quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Funções da Linguagem
Função referencial ou denotativa: transmite uma informação objetiva, expõe dados da realidade de modo objetivo, não faz comentários, nem avaliação. Geralmente, o texto apresenta-se na terceira pessoa do singular ou plural, pois transmite impessoalidade. A linguagem é denotativa, ou seja, não há possibilidades de outra interpretação além da que está exposta.

Em alguns textos é mais predominante essa função, como: científicos, jornalísticos, técnicos, didáticos ou em correspondências comerciais.

Por exemplo: “Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”. O Popular, 16 out. 2008.

Função emotiva ou expressiva: o objetivo do emissor é transmitir suas emoções e anseios. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor, a mensagem é subjetiva e centrada no emitente e, portanto, apresenta-se na primeira pessoa. A pontuação (ponto de exclamação, interrogação e reticências) é uma característica da função emotiva, pois transmite a subjetividade da mensagem e reforça a entonação emotiva. Essa função é comum em poemas ou narrativas de teor dramático ou romântico.

Por exemplo: “Porém meus olhos não perguntam nada./ O homem atrás do bigode é sério, simples e forte./Quase não conversa./Tem poucos, raros amigos/o homem atrás dos óculos e do bigode.” (Poema de sete faces, Carlos Drummond de Andrade)

Função conativa ou apelativa: O objetivo é de influenciar, convencer o receptor de alguma coisa por meio de uma ordem (uso de vocativos), sugestão, convite ou apelo (daí o nome da função). Os verbos costumam estar no imperativo (Compre! Faça!) ou conjugados na 2ª ou 3ª pessoa (Você não pode perder! Ele vai melhorar seu desempenho!). Esse tipo de função é muito comum em textos publicitários, em discursos políticos ou de autoridade.

Por exemplo: Não perca a chance de ir ao cinema pagando menos!

Função metalinguística: Essa função refere-se à metalinguagem, que é quando o emissor explica um código usando o próprio código. Quando um poema fala da própria ação de se fazer um poema, por exemplo. Veja:

“Pegue um jornal
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo.”

Este trecho da poesia, intitulada “Para fazer um poema dadaísta” utiliza o código (poema) para explicar o próprio ato de fazer um poema.

Função fática: O objetivo dessa função é estabelecer uma relação com o emissor, um contato para verificar se a mensagem está sendo transmitida ou para dilatar a conversa.
Quando estamos em um diálogo, por exemplo, e dizemos ao nosso receptor “Está entendendo?”, estamos utilizando este tipo de função ou quando atendemos o celular e dizemos “Oi” ou “Alô”.

Função poética: O objetivo do emissor é expressar seus sentimentos através de textos que podem ser enfatizados por meio das formas das palavras, da sonoridade, do ritmo, além de elaborar novas possibilidades de combinações dos signos lingüísticos. É presente em textos literários, publicitários e em letras de música.

Por exemplo: negócio/ego/ócio/cio/0

Na poesia acima “Epitáfio para um banqueiro”, José de Paulo Paes faz uma combinação de palavras que passa a ideia do dia a dia de um banqueiro, de acordo com o poeta.
http://www.brasilescola.com/gramatica/funcoes-linguagem.htm

História...

Nefertiti volta para casa
O busto de Nefertiti, a Rainha do Nilo, regressou ao Neues Museum, seu primeiro endereço em Berlim, de onde havia sido sacado para escapar dos bombardeios da Segunda Guerra Mundial. Estava no Altes Museum, na Ilha dos museus berlinenses.

Trata-se de nona mudança que suporta a escultura da mulher do faraó Akenaton desde que arqueólogos alemães a descobriram no Valle de Amarna, no Egito, em 1912, e a trasladaram para a capital alemã.

A peça tem 3.500 anos.
http://www.sohistoria.com.br/atualidades/tx/18.php

Viva a sabedoria...

História e Direito em Kant
Para Kant a relação entre ética e direito é uma relação de subordinação

A equação entre História e Direito é solucionada em Kant como o fator determinante da exigência na elaboração de critérios procedimentalistas (formais) universais. Isto porque o autor faz a distinção entre moralidade e legalidade de modo a possibilitar a coexistência entre elas.

De maneira geral, o legado kantiano reside na consideração sobre os limites da Razão e a autonomia de suas faculdades. Assim, Ciência, Moral e Estética (ou conhecimento, ética e arte) possuem domínios próprios, capazes de realizar todo o potencial das faculdades humanas enquanto esferas culturais, no interior das quais podem ainda haver subdivisões.

Aquela que imediatamente interessa aqui é a Faculdade da Razão Prática em geral (Crítica da Razão Prática, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Antropologia do ponto de vista pragmático, etc.) em que se desenvolve a compreensão da moral. Esta é dividida em ética e direito, diferentes em razão do móbil que as determina.

