domingo, 22 de setembro de 2013

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Só rindo...







Refletir...

"Reflita: Tudo que respira conspira!"
(Provérbio Chinês)

Língua afiada...

PEGADINHA GRAMATICAL
Classes de palavras
O estudo das estruturas de que se constituem as palavras cabem às chamadas classes de palavras.

As classes de palavras se encarregam do estudo das estruturas que constituem as palavras.

Porventura, você já se perguntou acerca do porquê de se estudar a língua portuguesa? Por certo que sim, pois aquelas regras, que muitas vezes o (a) deixa entediado (a), acabam se tornando cansativas, não é verdade?

Mas o fato é que, longe de assim se conceberem (as regras), temos de ter em mente que sempre iremos precisar delas, pois as circunstâncias em que prevalece a linguagem escrita norteiam a todo o momento nosso cotidiano.  Assim, chegamos à conclusão que estudar esse tão nobre idioma nos torna mais hábeis para exercer tanto a fala quanto à escrita, essa última, principalmente.

Dessa forma, muitos são os fatos linguísticos dos quais fazemos uso para materializar nossos discursos, um deles se encontra representado pelas chamadas classes de palavras, ou também denominadas classe gramaticais. Assim, temos o substantivo, o adjetivo, o numeral, a conjunção, o advérbio e assim por diante.

Nesse sentido, ao se deparar com todas as informações que fazem parte desta seção, você terá a oportunidade de conhecer a forma, os aspectos estruturais que norteiam essas dez classes de palavras. Aspectos estes que dizem respeito, como por exemplo, às flexões, ou seja, as mudanças que uma dada classe pode operar, tendo em vista o contexto comunicativo de que faz parte.

Assim, tendo em vista tais características, classificam-se como variáveis e invariáveis, mas... caso deseja saber um pouco mais, terá de clicar e conferir. Faça bom proveito de todas as novidades que preparamos para você, caro (a) usuário (a)!!!

História...

Tempo histórico
Assim como podemos contar o tempo através do tempo cronológico, usando relógios ou calendários, temos ainda outros tipos de tempo: o tempo geológico, que se refere às mudanças ocorridas na crosta terrestre, e o tempo histórico que está relacionado às mudanças nas sociedades humanas.
  

O tempo histórico tem como agentes os grupos humanos, os quais provocam as mudanças sociais, ao mesmo tempo em que são modificados por elas.

O tempo histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade em estudo. Nos anos 60, por exemplo, em quase todo o Ocidente, a juventude viveu um período agitado, com mudanças, movimentos políticos e contestação aos governos. O rock, os hippies, os jovens revolucionários e , no Brasil, o Tropicalismo (Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, entre outros) e a Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, entre tantos outros), foram experiências sociais e musicais que deram à década de 60 uma história peculiar e diferente dos anos 50 e dos anos 70.


Isto é o tempo histórico: traçamos um limite de tempo para estudar os seus acontecimentos característicos, levando em conta que, naquele momento escolhido, muitos seres humanos viveram, sonharam, trabalharam e agiram sobre a natureza e sobre as outras pessoas, de um jeito específico.

A história não é prisioneira do tempo cronológico. Às vezes, o historiador é obrigado a ir e voltar no tempo. Ele volta para compreender as origens de uma determinada situação estudada e segue adiante ao explicar os seus resultados.

A contagem do tempo histórico

O modo de medir e dividir o tempo varia de acordo com a crença, a cultura e os costumes de cada povo. Os cristãos, por exemplo,  datam a história da humanidade a partir do nascimento de Jesus Cristo. Esse tipo de calendário é utilizado por quase todos os povos do mundo, incluindo o Brasil.

 

O ponto de partida de cada povo ao escrever ou contar a sua história é o acontecimento que é considerado o mais importante.

O ano de 2008, em nosso calendário, por exemplo, representa a soma dos anos que se passaram desde o nascimento de Jesus e não todo o tempo que transcorreu desde que o ser humano apareceu na Terra, há cerca de quatro milhões de anos.

