sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Refletir...
"Quando o olho não está bloqueado, o resultado é a visão.
Quando a mente não está bloqueada, o resultado é a sabedoria, e quando o espírito não está bloqueado, o resultado é o Amor."
Quando a mente não está bloqueada, o resultado é a sabedoria, e quando o espírito não está bloqueado, o resultado é o Amor."
(Provérbio Chinês)
Língua afiada...
PEGADINHA GRAMATICAL
Vícios de linguagem
Vícios de linguagem representam os desvios cometidos pelos
usuários da língua, às vezes por desconhecimento das normas ou por descuido.
Vícios de linguagem configuram os desvios à variante padrão.
Ao discutirmos acerca dos desvios linguísticos, devemos
analisar alguns pontos que sobressaem nessa questão. Como seres eminentemente
sociais, estamos inseridos a todo o momento nas diversas circunstâncias
comunicativas, as quais nos conduzem a agir de formas diferentes, sobretudo no
que tange ao nosso linguajar, por exemplo, quando participamos de uma conversa
informal entre os amigos, de uma entrevista de emprego, de concursos e exames
avaliativos...
Tal fato nos remete tão somente à ideia de adequação. Pensando
no nosso vestuário, cujo traje se adequa aos diferentes momentos do nosso
cotidiano, o mesmo ocorre com nosso posicionamento enquanto interlocutores.
Essa realidade se ajusta ao avanço dos estudos linguísticos, sobretudo da
Sociolinguística, que prefere trabalhar não mais com a noção de erro, mas com a
ideia referente a desvios em relação a uma variante – a chamada norma padrão.
Esses desvios, quando desprovidos de certa intencionalidade, configuram a falta
de domínio por parte do emissor ou muitas vezes em razão de um simples
descuido. Mas, afinal, quando são intencionais o que ocorre?
Tomamos, pois, como exemplos, duas ocorrências: uma relativa à
música e outra relativa a uma criação poética, ambas expressas as seguir:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Oswald de Andrade
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Oswald de Andrade
Inútil
A gente não sabemos
Escolher presidente
A gente não sabemos
Tomar conta da gente
A gente não sabemos
Nem escovar os dente
Tem gringo pensando
Que nóis é indigente...
[...]
Ultraje a rigor
Escolher presidente
A gente não sabemos
Tomar conta da gente
A gente não sabemos
Nem escovar os dente
Tem gringo pensando
Que nóis é indigente...
[...]
Ultraje a rigor
Constatamos dois evidentes desvios, um no que tange à
concordância verbal (letra musical) e outro no que se refere ao uso do pronome
oblíquo, demarcado no início do período (poema). Diante disso, resta-nos
compreender que se trata da licença poética, concedida à classe artística de
uma forma geral, no sentido de embelezar, conferir um caráter enfático à
mensagem, bem como revelar pensamentos e posturas ideológicas por parte do
autor.
Pois bem, munidos dessas percepções, por vezes salutares,
passaremos a conhecer a partir de agora alguns casos que ilustram ocorrências
tidas como desvios:
Pleonasmo vicioso
Diferentemente do pleonasmo contido nas figuras de construção ou
sintaxe, há o pleonasmo vicioso cuja característica se refere à repetição
desnecessária de uma ideia antes expressa:
Com o barulho estrondoso, imediatamente todos saíram para
fora.
Barbarismo
Caracteriza-se pelo desvio à norma culta, manifestado nos
seguintes níveis:
1) Pronúncia
a) Silabada – refere-se ao deslocamento do acento tônico de uma
determinada palavra, como por exemplo:
No documento constata apenas a rúbrica (em vez de rubrica) do
comprador.
b) Cacoépia – configura-se como um erro na pronúncia dos
fonemas, tal como no exemplo:
Esse é um probrema (em vez de problema) que temos de resolver.
c) Cacografia – manifesta-se pelo desvio no que se refere à
grafia ou flexão de uma dada palavra, veja:
Se o delegado detesse (detivesse) todos os marginais, haveria
mais segurança.
Nós advinhamos (adivinhamos) que você viria.
2) Morfologia:
Se ele ir (fosse) conosco, gostaríamos bastante.
3) Semântica
Os comprimentos (cumprimentos) foram destinados ao vencedor do
concurso.
4) Estrangeirismos – refere-se ao emprego de palavras
pertencentes a outros idiomas quando já existe um termo equivalente na língua
portuguesa:
Comemoraremos seu aniversário em um happy hour (final
de tarde).
