sábado, 3 de agosto de 2013

Só rindo...

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Refletir...

“A esposa é escolhida por sua virtude; a concubina, por sua beleza.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Particularidades relacionadas às letras “E” e “I”

Quando nos referimos às particularidades reveladas pelos fatos linguísticos, logo temos a noção da amplitude de características que a estes se relacionam.

À medida que nos tornamos assíduos leitores, vamos “arquitetando” nosso conhecimento e, consequentemente, colocando-o em prática, sobretudo quando se trata da modalidade escrita da linguagem.

Eis, portanto, algumas considerações que se relacionam ao estudo das letras “e” e “i”, uma vez que uma simples troca destas pode acarretar tão somente em fatores inerentes à semântica. Constatemos, pois, algumas ocorrências:

http://www.brasilescola.com/gramatica/particularidades-relacionadas-as-letras-e-i.htm

História...

Rio de Janeiro e os ratos de ouro
As reformas urbanas na cidade do Rio de Janeiro, no início do século XX, levaram o Diretor-Geral da Saúde Pública, Oswaldo Cruz, a comprar ratos.

No início do século XX, a cidade do Rio de Janeiro era a capital federal do Brasil. O governo republicano resolveu realizar uma reforma na cidade a partir de três frentes: a modernização do porto, a reforma urbana e o saneamento urbano. Além dessas reformas, foram efetivadas diversas campanhas contra as doenças que constantemente infectavam a população.

Nesse texto, daremos ênfase ao combate das doenças na cidade do Rio de Janeiro, na primeira década do século XX (1901-1910). Mas, especificamente, analisaremos o combate ao agente transmissor da peste bubônica, a pulga dos ratos. Para combater a pulga dos ratos, era necessário combater os ratos. Assim, o governo do Rio de Janeiro, representado pelo Diretor-geral da saúde pública, o médico e sanitarista Oswaldo Cruz, realizou uma campanha de caça aos ratos.  Naquele contexto histórico, os ‘ratos valiam ouro’, pois, conforme a medicina do período, a principal forma de transmissão da peste bubônica (a Peste Negra da Idade Média) era a pulga presente nos ratos, que, em contato com os seres humanos, tornava-se o principal agente transmissor da doença.

Em diferentes pontos da cidade do Rio de Janeiro, Oswaldo Cruz montou diversas brigadas mata-ratos e estipulou a meta de cada voluntário, ou morador da cidade, de eliminar cinco ratos por dia. O cidadão que conseguisse eliminar oito ratos receberia 300 réis do governo por cada animal acima da cota (assim, nesse exemplo, a pessoa faturaria do governo 900 réis pelos três ratos acima da cota).

As metas estipuladas por Oswaldo Cruz foram adaptadas de acordo com as diferentes realidades. As pessoas desempregadas, os boêmios e os malandros fizeram verdadeiros criatórios de ratos (principalmente os malandros, que se especializaram na procriação dos camundongos, que posteriormente eram vendidos para o governo).

Dessa maneira, as medidas estipuladas por Oswaldo Cruz, que tinham como objetivo extinguir a população de ratos do Rio de Janeiro, quase acabaram proliferando mais ratos pela cidade, pois os ratos têm uma enorme capacidade de procriação.

A criação de ratos realizada pela população foi descoberta pelas autoridades públicas. Diversas pessoas foram presas, porém várias outras ganharam dinheiro com a venda de ratos. Dessa forma, percebemos fatos inusitados que compõem a história do Brasil. Como vimos, desde o início do século XX, a população brasileira precisava e ainda precisa de muita criatividade para sobreviver neste país.

Viva a sabedoria...

