sábado, 17 de agosto de 2013

Só rindo...


Refletir...

 
“A conversa não cozinha o arroz.” (Provérbio Chinês)

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Figuras de linguagem
As figuras de linguagem são os recursos estilísticos atribuídos à linguagem, conferindo-lhes mais expressividade.

As figuras de linguagem são os recursos estilísticos atribuídos à linguagem, de modo a conferir-lhe um caráter mais enfático.


Amor é um fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

Rimas, sonoridade, ritmo, nostalgia, beleza, encantamento... indescritíveis seriam as características das quais utilizaríamos para definir a poesia. Ela, por sua vez, permite-nos enlevar diante dos efeitos de sentido que o artista (no caso, o poeta) consegue provocar, tendo em vista as intenções a que ele mesmo se propõe. Assim, esses efeitos de sentido mantêm uma estreita ligação com a possibilidade que nos é concedida, enquanto leitores, de atribuirmos distintas interpretações à linguagem – aspecto esse que somente prevalece em virtude do caráter subjetivo da modalidade em questão (a poesia).

Dessa forma, cabe-nos compreender que, dependendo da finalidade discursiva atribuída a um dado discurso, o emissor pode se utilizar de distintos recursos, de modo a dizer algo de outra forma, de uma forma mais atraente, mais criativa. É exatamente nesse aspecto que subsidiam os assuntos abordados pela seção que a partir de agora você passará a estabelecer familiaridade. Ela, por excelência, tratará das chamadas figuras de linguagem, que nada mais são que os recursos estilísticos dos quais o emissor faz uso para atingir seus reais objetivos, seja para entreter, emocionar ou até mesmo para persuadir.

Deleite-se, pois, diante de todos os aspectos enfatizados nesta seção, SUBJETIVAMENTE preparada para você, incluindo:

* Figuras de palavras

* Figuras de pensamento

* Figuras de sintaxe

Bom proveito é o que desejamos!!!
http://www.brasilescola.com/gramatica/figuras-linguagem.htm

História...

Coliseu abre corredores subterrâneos fechados por 15 séculos

Um dos principais marcos da Itália, o Coliseu, abrirá seus corredores subterrâneos para o público pela primeira vez. A rede de túneis e celas costumava abrigar animais, gladiadores, escravos e pessoas que eram jogadas aos leões e tigres para entretenimento do público, que chegava a 50 mil pessoas.

Milhões de turistas visitam o Coliseu anualmente, mas as áreas subterrâneas eram consideradas muito frágeis e por isso estavam fechadas ao público.

O custo do projeto foi de 28 milhões de dólares e agora o meticuloso trabalho de proteger as frágeis estruturas está chegando ao fim. Novas passagens permitirão que os visitantes percorram as ruínas que estavam fora do alcance das multidões romanas.

Viva a sabedoria...

Evolucionismo cultural, segundo Lewis Morgan
Lewis Morgan designou três grandes períodos étnicos que marcaram a história humanidade: a Selvageria, a Barbárie e a Civilização.
 
A história do homem seguiu um caminho linear e progressivo segundo a Teoria Evolucionista da Humanidade .

De acordo com a teoria evolucionista da humanidade, a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo. Analisando algumas condições entendidas como universais, pode-se traçar o caminho realizado pelo homem desde seus primórdios até os dias de hoje, evidenciando uma diferença temporal entre aqueles que ainda não possuíam determinados estágios desenvolvidos.

