quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Arte...

O que é pra que serve o Estado

"O governo do estado moderno não é mais que uma junta que administra os negócios comuns de toda a classe burguesa" (Manifesto Comunista, 1848).

Vimos que a dependência econômica dos trabalhadores é assegurada essencialmente graças à propriedade privada da classe dominante sobre os meios de produção. No entanto, a simples dependência econômica não é suficiente para a manutenção duradoura de um modo de produção baseado na exploração. Os trabalhadores assalariados e os explorados em geral continuam sendo a imensa maioria da população, enquanto os opressores constituem uma ínfima minoria. Para que os minoritários exploradores possam manter em obediência a maioria explorada é necessário um instrumento político eficaz. E este instrumento é o Estado.

A burguesia e seus ideólogos difundem largamente a concepção da neutralidade do Estado. Aprendemos na escola que o Estado se destina a salvaguardar o interesse geral da população, proteger o país, etc. Esforçam-se, assim, em fazer-nos crer que o Estado não tem nenhuma relação com a existência das classes sociais e com a luta que se trava entre elas. A concepção marxista do Estado vem sendo desenvolvida partindo exatamente da recusa da tese burguesa da neutralidade do aparelho do Estado. Lênin em "O Estado e a revolução" afirma: "O Estado, portanto, é produto e manifestação do fato das contradições de classe serem inconciliáveis. O Estado surge no momento e na medida em que, objetivamente, as contradições de classe não podem conciliar-se. E inversamente: a existência do Estado prova que as contradições de classe são inconciliáveis. (..) Segundo Marx, o Estado é um organismo de dominação de classe, um organismo de opressão de uma classe por outra; é a criação de uma "ordem" que legaliza e fortalece esta opressão ......

Em "Acerca do Estado", Lenin enfatiza: "O Estado é uma máquina para manter o domínio de uma classe sobre outra. Quando na sociedade não havia classes, quando os homens, antes da época da escravidão, trabalhavam em condições primitivas de maior igualdade, em condições de mais baixa produtividade do trabalho, quando o homem primitivo pôde conseguir com dificuldade os meios indispensáveis para a existência mais tosca e primitiva, então não surgiu, nem podia surgir, um grupo especial de pessoas diferenciadas especializadas em governar e que dominassem o resto da sociedade. "

Dessas passagens podemos extrair algumas idéias essenciais: o Estado é o resultado do surgimento e desenvolvimento de classes antagônicas, é um organismo de dominação, de opressão de uma classe sobre outra; é a "criação de uma ordem que legaliza e fortalece esta opressão" (Lenin). Para que isto seja possível, o Estado reserva a uma pequena minoria certas funções que primitivamente eram exercidas por toda a sociedade; a mais importante delas é o uso de armas, e da força em geral. Pegar em armas torna-se prerrogativa de instituições como o Exército e a polícia. Outra função chave é o exercício da justiça, que passa a pertencer a juizes e a outros "especialistas". Nas sociedades primitivas cabia sempre à assembléias coletivas.

A classe dominante - hoje a burguesia - controla o aparelho do Estado - Forças Armadas, administração, aparelho judiciário e todos os aparelhos ideológicos - fundamentalmente através de seu poder econômico. A classe que domina o sistema de produção (que detém os meios de produção e de troca) controla também todo o aparelho de Estado. Desta forma, o Estado é sempre uma ditadura de classe, responsável por manter a ordem estabelecida.

Embora seja um aparelho de coerção violenta, o Estado também reforça e garante a estabilidade da classe dominante através de instituições que reproduzem a ideologia, como a escola, os meios de comunicação, a Igreja ... A aceitação da exploração como natural e eterna, a aceitação passiva da divisão em classes, são ideias ostensivamente difundidas pelos aparelhos ideológicos do Estado."

Entendendo...

Sociedade
O capitalista acumula capital, que é o símbolo maior de poder, de prestígio e status social.
A definição mais geral de sociedade pode ser resumida como um sistema de interações humanas culturalmente padronizadas. Assim, e sem contradição com a definição anterior, sociedade é um sistema de símbolos, valores e normas, como também é um sistema de posições e papéis.

Uma sociedade é uma rede de relacionamentos sociais, podendo ser ainda um sistema institucional, por exemplo, sociedade anônima, sociedade civil, sociedade artística etc. A origem da palavra sociedade vem do latim societas, que significa associação amistosa com outros.

