segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Dicas para as retardadas...

Conheça cinco atitudes que toda mulher deve evitar ao ficar noiva

Depois do estágio da euforia, vem a tensão. 

Não deixe nenhum dos dois atingi-la durante os preparativos.

O momento do noivado é marcante na vida de qualquer mulher, mas nem por isso a noiva precisa se descabelar, incomodar os outros ou parar a vida, durante preparação do "grande dia". Algumas mulheres investem tanto na organização do casamento que acabam se importando apenas com a própria cerimônia e, desta forma, afastam amigos e até o próprio noivo. A seguir, veja como não agir após o pedido e tenha um noivado sem estresse:

Exposição nas redes sociais

Quando se está feliz, a vontade é realmente de compartilhar o sentimento com todos. Mas comece lembrando que esse é o seu sonho e não o dos seus amigos e você não precisa compartilhar cada passo da organização do casamento nas redes sociais. "Talvez nem todo mundo acompanhe o seu ritmo de postagem e essa grande quantidade de conteúdo a respeito do casamento pode ser cansativa para seus amigos, além de estragar surpresas do grande dia", comenta Adriana Bicudo, sócia da assessoria Biscuit Eventos. Por isso, evite fazer das redes sociais um verdadeiro diário da organização do seu casamento. Ninguém merece!

Não surte

É comum que a noiva se desespere com qualquer microproblema que surge. "O estresse provoca alterações no humor da noiva e ela acaba ficando um pouco mais sensível e criteriosa. Qualquer pretexto vira um grande problema", alerta Samara Costa, consultora de eventos e sócia da papelaria S-Cards. Problemas sempre existirão, mas é sempre bom usar o bom senso e não se irritar mais do que o normal. Afinal, você não vai querer ficar com fama de "noivazilla".

Não exclua o noivo dos preparativos

Geralmente, a pessoa mais empolgada com o casamento já tem o evento todo desenhado na imaginação. Mas nem por isso é preciso excluir o parceiro dos preparativos. Afinal, o momento também é da outra pessoa. "Envolva-o em algumas decisões, como escolha das bebidas e do DJ. Dessa forma, ele sentirá que também faz parte do momento", aconselha Adriana Bicudo. E mais: você ainda se sentirá mais tranquila ao saber que ele está ao seu lado nas decisões.

Não centralize as responsabilidades

Principalmente se você for organizar o casamento sem a ajuda de uma assessoria. "A noiva que quiser fazer tudo por conta própria acabará estressada e cansada. Puxar para si todas as tarefas não é uma boa ideia", conta Adriana. A dica é delegar funções. Há sempre familiares e amigas para ajudar, inclusive com aquelas pequenas tarefas, do tipo embrulhar lembrancinhas, escrever cartões de agradecimento e afins. O momento ficará até mais divertido.

Não pare sua vida

Mesmo com a organização do casamento, a vida não para. "Não deixe de se divertir e de divertir seu parceiro. Momentos de diversão entre os dois devem ser mantidos para a saúde do relacionamento. Mas nada de sair e ficar falando só do casamento, ok? Esteja disponível para ouvir o que ele tem a dizer, como ele se sente e suas ansiedades", aconselha Adriana. Muitas noivas também se escondem dos amigos na época do casamento, já que a lista de convidados sempre é um item restrito e muitos conhecidos acabam se "oferecendo" para a festa. "Mas a noiva não deve ter vergonha de não chamar todos os amigos. O casamento é um momento único e nem sempre é possível convidar todas as pessoas. A festa é sua e você tem o direito de convidar quem quiser", afirma Samara. 
Leia mais em: http://zip.net/btmsvG
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2014/02/17/conheca-cinco-atitudes-que-toda-mulher-deve-evitar-ao-ficar-noiva.htm

Estudos inconclusivos e polêmicos...

Jogos violentos deixam jovens mais imaturos, diz pesquisa

Analisando 100 adolescentes de 13 a 14 anos, cientistas canadenses constataram que a superexposição diminui sentimento de solidariedade com o próximo

Jogos "violentos" são aqueles em que os jogadores matam, mutilam ou decepam a cabeça de outros personagens.

Jogar videogames violentos por longos períodos pode prejudicar a "maturidade moral" dos jovens, revelou uma nova pesquisa.

