domingo, 18 de janeiro de 2015

Curiosidade...


Quanto tempo dura um sonho?

 


Antigamente acreditava-se que os sonhos aconteciam em frações de segundos, hoje se sabe que eles, na verdade, duram um tempo real em nossa mente, ou seja, ocorrem na mesma velocidade em que sonhamos. Cada sonho pode durar de alguns segundos até uma hora.

Os sonhos ocorrem durante o período chamado de REM (rapid eye movements), chamado de “rápido movimento dos olhos”. Um sonho normal, em média, dura cerca de 10 a 40 minutos. O enredo de um sonho está vinculado com os nossos medos, preocupações, desejos, etc.

Algumas pessoas pensam que não sonham, porém isso não é certo. Na verdade, todos nós sonhamos, porém só lembramos-nos de um sonho quando acordamos no meio dele.
http://www.brasilescola.com/curiosidades/quantotempo.htm

Piada...



No balcão da Alfandega: Seu nome ? Abu Abdalah Sarafi. 

Sexo? Quatro vezes por semana. Não, não, não! Homem ou 

mulher? Homem, mulher. Algumas vezes camelo.

http://www.piadasnet.com/piada1937curtas.htm

Devanear...


Depoimentos de uma Ninfomaníaca... O inicio


Olá, meu nome é Millena, e vou fazer uma série de relatos sobre minha vida sexual, como tenho pouco tempo para escrever, talvez demore um pouco entre um conto e outro...
Desde antes de começar a transar, sempre fui muito interessada em tudo que envolvia sexo, conversava com as meninas mais velhas para tirar dúvidas, roubava as revistas do meu irmão (faz tempo mesmo a época das revistas...) depois passei a acessar sites e até conversava com meu irmão perguntando sobre as namoradas dele, na época eu tinha 16 e ele 21, mas ai eram só conversas e depois me trancava no quarto para me masturbar pensando em tudo que via e ouvia...


Comecei a namorar tarde, com 17, pois apesar da curiosidade e vontade era muito tímida, e sempre me dediquei aos estudos, as vezes ficava com algum garoto da escola, mas nada muito sério.

Meu primeiro namorado foi Henrique, como ja disse eu tinha 17, ele com 19, apresentei ele a minha familia e tudo mais, mas meu irmão não gostava muito dele. Sempre que saíamos rolava um clima mais quente, mão boba e coisas do tipo, mas sexo mesmo não rolou, pois em nossas casas sempre tinha alguem e eu não podia entrar em moteis, o que eu mais gostava era quando íamos no cinema, e lá podiamos ousar um pouco mais quando as luzes apagavam e então ele aproveitava pra invadir minha buceta sempre bem lisinha com seus dedos e chupar meus peitos enquanto eu agarrava com vontade o seu pau. Cada dia que passava minha vontade aumenteva, e dedos já não bastavam para me satisfazer, então sem pensar em regras da sociedade e coisas do tipo, fui falar com meu irmão, que sempre foi muito bonito, alto, olhos verdes iguais aos meus, forte e sempre em boa forma.

Em um sábado a noite fui conversar com ele em seu quarto como sempre fazia, e perguntei se ele não iria sair com alguma menina aquela noite, um pouco desapontado ele respondeu que não. Vi ali minha chance e logo falei que ele podia se divertir muito mais comigo do que com as suas "amiguinhas"... Ele me olhou com malícia, mas respondeu que o que o que as "amigas" faziam a irmã não poderiam fazer. Isso me deixou ainda mais excitada e sem demora falei: - Posso sim se você me ensinar...

Ele sorriu e disse pra eu não brincar com essas coisas, daí sem paciência pra mais assunto e pouco me importando com o que ele ia dizer, sentei no seu colo e comecei a rebolar... Estava de saia e já sem calcinha. Primeiro ele ficou estático, mas logo me pegou pelos cabelos e perguntou se eu tinha certeza do que estava fazendo... Falei que sim, que queria muito e com meu namorado não iria conseguir. 