Empédocles

Por volta do ano de 492 a. C., na cidade de Agrigento, nasceu Empédocles, um homem que certamente possuía muitas virtudes: foi médico, dramaturgo, político, poeta e filósofo.
Com uma escrita que visava encantar e convencer emocionalmente, Empédocles expressou em belos versos o seu modo de pensar bem como seu conhecimento sobre a Natureza e sobre religião.
Retomando as discussões dos primeiros filósofos, Empédocles concordava que a Natureza possuía uma só origem, mas inovou ao pensar essa origem não apenas derivada de um princípio único, mas sim composta de quatro raízes fundamentais: terra, fogo, ar e água.
Segundo Empédocles, era a partir da reunião e separação desses elementos que todas as coisas surgiam. O DEVIR ou movimento e transformação, geração e corrupção das coisas, surgimento e desaparecimento delas, devem-se à mistura desses elementos distribuídos em várias proporções. O que caracterizava cada ser era a predominância de um ou outro destes elementos, sendo que um nunca se transforma no outro, mas somente se distribuem diferentemente nos seres.
No entanto, mesmo considerando os quatro elementos fundamentais que sempre permanecem em todas as transformações, a causa que provocava a reunião ou separação destes elementos era extrínseca a eles: conforme Empédocles, o Amor e o Ódio são os dois elementos universais que proporcionam o movimento de reunião e separação das substâncias.
Empédocles deve ter percebido que amor e ódio aproximam e afastam os seres humanos e por isso elevou-os à categoria de forças antagônicas cósmicas capazes de realizar o processo de atração e repulsão. Para nosso filósofo, os opostos não se atraem, mas pelo contrário, o semelhante atrai o semelhante e o dessemelhante repulsa o dessemelhante. E esse movimento é considerado eterno, um ciclo constante no qual quando prevalece a harmonia é porque o Amor está atuando. Quando é a desarmonia ou desequilíbrio que prevalece (seja na política, na saúde, no emocional etc.) é porque o Ódio está atuando.
Com essa visão, Empédocles inaugura a forma “pluralista” de pensar a Natureza. Isso quer dizer que vários elementos são os constituintes da realidade, não apenas um, como pensavam os primeiros filósofos.
Procure conhecer o desenho animado “Capitão Planeta” bem como alguns filmes que falam sobre o quinto elemento ou quinta essência. Neles compreendemos o limite da matéria (os quatro elementos) na formação do nosso mundo humano e a necessidade de um outro elemento, superior, para guiar nossas ações.
http://www.brasilescola.com/filosofia/empedocles.htm

Arte...

Dança

Valsa, Polca, Balé, Pole Dance e Dança do Ventre.

Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean-Georges Noverre.

A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.

Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele.

A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na Pré-História, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.

O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.

Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.

O Japão preservou o caráter religioso das danças. Até hoje, elas são feitas nas cerimônias dos tempos primitivos.

Em Roma, as danças se voltaram para as formas sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), e dançava-se em festas e bacanais.

Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter caráter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura.

No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.

Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo.

O maracatu, o samba e a rumba são prova disso, pois através das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originaram.

Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito difundida; e no Brasil, o funk e o samba são populares. Além desses, o strip-tease tem tido grande repercussão, principalmente se unido à dança inglesa, pole dance, também conhecida como a dança do cano.

Entendendo...

O trabalho e o futuro

A informática é um ramo de atividade profissional do presente e do futuro.

Nunca o mercado exigiu tanto dos profissionais como atualmente, a perspectiva atual técnico-cientifíco-informacional têm exigido um nível cada vez mais elevado de qualificação (graduação, pós-graduação, conhecimento pleno em informática, idiomas entre outros atributos), além disso, o mercado exige que pessoas possuam também a capacidade de exercer múltiplas funções, realidade contrária ao processo de produção praticado no passado como o fordismo, no qual o trabalhador realizava apenas um trabalho alienado. Hoje o mercado cobra além de qualificação, atitudes como iniciativa, criatividade, bom relacionamento etc.

Segundo estimativas, algumas profissões vão se extinguir até por volta do ano de 2015, principalmente aquelas operacionais como cobradores de ônibus, caixas e todos os postos de trabalho que possam ser substituídos por máquinas.

 No entanto algumas áreas teriam uma abertura maior de oportunidades como o turismo, meio-ambiente e internet, sabendo que não bastará apenas um diploma, mais sim, um alto nível de conhecimento interdisciplinar e de qualificação.
http://www.brasilescola.com/sociologia/o-trabalho-futuro.htm

Mais uma etapa superada...