Analisando o comportamento de 100 adolescentes de 13 a 14 anos, cientistas canadenses constataram que a superexposição a esse tipo de jogo diminuiu o sentimento de solidariedade deles com o próximo.

Mais da metade dos jovens que participou da pesquisa jogava videogame todo dia. A preferência era por jogos mais violentos.

Uma das conclusões foi de que os adolescentes estariam perdendo o senso do que é "certo e errado".

O estudo observou o comportamento de estudantes de sete escolas em Ontário, no leste do Canadá. O objetivo era entender o tipo de jogos que eles jogavam, o tempo gasto em cada jogo e a influência do videogame em suas atitudes.


Falta de solidariedade

Os cientistas descobriram que o videogame era o lazer preferido por essa faixa etária, que dedicava entre uma a três horas diárias à atividade.

Jogos "violentos" são aqueles em que os jogadores matam, mutilam ou decepam a cabeça de outros personagens.

O estudo destaca, contudo, que muitos adolescentes podem jogar esse tipo de jogo e não desenvolver nenhuma mudança de comportamento.

Entretanto, os problemas são notados naqueles que passam mais de três horas por dia em frente à tela da TV ou do computador, jogando continuamente os jogos violentos sem qualquer outra interação com o mundo real.

As mesmas evidências não foram encontradas em jogos não violentos, corroborando a tese dos pesquisadores.

'Certo e errado'

Segundo o estudo, o hábito acaba atrasando a evolução psicológica dos adolescentes, uma vez que sentimentos como solidariedade, confiança e preocupação com o próximo não são totalmente desenvolvidos.

"Passar muito tempo dentro do mundo virtual da violência pode impedir que esses jovens se envolvam em experiências sociais positivas na vida real, além de desenvolverem uma senso do que é certo ou errado", afirma um trecho da pesquisa.

Os pesquisadores recomendam aos pais dos aficionados por jogos violentos que tentem inseri-los em ambientes em que eles possam observar as necessidades de outras pessoas, como trabalho voluntário, por exemplo.
Analisando 100 adolescentes de 13 a 14 anos, cientistas canadenses constataram que a superexposição diminui sentimento de solidariedade com o próximo

Jogos "violentos" são aqueles em que os jogadores matam, mutilam ou decepam a cabeça de outros personagens.

Jogar videogames violentos por longos períodos pode prejudicar a "maturidade moral" dos jovens, revelou uma nova pesquisa.

Analisando o comportamento de 100 adolescentes de 13 a 14 anos, cientistas canadenses constataram que a superexposição a esse tipo de jogo diminuiu o sentimento de solidariedade deles com o próximo.

Mais da metade dos jovens que participou da pesquisa jogava videogame todo dia. A preferência era por jogos mais violentos.

Uma das conclusões foi de que os adolescentes estariam perdendo o senso do que é "certo e errado".

O estudo observou o comportamento de estudantes de sete escolas em Ontário, no leste do Canadá. O objetivo era entender o tipo de jogos que eles jogavam, o tempo gasto em cada jogo e a influência do videogame em suas atitudes.


Falta de solidariedade

Os cientistas descobriram que o videogame era o lazer preferido por essa faixa etária, que dedicava entre uma a três horas diárias à atividade.

Jogos "violentos" são aqueles em que os jogadores matam, mutilam ou decepam a cabeça de outros personagens.

O estudo destaca, contudo, que muitos adolescentes podem jogar esse tipo de jogo e não desenvolver nenhuma mudança de comportamento.

Entretanto, os problemas são notados naqueles que passam mais de três horas por dia em frente à tela da TV ou do computador, jogando continuamente os jogos violentos sem qualquer outra interação com o mundo real.

As mesmas evidências não foram encontradas em jogos não violentos, corroborando a tese dos pesquisadores.

'Certo e errado'

Segundo o estudo, o hábito acaba atrasando a evolução psicológica dos adolescentes, uma vez que sentimentos como solidariedade, confiança e preocupação com o próximo não são totalmente desenvolvidos.

"Passar muito tempo dentro do mundo virtual da violência pode impedir que esses jovens se envolvam em experiências sociais positivas na vida real, além de desenvolverem uma senso do que é certo ou errado", afirma um trecho da pesquisa.