Como foi seu weekend? (fim de semana)
Solecismo
Configura um desvio em relação às regras da sintaxe, podendo ser
de três ordens:
a) de concordância:
Falta cinco minutos para partirmos. (faltam)
b) de regência:
Obedecemos todas as normas prescritas pela empresa. (obedecemos
a...)
c) de colocação:
Farei-te uma homenagem. (far-te-ei...)
Ambiguidade ou anfibologia
Manifesta-se pela falta de clareza contida no discurso:
O guarda conduziu a idosa para sua residência. (residência de
quem? Dela ou do guarda?). Assim, de modo a evitar tal ocorrência, o discurso
teria de ser reformulado:
O guarda conduziu a idosa até a casa dela.
O guarda conduziu a idosa até a casa dela.
Cacofonia
Manifesta-se pelo encontro de sílabas de palavras diferentes,
resultando numa terceira palavra cujo som é desagradável ou inconveniente:
Eu vi ela no supermercado. (Eu a vi no supermercado)
Beijou na boca dela. (Beijou-a na boca)
Beijou na boca dela. (Beijou-a na boca)
Eco
Caracteriza-se pela utilização de palavras com terminações
iguais ou semelhantes na frase, provocando dissonância:
Sua atuação causou comoção em toda a população.
Colisão
Ocorre quando há dissonância por parte da repetição de
consoantes iguais ou semelhantes:
O sabido sempre sabe.
Hiato
Manifesta-se pela sequência de palavras cujos fonemas vocálicos
produzem efeito sonoro desagradável:
Ou eu, ou ela ou outra.
http://www.brasilescola.com/gramatica/vicios-linguagem.htmHistória...
As etapas da evolução humana
Primatas: Os mais antigos viveram há cerca de 70 milhões
de anos. Esses mamíferos de pequeno porte habitavam as árvores das florestas
e alimentavam-se de olhas e insetos.
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Hominoides: São primatas que viveram entre
aproximadamente 22 e 14 milhões de anos atrás. O procônsul, que tinha o
tamanho de um pequeno gorila, habitava em árvores, mas também descia ao solo;
era quadrúpede, isto é, locomovia-se sobre as quatro patas. Descendente do
procônsul, o kenyapiteco às vezes endireitava o corpo e se
locomovia sobre as patas traseiras.
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Hominídeos: Família que inclui o gênero australopiteco e
também o gênero humano. O australopiteco afarense, que viveu há cerca de
3 milhões de anos, era um pouco mais alto que o chimpanzé. Já caminhava sobre
os dois pés e usava longos braços se pendurar nas árvores. Mais alto e
pesado, o australopiteco africano viveu entre 3 milhões e 1 milhão
de anos. Andava ereto e usava as mãos para coletar frutos e atirar pedras
para abater animais.
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Homo habilis: Primeiro hominídeo do gênero Homo. Viveu
por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás. Fabricava
instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provável,ente,
desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na
África.
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Homo erectus: Descente do Homo habilis, viveu entre 6
milhões de anos e 150 mil anos atrás. Saiu da África, alcançando a Europa, a
Ásia e a Oceania. Fabricava instrumentos de pedra mais complexos e cobria o
corpo com peles de animais. Vivia em grupos de vinte a trinta membros e
utilizava uma linguagem mais sofisticada. Foi o descobridor do fogo.
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Homem de Neandertal: Provável descendente do Homo
erectus, viveu há cerca de 200 mil a 30 mil anos. Habilidoso, criou muitas
ferramentas e fabricava armas e abrigos com ossos de animais. Enterrava os
mortos nas cavernas, com flores e objetos. Conviveu com os primeiros homens modernos
e desapareceu por motivos até hoje desconhecidos.
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Homo sapiens: Descendente do Homo erectus, surgiu
entre 100 mil e 50 mil anos atrás. Trata-se do homem moderno. Espalhou-se por
toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim.
Desenvolveu a pintura e a escultura.
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É preciso lembrar, porém, que esse painel não está completo. Ele
apenas resume o que foi possível concluir a partir dos fósseis estudados até
hoje. Ainda faltam muitas peças no quebra cabeça da evolução humana, por
exemplo, o tão procurado "elo perdido", aquele espécime com
características de primatas e de humanos, que explicaria um importante passo da
humanidade em sua fascinante aventura sobre a Terra.
Viva a sabedoria...
Ironia e Maiêutica de
Sócrates
Ironia e Maiêutica - Os métodos de Sócrates
Sócrates, que viveu no séc. IV a.C., enfrentou o relativismo
moral no qual se degenerou a democracia grega, com um método simples: é preciso
conhecer para se poder falar.
