sábado, 24 de agosto de 2013

Tratamento padrão fifa...

Pelos encravados: como tratar e prevenir
Pontinhos vermelhos, incômodos e muitas vezes doloridos, os pelos encravados são um dos grandes inimigos da pele lisinha. Claudia Cunha, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia esclarece por que isso ocorre e como remediar essa situação.
Principais causas
Genética: A espessura, o formato do pelo e o tamanho do poro: essas três características exercem significativa influência no modo como o pelo sai da pele. “Os pelos lisos rompem a pele com mais facilidade. Mas se os poros são estreitos, isso dificulta a sua saída”.
Roupas: Basicamente o pelo encrava porque o canal por onde ele passa fica obstruído. Dessa maneira, ele cresce enfraquecido e com uma tendência maior de se encurvar sobre a pele. “Por isso, a virilha e as axilas são mais propensas a essas complicações. Nas pernas é um fenômeno mais sazonal – no inverno, sobretudo, quando usamos roupas mais apertadas para nos proteger das baixas temperaturas”.
Depilação: Lesões nos poros decorrentes da depilação também barram a saída dos pelos. “Atenção às lâminas: devem estar impecáveis. Do contrário as chances de micro-ferimentos são grandes; consequentemente o processo de cicatrização também obstrui os poros”.
Como tratar
Esfoliação: É uma aliada para remover a camada de células mortas, que se forma naturalmente na superfície da pele, dificultando a saída dos pelos. “Acho válido ressaltar que há alguns cuidados essenciais relativos à depilação: o primeiro diz respeito à frequência; em peles normais recomendo o uso da bucha vegetal com sabonete hidratante no máximo duas vezes por semana. Nas peles sensíveis o cuidado é redobrado: esponja macia com sabonete levemente abrasivo – do contrário, podem surgir irritações. Outro ponto a ser levado em consideração é a questão da força aplicada nesse processo: a bucha e o sabonete abrasivo já fazem seu papel. Portanto, massageie a região delicadamente”.

Pinça: A retirada do pelo encravado com o auxílio da pinça ou com ferramentas pontiagudas pode traumatizar ainda mais o folículo e aumentar o risco de infecções na pele – o que também significa cicatrizes, marcas e manchas. “Pomadas com ativos antiinflamatórios – como aloe vera, cânfora e camomila – aplicadas após a esfoliação aliviam o incômodo e a vermelhidão.
Laser: Uma vez que diminui radicalmente a quantidade de pelos, reduz também as chances de encravamento. “A técnica acaba por agir na espessura dos fios, portanto, mesmo os que não eliminados tornam-se mais finos e, assim, tem mais facilidade para romper a pele”.
Como prevenir
1. A lâmina deve estar afiada; dessa maneira o pelo é cortado de uma vez só não sendo necessário repetir o atrito na pele. Ao menor sinal de "corte cego" é hora de trocar a lâmina. Além disso, guarde-a em local fresco e arejado. O vapor constante contribui para o aparecimento de fungos e bactérias.
2. Ao contrário da depilação com cera, a lâmina dever ser usada no sentido em que o pelo cresce.
3. Dê preferência por depilar-se durante o banho. “O vapor e a água morna dilatam os poros facilitando a saída do pelo, que por sua vez fica mais maleável com a alta temperatura”.
4. Mantenha a pele hidratada. No caso das axilas, há desodorantes com ativos que protegem e ao mesmo tempo hidratam. Desse modo, a pele sofre menos com as agressões dos processos depilatórios.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Só rindo...



Pode. O ruim é que não dá pra beijar ao mesmo tempo…

http://kibeloco.com.br/



Refletir...

"Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida." (PROVÉRBIO CHINÊS)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/5/

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Apóstrofe: um recurso estilístico da linguagem
A apóstrofe se caracteriza por uma figura de linguagem cujo intuito é invocar um interlocutor muitas vezes retratado por um ser vivo ou morto, ausente ou presente.

A apóstrofe se caracteriza como um recurso estilístico da linguagem.

Ao retratarmos acerca dos recursos estilísticos, logo nos remetemos às figuras de linguagem, que, por sua vez, caracterizam-se pelas alternativas de que dispõe o interlocutor no sentido de conferir um caráter às mensagens que profere.

Como aqui não seria possível elencarmos todas elas, pautemo-nos em abordar somente uma – a apóstrofe. Ela consiste na invocação, no chamamento, de um interlocutor muitas vezes ausente no ato da enunciação, algumas vezes apresentando-se como imaginário, fictício. Contudo, cabe ainda ressaltar que, por se tratar desse aspecto fictício, essa invocação pode ser dirigida a um ser inanimado, característica essa presente também em outra figura – a prosopopeia. No entanto, o interlocutor também pode estar presente, ser vivo ou morto, real ou imaginário.

Nesse sentido, como tal manifestação se dá de forma ampla na linguagem literária, analisemos alguns casos, um referente ao discurso proferido por Castro Alves, em uma das célebres criações que nos deixou – Vozes D’África: 

Vozes d'África
Deus! ó Deus! onde estás que não respondes?
Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes
Embuçado nos céus?