Já sentia seu pau duro na minha bundinha, então ele deu uma mordida em meu pescoço e colocou a mão entre minhas pernas, percebendo que eu já estava sem calcinha não demorou em colocar dois dedos dentro de mim enquanto me beijava. Nesse momento parei de ver ele como irmão e passei a vê-lo como meu homem. 

Levantei, virei de frente para ele e vi em seus olhos o desejo de me possuir, logo ele tirou a camisa e a bermuda, deixando a minha disposição aquele pau delicioso, bem maior que o de Henrique. "Era isso que você queria safada... Agora vai ter que aguentar ele todo dentro de ti." 

Tremi de prazer com essas palavras e logo tirei minha blusa, ficando com a sainha e os seios a mostra. "De joelhos" ele disse, e assim que me ajoelhei ele me agarrou com força pelos cabelos e disse que ia começar fodendo a minha boca, puxou minha cabeça em sua direção e eu não resisti, deixei aquele pau gostoso invadir minha boquinha enquanto ele controlava minha cabeça, até que ele me soltou e eu passei a chupar com força, lambia seu pau e suas bolas, deixei seu pau todo babado, meu primeiro boquete foi uma delicia. 

Depois de alguns minutos ele me mandou deitar e abrir as pernas, pensei que ia me comer, mas o que veio foi sua boca chupando minha buceta de um jeito que meu deixou louca, minhas amigas sempre diziam que sexo oral era bom, mas eu não imaginava que fosse tanto... Ele colocava sua língua dentro da minha buceta e mexia rapidamente, depois lambia e mordia meu clitóris, então colocou dois dedos dentro enquanto passava a língua, não resisti e gozei muito! 

Depois disse ele subiu na cama, deitou sobre mim e começou a passar a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta, uma delícia, e aos poucos começou a me penetrar... Foi maravilhoso sentir aquele pau entrando em mim, pela primeira vez tinha um homem dominando meu corpo, sentia dor e prazer ao mesmo tempo, mas o prazer era maior, comecei a gemer alto, arranhar as costas dele e ele puxava meu cabelo e me chamava de vadiazinha, de puta e outras coisas, sim, naquele momento eu era a putinha do meu irmão! Ele começou metendo devagar, pois sabia que era minha primeira vez, mas foi aumentando a força e logo parecia que estava comendo um puta de verdade de tão forte e rápido que enfiava. Foi maravilhoso perder a virgindade com ele, mas como logo nossa mãe ia voltar para casa, tivemos que parar e fazer de conta que nada tinha acontecido...

http://www.casadoscontos.com.br/texto/2015011223

Intolerância em nome de amigo imaginário...

 



Funerais de vítimas do ataque ao Charlie Hebdo ocorrem nesta quinta

Vários chargistas do jornal serão enterrados ou cremados de forma privada.

Ataque deixou 12 mortos e foi reivindicado pela Al-Qaeda no Iêmen.


Entre os mortos no ataque estão Bernard Marris, Georges Wolinski, Jean Cabu, Stéphane Charbonnier,  Bernard Verlhac (Tignous) e Philippe Honoré (Foto: AFP)

Entre os mortos no ataque estão Bernard Marris, Georges Wolinski, Jean Cabu, Stéphane Charbonnier,  Bernard Verlhac (Tignous) e Philippe Honoré (Foto: AFP)


Os funerais de vários chargistas que morreram no ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo no dia 7 de janeiro serão realizados nesta quinta-feira (15) em cerimônias privadas. Segundo o jornal "Le Monde", o desenhista Georges Wolinski, considerado o rei dos chargistas franceses, será cremado no cemitério de Pere-Lachaise, em Paris, e suas cinzas descansarão em Montparnasse.

O chargista Tignous receberá uma homenagem pública às 11h30 local (8h30 Brasília), na prefeitura de Montreuil, cidade onde residia nos arredores de Paris, antes de ser enterrado em Père-Lachaise, às 15h30 local.

