sábado, 10 de agosto de 2013

Relação perigosa...

Triângulo amoroso envolvendo pai, filho e mulher do filho choca cidade
Caso ocorreu em Moab, no estado americano de Utah.
Jovem agrediu pai ao chegar em casa e pegá-lo com a mulher.
Um triângulo amoroso envolvendo o pai bombeiro, o filho policial e a mulher do filho chocou os moradores de Moab, no estado de Utah (EUA).
Timothy John Brewer, de 33 anos, foi preso após agredir o pai ao flagrá-lo com a mulher, Logan Rae.
Segundo a imprensa americana, o bombeiro Wesley Brewer teria um caso amoroso com a mulher do filho.
No mês passado, Timothy John Brewer, de 33 anos, foi preso após agredir seu pai ao flagrá-lo com a mulher, Logan Rae.
Após o incidente, Brewer pediu demissão da delegacia do condado de Grand, enquanto seu pai deixou a chefia do corpo de bombeiros.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Refletir...

 
"Palavras verdadeiras podem não ser agradáveis, palavras agradáveis podem não ser verdadeiras." (Provérbio Chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/5/

Só rindo...



Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Por que / Por quê / Porque ou Porquê?
Existem várias formas de diferenciar a forma exata de utilizar os porquês, entenda em quais situações utilizar cada um.
  
O uso dos porquês

O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que

O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê

É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)
http://www.brasilescola.com/gramatica/por-que.htm

História...

Salvador - A Primeira Capital do Brasil
Um antigo mapa da Bahia de Todos os Santos, região da primeira capital do Brasil.
Assim que passou a colonizar o Brasil de forma definitiva, o governo de Portugal se viu obrigado a tomar uma série de medidas. Afinal de contas, para que a colônia desse retorno financeiro, era de fundamental importância que as atividades aqui desenvolvidas fossem fiscalizadas e tributadas. Além disso, era importante promover a criação de leis que garantissem os interesses dos portugueses junto à população colonial.

Nos primeiros cinquenta anos da colonização do Brasil, observamos uma série de problemas a serem resolvidos. Os colonos estavam espalhados de forma desordenada pelo território brasileiro, a resistência de certas comunidades indígenas impedia a dominação de vários territórios e havia uma série de relatos da ação pirata promovida por embarcações estrangeiras.

Entre os anos de 1530 e 1549, o Brasil foi administrado pela ação de particulares que controlavam as chamadas capitanias hereditárias. Muitas vezes, a administração exercida por essas pessoas não era muito eficiente e acabava exigindo que o governo português tomasse providências mais sérias para que não perdesse o controle da situação.

A primeira ação tomada foi designar o português Tomé de Souza como governador-geral do Brasil. Com ele chegou um grupo de aproximadamente quinhentas pessoas que iriam auxiliá-lo a representar a Coroa Portuguesa no Brasil. Chegando ao litoral da Bahia, o primeiro governador-geral do Brasil fez com que a cidade de Salvador fosse criada como primeira capital do território colonial.

Essa opção foi, na verdade, o cumprimento de uma das várias ordens entregues pelo rei de Portugal, através de um documento chamado “regimento real”. Para alguns historiadores, esse documento, que determinou a fundação da capital Salvador, pode ser visto como a primeira “constituição” feita para o Brasil. Ao anunciar a ordem do rei, Tomé de Souza teve uma enorme tarefa para cumprir.

Chegando à região da capital, planejou o traçado da cidade com base no modelo de algumas cidades italianas daquele mesmo período. Além disso, ordenou a construção de uma muralha para realizar a proteção do espaço reservado à cidade. Mas não pense numa muralha de tijolos. Com os poucos recursos do local, Tomé de Souza encomendou uma muralha de taipa – uma mistura de barro, com palha e estacas de madeira.

Dali para frente, outras obras e ações seriam realizadas em Salvador. Na condição de capital, essa cidade foi o centro das mais importantes decisões que vinham de Portugal e deveriam ser aqui cumpridas. Além disso, várias questões políticas e jurídicas a serem resolvidas passavam pelo olhar das autoridades que ali ficavam.

A escolha de Salvador como capital tinha também uma relação com a economia açucareira. O Nordeste era o maior centro produtor de açúcar, que durante muito tempo foi uma das mais importantes e mais rentáveis riquezas exploradas pelos colonizadores. Desse modo, Salvador tinha uma posição estratégica para que a comunicação com os grandes polos produtores de açúcar fosse facilitada.