O termo sociedade é comumente usado para o coletivo de cidadãos de um país, governados por instituições nacionais que aspiram ao bem-estar dessa coletividade. Todavia, a sociedade não é um mero conjunto de indivíduos vivendo juntos em um determinado lugar, é também a existência de uma organização social, de instituições e leis que regem a vida dos indivíduos e suas relações mútuas. Há também alguns pensadores cujo debate insiste em reforçar a oposição entre indivíduo e sociedade, reduzindo, com frequência, ao conflito entre o genético e o social ou cultural.

Durkheim, Marx e Weber conceituaram de maneiras diferentes a definição de sociedade. Cada um definiu a constituição da sociedade a partir do papel político, social ou econômico do indivíduo.

Para Émile Durkheim, o homem é coagido a seguir determinadas regras em cada sociedade, o qual chamou de fatos sociais, que são regras exteriores e anteriores ao indivíduo e que controlam sua ação perante aos outros membros da sociedade. Fato social é a coerção do indivíduo, constrangido a seguir normas sociais que lhe são impostas desde seu nascimento e que não tem poder para modificar.

Em outras palavras, a sociedade é que controla as ações individuais, o indivíduo aprende a seguir normas que lhe são exteriores (não foram criadas por ele), apesar de ser autônomo em suas escolhas; porém essas escolhas estão dentro dos limites que a sociedade impõe, pois caso o indivíduo ultrapasse as fronteiras impostas será punido socialmente.

Para Karl Marx, a sociedade sendo heterogênea, é constituída por classes sociais que se mantêm por meio de ideologias dos que possuem o controle dos meios de produção, ou seja, as elites. Numa sociedade capitalista, o acúmulo de bens materiais é valorizado, enquanto que o bem-estar coletivo é secundário.

Numa sociedade dividida em classes, o trabalhador troca sua força de trabalho pelo salário, que é suficiente apenas para ele e sua família se manterem vivos, enquanto que o capitalista acumula capital (lucro), que é o símbolo maior de poder, de prestígio e status social.

A exploração do trabalhador se dá pela mais-valia, a produção é superior ao que recebe de salário, sendo o excedente da produção o lucro do capitalista, que é o proprietário dos meios de produção. Assim se concretiza a ideologia do capitalista: a dominação e a exploração do operário/trabalhador para obtenção do lucro.

Para Marx, falta ao trabalhador a consciência de classe para superar a ideologia dominante do capitalista e assim finalmente realizar a revolução, para se chegar ao socialismo.

Max Weber não tem uma teoria geral da sociedade concebida, sendo que está mais preocupado com o estudo das situações sociais concretas quanto às singularidades. Além da ação social, que é a expressão do comportamento externo do indivíduo, trabalha também o conceito de poder. A sociedade, para Weber, constitui um sistema de poder, que perpassa todos os níveis da sociedade, desde as relações de classe a governados e governantes, como nas relações cotidianas na família ou na empresa. O poder não decorre somente da riqueza e do prestígio, mas também de outras fontes, tais como: a tradição, o carisma ou o conhecimento técnico-racional.

O poder por meio da dominação tradicional se dá através do costume, quando já está naturalizada em uma cultura e, portanto, legitimada. Por exemplo, uma fonte de dominação tradicional é o poder dos pais sobre os filhos, do professor sobre o aluno etc.

O domínio do poder carismático ocorre quando um indivíduo submete os outros à sua vontade, por meio da admiração/fascinação e sem uso da violência. O líder carismático controla os demais pela sensação de proteção, que atrai as pessoas ao seu redor.

A ação racional com relação aos fins ocorre na burocracia, visando organizar as transações tanto comerciais como estatais, para que funcionem de forma eficiente. Por conta dessa organização, os indivíduos são submetidos às normas e diretrizes da empresa ou do Estado, para que o funcionamento dessas organizações seja eficiente e eficaz.

Curiosidade...

Polo norte e polo sul: qual é mais frio?
A altitude influi na temperatura dos polos
Em se tratando dos polos do planeta Terra, fica sempre uma dúvida: ambos possuem temperatura semelhante? Se não, qual deles é mais frio? A resposta está na localização dos dois polos.

Em termos geográficos, o polo Sul fica situado a 2800 metros acima do mar e o polo Norte está ao nível do mar. Apesar de o polo norte se localizar em cima de uma calota de gelo do mar do Oceano Ártico, ele é considerado mais quente. Por quê? A altitude é que determina a diferença de quase 20° C na temperatura dos polos.

