal e profissional poderia estar no anonimato de tantas funções e profissões tão importantes à sociedade.  

Mas se o próprio contexto histórico e social no qual vivemos pode oferecer armadilhas ao jovem no momento de sua escolha (isso por conta do predomínio de uma visão alienada da realidade, principalmente estimulada pela mídia em geral), outro agravante é sua própria condição enquanto adolescente. A adolescência por si só é um estágio ou período da vida do indivíduo caracterizado pelo conflito, pela crise e pela redefinição da identidade. Assim, “[...] a etapa da adolescência representa um período de crise constitutiva ou normativa da identidade, que tomará distintos aspectos, dependendo da sociedade e da cultura em que o sujeito viva. Destaca-se nesse período, a crise normativa da adolescência, que se converte em um momento de “virada” e reorganização da própria personalidade, representando com isso uma possibilidade de sustentação para o futuro.” (TARDELI, 2012, s/p). Logo, a dificuldade do acerto na escolha profissional aumenta, pois exatamente em um momento de transformações como a adolescência, somos obrigados a optar por um caminho e seguir. Assim, não surpreendentemente, a indecisão e a insegurança se fazem presente, embora muitos acreditem estarem certos do que querem.

Em uma pesquisa com adolescentes sobre orientação profissional elaborada pela professora Denise Tardeli entre os anos 2005 e 2007, a maioria dos entrevistados afirmou que nada (família, sociedade, entre outros aspectos) influenciaria em suas escolhas. Contudo, é possível dizer que essa afirmação por parte dos jovens entrevistados na pesquisa pode ser relativa, pois é inegável que a formação da própria opinião sofre influências externas quando vivemos em sociedade. A decisão por uma profissão não se dá de forma tão autônoma e independente de uma realidade na qual se está inserido. Segundo a própria pesquisadora, “[...] essa decisão não ocorre de maneira estritamente subjetiva como os jovens podem supor. Eles podem provavelmente fazer escolhas de maneira autônoma, mas sempre dentro de formas socialmente construídas. Escolher uma profissão é uma tarefa cada vez mais difícil, conforme a sociedade se faz mais complexa.” (IBIDEM, s/p).

Em uma sociedade na qual predominam as aparências, o culto ao consumismo e o anseio pelo sucesso através do menor esforço e com maior rapidez, algumas profissões como modelos e jogadores de futebol permeiam o imaginário dos mais jovens. Ao perceberem que essas áreas não são para todos, deparam-se com a dura realidade do mercado de trabalho, o qual se torna cada vez mais exigente e cada vez menos remunerativo. O encanto com determinadas áreas que, historicamente, estão ligadas a certo status e reconhecimento social, como engenharia, medicina e direito, também atrai milhares de adolescentes, tornando o vestibular para essas áreas cada vez mais concorrido e o mercado de trabalho cada vez mais inchado. Como se sabe, atualmente, o diploma e a formação universitária não garantem sucesso profissional.

O adolescente por si só não deve ser culpado por suas escolhas, mas necessita de orientação e diálogo para que, dessa forma, descubra não apenas quais suas melhores aptidões, mas, fundamentalmente, conheça o mundo à sua volta e os verdadeiros desafios, obstáculos e prazeres de cada profissão. Assim, é necessário equacionar, no momento da escolha, o que se pode chamar de vocação com alguns conhecimentos prévios sobre o caminho profissional que se deseja trilhar. Logo, o que importa não é a escolha em si, mas o bom senso tão necessário antes dela.
http://www.brasilescola.com/sociologia/o-que-voce-vai-ser-quando-crescer-questao-escolha-profissional.htm

Curioso...

Mona Lisa, vizinha de Da Vinci

A vida de Mona Lisa ainda é tema de várias pesquisas envolvendo o renascimento italiano

Ao estudarmos o movimento renascentista, logo percebemos que o italiano Leonardo Da Vinci surge como um dos nomes que melhor representou aqueles tempos. Na condição de humanista, abraçou os temas terrenos com uma intensidade que lhe permitiu explorar as mais diferentes áreas do conhecimento humano. Entre tantos feitos realizados em vida, a pintura “La Gioconda”, onde retratou uma jovem chamada Mona Lisa, se estabeleceu com o ponto máximo de seu legado.

Com o passar do tempo, aquele quadro de tons harmoniosos acabou sendo fruto de várias investigações sobre a vida do pintor italiano e a jovem representada. Recentemente, um pesquisador chamado Giuseppe Pallanti realizou a publicação de uma obra na qual tentou recuperar a vida daquela mulher que se eternizou pelas habilidosas mãos de Leonardo Da Vinci. Para que isso fosse possível, foi executado um árduo trabalho de pesquisa do Arquivo Municipal de Florença, na Itália.