A democracia pressupunha uma isonomia ou igualdade
entre os cidadãos, capacitando-os a exprimir suas opiniões e interesses em
assembleia na construção da comunidade. Porém, um escândalo proporcionou a
inquisição de Sócrates: o escândalo do lógos. Este perdeu seu vínculo com as
coisas (sua consubstancialidade) e era ensinado como uma ferramenta que visa
apenas a convencer o seu adversário (tese oposta).
Os sofistas, esses professores mercenários que ensinavam em
troca de salários, diziam poder falar bem sobre qualquer assunto, pretendendo,
pois, serem portadores de um saber universal. No entanto, a um homem não convém
saber tudo (só a um deus). Era preciso, então, mostrar que os discursos desses
pretensiosos homens eram discursos de ilusão, que convenciam pela emoção ou
imaginação e não pela verdade.
Com isso, Sócrates criou um método que muitos confundem ainda
hoje apenas com uma figura de linguagem. A ironia socrática era,
antes de tudo, o método de perguntar sobre uma coisa em discussão, de delimitar
um conceito e, contradizendo-o, refutá-lo.
O verbo que originou a palavra (eirein)
significa mesmo perguntar. Logo, não era para constranger o seu interlocutor,
mas antes para purificar seu pensamento, desfazendo ilusões. Não tinha o
intuito de ridicularizar, mas de fazer irromper da aporia (isto é, do impasse
sobre o conceito de alguma coisa) o entendimento.
Porém, sair do estado aporético exigia que o interlocutor
abandonasse os seus pré-conceitos e a relatividade das opiniões alheias que
coordenavam um modo de ver e agir e passasse a pensar, a refletir por si mesmo.
Esse exercício era o que ficou conhecido como maiêutica, que significa a
arte de parturejar.
Como sua mãe, que era parteira, Sócrates julgava ser
destinado a não produzir um conhecimento, mas a parturejar as ideias provindas
dos seus interlocutores, julgando de seu valor (a parteira grega era uma mulher
que não podia procriar, era estéril, e por isso, dava a luz aos corpos de outra
fonte, avaliando se eram belos ou não). Significa que ele, Sócrates, não tinha
saber algum, apenas sabia perguntar mostrando as contradições de seus
interlocutores, levando-os a produzirem um juízo segundo uma reflexão e não
mais a tradição, os costumes, as opiniões alheias etc.
E quando o juízo era
exprimido, cabia a Sócrates somente verificar se era um belo discurso ou se se
tratava de uma ideia que deveria ser abortada (discurso falso, errôneo).
Assim, ironia e maiêutica, constituíam, por
excelência, as principais formas de atuação do método dialético de Sócrates,
desfazendo equívocos e deslindando nuances que permitiam a introspecção e a
reflexão interna, proporcionando a criação de juízos cada vez mais
fundamentados no lógos ou razão.
http://www.brasilescola.com/filosofia/ironia-maieutica-socrates.htmArte...
Pop Art
A Pop Art é um movimento interessado na desconstrução dos ícones
reconhecidos pela sociedade industrial.
O lugar da arte sempre foi um tema extensamente debatido entre
críticos, apreciadores, pesquisadores e os próprios artistas. Durante um bom
tempo, o mundo da arte foi pensado como uma esfera autônoma, regida por seus
próprios códigos e fruto de uma criatividade centrada na individualidade do
artista. Contudo, principalmente a partir do século XX, notamos que essa
separação entre a arte e o mundo veio perdendo força na medida em que
movimentos diversos buscaram quebrar tais limites.
Na década de 1950, observamos a formulação de um movimento
chamado de “pop art”. Essa expressão, oriunda do inglês, significa “arte
popular”. Ao contrário do que parece, essa arte popular que define tal
movimento não tem nada a ver com uma arte produzida pelas camadas populares ou
com as noções folcloristas de arte. O “pop art” enquanto movimento abraça as
diversas manifestações da cultura de massa, da cultura feita para as multidões
e produzida pelos grandes veículos de comunicação.
Ao envolver elementos gerados pela sociedade industrial, a “pop
art” realiza um duplo movimento capaz de nos revelar a riqueza de sua própria
existência. Por um lado, ela expõe traços de uma sociedade marcada pela
industrialização, pela repetição e a criação de ícones instantâneos. Por outro,
questiona os limites do fazer artístico ao evitar um pensamento autonomista e
abranger os fenômenos de seu tempo para então conceber suas criações próprias.