Os pesquisadores recomendam aos pais dos aficionados por jogos violentos que tentem inseri-los em ambientes em que eles possam observar as necessidades de outras pessoas, como trabalho voluntário, por exemplo.
http://jovem.ig.com.br/2014-02-16/jogos-violentos-deixam-jovens-mais-imaturos-diz-pesquisa.html

O que fazer?

Como lidar com o que estou sentindo após a traição?

No terceiro artigo sobre como superar uma infidelidade, Luiz Alberto Hanns sugere formas de lidar com alguns dos sentimentos mais comuns de quem é traído: raiva, medo, depressão

No primeiro artigo falamos sobre os motivos que levam a um caso extraconjugal. No segundo, sobre a indignação moral de quem foi traído. Hoje abordaremos os sentimentos contraditórios de tristeza, raiva, medo depois de uma traição.

Tristeza, raiva, medo: como lidar com cada um dos sentimentos que costumam aparecer após uma traição?

A maioria dos cônjuges traídos passa por uma espiral de emoções intensas que podem mantê-los paralisados, confusos ou levá-los a atitudes impulsivas, das quais podem se arrepender. Se for seu caso, pergunte-se se você está tomada pela depressão e paralisada, ou cheia de fúria e só que punir o parceiro, ou se tem tanto medo de ficar só que quer superar de qualquer modo o que se passou. Ou os três sentimentos? Em algum momento você precisará lidar com eles para ter chance de superar o episódio, separando-se ou resgatando a relação.

Fúria e vingança

Juliana passou meses oscilando entre o desejo de punir o parceiro e o de preservar a relação. Tratava-o mal, acordava de madrugada furiosa e o xingava (e às vezes o esmurrava). Achava que tinha direito a descarregar sua raiva e “limpar as mágoas”. Queria mostrar-lhe o mal que lhe fez, fazê-lo sentir dor. De início serviu para aliviá-la, mas quando ficou claro que isto estava se prolongando além do razoável, entendeu que tinha chegado a hora de deixar de lado o desabafo e a vingança e tentar entender o que queria: reconciliar-se ou separar-se?

Não fique atolada em destruir o parceiro, a amante dele ou em infernizar a vida de todos. Raiva não se descarrega: ela se retroalimenta em espiral. Não fique presa nela. Se não conseguir sair disto, procure ajuda.

Empatar o jogo

Outra reação comum de quem foi traída é o desejo de também ter um caso. Se isso for usado para “empatar” o jogo ou para punir o parceiro, pode até aliviá-la, mas poderá também impedir a reconciliação.

O fato de seu parceiro ter tido um caso e você também ter “o direito a” não significa que as coisas sejam simétricas. Por mais que se sinta culpado, existe a possibilidade de ele não aguentar que você tenha um caso por vingança ou para restabelecer uma relação de igualdade. O contexto dele pode ser diferente do seu. Examine com calma o que se passa com você e se quer mesmo ter um caso.

Nem eu gosto de mim

Para Sérgio, descobrir o caso de Rita com Carlos foi devastador. É doloroso imaginar que há outra pessoa mais desejável para seu cônjuge do que você. Ele ficava dia e noite repassando em detalhes como Rita desejou e se entregou a outra pessoa sem se lembrar dele. E ele já tinha vivido traições de namoradas anteriores.

Sérgio padecia de falta de autoestima (“Não sou interessante”, “Não sou desejável”). Também lhe faltava autonomia psíquica (“Não posso ficar só”, “Não tenho alegria suficiente de viver nem interesses próprios, tampouco conseguirei amar outra pessoa”). Se este for seu caso, procure um psicólogo, pois só após avançar nessas questões pessoais você poderá tomar decisões adequadas. Mais do que a traição, seu problema é lidar com sua baixa autoestima.

Para Mariana foi bem mais fácil lidar com a traição do marido Paulo. Tendo alguma autoestima, interesses próprios e uma família e amigos que a apoiavam, foi mais fácil entender que não somos o tempo todo o centro do mundo do outro, mesmo que sejamos muito amados. Compreendeu que Paulo se voltou por um tempo a outra pessoa, mas entendia que era com ela, Mariana, que ele queria ficar.

