terça-feira, 4 de março de 2014

Passo a passo de como se "comportar"...

Cinco perguntas sobre relacionamentos de carnaval

Dá para procurar um relacionamento sério? E se você já tem um relacionamento sério, mas quer cair na farra? Especialistas respondem dúvidas

1. Dá para começar um relacionamento sério no carnaval?

Ao contrário do que reza o senso comum a respeito dos objetivos da festa, as consultoras ouvidas são categóricas: sim. "Nada é impossível no universo do amor", diz Cibele Nardi, coach especializada em comportamento e relacionamento humano. "Tudo parte da sua intenção", completa Margareth Signorelli, coach de relacionamentos.


Relacionamentos de carnaval: sexo, romance e amizades.


Por isso, o primeiro passo é se fazer algumas perguntas. "O que você pretende do seu carnaval: dar o telefone pra todo mundo e ver o que rola? Ficar com só uma pessoa por noite? Beijar geral sem se preocupar com o amanhã? Ninguém vai julgar. Você só precisa ser honesta com você mesma".


2. Se você já está em um relacionamento, mas queria curtir o carnaval solteira, o que fazer?

Este é um dilema tão antigo quanto a marchinha "Até Quarta-Feira", que dizia "Mas este ano está combinado, nós vamos brincar separados/ Se acaso meu bloco encontrar o seu /Não tem problema, ninguém morreu". Segundo Margareth, há casais que combinam a proposta da música: "cada um vai pro seu canto, depois ninguém fala o que aconteceu". Mas tudo tem que ser acordado sem mágoas posteriores.

3. E se você é solteira e quer curtir muito a festa, sem trocar telefones ou pensar em relacionamentos potencialmente duradouros?

Simples: caia na folia. "Deixe claro que você só quer se divertir. Não minta, não engane ninguém, pois sua própria credibilidade pode ficar comprometida", recomenda Cibele Nardi. Margareth completa: fique atenta à hora de "levantar acampamento" e tenha à mão o dinheiro do táxi. "Bebeu demais, bateu um bode, a noite nao está legal? Vai embora", aconselha. No dia seguinte tem mais -- até a quarta-feira de cinzas.


4. E se você quer curtir a festa, mas a pessoa com quem você ficou no primeiro bloco já quer pegar seu telefone e agendar outro encontro?

Cibele é taxativa: "Seja honesto e corte qualquer esperança ou expectativa do outro", resume. "A regra que vale no carnaval é a regra que você mesma fez para você, lá no começo", diz Margareth.

5. E se você estava a fim de curtir, mas mudou de ideia e ficou interessada no gato (ou na gata)?

Avalie se vale a pena mudar de planos. Se vale, Margareth recomenda "zerar" a história, propondo um recomeço. "Quando você começa um relacionamento no carnaval, comece-o *depois* do carnaval", diz.

Folia com moderação...


No Carnaval, doença do beijo se espalha e atrapalha a folia

Transmitido por saliva, vírus tem sintomas que como febre, tosse e dor na garganta

Rio - Para muitos foliões, o beijo na boca é parte inseparável da festa mais calorosa do ano. Mas é justamente ele que, no Carnaval, abre as portas e aumenta o raio de transmissão da mononucleose, conhecida pelo nome de guerra de “doença do beijo”.

O mal é inoculado pelo vírus Epstein-Baar e é transmitido no contato com saliva contaminada. 

O tempo de incubação é de até 45 dias após a exposição. Isso significa que, até lá, os sintomas podem nem aparecer.


A doença atinge mais adolescentes e jovens, entre 15 e 25 anos, que aproveitam o Carnaval para beijar

Segundo a infectologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, Eliane Iokote, o diagnóstico é frequentemente confundido com o de outras viroses, pois os sintomas gerais são semelhantes. Febre, tosse, dor na garganta e no corpo, gânglios no pescoço e manchas avermelhadas na pele são os mais comuns que aparecem.

A enfermidade atinge mais os jovens e adolescentes, entre 15 e 25 anos, que estão tendo suas primeiras experiências amorosas. 