Na ética, o móbil da ação é interno, ou seja, a intenção da ação é deliberada de forma autônoma, independente de outros fatores, senão que a própria vontade (querer) consciente do agente. Já no direito, este móbil pode tanto ser interno quanto externo, sendo que o que interessa para a análise não é a intenção e sim a expressão da ação, sua realização ou seu fenômeno, porque pode ser resultado de uma vontade determinada heteronomamente.

Kant estabelece que a relação entre ética e direito é uma relação de subordinação, em que as ações pautadas pela autonomia do indivíduo devem se tornar paradigmáticas em relação às ações heterônomas. Isto ocorre porque Kant entende o homem como um ser sensível (ou homem natural) e inteligível (sujeito puro da liberdade) concomitantemente, sendo o sensível o que justifica a heteronomia e o inteligível o que funda a autonomia (já que a racionalidade exige reflexão). O inteligível, pois, sendo reino dos fins e que permite aos homens pensar a partir de ideias, expressa o domínio (e a essência) de sua (dos homens) liberdade e caracteriza o dever (o ato intrínseco das escolhas e a responsabilidade sobre elas).

Dessa forma, pode-se compreender como Kant sintetizou as discussões predominantes entre os séculos XVI e XVIII sobre direito natural e direito positivo (entende-se, para Kant, direito natural como direito racional). As teorias ditas jusnaturalistas justificavam o fundamento da moral ou do direito no Cosmos ou natureza ou em Deus, enquanto as teorias juspositivistas compreendiam o direito (e consequentemente o Estado) como fruto do arbítrio humano, isto é, criado por um ato de vontade. Ora, em Kant não há uma oposição entre natureza humana e vontade ou razão. Há, sim, a oposição entre a condição do homem no estágio sem leis criadas de forma autônoma (entendido anteriormente como estado de natureza) e o estado civil em que as possibilidades de um acordo livre para a coexistência de liberdades várias é dado a priori. Logo, é importante salientar que no estado civil o homem não perdeu a sua liberdade original (como em Rousseau), nem vive em um regime mecânico de limitação recíproca (como determinam os contratualistas ingleses), mas sim que a liberdade, entendida como autonomia e fundada na Razão, tem meios de determinar o acordo (contrato) a partir de uma máxima que expressa um querer universal (e, assim, tanto na relação entre indivíduos quanto entre Estados).

Mas o como isso é feito, só a história ou a existência de seres livres (e que, portanto, criam seus próprios fins e conduzem-se até eles) pode determinar. Porque, enquanto ser finito e que pensa ou introduz no mundo um reino infinito (o inteligível, na tentativa de construir a república cosmopolita enquanto ideia), o homem esbarra nas suas limitações naturais. Portanto, ao que tudo indica, Kant parece pensar numa antropologia da existência, não como uma ciência humana descritiva (crítica à psicologia tradicional), mas como a única forma de relacionar empírico e transcendental. Essa relação explicaria a relação entre a evolução do direito e das leis, conforme a liberdade (infinita) cria as suas condições de existência, ou seja, uma análise do weltbürger, o cidadão do mundo, o homem no mundo que através da linguagem constrói para si o reino dos fins como ideal da república cosmopolita.

Arte...

Miniaturismo
Casa de bonecas em miniatura.
Miniaturismo é uma forma de arte que se baseia na elaboração de objetos, carros, etc., em formas de miniatura, ou seja, em uma escala de tamanho bastante reduzida. A arte do miniaturismo é feita como um passatempo (hobby) ou no âmbito profissional, como no caso de arquitetos que fazem maquetes.

Essa forma de arte é classificada segundo o tipo de objeto que se está tentando minimizar. Os principais tipos de miniaturismo são:
Aeromodelismo – aviões e estruturas aeroespaciais;
Automodelismo – carros;
Ferreomodelismo – trens e estruturas ferroviárias;
Helimodelismo – helicópteros;
Nautimodelismo – barcos e estruturas navais.

O miniaturismo surgiu na Europa feudal do século XVI, quando as famílias nobres educavam suas filhas para os afazeres domésticos utilizando casas em miniatura, semelhantemente às casas de bonecas que se conhece atualmente. Após verem e apreciarem os detalhes dessas obras, os adultos começaram a encomendar a reprodução de suas casas, seus ambientes pessoas, acervo pessoal, etc., tudo em miniatura.