Seguindo a tendência de alguns etnólogos, que tinham como base no séc. XIX a Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, Lewis Morgan determinou que as condições básicas que se pode analisar em cada estágio da história humana são, por um lado, as invenções e descobertas e, por outro lado, o surgimento das primeiras instituições. Dessa forma, constatam-se alguns fatos que marcavam a gradual formação e desenvolvimento de certas paixões, ideias e aspirações, comuns aos humanos em cada estágio. Estes fatos são:

1.      A subsistência;

2.      O governo;

3.      A linguagem;

4.      A família;

5.      A religião;

6.      A arquitetura;

7.      A Propriedade.

Cada um desses fatos e seus desenvolvimentos caracterizariam a formação de um período étnico, permitindo a sua identificação e distinção dos demais. De forma geral, Morgan designou três grandes períodos étnicos da humanidade: a Selvageria, a Barbárie e a Civilização. Vejamos como ocorreram:

A selvageria iniciou-se com o surgimento da raça humana, adquirindo uma dieta à base de peixes e também desenvolvendo o conhecimento e uso do fogo, chegando, por fim, à invenção do arco e flecha;

A barbárie é a fase imediatamente posterior à selvageria, tendo como característica distintiva a invenção da arte da cerâmica. É também caracterizada pela domesticação de animais, bem como do cultivo de plantas através de um sistema de irrigação. O uso de tijolos de adobe e pedras na construção de moradias também fez parte deste período. Por fim, a invenção do processo de fundição do minério de ferro e o uso de ferramentas deste metal.

A civilização, período ao qual pertencemos, tem início, conforme Morgan, com a invenção do alfabeto fonético e o uso da escrita e estende-se, como dito, até a atualidade.

É assim que Morgan entende o sentido da evolução humana. Em cada uma dessas etapas, as invenções passaram por um processo de adaptação progressiva. Pode-se entender que o homem civilizado, porque tem armas mais sofisticadas, instrumentos que exijam uma tecnologia mais avançada e instituições mais consolidadas, é o padrão de referência para o julgamento dos homens nos tempos anteriores a esse status. 

Mas, será que o índio ou o aborígene não tem cultura? Não seguem regras e não possuem também linguagem? Essa crítica pode ser levantada, pois a chamada civilização torna-se juiz de si mesma, isso criou o que conhecemos na história como Etnocentrismo, ou seja, uma etnia no centro, julgando as outras a partir de suas próprias condições.

Portanto, é deste modo que a sociedade atual fala em progresso, em evolução e institucionalização, pois segue a ideia clássica de que a humanidade tem uma mesma origem no tempo, embora em espaços diferentes, mas que aquelas sociedades que se livram das condições de estágios anteriores, alcançaram o nível de civilidade, enquanto as outras que não se livraram dessas mesmas condições continuam, seja num estágio de selvageria, seja num estágio de barbárie.

Arte...

Fauvismo
O fauvismo é uma corrente artística do início do século XX aliada à pintura, tendo como uma das características a máxima expressão pictórica, onde as cores são utilizadas com intensidade, além de outras, como a simplificação das formas, o estudo das cores. Os seus temas eram leves, e não tinham intenção crítica, revelando apenas emoções e alegria de viver.

 As cores eram utilizadas puras, para delimitar planos, criar a perspectiva e modelar o volume. O nome da corrente deve-se a Louis Vauxcelles. Esse chamou alguns artistas de “Les Fauves” (que significa “feras” em português) em uma exposição em 1905, pois havia ali a estátua convencional de um menino rodeada de pinturas nesse novo estilo.

 Os princípios desse movimento foram:

Criar, em arte, não possui relação com o intelecto ou sentimentos;
Criar é considerar os impulsos do instinto e das sensações primárias;

Exaltação da cor pura.

Participaram do movimento fauvista os pintores: Henri Matisse, Maurice de Vlaminck, André Derain e Othon Friesz; principais responsáveis pelo gosto do uso de cores puras, presentes no cotidiano atual, em objetos e peças de vestuário.

 O principal representante do movimento Fauvista foi Henri Matisse, que tinha por característica a despreocupação com o realismo, onde as coisas representadas eram menos importantes do que a forma de representá-las.  Por exemplo, “Natureza morta com peixes vermelhos”, pintado em 1911, quando se observa que o importante são as cores puras e estendidas em grandes campos, essenciais para a organização da composição.
http://www.brasilescola.com/artes/fauvismo.htm

Mais uma etapa superada...