domingo, 18 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
Língua afiada...
PEGADINHA
GRAMATICAL
Figuras de
linguagem
As figuras de linguagem são os recursos estilísticos atribuídos
à linguagem, conferindo-lhes mais expressividade.
As figuras de linguagem são os recursos estilísticos atribuídos
à linguagem, de modo a conferir-lhe um caráter mais enfático.
Amor é um fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se
sente;
É um contentamento
descontente;
É dor que desatina sem doer.
Rimas, sonoridade, ritmo, nostalgia, beleza, encantamento...
indescritíveis seriam as características das quais utilizaríamos para definir a
poesia. Ela, por sua vez, permite-nos enlevar diante dos efeitos de sentido que
o artista (no caso, o poeta) consegue provocar, tendo em vista as intenções a
que ele mesmo se propõe. Assim, esses efeitos de sentido mantêm uma estreita
ligação com a possibilidade que nos é concedida, enquanto leitores, de
atribuirmos distintas interpretações à linguagem – aspecto esse que somente
prevalece em virtude do caráter subjetivo da modalidade em questão (a poesia).
Dessa forma, cabe-nos compreender que, dependendo da finalidade
discursiva atribuída a um dado discurso, o emissor pode se utilizar de
distintos recursos, de modo a dizer algo de outra forma, de uma forma mais
atraente, mais criativa. É exatamente nesse aspecto que subsidiam os assuntos
abordados pela seção que a partir de agora você passará a estabelecer
familiaridade. Ela, por excelência, tratará das chamadas figuras de linguagem,
que nada mais são que os recursos estilísticos dos quais o emissor faz uso para
atingir seus reais objetivos, seja para entreter, emocionar ou até mesmo para
persuadir.
Deleite-se, pois, diante de todos os aspectos enfatizados nesta
seção, SUBJETIVAMENTE preparada para você, incluindo:
* Figuras de palavras
* Figuras de pensamento
* Figuras de sintaxe
Bom proveito é o que desejamos!!!
http://www.brasilescola.com/gramatica/figuras-linguagem.htmHistória...
Coliseu
abre corredores subterrâneos fechados por 15 séculos
Um dos principais marcos da Itália, o Coliseu, abrirá seus
corredores subterrâneos para o público pela primeira vez. A rede de túneis e
celas costumava abrigar animais, gladiadores, escravos e pessoas que eram
jogadas aos leões e tigres para entretenimento do público, que chegava a 50 mil
pessoas.
Milhões de turistas visitam o Coliseu anualmente, mas as áreas
subterrâneas eram consideradas muito frágeis e por isso estavam fechadas ao
público.
O custo do projeto foi de 28 milhões de dólares e agora o
meticuloso trabalho de proteger as frágeis estruturas está chegando ao fim.
Novas passagens permitirão que os visitantes percorram as ruínas que estavam
fora do alcance das multidões romanas.
Viva a sabedoria...
Evolucionismo
cultural, segundo Lewis Morgan
Lewis Morgan designou três grandes períodos étnicos que marcaram
a história humanidade: a Selvageria, a Barbárie e a Civilização.
A história do homem seguiu um caminho linear e progressivo
segundo a Teoria Evolucionista da Humanidade .
De acordo com a teoria evolucionista da humanidade, a história
do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo.
Analisando algumas condições entendidas como universais, pode-se traçar o
caminho realizado pelo homem desde seus primórdios até os dias de hoje,
evidenciando uma diferença temporal entre aqueles que ainda não possuíam
determinados estágios desenvolvidos.