Atualmente, o miniaturismo é uma arte bastante apreciada e consolidada nos Estados Unidos, Europa e China, dispondo inclusive, de alta tecnologia. No Brasil, o miniaturismo não é uma arte tão sólida como em outros países, visto que os artistas não possuem recursos tecnológicos para fazerem uma obra tão rica em detalhes, já que são os detalhes que valorizam uma miniatura. Entretanto, com o surgimento de grupos de discussão e especialistas no assunto, certamente essa arte se consolidará também no Brasil.

Entendendo...

Pedofilia: um problema social
A pedofilia é um tipo de perversão sexual, na qual há preferência por meninos e/ou meninas pré-púberes. Caso haja exploração dessa criança, o indivíduo acometido dessa patologia passa a ser um criminoso.

O significado de pedofilia está associado a um tipo de perversão sexual.

Para além de outras mazelas às quais as crianças podem ser submetidas, como trabalho infantil, violência e maus-tratos, estão aquelas ligadas a outros tipos de exploração, como a sexual. Nesse sentido, não apenas a prostituição infantil é um problema contemporâneo, mas também o que se conhece por pedofilia.

Conforme aponta Rosangela Medeiros (2011), do ponto de vista etimológico, a palavra pedofilia é de origem grega (paidophilia)nascida da combinação do substantivo paîs, paidos (criança) e do verbo phileo (amizade), significando assim amizade ou gosto pelas crianças, além de representar na Grécia antiga o amor homossexual e pedagógico de um homem maduro por um menino impúbere (ainda não na fase da puberdade). Hoje, seu significado está associado a um tipo de perversão sexual.

Segundo o Banco de Dados do Sistema Único de Saúde do Brasil, disponibilizado pelo Departamento de Informática do SUS – o Datasus – , pode-se considerar a pedofilia como uma preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas, geralmente pré-púberes ou no início da puberdade, sendo  classificada entre os transtornos de preferência sexual. Dessa forma, torna-se importante observar que por conta de sua classificação como transtorno mental, o indivíduo acometido dessa patologia apenas passa a ser um criminoso quando de fato realiza o ato de exploração da criança, violando assim os direitos desta assegurados em lei como se vê no Artigo 227 da Constituição Federal brasileira.

Não apenas o ato sexual com menores enseja em crime, mas também a divulgação e promoção de material pornográfico contendo crianças, conforme aponta o Artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Em linhas gerais, o referido artigo em seu conteúdo especifica uma série de ações qualificadas como atos criminosos, a exemplo da venda e exposição à venda de fotografias, vídeos, entre outros materiais, assim como oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar, por quaisquer meios (como pela internet), registros que contenham cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo crianças ou adolescentes.

A pedofilia não se trata de uma questão nacional característica apenas à sociedade brasileira, mas trata-se de um problema em termos internacionais, dada a capacidade de comunicação garantida pela rede mundial de computadores, o que facilita a circulação de informações e materiais dessa natureza entre pedófilos de todo o mundo. Daí a importância da participação de instituições como a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e toda a comunidade internacional na promoção de uma agenda global de enfrentamento desse problema.

Constantemente, a mídia brasileira reporta casos assim por todas as regiões do país. Diante disso, há uma mobilização contra esse tipo de crime por parte do Poder Público, na qual o Estado em todas as suas instâncias (estados federativos e União), e por meio de instituições como a Polícia Federal e o Ministério Público, busca erradicar essa prática com ações que vão desde campanhas para sensibilização e motivação da sociedade civil para engajamento nessa luta, a ações diretas de busca e apreensão de materiais, além da prisão dos envolvidos. Conforme aponta o site da Secretaria dos Direitos Humanos do Governo Federal, em 2002 foi criado o Programa Nacional de Enfrentamentoda Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes como resposta às demandas do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. Seu objetivo estaria na mobilização de redes para articular ações de várias entidades para além do governo federal, como agências internacionais, universidades e sociedade civil. Da mesma forma, vale apontar outra ferramenta importantíssima do governo federal como o “Disque Denúncia Nacional – DDN 100”, serviço gratuito à disposição da sociedade.

Além das ações apontadas, há a importante participação de outras organizações não governamentais, a exemplo dos sites “censura.com.br”, o qual promove o que chama de Campanha Nacional de Combate à Pedofilia na Internet e o “SaferNet Brasil”, site que contribui no combate à crimes e violações aos Direitos Humanos na Internet. Dentre todas as denúncias recebidas por este último, no segundo semestre de 2011, 33% diziam respeito a casos de pornografia infantil, o que sugere que a pedofilia está entre os crimes mais constantes pela rede.