A cada quilômetro de altitude a temperatura cai 6°C. Considerado que o polo norte está na altura do mar, e que o polo Sul está a uma altitude mais elevada, podemos concluir que esse é mais frio que aquele.

E aí, quais dos dois polos você irá visitar? Não se esqueça do agasalho, independente da região - Sul ou Norte, esses locais são intensamente gélidos.

Piada..

Visitando o Túmulo de Napoleão
O Manuel foi fazer uma excursão pela Europa e, ao visitar Paris, não pôde deixar de ir até a Igreja des Invalides.
E o guia explicava:
— Aqui neste caixão, estão as cinzas de Napoleão Bonaparte!
E o portuga:
— Caramba! Como fumava este gajo, não?
http://piadasengracadas.net/categoria/guia/

Devanear...

Leia um trecho erótico do livro "Louca por Você", de M. Leighton
Um olhar sedutor e uma caminhada leve foi o suficiente para seduzi-la. Nenhuma palavra, mas muito prazer. Foi assim um dos encontros de Olivia com Cash.

Quando termino, me afasto para jogá-la no lixo e dou de cara com Cash me observando. Ele está apoiado na parede, de braços cruzados sobre o peito. Não está sorrindo, mas há uma intenção no seu rosto com a qual já estou ficando acostumada. Há calor nos olhos. Sua expressão é coberta de mistério e perigo, e tem a capacidade de me incendiar, se eu não tiver cuidado. Paro imediatamente. Não de propósito, mas porque sinto o mundo girar sob meus pés, quando ele descruza os braços e caminha, bem devagar, na minha direção. Sinto-me como se tivesse sido escolhida como parceira sexual por um leão, que agora vagueia à espreita. Cash para à minha frente. Não diz uma palavra. Apenas se curva, me toma nos braços e me carrega para o quadriciclo.

Eu o estacionei sob o sol, no topo de uma colina. O veículo está cercado pela mata. A única coisa que existe no campo abaixo é mato. Absolutamente nenhuma pessoa, nenhum olhar curioso. Apenas mato. Mato bem alto, balançando calmamente na brisa morna. Cash sobe no quadriciclo e me põe no colo. Então, seus olhos penetram os meus durante vários segundos intensos, olhando-me como se não pudesse ver nada além de mim. E eu não pudesse ver nada além dele.

Neste momento, parece que estamos completamente sozinhos no mundo, consumidos inteiramente um pelo outro. Nada mais existe. Assusta-me o fato de gostar das coisas dessa maneira. Somente eu e ele. E mais ninguém. Ele segura meu rosto e me beija. Não é um beijo explicitamente voraz, mas há algo logo abaixo da superfície que incendeia o meu corpo por dentro. É como se ele estivesse tentando absorver algo da minha alma, como se estivesse arrebatando mais do que apenas a parte física.

Com habilidade, Cash desabotoa meu short e esfrega uma das mãos na minha barriga nua. Um arrepio sobe pelas minhas pernas e aquece meu íntimo. Um vulcão de lava quente parece entrar em ebulição sob a minha pele sempre que ele está por perto. Passando o braço em volta do meu corpo, ele me levanta e tira meu short e minha calcinha. Em seguida, os coloca atrás do banco e continua em total silêncio. Ainda assim, há o perigo implícito em estar com ele, em permitir que me leve aonde quiser.


Mas eu vou. Tenho que ir. Não tenho forças para lutar contra isso. Pelo menos, não hoje. Talvez amanhã seja diferente. Mas hoje, eu vou. Mantendo o contato visual, ele recua um pouco e abre o zíper da calça. Não consigo deixar de olhar para baixo e deleitar-me com sua absoluta perfeição. Com dedos confiantes, estendo o braço e agarro sua vara grossa, acariciando todo o pau sedoso e enrijecido. Quando o ouço gemer, olho para baixo e vejo brotar uma gota brilhante. Então deslizo o corpo no banco, me curvo para a frente e encosto a língua na pontinha, para lamber a gota de líquido. Depois continuo a lamber.

Fecho os lábios em volta dele e sinto os dedos de Cash no meu cabelo. Não consigo enfiar muito na boca, portanto fico lambendo e sugando, de cima para baixo e dos lados, segurando suas bolas e tocando-as com os lábios e com a língua. Então Cash me puxa e me beija, enfiando a língua na minha boca, sentindo seu próprio gosto na minha saliva.

