domingo, 14 de setembro de 2014

Cultura...

Cultura Africana

 
Ritos Africanos


A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas.

Seus ritos são realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte.

Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como:

- A capoeira, que foi criada logo após a chegada ao Brasil na época da escravização como luta defensiva, já que não tinham acesso a armas de fogo;

- O candomblé, que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados;

- A culinária recebeu grandes novidades africanas, como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê.


Entendendo...

Escola de Chicago - contexto histórico: Pesquisas centradas no meio urbano

A Escola Sociológica de Chicago, ou Escola de Chicago, surgiu nos Estados Unidos, na década de 1910, por iniciativa de sociólogos americanos que integravam o corpo docente do Departamento de Sociologia da Universidade de Chicago, fundado pelo historiador e sociólogo Albion W. Small.

Tanto o Departamento de Sociologia como a Universidade de Chicago receberam inestimável ajuda financeira do empresário norte-americano John Davison Rockefeller. Entre 1915 e 1940, a Escola de Chicago produziu um vasto e variado conjunto de pesquisas sociais, direcionado à investigação dos fenômenos sociais que ocorriam especificamente no meio urbano da grande metrópole norte-americana.

Com a formação da Escola de Chicago inaugura-se um novo campo de pesquisa sociológica, centrado exclusivamente nos fenômenos urbanos, que levará à constituição da chamada Sociologia Urbana como ramo de estudos especializados.

A primeira geração de sociólogos da Escola de Chicago foi composta por Albion W. Small; Robert Ezra Park (1864-1944); Ernest Watson Burgess (1886-1966); Roderick Duncan McKenzie (1885-1940) e William Thomas (1863-1947). Foram eles que elaboraram o primeiro programa de estudos de sociologia urbana. Nas décadas seguintes, outros colaboradores se destacaram: Frederic Thrasher (1892-1970), Louis Wirth (1897-1952) e Everett Hughes (1897-1983).


Contexto histórico

O surgimento da Escola de Chicago está diretamente ligado ao processo de expansão urbana e crescimento demográfico da cidade de Chicago no início do século 20, resultado do acelerado desenvolvimento industrial das metrópoles do Meio-Oeste norte-americano.

Como decorrência desse processo, Chicago presenciou o aparecimento de fenômenos sociais urbanos que foram concebidos como problemas sociais: o crescimento da criminalidade, da delinquência juvenil, o aparecimento de gangues de marginais, os bolsões de pobreza e desemprego, a imigração e, com ela, a formação de várias comunidades segregadas (os guetos).

Todos esses problemas sociais (na época se utilizava o termo "patologia social") se converteram nos principais objetos de pesquisa para os sociólogos da Escola de Chicago. O mais importante a destacar é que os estudos dos problemas sociais estimularam a elaboração de novas teorias e conceitos sociológicos, além de novos procedimentos metodológicos.


Ecologia humana

Robert Ezra Park, considerado o grande ícone e precursor dos estudos urbanos, Ernest Watson Burgess e Roderick Duncan McKenzie elaboraram o conceito de "ecologia humana", a fim de sustentar teoricamente os estudos de sociologia urbana.

O conceito de ecologia humana serviu de base para o estudo do comportamento humano, tendo como referência a posição dos indivíduos no meio social urbano. A abordagem ecológica questiona se o habitat social (ou seja, o espaço físico e as relações sociais) determina ou influencia o modo e o estilo de vida dos indivíduos.

Em outras palavras, a questão central é saber até que ponto os comportamentos desviantes (por exemplo, as várias formas de criminalidade) são produtos do meio social em que o indivíduo está inserido.

O conceito de ecologia humana e a concepção ecológica da sociedade foram muito influenciados pelas abordagens teóricas do "evolucionismo social" - marcante na sociologia em seu estágio inicial de desenvolvimento -, ao sustentarem uma analogia entre os mundos vegetal e animal, de um lado, e o meio social integrado pelos seres humanos (neste caso, a cidade), de outro.

Considerando, então, a cidade como um amplo e complexo "laboratório social", as pesquisas sociológicas foram marcadas pelo uso sistemático dos métodos empíricos (para coleta de dados e informações sobre as condições e os modos de vida urbanos).


Curiosidade...


