segunda-feira, 14 de março de 2016

História...


A Família e o Tempo

O conceito de Família passou por grandes transformações ao longo da História

 

 

Antigamente, a vida das famílias era mais simples e tranquila, não existia a correria que vemos hoje em dia.

 

As pessoas andavam a pé, pois quase não existiam carros. As ruas eram de terra ou de paralelepípedos. As crianças podiam brincar nas ruas e calçadas, pois não havia perigo de acidentes ou assaltos.

 

Os vizinhos eram como integrantes das outras famílias, todos os dias se reuniam nas varandas de suas casas para conversar enquanto as crianças brincavam.

 

As brincadeiras, nessa época, eram: roda, pega-pega, esconde-esconde, passa anel, barra manteiga, bolinha de gude, etc.

 

As famílias eram bem grandes, um casal tinha mais de seis filhos. Mas hoje o número de pessoas na família diminuiu muito, o normal é um casal ter um ou dois filhos.

 

Família antiga e Família Moderna – diferença quanto ao número de integrantes.

 

Isso aconteceu porque a vida moderna fez com que a mulher tivesse que trabalhar para ajudar nas despesas da casa.

 

A violência, as dificuldades em se viver bem, também são motivos que influenciaram no tamanho das famílias.

 

Além da quantidade de pessoas de uma família, outras diferenças existem se compararmos à vida de hoje.

 

Nas casas não existiam aparelhos de televisão, ouvia-se música em vitrolas com discos de vinil ou no rádio. Neste também eram transmitidas as notícias e até novelas. As fotografias eram feitas por um homem que colocava um pano preto na cabeça e falava “olha o passarinho”, para as pessoas sorrirem.

 

Era comum matarem galinhas e porcos no quintal de casa, onde também se colhiam verduras e legumes de uma horta que os mais velhos cuidavam. Como não existia geladeira, as carnes eram cozidas em fogões à lenha e armazenadas em latões, mergulhadas em gordura de porco – banha, para não estragarem.

 

Não existia água encanada e as pessoas precisavam buscar baldes de água para lavar as louças, roupas, cozinhar ou tomar banho. E ainda falam que a vida era mais fácil!

 

Viva a sabedoria...


 


Condições para o surgimento da Filosofia

 

Filosofia

  

 A Grécia (Hélade) nada mais foi do que um conjunto de cidades-Estados (Pólis) que se desenvolveram na Península Balcânica no sul da Europa. Por ser seu relevo montanhoso, permitiu que grupos de pessoas (Demos) fossem formados isoladamente no interior do qual cada Pólis desenvolveu sua autonomia.

 

Constituída de uma porção de terras continental e outra de várias ilhas, bem como também em virtude da pouca fertilidade dos seus solos, a Grécia teve de desenvolver o comércio como principal atividade econômica. Assim, e aproveitando-se do seu litoral bastante recortado e com portos naturais, desenvolveu também a navegação para expandir os negócios, bem como mais tarde sua influência política nas chamadas colônias.

 

A sociedade grega era organizada segundo o modelo tradicional aristocrático, baseado nos mitos (narrativas fabulosas sobre a origem e ordem do universo), em que a filiação à terra natal (proprietários) determinava o poder (rei).

 

Esse modo de estruturar a sociedade e pensar o mundo é comumente classificado como período Homérico (devido a Homero, poeta que narra o surgimento da Grécia a partir da guerra de Troia). Mas com o tempo, algumas contradições foram sendo percebidas e exigiram novas explicações. Surge, então, a Filosofia. Eis os principais fatores que contribuíram para o seu aparecimento:

 

- As viagens marítimas, pois o impulso expansionista obrigou os comerciantes a enfrentarem as lendas e daí constatarem a fantasia do discurso mítico, proporcionando a desmitificação do mundo (como exemplo, os monstros que os poetas contavam existir em determinados lugares onde, visitados pelos navegadores, nada ali encontravam);

 

- A construção do calendário que permitiu a medição do tempo segundo as estações do ano e da alternância entre dia e noite. Isso favoreceu a capacidade dos gregos de abstrair o tempo naturalmente e não como potência divina;

 

- O uso da moeda para as trocas comerciais que antes eram realizadas entre produtos. Isso também favoreceu o pensamento abstrato, já que o valor agregado aos produtos dependia de certa análise sobre a valoração;

 

- A invenção do alfabeto e o uso da palavra é também um acontecimento peculiar. Numa sociedade acostumada à oralidade dos poetas, aos poucos cai em desuso o recurso às imagens para representar o real e surge, como substituto, a escrita alfabético-fonética, propiciando, como os itens acima, um maior poder de abstração.