Seguindo a tendência de alguns etnólogos, que tinham como base
no séc. XIX a Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, Lewis Morgan
determinou que as condições básicas que se pode analisar em cada estágio da
história humana são, por um lado, as invenções e descobertas e, por outro lado,
o surgimento das primeiras instituições. Dessa forma, constatam-se alguns fatos
que marcavam a gradual formação e desenvolvimento de certas paixões, ideias e
aspirações, comuns aos humanos em cada estágio. Estes fatos são:
1. A subsistência;
2. O governo;
3. A linguagem;
4. A família;
5. A religião;
6. A arquitetura;
7. A Propriedade.
Cada um desses fatos e seus desenvolvimentos caracterizariam a
formação de um período étnico, permitindo a sua identificação e distinção dos
demais. De forma geral, Morgan designou três grandes períodos étnicos da
humanidade: a Selvageria, a Barbárie e a Civilização. Vejamos como ocorreram:
A selvageria iniciou-se com o surgimento da raça humana,
adquirindo uma dieta à base de peixes e também desenvolvendo o conhecimento e
uso do fogo, chegando, por fim, à invenção do arco e flecha;
A barbárie é a fase imediatamente posterior à selvageria, tendo
como característica distintiva a invenção da arte da cerâmica. É também
caracterizada pela domesticação de animais, bem como do cultivo de plantas
através de um sistema de irrigação. O uso de tijolos de adobe e pedras na
construção de moradias também fez parte deste período. Por fim, a invenção do
processo de fundição do minério de ferro e o uso de ferramentas deste metal.
A civilização, período ao qual pertencemos, tem início, conforme
Morgan, com a invenção do alfabeto fonético e o uso da escrita e estende-se,
como dito, até a atualidade.
É assim que Morgan entende o sentido da evolução humana. Em cada
uma dessas etapas, as invenções passaram por um processo de adaptação
progressiva. Pode-se entender que o homem civilizado, porque tem armas mais
sofisticadas, instrumentos que exijam uma tecnologia mais avançada e
instituições mais consolidadas, é o padrão de referência para o julgamento dos
homens nos tempos anteriores a esse status.
Mas, será que o índio ou o
aborígene não tem cultura? Não seguem regras e não possuem também linguagem?
Essa crítica pode ser levantada, pois a chamada civilização torna-se juiz de si
mesma, isso criou o que conhecemos na história como Etnocentrismo, ou seja, uma
etnia no centro, julgando as outras a partir de suas próprias condições.
Portanto, é deste modo que a sociedade atual fala em progresso,
em evolução e institucionalização, pois segue a ideia clássica de que a
humanidade tem uma mesma origem no tempo, embora em espaços diferentes, mas que
aquelas sociedades que se livram das condições de estágios anteriores,
alcançaram o nível de civilidade, enquanto as outras que não se livraram dessas
mesmas condições continuam, seja num estágio de selvageria, seja num estágio de
barbárie.
Arte...
Fauvismo
O fauvismo é uma corrente artística do início do século XX
aliada à pintura, tendo como uma das características a máxima expressão
pictórica, onde as cores são utilizadas com intensidade, além de outras, como a
simplificação das formas, o estudo das cores. Os seus temas eram leves, e não
tinham intenção crítica, revelando apenas emoções e alegria de viver.
As cores eram utilizadas
puras, para delimitar planos, criar a perspectiva e modelar o volume. O nome da
corrente deve-se a Louis Vauxcelles. Esse chamou alguns artistas de “Les
Fauves” (que significa “feras” em português) em uma exposição em 1905, pois
havia ali a estátua convencional de um menino rodeada de pinturas nesse novo
estilo.
Os princípios desse
movimento foram:
Criar, em arte, não possui relação com o intelecto ou
sentimentos;
Criar é considerar os impulsos do instinto e das sensações
primárias;
Exaltação da cor pura.
Participaram do movimento
fauvista os pintores: Henri Matisse, Maurice de Vlaminck, André Derain e Othon
Friesz; principais responsáveis pelo gosto do uso de cores puras, presentes no
cotidiano atual, em objetos e peças de vestuário.
O principal representante
do movimento Fauvista foi Henri Matisse, que tinha por característica a
despreocupação com o realismo, onde as coisas representadas eram menos
importantes do que a forma de representá-las.
Por exemplo, “Natureza morta com peixes vermelhos”, pintado em 1911,
quando se observa que o importante são as cores puras e estendidas em grandes
campos, essenciais para a organização da composição.
http://www.brasilescola.com/artes/fauvismo.htm
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