Como podemos perceber, o nascimento de Jesus Cristo é o principal marco em nossa forma de registrar o tempo. Todos os anos e séculos antes do nascimento de Jesus são escritos com as letras a.C. e, dessa maneira, então 127 a.C., por exemplo, é igual a 127 anos antes do nascimento de Cristo.

Os anos e séculos que vieram após o nascimento de Jesus Cristo não são escritos com as letras d.C., bastando apenas escrever, por exemplo, no ano 127.
           
O uso do calendário facilita a vida das pessoas. Muitas vezes, contar um determinado acontecimento exige o uso de medidas de tempo tais como século, ano, mês, dia e até mesmo a hora em que o fato ocorreu. Algumas medidas de tempo muito utilizadas são:

milênio: período de 1.000 anos;
século: período de 100 anos;
década: período de 10 anos;
quinquênio: período de 5 anos;´
triênio: período de 3 anos;
biênio: período de 2 anos (por isso, falamos em bienal).

Entendendo as convenções para contagem de tempo

Para identificar um século a partir de uma data qualquer, podemos utilizar operações matemáticas simples. Observe.

Se o ano terminar em dois zeros, o século corresponderá ao (s) primeiro (s)algarismo (s) à esquerda desses zeros. Veja os exemplos:
  
                                   ano 800: século VIII
                                   ano 1700: século XVII
                                   ano 2000: século XX

Se o ano não terminar em dois zeros, desconsidere a unidade e a dezena, se houver, e adicione 1 ao restante do número, Veja:
  
                        ano 5:               0+1= 1                       século I
                                   ano 80:             0+1= 1                       século I
                                   ano 324           3+1=4                         século IV
                                   ano 1830         18+1=19                     século XIX
                                   ano 1998         19+1=20                     século XX
                                   ano 2001         20+1=21                     século XXI

Viva a sabedoria...

Kant e o Idealismo Transcendental
Kant - Realizou aquilo que chamou de revolução Copernicana em filosofia
Conforme Kant, nosso ânimo ou aparelho representacional é constituído por três faculdades ou capacidades distintas:

- A faculdade de conhecer (ciência), que é objetiva e universal;

- A faculdade de apetecer (ética), também objetiva e universal e;

- A faculdade de julgar (estética), essa subjetiva e universal.

Na primeira faculdade, a Razão é limitada pela representação. Na segunda, a Razão determina os parâmetros da ação, já que é incondicionada, isto é, não depende da experiência. E na última, nossa subjetividade percebe (e daí vincula as outras duas e as une) a beleza na obra humana. É sentimento (de prazer e desprazer) que exprime juízos de gostos e a reflexão que exprime juízos estéticos. Vamos detalhar cada uma destas faculdades, na ordem mesma que fez Kant. Começaremos, pois, pela faculdade de conhecer.

Em sua obra “Crítica da Razão Pura”, Kant tenta resolver os problemas colocados pelas duas posturas estudadas acima, tentando compreender o papel da razão, seus usos e limites, fazendo um rastreamento desta. Para isto, ele realizou aquilo que chamou de Revolução Copernicana em filosofia. Sabemos que a revolução copernicana foi realizada na área da astronomia, alterando o sistema geocêntrico pelo heliocêntrico. Em filosofia, ela significa a mudança de enfoque no objeto, de modo que antes a mente deveria se adaptar a ele e agora, o objeto deve se adaptar à mente. Voltamos ao cartesianismo? Não. E eis a razão.

Kant faz a distinção entre noúmeno (coisa em si) e fenômeno (aparição). Esta distinção evidencia que ao homem só é possível conhecer as coisas como aparecem à mente, jamais em si mesmas (seja pelas ideias inatas cartesianas, seja pela ideia como cópia exata da sensação). O fenômeno é uma representação que o sujeito sofre quando algo o modifica. Não conheço o que me afeta, apenas sei que sou afetado por algo do qual posso criar uma imagem. Esta implica vários desdobramentos.

Em primeiro lugar, o ânimo percebe algo das sensações porque temos formas próprias para isso. A nossa intuição, como Kant chama a sensação, é determinada a priori pelas formas da sensibilidade que são o espaço e o tempo. Observem: espaço e tempo não são mais qualidades inerentes aos objetos e sim condições anteriores à experiência que possibilitam que estas ocorram. A mente não é uma cera passiva, como queria Locke, ela organiza o material que recebe da sensação segundo as formas do espaço e do tempo. Mediante a intuição, os objetos nos são dados e a doutrina que estuda os dados da sensibilidade é a Estética Transcendental.