Em seguida, agarra meu quadril e me ergue, até me colocar sentada, de pernas abertas, em cima dele. Depois, em um movimento impetuoso, flexiona os quadris, me força para baixo e me penetra. Não consigo conter o grito de prazer que sai da minha boca. É como se ele brotasse de algum lugar profundo. Independente da minha vontade. Cavalgo Cash sob a luz do sol, ambos ofegantes em meio ao ar fresco. Solto um gemido quando ele mordisca a minha orelha. Volto a gemer quando ele levanta a minha camiseta e morde um mamilo, por cima do sutiã. Ele fala sobre a sensação de estar dentro de mim. Sussurra coisas com as quais sonha em fazer comigo.

Ele não precisa me dizer que está pensando só em mim, que sou tudo o que ele tem na mente. Posso ver isso no seu rosto, sentir isso no seu beijo. No momento, Cash é todo meu. E eu, toda dele. Absorvida pela sua paixão, pelo seu olhar, pelo seu toque, perco a noção da realidade quando o meu corpo sucumbe às convulsões do orgasmo. A única coisa de que tenho ciência é a respiração de Cash na minha orelha e a sensação dele gozando junto comigo. A cada movimento, sinto o calor jorrando em mim, intensificando o meu prazer.

Estou sem fôlego, meus braços e pernas enroscados firmemente em volta do corpo dele. Ele está arquejando no meu pescoço, as suas mãos espalmadas nas minhas costas, apertando-me junto ao peito. Eu poderia ficar assim para sempre. Se Cash fosse do tipo para sempre. Seus braços se firmam ao meu redor, como se ele soubesse o que estou pensando. Suspiro no seu pescoço e torço para que ele não saiba.

Foi bom para você...

Homens fingem mais orgasmos que mulheres, diz estudo
Estudo australiano mostra que 23% dos homens fingem o orgasmo, enquanto apenas 20,6% das mulheres admitem fazer o mesmo.
Quem atua mais na hora H? Uma pesquisa feita com mais de 1.200 leitores do jornal australiano The Sunday Telegraph mostra que 23% dos homens fingem o orgasmo, enquanto apenas 20,6% das mulheres admitiram fazer o mesmo. As informações são do Huffington Post.

A pesquisa publicada no The Huffington Post reafirma um levantamento recente feito nos Estados Unidos com 1.080 homens, que aponta que um em cada quatro contou já ter simulado o clímax na cama.

Especialistas ensinam posições e dicas para chegar ao orgasmo.
Além disso, o estudo australiano mostrou que eles são mais propensos que as mulheres a fingir um “eu te amo” durante o sexo – 25,5% dos entrevistados confessou mentir sobre os sentimentos no calor do momento, em comparação com 6,1% das participantes.

De acordo com Debby Herbenick, co-diretora do Centro de Promoção da Saúde Sexual da Universidade de Indiana, os homens tendem a farsa por razões semelhantes as das mulheres. "Para ajudar o ego de seu parceiro, para não ferir os sentimentos do seu parceiro, para acabar com o sexo, para que possam ir dormir ou ir para casa", detalhou.

Vida social agitada...

Regiões do cérebro de pessoas sociáveis ​​são maiores, diz estudo
Manter amizades exige mais esforço cerebral, apurou a pesquisa.
As pessoas que têm muitos amigos têm seis regiões do cérebro maiores e mais conectadas do que as menos sociáveis, segundo pesquisa realizada pela Universidade de Oxford. Uma das partes é o córtex anterior, usado para acompanhar o que os outros estão fazendo. As ligações entre esta área e a usada para descobrir como os outros estão se sentindo foram especialmente fortes em pessoas sociáveis. As informações são do The Telegraph.

Foram analisados 18 homens e mulheres em relação a quantos amigos tinham e com quantos conversaram por telefone ou e-mail no mês anterior. O número médio foi de cerca de 20, mas alguns voluntários tiveram contato com mais de 40 amigos, enquanto outros citaram apenas 10.

“Nos seres humanos mais sociáveis as vias de comunicação, que são como autoestradas, têm o processamento de informações mais eficiente e melhor”, disse May Ann Noonan, uma das pesquisadoras. No entanto, não foi comprovado que as pessoas mais sociáveis têm o cérebro maior. Manter uma amizade, segundo o estudo, exige mais poder cerebral. Pessoas com amigos “reais”, em vez de puramente on-line, têm que usar mais habilidades cognitivas para entender o que a outra pessoa está pensando.

Mais uma etapa superada...