“Depois que temos contato com o vírus pela primeira vez, quando novos, o corpo cria uma memória imunológica que impede que tenhamos a doença novamente, depois de velhos”, diz Eliane.

A especialista diz que a maioria das pessoas já tive a doença do beijo e não ficou sabendo. “A distância entre o contato com o vírus e o surgimento dos sintomas faz com que seja difícil afirmar se era mononucleose ou outra virose”, explica a especialista.

Para um diagnóstico preciso, são necessárias informações como os lugares frequentados nos últimos dias, o dia em que surgiram os incômodos e se o paciente esteve em contato com pessoas que estavam doentes.

O tratamento é prescrito pelo clínico dependendo do quadro do paciente. “Costumamos tratar apenas dos efeitos da virose, e para isso usamos o que chamamos de medicação sintomática. Na maioria das vezes, analgésicos e antitérmicos”, diz.

Apesar do beijo representar a atitude mais decisiva para o aumento de casos durante o Carnaval, conversar com o rosto próximo ao da outra pessoa também favorece a transmissão. 

“Uma gota de saliva já é o suficiente”, afirma Eliane. Para se prevenir, o folião precisaria não beijar pessoas com o problema, mas ela alerta para a dificuldade de identificar possíveis portadores.

“A doença pode estar em fase assintomática, e assim, fica impossível diferenciar quem tem o vírus”, afirma.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Vamos em frente...


Só rindo...









Refletir...










"Aquele que não sabe e não sabe que não sabe. Ele é tolo. Evite-o.
Aquele que sabe e não sabe que sabe. Ele está adormecido. Desperte-o.
Aquele que não sabe e sabe que não sabe. Ele é humilde. Ensine-o.
Aquele que sabe e sabe que sabe. Ele é sábio. Siga-o."
(Provérbio Chinês)



Língua afiada...











PEGADINHA GRAMATICAL
Numerais coletivos

A classe gramatical representada pelos numerais apresenta características semelhantes à classe representada pelos substantivos. 

Tal semelhança refere-se a uma particularidade por excelência: o fato de um numeral, grafado sob a forma singularizada, representar uma coletividade, ou seja, assim como temos o cardume, que mesmo tratando-se de um termo expresso no singular representa uma multiplicidade de seres de uma mesma espécie, como também temos o semestre, o qual indica um período de vários meses, para sermos mais precisos, seis.

Diante de tais constatações, ampliemos nossos conhecimentos no intento de conhecermos melhor como se materializa essa ocorrência linguística. Portanto, vejamos:

http://www.brasilescola.com/img/fonte.jpg

  

Interessante...

Os 6 pássaros mais estranhos ou assombrosos da mitologia

Muitas aves representaram divindades ou maldições ao longo da história humana

Os 6 pássaros mais estranhos ou assombrosos da mitologia 
Fonte da imagem: Templodeapolo.net 

Os pássaros e outras aves em geral, ao longo da história da humanidade, foram sempre criaturas que provocaram algum tipo de fascínio no homem. Elas podiam voar, eram livres para ir onde quisessem. Por conta disso, diversas culturas elegeram esses bichos para representar algumas de suas ideias de mundo ou lendas, tornando esses animais divindades ou precursores do mal. Sempre dependia da ideia que os pássaros passavam para o povo que o observava. Os mais graciosos eram adorados enquanto os mais sombrios eram temidos.

Alguns pássaros mitológicos são bem conhecidos, como a Fênix, mas a maioria foi esquecida ou é muito particular de uma única cultura. Sendo assim, separamos algumas dessas aves místicas para você conferir como os antigos criavam reproduções estranhas, assombrosas e até divinas desses bichos.

6. Benu
 
Fonte da imagem: ListVerse

O Benu para os egípcios antigos significava basicamente a existência do mundo como o conhecemos. De acordo com a mitologia dessa cultura, o Benu foi o precursor da criação. Ele pousou sobre o caos e quebrou o silêncio primordial do cosmos com um grito estridente. Esse grito foi o definidor de tudo que existe na Terra, determinado o que haveria e o que não haveria em sua criação.

