quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Um dia, talvez, a conscientização haverá de chegar....

Senado aprova maior punição para infrações gravíssimas no trânsito

O Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que endurece as punições para motoristas que cometerem infrações graves e gravíssimas de trânsito, como promover "rachas" ou dirigir com a carteira de habilitação vencida. A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aprovou o projeto, que segue para análise da Câmara --se 
não houver recurso para passar pelo plenário do Senado.

A CCJ já havia aprovado o projeto em primeiro turno na semana passada, mas hoje concluiu a aprovação da matéria.

No caso dos rachas, o projeto prevê que a multa, hoje em R$ 576, passe para quase R$ 2.000. O valor dobra em todos os tipos de infração em caso de reincidência.

Se o projeto for aprovado pelos deputados, quem for flagrado disputando rachas ou participando de competições não autorizadas terá o veículo apreendido e a carteira de motorista suspensa por 12 meses. As penalidades se aplicam aos promotores dos rachas e aos condutores participantes.

Os motoristas que usarem os veículos para manobras perigosas, arrancadas bruscas ou derrapagens também terão as mesmas penalidades.

O projeto ainda determina a suspensão do direito de dirigir por até dois anos para quem dirigir com a carteira de habilitação cassada ou se estiver com a habilitação suspensa. Para os casos em que o condutor for flagrado sem a carteira de motorista, o texto fixa multa de R$ 573 além da apreensão do veículo.

Relator do projeto, o senador Magno Malta (PR-ES) ampliou de dois para três anos o prazo para o infrator com a habilitação cassada requerer o direito de voltar a dirigir --mas permite que ele recorra da decisão.

Em setembro, o Senado já havia aprovado outra proposta que ampliava as penalidades para crimes graves como rachas ou ultrapassagens perigosas, mas as multas eram menores. O texto foi encaminhado à Câmara.

A proposta ainda amplia as multas para quem deixar de reduzir a velocidade do veículo quando se aproximar de passeatas, aglomerações ou desfile, assim como nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja "intensa movimentação de pedestres".

Inicialmente, o projeto também ampliava punições da chamada Lei Seca, mas os senadores retiraram as mudanças do texto.

MOTOS

A CCJ também aprovou hoje outro projeto que torna obrigatório o uso de colete de proteção inflável, com acionamento por inércia (como os airbags), para condutores de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadriciclos.

O projeto também determina que as motos e motonetas tenham um dispositivo limitador de velocidade regulado para a velocidade máxima de 110 km/h.

"O colete inflável, colete "airbag", e o limitador de velocidade, cada um em seu campo próprio de atuação, são recursos que podem aumentar em muito a segurança de usuários de motocicletas e assemelhados. Enquanto o limitador de velocidades atua no sentido da prevenção de acidentes, o colete viria oferecer mais proteção à integridade física do motociclista quando o acidente se tornar inevitável", afirmou o senador Eduardo Lopes 
(PRB-RJ), relator do projeto.

O texto não fala em multas para quem desrespeitar o uso dos equipamentos, mas prevê regulamentação do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) para a adoção das novas regras.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/12/1380702-senado-aprova-maior-punicao-para-infracoes-gravissimas-no-transito.shtml

Até que enfim...

Órgãos para transplantes terão prioridade no embarque aéreo

Um acordo entre governo federal e empresas aéreas vai garantir prioridade de embarque nos aviões para órgãos doados.

Pelo acordo, que será assinado na noite desta quarta-feira (4), as principais empresas aéreas se comprometem a dar prioridade ao transporte do órgão doado e da pessoa que o transporta. Isso pode significar ceder até dois lugares no avião, caso não haja a possibilidade de transporte na cabine do piloto --que é o cenário mais frequente.

Em caso de voo lotado, as empresas se comprometem a convidar passageiros, no momento do check-in, a cederem lugares em troca de embarcarem no voo seguinte. Não haverá obrigatoriedade de o passageiro fazer 
a troca, porém.

Segundo o Ministério da Saúde, os órgãos já são transportados de graça, mas não há uma organização nem compromisso firmado.

Os voos que carregam órgãos terão prioridade em pousos e decolagens, define o acordo assinado entre a associação das empresas, Saúde e órgãos do governo que cuidam da aviação.

A estimativa do governo é, a cada ano, ampliar em 10% o número de órgãos doados. Segundo o Ministério da Saúde, o número de voos utilizados costuma acompanhar esse crescimento. Em 2012, foram 1.296 órgãos e 
tecidos transportados; e, em 2013, até o momento, foram 3.514.

O acordo também prevê que equipes do sistema nacional de transportes se revezem para monitorar, de uma base no Rio de Janeiro, os melhores voos para fazer o transporte de cada órgão doado.