O famoso chargista Jean Cabu foi enterrado em uma cerimônia privada nesta quarta-feira (14), em sua cidade natal de Châlons-en-Champagne, no nordeste da França.
Nesta quinta também serão enterrados a doutora Elsa Cayat, uma psicanalista que trabalhava no jornal, o policial que protegia a sede do Charlie Hebdo, Franck Brinsolaro, e o economista Bernard Maris, que escrevia para a publicação.

Na sexta-feira (16) serão enterrados o diretor do jornal, Stéphane Charbonnier, mais conhecido como "Charb", o chargista Honoré e do corretor Mustapha Ourrad.

O ataque, que deixou 12 mortos, foi reivindicado nesta quarta-feira pela Al-Qaeda no Iêmen, que atribuiu a ação a uma 'vingança' pelas caricaturas do profeta Maomé.


http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/01/funerais-de-vitimas-do-ataque-ao-charlie-hebdo-ocorrem-nesta-quinta.html

Ignorância mantida...


A pátria que deseduca

A língua portuguesa é achincalhada por presidentes, governadores – e a população em geral

A quem interessa um povo que não sabe raciocinar, não sabe ler, não sabe escrever, não sabe argumentar? A ninguém, apenas a ditadores. Por isso, até em benefício próprio, para marcar seu nome na História, a presidente Dilma Rousseff escolheu um slogan apropriado para seu segundo mandato: “Brasil, pátria educadora”. Ela ainda não sabia que o resultado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2014 mostraria o fracasso de seu primeiro mandato na Educação, quando teve três ministros na Pasta. Mais de meio milhão de jovens tirou nota zero na redação – cuja nota máxima era 1.000.

A palavra para definir a nota zero da redação, nessa escala, é “catástrofe”. De 2013 para 2014, o número de zeros na dissertação do Enem quase quintuplicou. Não relativizem o resultado. Uns dizem que o tema “ética na publicidade infantil” era difícil. Outros, que os corretores foram rigorosos demais. Ainda há os que não acham importante uma dissertação no Enem. O ministro da Educação, Cid Gomes, minimiza a queda nas notas de português e matemática: “O que é importante é a média. Na média, menos 1% está na margem de erro”. A média é um recurso medíocre para justificar o injustificável. Quando viu o resultado pior dos alunos de escolas estaduais, Cid Gomes admitiu: “Não dá para fugir, camuflar ou tentar dizer que o ensino público é bom. O ensino público brasileiro está muito aquém do desejável”.

O vexame não surpreende a quem vive da palavra escrita e oral. A língua portuguesa é achincalhada por nossos presidentes, ministros, governadores, senadores, deputados, executivos, empresários e, claro, pela população em geral. Ortografia, concordância e regência verbal erradas, vocabulário pobre e ausência de um pensamento coerente. Não é preciso ir à Europa para encontrar povos que se expressam direito em sua língua materna. Basta ir à Argentina. Com toda a crise de nossos hermanos e a decadência de suas universidades, ali está um povo articulado, que sabe ler e escrever, e tem um raciocínio com começo, meio e fim. Não há analfabetos funcionais concluindo o ensino médio.

O que aconteceu no Enem de 2014? Ao todo, 8,7 milhões de alunos da última série do ensino médio inscreveram-se no concurso. Mas só 6,2 milhões apareceram no exame. A nota máxima de cada prova é 1.000. Só 250 tiraram a nota máxima na redação e 529.374 alunos tiraram zero. Desses, 280.903 entregaram a prova em branco porque não faziam a menor ideia de nada. Dos outros zeros, 217.300 fugiram do tema (talvez inspirados em nossos políticos, que fazem o mesmo nos debates), 13 mil copiaram o texto motivador, 7.800 escreveram menos de sete linhas, 3.300 incluíram textos desconectados, 955 ofenderam os direitos humanos. A média em matemática também ficou abaixo da metade, 476,6 pontos. No meu tempo, abaixo de 5 significava reprovação. Mas “reprovação” virou tabu na pátria do PT, desde Lula, que nunca achou grande coisa saber português ou gostar de ler.