Suas maiores dúvidas eram se a relação valia a pena (ela sabia que tinham algumas importantes incompatibilidades no temperamento e nas afinidades). Não tomada pela fúria, tristeza ou medo, ela pôde decidir se gostava de Paulo e se era viável tentarem um novo pacto de fidelidade. Até hoje estão juntos.

Sentir tesão pelo cônjuge infiel é normal?

Nem sempre as emoções negativas prevalecem depois da revelação de um caso. Algumas pessoas, como Mariana, passaram a sentir um paradoxal aumento no desejo e carinho pelo parceiro. Mesmo Glaucia, nos piores momentos com seu cruel marido Walter, sentia algum tesão e se condenava por isso. No caso dela, o tesão era alimentado pelo medo de perder o marido e ficar só. Como dizia Freud, não há dor que não esteja relacionada com prazer e vice-versa. Não se condene se sentir tesão no ápice da raiva ou da tristeza.

Não exponha publicamente nem a você, nem ao parceiro

Penélope, por um mal-entendido, achou que tivesse sido traída por Ricardo — e não se conteve. Espalhou o suposto caso para toda a família, e, por vingança, para “mostrar a verdadeira cara de Ricardo”, para o círculo de amigos. No final, entendeu que tinha se equivocado e teve muito trabalho para desfazer a confusão que armara.


Edu Cesar
O terapeuta Luiz Alberto Hanns tira dúvidas sobre a vida a dois

Evite espalhar pelos quatro cantos sua história. Seus parentes próximos e amigos podem se posicionar contra seu parceiro e, mais tarde, se houver uma reconciliação entre vocês, a vida social e familiar ficaria prejudicada para sempre.

Mas ainda que você tenha revisto seu moralismo e repassado seus sentimentos, quais as possibilidades de você e seu parceiro superarem essa história? No próximo artigo abordarei algumas das fases pelas quais passam muitos dos casais que conseguiram superar a traição.

A maioria percorre as fases abaixo:

1. Arrependimento;

2. Desforra;

3. Processo de explicações e esclarecimentos;

4. Indenização;

5. Perdão;

6. Reasseguramento;

7. Repactuar todo relacionamento.

Mas este é um tema para o próximo artigo.

http://delas.ig.com.br/colunistas/vida-a-dois/2014-02-14/como-lidar-com-o-que-estou-sentindo-apos-a-traicao.html

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Vamos em frente...


Só rindo...






















Refletir...














"Quanto mais longa a explicação, maior a mentira."(Provérbio Chinês)
http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/7/

Língua afiada...












PEGADINHA GRAMATICAL
Numeral

O numeral integra uma das dez classes de palavras, constituído de funções e particularidades próprias.

Numeral se classifica como o termo que indica, entre outros fatores, um número exato de coisas, seres ou conceitos.


Uma, duas, três, enfim, diversas seções com as quais você tem a oportunidade de se deparar, que, enfatizando acerca de vários aspectos relacionados à língua, contribuem para que você se torne o triplo mais competente, em termos de competência linguística, do que possuía antes de clicar e conferir.

Você percebeu? Ora, NÚMEROS, eles mesmos! Somente em breves linhas conseguimos detectar a recorrência desta, que é considerada, entre as muitas outras, uma classe gramatical de significativa importância, e isso se deve ao fato de que além de assim se conceber, o numeral compartilha as diversas circunstâncias comunicativas que norteiam o nosso cotidiano linguístico.

Em face, pois, dessa recorrência, sejam cardinais, ordinais, multiplicativos, fracionários, multiplicativos, não importa. O importante é que por meio desta seção você terá a oportunidade de estabelecer um pouco mais de familiaridade com os aspectos que delineiam o numeral. Entre eles as flexões, tal como ocorre com as demais classes de palavras, ou classe gramaticais, como preferir.

Nesse sentido, acesse a primeira, a segunda, a terceira, ora, quantas seções forem necessárias. Assim, tenha certeza de que um  do seu conhecimento, ou talvez mais que isso, será efetivamente ampliado. Por isso, ocupe-se em “gastar” o seu precioso tempo clicando aqui, pois por meio desta seção você poderá conferir informações dupla, triplamente importantes que, com certeza, poderão fazer toda a diferença!!!

http://www.brasilescola.com/gramatica/numeral.htm

Mais uma etapa superada...