Há dois mil anos te mandei meu grito,
Que embalde desde então corre o infinito...
Onde estás, Senhor Deus?...

[...]

Atestamos que a interpelação se dá mediante a figura divina, claramente ausente no ato enunciativo.

Veja agora mais uma criação de Fernando Pessoa, Mar Português:

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!

[...]

Inferimos, pois, que se tratade um receptor inanimado, retratado pela figura do mar.

Mas esse recurso estilístico também pode se dirigir a alguém que já se foi, como ocorre em Navio negreiro, de Castro Alves:

[...]

Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares!
Colombo! fecha a porta dos teus mares!
[...]

Constatamos que aqui o chamamento se dirige a Cristóvão Colombo.
http://www.brasilescola.com/gramatica/apostrofe-um-recurso-estilistico-linguagem.htm

História..

Túmulo com mais de 3.000 anos é descoberto próximo à capital do Egito
Arqueólogos egípcios anunciaram em 30/05/2010 terem encontrado na área da necrópole de Saqqara cidade próxima ao Cairo um grande túmulo com mais de 3.000 anos e que pertenceu  a uma alta autoridade da era faraônica.
O túmulo pertence a Betah Mes, que foi chefe militar, escriba real, chefe do tesouro e administrador dos celeiros reais, pertencente à 19ª dinastia, que reinou no Egito entre 1.320 e 1.200 antes de Cristo, especialmente com o lendário Ramsés II.
O túmulo possui 70 metros de extensão e estava escondido sob as areias do deserto desde 1885, quando saqueadores furtaram alguns de seus murais.
Os arqueólogos descobriram baixos-relevos que representam oferendas às divindades e o falecido e sua família orando ao deus Amon.
A busca continua na câmara principal do túmulo, onde os arqueólogos esperam esperar a achar a múmia de Mes e talvez de sua mulher.
 
Os hieróglifos do túmulo são vistos em foto não datada divulgada pelo Conselho Supremo de Antiguidades do Egito. (Foto: AP)

http://www.sohistoria.com.br/atualidades/tx/24.php

Viva a sabedoria...

Fanatismo
Segundo o dicionário Aurélio, fanático é aquele que segue cegamente uma doutrina ou partido, o termo não está ligado unicamente a doutrinas políticas ou religiosas, pois tudo aquilo que leva o indivíduo ao exagero é considerado como forma de fanatismo.

Uma pessoa pode ser fanática por amar exageradamente uma pessoa, objeto, time de futebol, etc., o erro mais comum das pessoas é o de designar fanatismo como sendo algo exclusivamente religioso e político. Muitas polêmicas surgem acerca desse tema, tendo em vista que pode gerar situações incômodas. Na maioria vezes o fanatismo pode fazer com que uma pessoa cometa atos insanos em nome de um ideal, de um amor, ou algo do gênero.

O fanático sofre discriminação por apresentar um exagerado interesse em algo que para muitos é insignificante, ou tem um significado mais comedido. As pessoas devem manter-se alertas, pois o fanatismo não se restringe à classe social, cor ou credulidade, todo mundo está sujeito a esse sentimento, é importante ter consciência de que tudo deve ser moderado, tudo em excesso não faz bem.

Arte...

Futurismo
O futurismo é um movimento artístico e literário surgido oficialmente em 20 de fevereiro de 1909, com a publicação do Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Marinetti, no jornal francês Le Figaro. A obra rejeitava o moralismo e o passado. Apresentava um novo tipo de beleza, baseado na velocidade e na elevação da violência.

O slogan do primeiro manifesto futurista de 1909 era “Liberdade para as palavras”, e considerava o design tipográfico da época, especialmente em jornais e propaganda. A diferença entre arte e design passa a ser abandonada e a propaganda é escolhida como forma de comunicação.

O novo é uma característica tão forte do movimento, que este chegou a defender a destruição de museus e de cidades antigas. Considerava a guerra como forma de higienizar o mundo.

O futurismo desenvolveu-se em todas as artes, influenciando vários artistas que posteriormente instituíram outros movimentos modernistas. Repercutiu principalmente na França e na Itália, onde vários artistas, entre eles Marinetti, se identificaram com o fascismo.

O futurismo enfraqueceu após a Primeira Guerra Mundial, mas seu espírito rumoroso e inquieto refletiu no dadaísmo, no concretismo, na tipografia moderna e no design gráfico pós-moderno.

A pintura futurista recebeu influência do cubismo e do abstracionismo, mas utilizava-se de cores vivas e contrastes e a sobreposição das imagens com a pretensão de dar a ideia de dinamismo.

Na literatura, as principais manifestações ocorreram na poesia italiana, que se dedicava às causas políticas. A linguagem é espontânea e as frases são fragmentadas para exprimir a ideia de velocidade.

Mais uma etapa superada...