Puxa-saco

O puxa-saco sai até na radiografia do chefe

É o ato de bajular, palavra que vem do latin bajulare, que significa adular servilmente. Não é difícil encontrar quem é, foi ou conhece alguém que pratica a bajulação, essas pessoas são denominadas de puxa-sacos. O melhor exemplo de bajulador é o funcionário de alguma empresa que, na tentativa de ganhar a confiança, crescer na empresa e/ou obter um aumento no salário, concorda com tudo que o chefe diz e é o primeiro a rir da piada contata pelo chefe. Há bajuladores conscientes, pois sabem que realmente são puxa-sacos.

Praticamente 6 entre 10 empresas contam com o famoso puxa-saco, há quem diga que os chefes gostam deles, caso contrário não haveria bajuladores. Para uns o ato de bajular é uma arte, algo que requer bastante empenho para ser realizado com sucesso. Por existir muitos puxa-sacos foi criada até uma data comemorativa para os mesmo, no dia 13 de Setembro se comemora o dia do bajulador. Assim como existe os 10 mandamentos na religião, há os dez mandamentos do puxa-saco:

1. Quando o chefe chegar seja o primeiro a dar bom-dia, com um grande sorriso nos lábios.

2. Toda vez que seu chefe espirrar diga “saúde”, não importa a quantidade de espirro.

3. Morra de rir das piadas que seu chefe conta, mesmo que seja a mais sem graça do mundo.

4. Cole um adesivo no carro com a seguinte frase: “Eu Amo Meu Chefe”.

5. Tente se parecer ao máximo com seu chefe.

6. Nunca saia do escritório antes dele.

7. Demonstre sempre muita eficiência.

8. Quando te passar uma tarefa, faça-a o mais rápido possível.

9. Se o chefe por acaso soltar um pum finja que não ouviu e nem sentiu nada.

10. Seja sempre muito atencioso com seu chefe, demonstrando sempre muito carinho por sua pessoa.

http://www.brasilescola.com/curiosidades/puxasaco.htm

Piada...


Mamãe, mamãe... me leva no circo? Não, filho... Se querem te ver, que venham aqui em casa...


Devanear...







Leia um trecho erótico do livro "Segredo Compartilhado"

L. Marie Adeline irá deixá-la morrendo de vontade de correr para uma livraria para saber o final dessa história

Subi e aterrissei em um balcão laminado entre uma geladeira pequena e um fogãozinho, com seu torso magro preso entre as minhas pernas. Ele tirou minha camiseta. A seguir agarrou meus tênis pelos calcanhares, puxando um e depois o outro, e os atirou por cima dos ombros. Depois que meu jeans foi arrancado, fiquei de sutiã preto de renda e calcinha. Isso não foi planejado. Dei sorte com as escolhas.

 "P***, você é gostosa", ele sussurrou, liberando um dos meus mamilos, que endureceram instantaneamente em sua boca fria.

"Eu lhe disse para ficar calado." Voltei a me recostar nos armários de metal. Faria isso para me recuperar de Will, seria assim que afastaria as imagens dele e de Tracina da minha mente. Criaria novas lembranças, com novos homens, para recordar quando precisasse de alívio ou relaxar. A começar com esta.

Na penumbra, olhando por cima do ombro dele, percebi que era um quarto masculino: uma bandeira britânica servia como cortina, uma televisão portátil de modelo antigo estava encarapitada em uma arca diante de uma cama de casal com gavetas embaixo. Era arrumado, mas tinha um ar de coisa de segunda mão, temporária. Ninguém ficaria muito tempo aqui, principalmente uma moça.

Quando colocou meu outro mamilo na boca e o lambia lentamente de um lado para o outro, passei os dedos por seu cabelo e retireilhe a camiseta, o que revelou sua pele macia, surpreendentemente sem tatuagens. As mãos dele agora agarravam minhas coxas, afastandoas um pouco mais. Sentia as palmas de suas mãos quentes entre minhas pernas e ficava molhada com a maneira como as juntas de seus dedos me provocavam percorrendo meu sexo.

"Aaah, você está molhada", ele murmurou, mordendo meu lábio inferior enquanto afastava o elástico da calcinha. Excitado, me beijou de novo, agora movimentando o dedo freneticamente, o que me deixava ainda mais úmida. Minhas mãos agora desabotoavam seu jeans, abrindo um, dois, três botões, e abaixavam a frente da calça.