Em artigo para o jornal O Globo, a filósofa Tânia Zagury diz: “Só de ouvir falar em reforma na educação, eu me arrepio”. Após mais de 40 anos de trabalho na área, ela afirma que cada programa reativa o que foi banido, joga no lixo as cartilhas, abandona boas ideias, mas mantém algo sempre: a queda da qualidade no ensino. A última “revolução” foi a “progressão continuada”, o que, traduzindo em bom português, significa aprovação automática. Para “camuflar” a repetência no 1o ano e evitar evasão escolar. A repetência aumentou no 6o ano, quando acabava a aprovação automática. O que foi feito para resolver “o probrema”? Os professores são pressionados a não reprovar. “Teria sido lindo aprovar todo mundo se não tivesse sido à custa do saber”, diz Tânia. Todos se formam, ficam felizes, o governo de Dilma ainda mais porque exibe estatísticas infladas. E não se aprofunda nenhum conhecimento.

Esse não é um destino inescapável. Slogans e discursos não bastam para educar crianças e jovens. Menos roubo e desvios na verba para escolas, uma gestão responsável e focada no ensino fundamental, base de tudo, a valorização do professor em salário e autoridade e maior participação da família. A receita é conhecida. O Brasil só não a adotará se houver a intenção oficial de tirar proveito de um povo sem instrução. Escolas não são fábricas. Dói imaginar que o objetivo seja formar cidadãos que não pensem, não leiam, não escrevam, não critiquem. Uma triste linha de montagem destinada a ser manipulada.

O resultado da falta de educação é, além do subemprego, essa multidão de menores carentes que depredam ônibus, assaltam e matam, rindo, sem dar valor ao patrimônio e à vida. Por enquanto, o Brasil é uma pátria que deseduca.

Transição...


Cientistas atestam que nossa alma pode deixar o corpo e observá-lo

Cientistas e pesquisadores holandeses publicaram estudo no qual revelam que nossas almas podem abandonar nossos corpos e observá-los. Foram mais de 70 casos estudados com pessoas que relataram experiências durante o período em que estiveram clinicamente mortas.

O caso mais impressionante relatado pela pesquisa é de um paciente clinicamente morto por 20 minutos durante uma cirurgia cardíaca. Se sua volta à vida surpreendeu médicos, estes ficaram ainda mais perplexos quando ele descreveu que “saiu de seu corpo” e soube indicar precisamente a posição em que cada um dos médicos durante o período em que estava morto, além de fatos relevantes que aconteceram na sala.

Foram três os médicos responsáveis pelos estudos. Titus Rivas, Anny Adrien e Rudolf Smit publicaram um livro — que até o momento está disponível apenas em holandês — chamado “Wat een stervend brein niet kan”, que na tradução literal seria entitulado “O que um cérebro morrendo é capaz de fazer”. Nele, explicam o caso e concluem que diante das evidências é impossível negar a ausência do paciente de seu corpo durante a morte clínica.

A ideia, porém, ainda não é bem aceita na comunidade científica. Para muitos, o número de casos é reduzido e não há comprovação evidente de que as almas dos pacientes estiveram fora de seus corpos. Nesses casos, os cientistas mais céticos não levam em consideração os depoimentos de pacientes sobre as situações que vivenciaram.


Liberação...


Começar de novo

Este ano, quem sabe, com um pouco mais de desapego

Ontem, debaixo do chuveiro – cheio de culpa por ainda tomar banho em plena crise d'água – tentei listar as coisas que gostaria de ter em 2015. Mais água, seguramente. A graça do amor, sobre a qual escrevi na semana passada. Mas não só. Enquanto me ensaboava com a água fechada, me ocorreu que seria bom ser mais desapegado do que sou. De tudo: coisas, pessoas e situações. Gente apegada sofre muito. Cada vez que ocorre uma ruptura, o mundo vem abaixo. Cada vez que uma perda acontece, morremos. Que tal mudar isso no Ano Novo?