O ministro Alexandre Padilha (Saúde) apelou, em entrevista nesta quarta, para a solidariedade dos passageiros que, eventualmente, forem convidados a ceder assentos. "Não é uma doação de órgão, mas de horário, que pode salvar mais de uma vida."

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/12/1380716-orgaos-para-transplantes-terao-prioridade-no-embarque-aereo.shtml

Muito a melhorar...


Brasil tem 4 universidades entre as melhores de países emergentes

Há quatro universidades brasileiras entre as cem melhores dos BRICs (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e de outros 17 países emergentes. Mas nenhuma delas está no topo da lista.

A análise --primeira desse tipo-- foi divulgada nesta quarta-feira e feita pelo grupo THE (Times Higher Education), que também é responsável pelo principal ranking internacional de universidades que existe hoje. As quatro brasileiras citadas são a USP, Unicamp, UFRJ e a Unesp.


A USP aparece em 11º lugar na classificação. Antes dela estão instituições da China, da África do Sul, de Taiwan, da Turquia e da Rússia.

"A avaliação mostra que é fundamental ensinar em inglês", analisa o físico da Unicamp e especialista em ensino superior Leandro Tessler.

Ou seja: as melhores universidades do grupo dão aulas em inglês mesmo que não sejam países de língua inglesa -caso, por exemplo, da China.

As universidades com aulas em inglês acabam saindo na frente, por exemplo, no indicador de internacionalização do ranking, que avalia a quantidade de alunos e de professores estrangeiros.

No Brasil, as aulas são em português e a mobilidade fica limitada. "Todas as 'top 10' ensinam em inglês. A primeira da lista que não ensina em inglês oficialmente é a USP", completa Tessler.

AS 15 MELHORES UNIVERSIDADES DOS BRICs E PAÍSES EMERGENTES
Rank 2014 Instituição País
1 Universidade de Pequim China
2 Universidade de Tsinghua China
3 Universidade de Cidade do Cabo África do Sul
4 Universidade Bacuibak de Tauwan Taiwan
5 Universidade Bogaziçi Turquia
6 Universidade de Ciência e Tecnológia da China China
7 Universidade de Tecnológia de Istanbul Turquia
8 Universidade de Fudan China
9 Middle East Technical University Turquia
10 Universidade Lomonosov Moscow State Rússia
11 Universidade de São Paulo Brasil
12 Universidade Bilkent Turquia
13 Universidade Panjab Índia
13 Renmin Universidade da China China
15 Universidade de Witwatersrand África do Sul


FIM DA FILA

Além da USP, também aparecem na lista as brasileiras Unicamp (em 24º lugar), a UFRJ (60º) e a Unesp (87º).

A China, que lidera a classificação, tem 23 universidades na lista --quatro delas entre as dez melhores.

"O mais trágico para o Brasil é só ter quatro entre as cem melhores", avalia Tessler.

O fato de um país ter uma universidade bem colocada, no entanto, não significa que o país esteja indo bem em termos de ensino superior.

A Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, está no 'top ten' dos países emergentes e aparece em 126º na lista mundial do THE.

"Mas essa qualidade não se aplica às demais universidades do país", lembra Fran Langdon, do THE.

País Número de universidades no top 100
China 23
Taiwam 21
ìndia 10
Turquia 7
África do Sul 5
Tailândia 5
Brasil 4
Polônia 4
Republica Checa 3
Hungria 3
Egito 3
Malásia 2
México 2
Chile 2
Rússia 2
Emirados Árabes 2
Colômbia 1
Marrocos 1
Indonésia 0
Paquistão 0
Peru 0
Filipinas 0
TOTAL 100

MAIS RECURSOS

De acordo com o especialista, os 22 países analisados têm investido grandes quantidades de recursos públicos em ensino superior --caminho contrário de países desenvolvidos, que têm reduzido o volume de dinheiro por causa da crise econômica.

"Decidimos fazer uma análise específica de países emergentes porque sabemos que o investimento em boas universidades faz parte da estratégia de desenvolvimento desses países", diz Langdon.

"Muitas dessas instituições não ficam visíveis nos rankings internacionais."

É o caso do Brasil: o país despareceu da lista do THE de 200 melhores universidades do mundo neste ano.

No ano passado, a USP, única que figurava na lista, ocupava o 158º lugar.

Universidade Ranking BRICs Ranking internacional
USP 11 226-250
Unicamp 24 301-350
UFRJ 60 -
Unesp 87

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/12/1380885-brasil-tem-4-universidades-entre-as-melhores-de-paises-emergentes.shtml


sábado, 23 de novembro de 2013

Aproveitem...