"Ah, meu Deus!", murmurei, segurando firme o pênis endurecido que latejava na minha mão. "Para mim?" Não posso acreditar que disse isso, mas me senti muito bem. Ele sentiuse muito bem. Eu o masturbei, deixandoo ainda mais duro. (...) Ele gemeu ao me levantar do armário e me carregar com facilidade para a área do living, jogandome na cama. O pênis ereto aparecia por cima da calça aberta. Minhas mãos calcularam corretamente: ele era mesmo abençoado, correspondendo ao clichê de um astro do rock, e pela expressão satisfeita em seu rosto ele sabia disso. Enquanto descia a calça até tirála, fiquei deitada de sutiã e calcinha, me sentindo tão sexy, tão safada, tão bem. Observeio tropeçar na cueca.

"Ah, veja só", ele disse, ao se encostar ao meu lado na cama e falar como um detetive da TV britânica. "O que temos aqui? Acho que temos a prova de que há uma garota bem safadinha na minha cama. Vamos ver o que há por baixo desse sutiã e dessa calcinha, vamos?" Deslizou uma das mãos por baixo de minhas costas para se livrar do sutiã, tirouo e jogouo por cima dos ombros. Ele caiu num canto, sobre uma guitarra; parecia uma naturezamorta que poderia se chamar Sexo com um músico. Quando as mãos dele deslizaram na parte da frente de minha calcinha, arqueei o corpo pressionando levemente minhas pernas contra seus dedos, para dificultar seus movimentos e forçálo a se empenhar, divertindo‑‑me com a provocação. Impaciente, ele pegou uma faixa e amarroua em volta de um dos meus tornozelos.

"Assim está melhor." Foi para o pé da cama e ergueu um dos meus pés descalços até sua boca. Aquela boca - a tal que cantava, sussurrava e gemia. Seus lábios fizeram cócegas em todos os meus dedinhos, antes de envolver completamente o dedão, e senti uma aflição gostosa percorrer minhas pernas. Então ele alcançou a mesinha ao lado, abriu a gaveta de cima, pegou uma camisinha e a colocou.

"Abra as pernas, Cassie", ele disse.

"Diga por favor", eu o provoquei ao alongar meus braços acima da cabeça e fechar os joelhos. Congelei a cena na minha cabeça. Click. Um ano atrás isso seria impensável. Algo que só acontecia a outras mulheres. Apesar disso ali estava eu, procurando, dando e conquistando prazer. Ele deslizou as mãos entre as minhas coxas, abrindoas devagar, e eu fiquei deitada ali, estendida e resplandecente, excitada com a expressão determinada em seu rosto. Das duas uma: ou três meses sem sexo me deixaram apertada ou o tamanho dele era excepcional, porque, apesar de estar muito lubrificada, a primeira investida dele me rasgou com o melhor tipo de dor que se possa imaginar. Minhas coxas apertaram com força seu quadril magro.

Minha mão agarrou seu antebraço retesado. Ah, siiim, eu disse ofegante, e ele me penetrou outra vez, agora com mais força.

"Estou te machucando?", ele perguntou, carinhosamente.

"Está, mas é tão bom."

"Isso é bom", Mark murmurou, saboreando as penetrações profundas, que se tornaram mais rápidas enquanto eu o apertava com a minha musculatura interna, até que tivesse me penetrado completamente.

"Ah, você é tão apertadinha."

Eu o via me penetrar mais rápido e mais forte. Sim. Posso gozar assim! pensei, erguendo mais os joelhos, e o senti atingir o limite mais profundo. Então ele parou. Não! E retirou o pênis, deixandome faminta, ofegante. Quase gritei: Não pare! - até que percebi que ele não tinha intenção de interromper nada. Senti sua língua nadando no meu umbigo, liberando outra onda de prazer que me fez ficar molhada novamente. Ao empurrar meus joelhos para cima e afastálos, ele me abriu ainda mais; pressionava meus joelhos levantados para os lados e me segurava por baixo, seu rosto me explorando; ele beijou as partes internas de minhas coxas e me mordiscou avidamente até encontrar o clitóris pequeno e rijo - agora totalmente intumescido -, lambendo e metendo o nariz nele. (...)