Como se sabe, há o aspecto cultural do qual não se pode abrir mão ao se analisar o comportamento sexual dos grupos e sociedades. Em determinados momentos históricos na sociedade ocidental (e até mesmo brasileira, mais especificamente) ou em outros padrões culturais, o casamento entre homens de mais idade e meninas impúberes tratava-se de (ou ainda é, em alguns casos) uma prática comum. No entanto, do ponto de vista da Psicologia, considerando-se que as crianças seriam ainda incapazes, por estarem em um estado cognitivo e psicológico inferior ao dos adultos, elas estariam em uma situação de fragilidade ou vulnerabilidade. Nessa condição, a criança seria um alvo fácil para pedófilos, os quais podem ludibriar, enganar, iludir, aliciar, etc., em nome de seus desejos considerados doentios. Isso significa que tais crianças não poderiam discernir claramente sobre sua vida sexual, embora a psicanálise relate que a sexualidade é uma constante na vida humana desde a mais tenra idade. Dessa forma, há um consenso de que atos sexuais com crianças tratar-se-iam de uma afronta aos direitos humanos, isto é, caracterizam violência.

Do ponto de vista sociológico, é possível compreender como tais práticas assumem o caráter de problema social ou anomalia, uma vez que sua existência vai de encontro aos padrões comportamentais, principalmente quando se considera o aspecto moral envolvido. A forma como em cada cultura se “vê” as crianças, os idosos, as mulheres, enfim, se dá por um processo social responsável pela conformação dos valores fundamentais à coesão social, isto é, valores estes que garantem a união e a permanência do grupo. Por isso, atacar esses valores (como abusar sexualmente de crianças) significa minar os laços de solidariedade e afrontar o código moral então vigente. Isso justifica o sentimento coletivo de indignação e revolta da consciência coletiva quando são reportados casos dessa natureza, principalmente quando os fatos ocorrem no âmbito do convívio familiar, por exemplo. Da mesma forma, a quebra de expectativa com relação ao papel de determinados atores sociais pode aumentar a indignação da opinião pública, a exemplo dos casos tão divulgados pela mídia envolvendo religiosos da Igreja Católica.

Dessa forma, é preciso compreender que o repúdio à pedofilia está no bojo da luta pela preservação e promoção dos direitos humanos. Trata-se de uma luta de todos, dos governos, das autoridades policiais, do ministério público e, fundamentalmente, da sociedade civil, isto é, de cada cidadão e cidadã. Zelar pelas crianças não se trata apenas do cumprimento de uma lei, mas sim de garantir seu direito a uma infância feliz, base necessária para sua formação enquanto indivíduos.

http://www.brasilescola.com/sociologia/pedofilia-um-problema-social.htm

Curioso...

O Maior Exoplaneta
O TrES-4 é o maior exoplaneta (fora do sistema solar) conhecido até os dias atuais. Exoplaneta são corpos celestes que não orbitam em torno do sol e nem fazem parte do nosso sistema. Foi descoberto por pesquisadores da equipe Transatlantic Exoplanet Survey (TrES).

Encontra-se na Constelação de Hércules, numa distância de, aproximadamente, 1.400 anos-luz do planeta Terra. Gira em torno da estrela GSC0262000648 num período de três dias e meio, numa distância de apenas sete milhões de quilômetros.

É quase o dobro do tamanho de Júpiter, possui baixa densidade (0,2 gr/cm³), baixa força gravitacional, grande massa-densidade, temperatura de aproximadamente 1.327 graus e consegue ofuscar 0,1% da luz de sua estrela-mãe quando passa em sua frente. Por causa do seu grande tamanho, não é possível justificá-lo, pois os atuais modelos científicos que explicam o tamanho de planetas gigantes e superaquecidos não comportam este tipo de planeta. Portanto, não há explicação para este fenômeno.

Piada...

Seu médico diz: 'Tire a roupa' - Seu psicanalista diz: 'Agora deite e relaxe' - Seu farmacêutico diz: 'Dói a cabeça ?' - Seu dentista diz: 'Abra um pouco mais...' - Seu oftalmologista diz: 'E agora, está melhor?' - Seu decorador diz: 'Quando estiver tudo dentro, você vai gostar' - Seu flanelinha diz: 'Vem, vem, assim, assim....' - Seu frentista diz: 'A senhora quer que eu troque o seu óleo ?' - Seu professor de culinária diz: 'Isso, assim mexe um pouco mais agora...' - Seu vendedor de fruta diz: ' Pode segurar, mas não pode apertar !' - Seu padeiro diz: 'Sim, está quentinho..., como a senhora gosta.' - Seu peixeiro diz: 'Vai querer tudo ou só a metade? ' - Seu feirante diz: 'Gostoso não é ? Pode experimentar outra vez ...' - Seu cabeleireiro diz: 'Vamos fazer uma coisa diferente?' - Seu marido diz: 'Hoje outra vez ? Assim não há cristão que aguente...'

Mais uma etapa superada...