 

A palavra não mais é usada como nos rituais esotéricos (fechados para os iniciados nos mistérios sagrados e que desvendavam os oráculos dos deuses), nem pelos poetas inspirados pelos deuses, mas na praça pública (Ágora), no confronto cotidiano entre os cidadãos;

 

- O crescimento urbano é também registrado em virtude de todo esse movimento, assim como o fomento das técnicas artesanais e o comércio interno, as artes e outros serviços, características típicas das cidades;

 

- A criação da Política que faz uso da palavra para as deliberações do povo (Demo) em cada Pólis (por isso, Democracia ou o governo do povo), bem como exige que sejam publicadas as leis para o conhecimento de todos, para que reflitam, critiquem e a modifiquem segundo os seus interesses.

 

As discussões em assembleias (que era onde o povo se reunia para votar) estimulava o pensamento crítico-reflexivo, a expressão da vontade coletiva e evidencia a capacidade do homem em se reconhecer capaz de vislumbrar a ordem e a organização do mundo a partir da sua própria racionalidade e não mais nas palavras mágico-religiosas baseadas na autoridade dos poetas inspirados. Com isso, foi possível, a partir da investigação sistemática, das contradições, da exigência de rigor lógico, surgir a Filosofia.

 

Cultura...



Não Desperdices o Teu Tempo a Viver a Vida de Outras Pessoas
 
O teu tempo é limitado, por isso não o desperdices a viver a vida de outra pessoa.

Não te deixes armadilhar pelos dogmas - que é a mesma coisa que viver pelos resultados do que outras pessoas pensaram.

Não deixes que o ruído das opiniões dos outros, saia da tua própria voz interior.

E, mais importante ainda, tem a coragem de seguir o teu coração e a tua intuição.

Estes já sabem, de alguma forma, aquilo em que tu verdadeiramente te vais tornar.

Tudo o resto é secundário.
 
Steve Jobs

Entendendo...


Estratificação e desigualdade social
 
Sociologia
 
A estratificação e a desigualdade social fazem parte das sociedades humanas, que são divididas com base em critérios socialmente construídos.
 
 
A desigualdade social é, para a Sociologia, um grande objeto de estudo. Vários estudos sociológicos mostram que alguns dos fenômenos sociais mais graves, como a violência, podem estar relacionados com as relações desiguais estabelecidas entre os sujeitos. É comum pensar que a desigualdade está relacionada apenas com a condição econômica das pessoas.

Porém, embora tenha grande impacto na realidade individual, a condição material é apenas uma das inúmeras diferenciações que possuem valor social agregado e que podem influenciar positiva ou negativamente a realidade de um sujeito. Atributos como gênero, idade, crença religiosa ou etnia podem e são vistos dentro de um contexto valorativo, isso é, são vistos como características aceitáveis, desejáveis ou repulsivas. É nesse contexto que se aplica o conceito de estratificação social.
 
Uma forma simples de entender o que é a estratificação social é enxergá-la como um conjunto de desigualdades que atingem diferentes sujeitos de uma sociedade, separando-os de alguma forma dos demais. Um grupo de pessoas que pertence a uma camada mais pobre de uma sociedade, por exemplo, acaba não tendo acesso aos mesmos serviços disponibilizados a uma pessoa de melhor condição econômica.

Isso também é visto de forma ainda mais clara na composição e na organização da maior parte das grandes cidades. Os bairros periféricos, ou as “periferias”, onde se encontra a maior parte da população mais pobre, estão localizados, comumente, mais afastados dos centros das cidades.
 
A pirâmide social exemplifica a hierarquia constituída em uma sociedade.
 
Nesse sentido, as sociedades podem ser vistas como construídas em uma pirâmide hierárquica: uma minoria favorecida encontra-se no topo e os menos favorecidos encontram-se mais próximos da base. A estratificação, no entanto, não é característica exclusiva de nossa era contemporânea.

A desigualdade foi vista em diferentes épocas da história humana e segue padrões de organização diferentes a depender do período e das convenções sociais. Esses sistemas de estratificação estão divididos em quatro tipos diferentes: a escravidão, a casta, o estamento e a classe.
 