"Aah, mais", suspirei. Isso é para você. Permita. Segurei um punhado de seus cabelos, enquanto ele agarrava minha bunda com uma das mãos e pressionava o polegar dentro de mim, a língua traçando círculos enlouquecidos, tudo ao mesmo tempo.

"Gosta disso?", ele murmurou entre lambidas intermitentes. "Gosta?" Não podia aguentar. Não podia. Cedi a um orgasmo tão intenso que gritei bem alto enquanto seus dedos entravam e a língua continuava a circular e a me excitar entre os meus gritos. Ai Deus, ai Deus, ah Deus, estou gozando! Uma das minhas mãos agarrava a cabeceira da cama, e com a outra eu segurava seus cabelos. Me encurvava e arquejava quando aquilo disparou dentro de mim e atingiu os quatro membros. Meus olhos se fecharam com força para suportar a intensidade de tudo, antes que por fim e cruelmente cessasse.

Ele avançou devagar pelo meu corpo enfraquecido, beijando minha barriga, esfregando os lábios úmidos nos bicos dos meus seios, depois se enfiando dentro de mim outra vez; ele estava muito duro, incrivelmente duro. Mal pude recobrar o fôlego quando nossos corpos se encontraram de novo, minhas mãos agarrando seu quadril. Meus joelhos o abraçavam apertado, a fricção me deixava tonta. Meu prazer aumentou novamente. Que diabos? E então gozei outra vez, como um trovão, jogando minha cabeça para trás.


Sem noção...


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Coveiro é suspenso na Espanha após selfie com cadáver

O coveiro do cemitério de Guardamar del Segura, na cidade espanhola de Alicante, foi despedido por um motivo inusitado e macabro. O homem posou com um cadáver mumificado, junto com um parente do morto, segundo informações do jornal espanhol Publico. A foto foi muito difundida em redes sociais como o Twitter e o Facebook.

O bizarro registro fotográfico aconteceu no final de agosto de 2014. Os familiares abriram o jazigo para enterrar a esposa do defunto no mesmo local, então, o coveiro e um parente do morto resolveram registrar o momento num selfie. A prefeitura afastou o coveiro enquanto decide qual deverá ser a medida disciplinar a ser tomada. Vamos combinar que não é algo muito legal de postar por aí, né?

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-
internet/coveiro-e-despedido-na-espanha-apos-selfie-com-cadaver-000618307.html

Somos todos iguais...


Brasil ainda nega existência de racismo, diz ONU

Torcedora grita ofensas racistas para o goleiro Aranha (Reprodução/ ESPN)

]Torcedora grita ofensas racistas para o goleiro Aranha 

O racismo no Brasil é "estrutural e institucionalizado" e "permeia todas as áreas da vida" no País. A conclusão é da ONU que, ontem, publicou seu informe sobre a situação da discriminação racial no País e concluiu que o "mito da democracia racial" ainda existe na sociedade brasileira e que parte dela ainda "nega a existência do racismo".

A publicação do informe coincide com a volta do debate sobre o racismo no Brasil por causa da expulsão do Grêmio da Copa do Brasil por atos de sua torcida contra o goleiro Aranha, do Santos. Nesta semana, Pelé também causou polêmica ao minimizar o problema.

Mas as constatações dos peritos da ONU, que visitaram o Brasil entre os dias 4 e 14 de dezembro de 2013, são claras: os negros no País são os que mais são assassinados, são os que têm menor escolaridade, menores salários, maior taxa de desemprego, menor acesso à saúde, são os que morrem mais cedo e têm a menor participação do PIB. Mas são os que mais lotam as prisões e os que menos ocupam postos nos governos.

Para a entidade, um dos maiores obstáculos para lidar com o problema é que "muitos acadêmicos nacionais e internacionais e atores ainda subscrevem ao mito da democracia racial". "O Brasil não pode mais ser chamado de uma democracia racial e alguns órgãos do Estado são caracterizados por um racismo institucional, nos quais as hierarquias raciais são culturalmente aceitas como normais", destacou a ONU. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

https://br.noticias.yahoo.com/brasil-ainda-nega-exist%C3%AAncia-racismo-diz-onu-121500778.html

Mais uma etapa superada...