Lisa Gerardhini, o verdadeiro nome da modelo, era casada com um rico comerciante florentino chamado Francesco del Giocondo. Seu último nome, flexionado para o gênero feminino, acaba explicando o outro nome pelo qual a retratada também ficou conhecida. De fato, naquela época, era bastante comum que os membros da nascente burguesia empregassem quantias consideráveis para terem sua imagem reproduzida ou bancassem um artista como forma de prestígio social.

Mais do que o reflexo de um hábito comum entre burgueses, a pesquisa feita sobre Mona Lisa acabou indicado que a família dela e a família de Da Vinci tinham boas relações e moravam próximas uma da outra. Na ocasião da pintura, por meio da análise das roupas utilizadas por Mona Lisa, estudos indicam que ela teria acabado de dar à luz a um de seus cinco filhos ou estaria gestante. De acordo com essa mesma investigação, a obra teria sido começada no ano de 1503 e terminada três anos depois.

Essas informações sobre Mona Lisa não só complementam o legado de Da Vinci, como também enfraquece uma antiga tese de que a modelo nunca teria existido ou de que a Gioconda, na verdade, fosse um autorretrato feminino do afamado artista. Paralelamente, outros estudiosos refutam a tese da relação familiar para afirmarem que a produção da obra seria fruto de um gracejo de Giuliano Médici, que teria um caso amoroso com Mona Lisa.

Ainda que sua vida íntima seja um mistério, esse novo conjunto de informações recolhidas também sugere o tempo de vida e o lugar de enterro da Gioconda. Segundo os dados de Pallanti, ela teria vivido mais de sessenta anos e foi provavelmente enterrada no convento florentino de Santa Úrsula, em 1542. Enquanto essas outras teses circulam, uma série de pesquisas envolvendo o mais aclamado quadro de Da Vinci continua acontecendo.

Piada...

No Tribunal, o Juiz entrevista o casal que quer se divorciar. - Por que é que o senhor quer o divórcio? - Sua Excelência, a minha mulher é preguiçosa e péssima dona de casa. E além do mais, estou farto de chegar em casa e ver a nossa cama cheia de parasitas. - Isso não me parece ser motivo suficiente para o divórcio! - exclama o Juiz e virando-se para a mulher: - E a senhora? O que tem a senhora a dizer? - Sr. Juiz, o meu marido é um ordinário! O senhor não ouviu como ele chamou os meus amigos?
http://www.piadasnet.com/piada293casais.htm

Devanear...

Adminimistério – Paulo Leminski

Quando o mistério chegar,
já vai me encontrar dormindo,
metade dando pro sábado,
outra metade, domingo.
Não haja som nem silêncio,
quando o mistério aumentar.
Silêncio é coisa sem senso,
não cesso de observar.
Mistério, algo que, penso,
mais tempo, menos lugar.
Quando o mistério voltar,
meu sono esteja tão solto,
nem haja susto no mundo
que possa me sustentar.

Meia-noite, livro aberto.
Mariposas e mosquitos
pousam no texto incerto.
Seria o branco da folha,
luz que parece objeto?
Quem sabe o cheiro do preto,
que cai ali como um resto?
Ou seria que os insetos
descobriram parentesco
com as letras do alfabeto?
http://www.revistabula.com/385-15-melhores-poemas-de-paulo-leminski/

Só um minutinho...

Mais de 60% das mulheres checam celular durante sexo, diz estudo
Mulheres atendem ligações e respondem mensagens durante a relação.
Os smartphones estão mais presentes na vida das pessoas do que se imagina. De acordo com uma pesquisa do site de cupons de descontos Voucher Codes Pro, do Reino Unido, 62% das mulheres e 48% dos homens interrompem o sexo para verificar os aparelhos. Os dados são do site The Huffington Post.

O levantamento contou com dados de 1,7 mil britânicos. Mais de 30% deles disseram que pararam a relação sexual para atender a um telefonema, enquanto pouco mais de 20% admitiram ler e responder a uma mensagem de texto ou e-mail.

Não é a primeira vez que se relaciona o uso de smartphones durante a diversão entre quatro paredes. No início deste mês, uma pesquisa realizada pela empresa Harris Interactive, dos Estados Unidos, descobriu que quase 20% dos adultos jovens que têm o aparelho já o usaram durante o sexo.
http://mulher.terra.com.br/vida-a-dois/mais-de-60-das-mulheres-checam-celular-durante-sexo-diz-estudo,5e23489b83b10410VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html

Mais uma etapa superada...