O pássaro ainda é uma espécie de Fênix dos egípcios, sendo associado em seu tempo à ressureição. Diz a lenda que ele renascia com os primeiros raios do Sol e se desfazia com os últimos brilhos do astro. Por conta disso, ele era associado tanto à vida quanto à morte.

5. Anzu
 
Fonte da imagem: ListVerse

Este era um pássaro extremamente grande da mitologia da Suméria, a mais antiga civilização humana da qual se tem registro. O bicho teria o corpo de uma águia e a cabeça de um leão. Ele seria tão grande que seu voo criaria tempestades de areia e seu grito poderia chacoalhar o mundo inteiro. Até mesmo os deuses teriam medo do monstro.

Diz a mitologia que Anzu roubou a “Tábua do Destino” dos deuses e, com isso, consegui poderes divinos e pôde por fim controlar o mundo mortal.

4. Garuda ou Karura
 
Fonte da imagem: ListVerse

Este era um pássaro com feições humanas pertencente ao deus Visnu, da cultura hindu. Ele seria bastante grande e, no Japão, era conhecido como Karura. Além dos nomes semelhantes, as imagens feitas da criatura nas duas culturas eram muito semelhantes. Estátuas de ouro foram produzidas mostrando o animal divino em sua graça. Por ser grande e brilhante, ele era comumente confundido com o deus do fogo, segundo a mitologia.

3. Strige ou Strix
 
Fonte da imagem: Lama

Striges são criaturas da mitologia grega que mais tarde foram parte da mitologia romana, sendo chamadas então de Strix. Inicialmente, essas criaturas foram referenciadas em uma história sobre dois irmãos que mataram e devoraram outra pessoa. Como punição, ambos foram transformados em criaturas horrendas, sendo um deles um Stringe. A criatura seria algo parecido com uma coruja, porém estaria sempre de cabeça para baixo, além de muito faminta.

Na mitologia das duas culturas, essas criaturas são normalmente associadas a vampiros e bruxas.

2. Liderc
 
Fonte da imagem: ListVerse
Essas criaturas penosas são originárias da mitologia húngara, na qual são sempre associadas a bruxas. As Liderc são aves parecidas com uma galinha ou coruja, servindo de companheiras para as bruxas.

Elas nasciam de ovos que as bruxas chocam embaixo de seus braços ou simplesmente apareciam nas janelas dessas feiticeiras. As Liderc deveriam sempre se manter ocupadas com alguma tarefa dada pela bruxa, caso contrário, acabavam por matar a feiticeira. Por conta disso, elas realizavam praticamente qualquer atividade desejada pelas bruxas, como transporte de coisas, observação de inimigo e afins. A lenda ainda diz que a única forma de uma bruxa impedir sua Liderc de matá-la seria dando um atarefa impossível para a mesma, como a de carregar água em um balde sem fundo, por exemplo. Com isso, a ave maléfica ficaria infinitamente tentando completar o seu serviço.

1. Hoopoe
 
Fonte da imagem: ListVerse
Um dos mais sinistros pássaros da mitologia que ganha a primeira posição por aparecer na mitologia de muitas culturas diferentes. Para os árabes, o hoopoe era uma espécie de pássaro sobrenatural que tinha poderes de cura e de prever acontecimentos na água. É atribuído a esse pássaro também o resgate do Rei Salomão do deserto.

Para os europeus cristãos, o bicho é bem menos simpático. Há histórias sobre uma espécie de ave-besta com esse nome que era bastante cuidadosa com seus familiares, tomando conta dos novos e dos idosos de forma mais carinhosa que os humanos. Contudo, essa besta era associada à morte de uma forma bastante misteriosa, já que era sempre vista em cemitérios.

Fora isso, diz a lenda que, quando o deus cristão criou o hoopoe, o pássaro foi apresentado a todas as comidas que as aves tendem a gostar. Estranhamente, a criatura recusou todas e Deus a amaldiçoou a viver comendo o excremento de outros animais.

Mais uma etapa superada...