Contudo, no século XVIII, a crise do açúcar no mercado internacional – com a queda dos preços e a concorrência de outros produtores – e a descoberta de metais preciosos ao centro-sul do território brasileiro mudaram as coisas. No ano de 1763, a capital do Brasil foi repassada para o Rio de Janeiro. Desde então, a importância econômica e política de Salvador nunca mais foi a mesma. Contudo, ainda hoje, a cidade é um dos mais belos patrimônios arquitetônicos do nosso país.

Viva a sabedoria...

Era dos Heráclitos
Heráclito
Heráclito era uma figura e tanto, filho de nobres fundadores da cidade de Éfeso, tinha uma personalidade conhecidamente melancólica. Publicamente desprezava os poetas, filósofos, religiosos e cientistas de sua época.

Deixou-nos duas lições que considero de grande importância, a primeira tem a ver com sua obra. Mesmo sem ter sido mestre, escreveu um livro sobre a Natureza, todo em prosa e no dialeto jônico, livro este, de extrema concisão, e graças a ele recebeu o nome de Skoteinós, que significa o Obscuro. Heráclito era o filósofo do movimento, da mudança. Dizia ele que tudo flui, nada permanece o mesmo. E que não poderíamos nos banhar duas vezes no mesmo rio, por que ao entrarmos novamente nele, é certo que o rio não será mais o mesmo e nem nós o seremos.

A segunda lição tem a ver com sua vida, pois, era extremamente orgulhoso e ridicularizava os médicos, vivia fazendo charadas para os outros como forma de expor suas fragilidades intelectuais. Comportamento este pouco sociável, não é à toa que vivia isolado nas montanhas se alimentando de plantas e ervas. Conta-se que no final de sua vida, adquiriu uma doença na pele e foi à cidade na tentativa de tratá-la com um médico. Mas, em todas as consultas que fez com todos os médicos que tentou, ele só dizia charadas e frases enigmáticas, a ponto de nenhum deles tê-lo entendido. Frustrado, enterrou-se num monte de estrume acreditando que assim seria curado. Morreu ali mesmo. Seu corpo ficou em estado tão deplorável, que foi enterrado no mesmo local, nas mesmas condições que fora encontrado.

Hoje, em nossa vida, nos deparamos com muitos Heráclitos, seja no ambiente pessoal, seja no ambiente corporativo. Isso, quando nós mesmos não o somos. Sempre tem aquela pessoa que nos enche de perguntas e quando são questionadas, rebatem com uma pergunta que geralmente dispersa o foco da conversa, ainda que na cabeça dela, isso tenha algum sentido.

Um amigo de trabalho me falava há pouco tempo, sobre responsividade. Pois para mim, responsividade é isso, é não ser “heraclitiano”, pois se ele tivesse sido responsivo, não teria acabado do jeito que acabou. Heráclito era reconhecidamente inteligente, mas na falta de importantes qualidades pessoais, toda a sua inteligência não foi suficiente para impedir que ele acabasse, literalmente, na m... (com o perdão da grosseria).

Arte...

Desenhos em Quadrinhos
História em quadrinhos da Turma da Mônica, criação do Maurício de Sousa.

O desenho em quadrinhos é uma forma de arte que conjuga texto e imagens com o intuito de narrar histórias dos mais diversos gêneros e estilos. São publicadas em sua maioria no formato de revistas, livros ou em tiras de jornais e revistas.

A publicação de histórias em quadrinhos no Brasil começou no início do século XX. O estilo comics dos super-heróis americanos que predomina no país, tem perdido espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses. Os dois estilos têm sido empregados pelos artistas brasileiros.

A tira é o único formato que desenvolveu um conjunto de características profundamente nacionais. Apesar de não ser oriunda do Brasil, no país ela desenvolveu características peculiares. Recebeu influências da ditadura durante os anos 1960 e posteriormente de grandes nomes dos quadrinhos underground.

Em 1960, teve início a publicação da revista "O pererê", com texto e ilustrações de Ziraldo. Nessa mesma década, o cartunista Henfil iniciou a tradição do formato “tira”. Foi nesse formato de tira que estrearam os personagens de Maurício de Sousa, criador da turma da Mônica. Suas histórias passaram a ser publicadas em revistas, primeiramente pela revista Abril, em 1987 pela Editora Globo e a partir de 2007 pela Editora Panini.

Durante a década de 1960, o golpe militar e seu moralismo travaram confronto com os quadrinhos. Por outro lado, inspiraram publicações cheias de charges, como, por exemplo, O Pasquim.

A História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso na década de 1990, com a realização da primeira e segunda Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro, em 1991 e 1993, e a terceira em Belo Horizonte, em 1997.

Mais uma etapa superada...