Já sei o que alguns dirão: não se muda isso de uma hora para outra. Um traço de personalidade desses nasce conosco, ou se desenvolve muito cedo. É, de qualquer forma, algo profundo, arraigado. Provavelmente, os apegados já choravam quando a mãe, exausta, os tirava do peito. Desde então têm trauma de separação. Ainda que o apego seja inato, quase biológico, pode ser mexido. Da mesma forma que somos a única espécie do planeta capaz de lembrar suas dores, somos também dotados do impulso irremovível da esperança. Onde há gente, pode haver mudança. Ou, pelo menos, aspiração.

Outros, assumindo que seja possível desapegar, perguntarão se é realmente desejável. Não é bonito alguém que se envolve? Não é humano e natural alguém que incorpora gente à sua volta? A resposta é: depende. Às vezes, envolver-se é uma delícia. Noutras, seria preferível ter caído num poço e quebrado a perna. Nunca pensei nisso dessa forma, mas a média entre poços e situações deliciosas talvez não seja favorável aos apegados.

Os desapegados parecem mais felizes. O sentimento acabou? Eles sofrem pelo tempo regulamentar – de 15 minutos a duas semanas –, depois retomam a rotina. Sem traumas. Em vez de, como os apegados, morar numa montanha russa em que a vida oscila entre altos e baixos terríveis, eles vivem em práticos fletes emocionais. Requisitam serviços afetivos e sexuais quando precisam, não dividem o espaço com ninguém, e tudo está sempre arrumado, no mesmo lugar, sem confusão e sem mistura. Não gostaria de morar num lugar emocional como esse, me pareceria asséptico e impessoal. Mas quem vive assim parece estar bem. Ou engana.

Independência e estabilidade afetiva parecem o ponto forte da vida desapegada. No centro dela, está um indivíduo autônomo e autossuficiente, que depende pouco – ou quase nada – do afeto alheio. Ele tem, como todos na vida, redes sociais que provêm proteção e carinho. No centro delas, não há alguém especial de quem eles dependem para garantir a paz do dia e o calor da noite. No centro da vida deles, estão eles mesmos, como indivíduos – um conceito óbvio, ainda assim estranho a quem depende da presença de um outro para ser feliz.

Como se forma gente de um tipo ou de outro? São as experiências que nos tornam menos permeáveis ao envolvimento? Ou quem adora se vincular já nasceu assim? Somos o resultado de uma mistura indecifrável, mas certamente não existe hierarquia naquilo que somos. Não há melhores e piores. Há um bocado de caráter na atitude de quem decide lidar com o mundo sozinho, assim como há enorme coragem nos atos de quem arrisca sua integridade emocional num relacionamento com estranhos – e todo ser humano é um estranho, mesmo depois de anos de convívio e de intimidade.

Sendo eu mesmo um apegado emocional, que sofre terríveis nostalgias e tem dificuldades imensas em recomeçar, não seria ruim iniciar 2015 com um grão de desapego. Não gostaria de virar uma pedra de gelo ou de me tornar um daqueles tipos indiferentes, que olham o mundo com a boca virada para baixo, num estado permanente de desagrado. Esses são infelizes. Falo de ser um pouco mais contente sozinho, de me assustar um pouco menos com a solidão, de lidar com a dor – essa que nubla o dia de amanhã e encharca o hoje de melancolia - de forma menos exasperada.

O ano que começa daqui a pouco, dizem, será mais difícil na vida pública. Em muitas vidas privadas, por diferentes razões, tampouco se anuncia mais fácil. Há que enfrentá-lo com aquela mistura de esperança e resignação que nos define como espécie desde os primórdios. A gente erra, sofre e faz de novo, um pouquinho melhor. Ou sofre, fundamentalmente, sem ter errado. Levanta-se assim mesmo – e avança. É disto que nos lembra o Ano Novo: a metáfora do recomeço. É nossa chance de pôr as coisas no lugar. Talvez, até de melhorá-las um pouquinho. De melhorar a nós mesmos. De começar de novo, com um pouco mais de desapego.


Mais uma etapa superada...