Em segundo lugar, o ânimo ordena e classifica coisas segundo uma série de categorias que não são intuídas, mas deduzidas do intelecto. A ciência do intelecto em geral é a lógica. A Lógica Transcendental é a doutrina que estuda a origem dos conceitos e se ocupa especificamente dos conceitos a priori que se referem aos objetos que, nesse caso, não são mais meramente dados e sim pensados. Apenas a sensibilidade é intuitiva. O intelecto é discursivo e por isso seus conceitos são funções que unificam, ordenam, sintetizam o múltiplo dado em uma intuição, em uma representação comum: isso significa propriamente pensar, e pensar é julgar, sendo, pois, o intelecto, a faculdade de julgar (e não a razão).

Ora, o êxito da Revolução Copernicana operada por Kant é que o fundamento do objeto está no sujeito, isto é, a unidade do objeto na experiência é constituído, na realidade, na unidade sintética do sujeito pensante, denominada de Apercepção Transcendental. O Eu penso é a unidade originária e suprema da autoconsciência comandada pelas 12 categorias, portanto, princípio de todo conhecimento humano. Além do mais, intuição e conceito são heterogêneos entre si (um dado, o outro pensado) exigindo um terceiro termo que seja homogêneo entre estes para possibilitar o conhecimento. Juízos feitos somente por intuição (sem conceito) são juízos cegos, vagos. Juízos feitos somente com conceito (portanto, sem intuição) levam-nos aos erros da imaginação (paralogismo). Logo, o juízo que pode ser feito para que conheçamos algo tem de aliar intuição em conceito, necessariamente. O fenômeno dado na intuição, aliado às categorias do intelecto, torna a coisa objeto para mim. Kant chama esse procedimento de Esquema Transcendental, produzido pela Imaginação Transcendental.

Dessa forma, verifica-se a possibilidade da ciência como juízos universais e necessários realizados pelos esquemas a priori da razão humana. Porém, o conhecimento limita-se ao fenomênico, evidenciando que não podemos estender nossos juízos às coisas como são em si mesmas, mas somente ao modo como elas aparecem para nós. A coisa em si (noúmenon) nos escapa, não pode ser conhecida, somente pensada. Trata-se apenas da primeira divisão da Lógica Transcendental, chamada de Analítica Transcendental. Cumpre agora passar à segunda parte.

Esta segunda divisão, chamada de Dialética Transcendental, constitui uma crítica ao uso hiperfísico do intelecto, tendo como finalidade desvelar as aparências, ilusões e enganos provocados pela pretensão de ir além dos fenômenos. A razão é o intelecto quando este se lança para além do físico, do condicionado, buscando o incondicionado, fugindo do horizonte da experiência. A Razão é a faculdade do incondicionado, isto é, é metafísica e é destinada a permanecer como pura exigência do absoluto e incapaz de atingi-lo pelo conhecimento. A Razão não conhece objetos.

Portanto, o intelecto é a faculdade de julgar, a Razão é a faculdade de silogizar, isto é, de pensar em conceitos e juízos puros, deduzindo mediatamente conclusões particulares a partir de princípios supremos e não condicionados.

Arte...

 
Teatro

A origem do teatro refere-se às primeiras sociedades primitivas que acreditavam nas danças imitativas como favoráveis aos poderes sobrenaturais para o controle dos fatos indispensáveis para a sobrevivência.

Em seu desenvolvimento, o teatro passa a representar lendas referentes aos deuses e heróis.

O teatro apareceu na Grécia Antiga, no séc. IV a.C., em decorrência dos festivais anuais em consagração a Dionísio, o deus do vinho e da alegria.

A palavra teatro significa uma determinada arte, bem como o local físico em que tal arte se apresenta.

A implantação do teatro no Brasil ocorreu em razão do empenho dos jesuítas em catequizar os índios.

Mais uma etapa superada...