Só rindo...











Que soninho gotoso...

Oito benefícios que o sono traz para a saúde.
Dormir bem pode prevenir obesidade, depressão e até doenças cardíacas

Nada melhor do que chegar em casa depois de um longo dia, dormir profundamente e acordar renovado no dia seguinte. Mas o sono não assume apenas esse papel revigorante - ele tem diversas outras funções essenciais para o nosso organismo. Dormir menos que o recomendado (6 a 8 horas em média) ou acordar diversas vezes durante a noite em decorrência de distúrbios como apneia e insônia pode causar mais malefícios ao organismo do que imaginamos.

A neurologista Rosa Hasan, responsável pelo Laboratório do Sono do Hospital São Luiz, explica que o sono de qualidade ruim desorganiza o metabolismo e prejudica a síntese de alguns hormônios, favorecendo diversas doenças como obesidade e depressão. Por isso listamos todos os benefícios que uma noite bem dormida pode fazer pela sua saúde. Confira: 

Previne a obesidade
Durante o sono nosso organismo produz a leptina, um hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade - portanto, pessoas que tem dificuldades para dormir produzem menores quantidades desta substância. "A consequência disso é ingestão exagerada de calorias durante o dia, pois o corpo não se sente satisfeito", explica a neurologista Rosa Hasan. Além disso, o grupo dos insones produzem uma maior quantidade de um outro hormônio, a grelina, uma substância que está relacionada a fome e a redução do gasto de energia. 

Outro fator é importante é a perda de gorduras - segundo um estudo feito na Universidade de Chicago, pessoas que dormem de seis a oito horas por dia queimam mais gorduras do que aquelas que dormem pouco ou tem o sono fragmentado. De acordo com o estudo, dormir pouco reduz em 55% a perda de gordura. 

Combate à hipertensão
Um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, comprovou que um sono profundo e ininterrupto está relacionado a bons níveis de pressão arterial. A neurologista Rosa Hasan explica que a dificuldade em descansar durante a noite é equivalente a um estado de estresse, aumentando a atividade da adrenalina no corpo. "Uma noite mal dormida deixa o organismo em estado de alerta, aumentando a pressão sanguínea durante a noite", explica a especialista. Ela afirma que com o tempo essa alteração na pressão sanguínea se torna permanente, gerando a hipertensão. 


Fortalece a memória
Pressão que conseguem ter uma boa noite de sono absorvem melhor as informações do dia a dia do que aquelas que passam longos períodos sem dormir, diz um estudo feito pela Universidade de Lubeck, na Alemanha. Segundo os pesquisadores, isso acontece porque durante o descanso ocorre a síntese de proteínas responsáveis pelas conexões neurais, aprimorando habilidades como memória e aprendizado. 

O especialista em apneia Fausto Ito, membro da Associação Brasileira do Sono, explica que, durante a noite, o cérebro faz uma varredura entre as informações acumuladas, guardando aquilo que considera primordial, descartando o supérfluo e fixando lições que aprendemos ao longo do dia. "Por esse motivo, quem dorme mal, geralmente, sofre para se lembrar de eventos simples, como episódios ocorridos no dia anterior ou nomes de pessoas muito próximas", diz. 


Previne depressão
As chances de a depressão comprometer a qualidade de vida de uma pessoa pode ser menor se ela dormir entre seis e nove horas por dia. É o que indica um estudo feito no Cleveland Clinic Sleep Disorders Center, em Ohio, nos Estados Unidos, que analisou mais de dez mil pessoas. 

Os resultados mostraram que pessoas com o sono considerado "normal" - de seis a oito horas por noite - tiveram índices mais altos de qualidade de vida e níveis mais baixos de depressão quando comparados aos que dormiam pouco ou muito. Também foi observado aqueles que dormem menos que seis e mais de nove horas por dia sofrem uma piora na qualidade de vida e índices de depressão mais altos. 


Favorece o desempenho físico
Quando dormimos profundamente e sem interrupções, nosso corpo começa a produzir o hormônio GH, responsável pelo nosso crescimento. Essa substância só começa a ser produzida aproximadamente meia hora após uma pessoa dormir - por conta disso, pessoas que tem o sono fragmentado sofrem dificuldades de sintetizar esse hormônio. "O hormônio do crescimento tem como funções ajudar a manter o tônus muscular, evitar o acúmulo de gordura, melhorar o desempenho físico e combater a osteoporose", explica a endocrinologista Alessandra Rasovski, da Sociedade Brasileira e Endocrinologia e Metabologia. 