A escravidão é uma forma extrema de desigualdade. Nesse sistema, alguns indivíduos tornam-se propriedade de outros, sendo tratados como objetos, sem força de ação ou vontade que não seja a de seu senhor. Embora tenha sido formalmente erradicada, a escravidão ainda existe em certas partes do mundo, inclusive no Brasil.
 
 
O sistema de castas está associado principalmente às culturas indianas que partilham da crença hindu referente à reencarnação. Esse sistema parte da crença de que os indivíduos estão separados em diferentes níveis hierárquicos determinados desde o nascimento.

Cada casta possui um papel fixo a ser cumprido, e aqueles que não forem fiéis aos rituais e aos deveres de sua casta renascerão em uma posição inferior na próxima encarnação. Não existe, portanto, mobilidade entre as hierarquias de uma casta, que determina até o tipo de contato que cada indivíduo pode ter com membros de outras castas.
 
 
Os estamentos foram a forma de organização social de um grande número de civilizações no mundo antigo. O mais famoso deles foi visto na era feudal europeia. Os estamentos feudais constituíam estratos com diferentes obrigações e direitos, isto é, eram divididos em aristocratas e nobres, que ocupavam o posto mais alto da hierarquia, o clero ou as autoridades religiosas, que formavam outro estamento voltado exclusivamente para atividades religiosas, e os servos, mercadores e artesãos, que compunham a plebe.

Nesse sistema, cada estamento possuía obrigações específicas: os nobres guerreavam; o clero cuidava dos costumes religiosos, e os servos eram responsáveis pela produção dos bens consumíveis necessários.
 
 
O sistema de classes possui maior complexidade e é muito diferente dos outros tipos de estratificação. Embora não haja consenso entre os estudiosos do assunto, podemos definir, resumidamente, uma classe social como um grande agrupamento de pessoas que dividem condições materiais parecidas, condições essas que influenciam imensamente os demais aspectos de suas vidas.

Isso quer dizer que a condição econômica tem profunda influência sobre as formas de diferenciação das classes. Diferentemente de outros tipos de estratificação, as classes não são estabelecidas por intermédio de posição religiosa ou por posição herdada.

Os indivíduos possuem certa mobilidade na organização social, podendo ascender ou descender na estrutura hierárquica. A esse movimento damos o nome de mobilidade social, uma importante parte da dinâmica de uma sociedade.
 
 
Dois teóricos destacaram-se no campo de estudo da teoria de classes: Karl Marx e Max Weber. Eles se pautaram na noção de que uma classe é constituída por um grupo de pessoas que se assemelham em relação à posse de meios de produção.

Existiriam então duas classes sociais principais distintas: os industrialistas ou capitalistas e o proletariado. O primeiro detém os meios de produção (indústrias, fábricas, manufaturas), e o segundo dispõe apenas de sua própria força de trabalho para obter seu sustento.
 
Weber, entretanto, apesar de pensar como Karl Marx em relação à influência da realidade material na formação de nossa sociedade, acreditava que haveria mais fatores, além da condição material do indivíduo, que influenciariam a construção social.

Para Weber, as teorias puramente materialistas eram insuficientes para compreender a complexidade das relações sociais entre classes. Dimensões da vida social, como a desigualdade social, não se resumiam puramente à condição material de cada indivíduo.

Era necessário observar, portanto, as demais variáveis que afetariam a construção do sujeito social, como o status social, que é definido na relação de diferenças entre grupos sociais e de acordo com o prestígio social conferido pelos demais.

Essa relação de status, por exemplo, vai além das separações econômicas, sendo determinado com base no conhecimento direto de uma pessoa diante de interações em diferentes contextos. Isso confere certo poder de ação ao indivíduo, além daquele determinado por suas posses materiais.
 
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/estratificacao-desigualdade-social.htm

Curiosidade...



A Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista
 
 
O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.
 
O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. Esta é realizada em 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.
 
O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilitam o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.
 
O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.
 
O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.
 

Piada...



O caipira no médico

  

O caipira vai a uma consulta e o médico pergunta:

- O que senhor tem?

 

O caipira responde:

- Uma muié, uma vaca e uma galinha...

- Não é isso... O que o senhor está sentindo?

- Ah, tá! Vontade de larga a muié, vende a vaca e come a galinha com quiabo!

 

Piadas: http://www.piadas.com.br/

Devanear...

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Mais uma etapa superada...