O movimento “pop art” apareceu em um momento histórico marcado
pelo reerguimento das grandes sociedades industriais outrora afetadas pelos
efeitos da Segunda Guerra Mundial. Dessa forma, adotou os grandes centros
urbanos norte-americanos e britânicos como o ambiente para que seus primeiros
representantes tomassem de inspiração para criar as suas obras. Peças
publicitárias, imagens de celebridades, logomarcas e quadrinhos são algumas
dessas inspirações.
Os integrantes da “pop art” conseguiram chamar a atenção do
grande público ao se inspirar por elementos que em tese não eram reconhecidos
como arte, ao levar em conta que o consumo era marca vigente desses tempos.
Grandes estrelas do cinema, revistas em quadrinhos, automóveis modernos,
aparelhos eletrônicos ou produtos enlatados foram desconstruídos para que as
impressões e ideias desses artistas assinalassem o poder de reprodução e a
efemeridade daquilo que é oferecido pela era industrial.
Entre outros representantes desse movimento, podemos destacar a
figura de Andy Warhol, conhecido pelas múltiplas versões multicoloridas de
“Marilyn Monroe”, produzida no ano de 1967. Outro exemplo de “pop art” pode ser
reconhecido na obra “No Carro”, em que Roy Lichenstein utiliza a linguagem dos
quadrinhos para explorar situações urbanas. Ainda hoje, diversos artistas
empregam as referências da “pop art” para conceber quadros, esculturas e outras
instalações.
Entendendo...
Positivismo
O positivismo é uma linha teórica da sociologia, criada pelo
francês Auguste Comte (1798-1857), que começou a atribuir fatores humanos nas
explicações dos diversos assuntos, contrariando o primado da razão, da teologia
e da metafísica. Segundo Henry Myers (1966), o "Positivismo é a visão de
que o inquérito científico sério não deveria procurar causas últimas que
derivem de alguma fonte externa, mas, sim, confinar-se ao estudo de relações
existentes entre fatos que são diretamente acessíveis pela observação".
Em outras palavras, os positivistas abandonaram a busca pela explicação de fenômenos externos, como a criação do homem, por exemplo, para buscar explicar coisas mais práticas e presentes na vida do homem, como no caso das leis, das relações sociais e da ética.
Para Comte, o método positivista consiste na observação dos fenômenos, subordinando a imaginação à observação. O fundador da linha de pensamento sintetizou seu ideal em sete palavras: real, útil, certo, preciso, relativo, orgânico e simpático. Comte preocupou-se em tentar elaborar um sistema de valores adaptado com a realidade que o mundo vivia na época da Revolução Industrial, valorizando o ser humano, a paz e a concórdia universal.
O positivismo teve fortes influências no Brasil, tendo como sua representação máxima, o emprego da frase positivista “Ordem e Progresso”, extraída da fórmula máxima do Positivismo: "O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim", em plena bandeira brasileira. A frase tenta passar a imagem de que cada coisa em seu devido lugar conduziria para a perfeita orientação ética da vida social.
Embora o positivismo tenha tido grande aceitação na Europa e também em outros países, como o Brasil, e talvez seja, a base do pensamento da sociologia, as ideias de Comte foram duramente criticadas pela tradição sociológica e filosófica marxista, com destaque para a Escola de Frankfurt.
Em outras palavras, os positivistas abandonaram a busca pela explicação de fenômenos externos, como a criação do homem, por exemplo, para buscar explicar coisas mais práticas e presentes na vida do homem, como no caso das leis, das relações sociais e da ética.
Para Comte, o método positivista consiste na observação dos fenômenos, subordinando a imaginação à observação. O fundador da linha de pensamento sintetizou seu ideal em sete palavras: real, útil, certo, preciso, relativo, orgânico e simpático. Comte preocupou-se em tentar elaborar um sistema de valores adaptado com a realidade que o mundo vivia na época da Revolução Industrial, valorizando o ser humano, a paz e a concórdia universal.
O positivismo teve fortes influências no Brasil, tendo como sua representação máxima, o emprego da frase positivista “Ordem e Progresso”, extraída da fórmula máxima do Positivismo: "O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim", em plena bandeira brasileira. A frase tenta passar a imagem de que cada coisa em seu devido lugar conduziria para a perfeita orientação ética da vida social.
Embora o positivismo tenha tido grande aceitação na Europa e também em outros países, como o Brasil, e talvez seja, a base do pensamento da sociologia, as ideias de Comte foram duramente criticadas pela tradição sociológica e filosófica marxista, com destaque para a Escola de Frankfurt.
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