Controla o diabetes
Pessoas com diabetes e tem um sono insuficiente desenvolvem uma maior resistência insulínica, tornando o controle da doença mais difícil. É o que afirma um estudo feito pela Northwestern University, dos Estados Unidos. Os pesquisadores monitoraram o sono de pessoas com diabetes por seis noites. Os participantes que tiveram o sono de má qualidade tiveram aumento de 23% nos níveis de glicose no sangue e 48% nos níveis de insulina. Usando esses números para estimar a resistência insulínica do indivíduo, os pesquisadores concluíram que portadores de diabetes que dormem mal tinham 82% mais resistência insulínica que os portadores com sono de qualidade. 

De acordo com a endocrinologista Alessandra Rasovski, dormir mal em decorrência de distúrbios do sono não só dificulta o controle da doença como também pode favorecer o aparecimento de diabetes tipo 2. ?É durante o sono que o corpo estabiliza os índices glicêmicos. Quem não tem um sono de qualidade sofre com o descontrole do nível de glicose, podendo desenvolver diabetes?, explica. 


Diminui o risco de doenças cardiovasculares
Uma pesquisa da Warwick Medical School, nos Estados Unidos, mostra que a privação prolongada do sono ou acordar várias vezes durante a noite pode estar relacionado a acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos e doenças cardiovasculares. Os autores do estudo conduziram uma investigação que acompanhou durante 25 anos mais de 470 mil pessoas em oito países, incluindo Japão, Estados Unidos, Suécia e Reino Unido. 

De acordo com os pesquisadores, dormir pouco causa um desequilíbrio na produção de hormônios e substâncias químicas no organismo, condição que aumenta as chances de desenvolver colesterol alto, doenças cardiovasculares e derrames cerebrais. Dormindo cerca de sete horas por noite, você está protegendo a sua saúde futura e reduzindo o risco de desenvolver doenças crônicas.  


Melhora o desempenho no trabalho
Pessoas que tem o sono constantemente interrompido ao longo da noite ou não dormem o suficiente não conseguem atingir os estágios mais profundos do sono, e por isso não descansam de forma adequada. 

O especialista em medicina do sono Daniel Inoue, do Hospital Santa Cruz, conta que os principais sintomas sentidos por uma pessoa que não dorme são sonolência diurna, irritabilidade, fadiga, dificuldade para se concentrar ou absorver novas informações e maior facilidade de sofrer graves acidentes de trânsito e trabalho. 

"O estresse no trabalho também pode aumentar os comportamentos de risco, como tabagismo e abuso de álcool e drogas, além de desencorajar hábitos saudáveis, como atividade física e a alimentação equilibrada", alerta Daniel. 
http://yahoo.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/14895-oito-beneficios-que-o-sono-traz-para-a-sua-saude

Boca limpa e saudável...

10 erros que prejudicam a saúde bucal

Utilize o fio dental da maneira correta.

Saiba o que você jamais pode fazer se quiser ter uma saúde bucal perfeita:

- Não escovar os dentes e não utilizar o fio ou fita dental. Esse é o erro número 1, pois é o principal cuidado que qualquer pessoa deve ter em relação a sua saúde bucal.
- Não visitar um dentista regularmente. Um erro que pode ter consequências, pois um problema que pode ser resolvido facilmente pode se tornar grave.
- Maus hábitos alimentares, podendo influenciar na alteração do pH da boca, favorecendo o aparecimento de cáries. Como por exemplo, ingerir alimentos com açúcares à noite.
- Utilizar a escova dental errada, dura ou média de cabeça grande por exemplo. Dessa maneira dificulta a escovação e pode machucar a gengiva.
- Não cuidar da saúde em geral, pessoas portadoras de algumas doenças que podem influenciar na saúde bucal. Exemplo da diabete que pode alterar o fluxo salivar.
- Não praticar atividades físicas. Muitos não sabem, mas a prática constante alivia o estresse, que pode ser a causa do Bruxismo.
- Tratar os dentes com pessoas não habilitadas, que não sejam dentistas ou dentistas não credenciados no Conselho.
- Automedicação é um erro comum na medicina, que também pode ocorrer na odontologia. Um simples remédio pode aliviar a dor, mas não resolver o problema dentário, prolongando a procura pela solução correta.
- Parar de utilizar o fio ou fita dental quando a gengiva sangra, um erro comum. O correto é utilizar mais e da maneira correta, e se não resolver procurar o dentista.
- Não proteger os dentes quando praticar esportes radicais, artes marciais ou qualquer outra atividade que envolva risco de quebrar os dentes.
http://br.mulher.yahoo.com/blogs/sala-espera/10-erros-que-prejudicam-sa%C3%BAde-bucal-112851611.html

Mais uma etapa superada...