segunda-feira, 14 de março de 2016

Mamma mia...


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Rato do tamanho de uma criança é encontrado

 

Roedor, que já estava morto, chamou atenção devido às proporções.

 

Homens que trabalhavam próximo a um parquinho infantil em Londres, na Inglaterra, se surpreenderam ao darem de cara com uma enorme ratazana no local. 

 

O animal, que já estava morto quando foi encontrado, chamou atenção devido ao seu tamanho aproximado com o de uma criança pequena. 

 

“Nunca vi um rato tão grande assim em minha vida”, disse Tony Smith, que fotografou seu colega de serviço segurando o roedor. 

 

Haja emoção...



Mulher acorda no próprio velório, causa pânico
na família e morre

Uma jovem de 24 anos causou pânico entre os familiares após abrir os olhos durante o próprio velório em Conselheiro Lafaiete, na região central de Minas Gerais. A Polícia Civil quer apurar se houve crime.

 

De acordo com o marido, Jéssica passou mal e sofreu um infarto, e foi dada como morta no Pronto-socorro em que foi levada. A causa da morte foi registrada como embolia pulmonar.

 

No velório, quando o caixão estava prestes a ser fechado, a jovem se mexeu, abriu os olhos e apresentou sinais vitais, como respiração leve. Houve gritaria e muitas pessoas saíram correndo.

 

"A mulher foi dada como morta no pronto-socorro. No meio do velório, ela acordou. Mexeu o olho, mexeu os braços. Começou aquele desespero, todo mundo começou a gritar", disse o marido da vítima.

 

Segundo informações do R7, o Corpo de Bombeiro foi chamado, mas Jéssica acabou não resistindo e morreu no local.

 

A Polícia Civil informou que vai abrir procedimento investigativo para apurar a causa da morte da jovem. O laudo deve ficar pronto em até 30 dias.

 

http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/mulher-acorda-no-pr%C3%B3prio-vel%C3%B3rio-causa-p%C3%A2nico-na-fam%C3%ADlia-e-morre/ar-BBpH90Z

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Vamos em frente...





























Só rindo...

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Refletindo...






"A dúvida é a antessala do conhecimento".
(Provérbio Chinês)

http://pensador.uol.com.br/autor/proverbio_chines/4

Língua afiada...






PEGADINHA GRAMATICAL

NEOLOGISMO

O neologismo é a criação de uma nova palavra. É comum o uso de neologismo nas mídias, principalmente, na internet.

O próprio significado da palavra neologismo o define: nova palavra. Os neologismos são muito comuns na mídia e também com os recém-chegados como, por exemplo, a internet. Nesta, encontramos vários termos que acabaram se tornando cotidianos em nosso vocabular: deletar, printar, escanear, mouse, site e etc.

Esses termos surgem como um modo de suprir uma necessidade vocabular momentânea, transitória ou permanente.

Momentânea: surge bruscamente em um diálogo entre amigos. Pode até ter uma repercussão maior, mas acaba sendo esquecida com o tempo: somatoriar.

Transitória: aparece em um determinado grupo e se espalha para os demais. Pode tanto ser esquecida, como pode se tornar parte do vocabulário da língua: mensalão.

Permanente: surge rapidamente, mas por ser muito utilizada, acaba por se estabelecer de vez no idioma e se tornar parte do léxico: deletar.

Geralmente, os neologismos são criados a partir de processos que já existem na língua: justaposição, prefixação, aglutinação e sufixação.

Podemos dizer que neologismo é toda palavra que não existia e passou a existir, independente do tempo de vida.

Pode ser ainda a aquisição de palavras pertencentes à outra língua, como em alguns dos termos na informática, já citados acima. Ainda pode ser um novo sentido que damos a termos já existentes, como por exemplo, a palavra burro, que ganhou novo significado: pessoa que não é inteligente!

O neologismo está presente na representação de sons (puf!, Vrum!, miar, piar, tibum, chuá, cataplaft, etc) e na linguagem do msn (blz, flw, t+, qq, vc, ker, abc, xau, bju, etc).

Nesta última, até mesmo os próprios símbolos são neologismos, uma vez que estes representam a linguagem não verbal e são considerados como parte da língua: =) (feliz), =( (triste).

Nós, como falantes, sentimos necessidade em criar e recriar palavras e sentidos, pois a língua é viva e apresenta muitas possibilidades de transformações, inovações.

Um exemplo muito citado de neologismo está no poema de Manuel Bandeira que possui este mesmo título:

Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo:
Teadoro, Teodora.

http://brasilescola.uol.com.br/portugues/neologismo.htm

Interessante...




E se os nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra?
Hitler esteve muito perto de ganhar a Segunda Guerra Mundial. 

A SUPER foi entrevistar especialistas para entender o que teria acontecido depois

E se Hitler tivesse ganho a guerra?

Hoje pode não parecer, mas os alemães estiveram bem perto de ganhar a guerra. Tanto que algumas pessoas, como o historiador inglês Stephen Ambrose, atribuem a derrota dos nazistas a um detalhe quase insignificante: o acerto de um meteorologista escocês. 

Ele chamava-se J. M. Stagg e fazia a previsão do tempo para as tropas aliadas. No dia 5 de junho de 1944, apesar da tempestade que castigava a costa francesa, Stagg garantiu que o céu acabaria abrindo mais tarde. 

Foi um chute, já que o clima naquela região é tão instável que até hoje as previsões, mesmo com dados de satélite, têm 50% de margem de erro. Se a previsão de Stagg estivesse errada, os soldados que desembarcariam na França na manhã seguinte - o fatídico Dia D - chegariam à praia encharcados, enjoados, sem boas condições de lutar. 

E também não haveria visibilidade para soltar paraquedistas ou bombas. E a operação para libertar a França teria sido um fiasco. Só que Stagg acertou em cheio. Os aliados chegaram com tudo na Normandia, e começaram a virar a Segunda Guerra. 

Para o historiador militar inglês John Keegan, Hitler teve sua melhor chance de vencer três anos antes, em 1941. Nessa época, quase toda a Europa estava em suas mãos ou na de seus cúmplices italianos e simpatizantes espanhóis. 

Animado com o sucesso, o ditador resolveu enfrentar a Rússia. Acabou derrotado pelo inverno. Keegan argumenta que Hitler poderia ter optado por uma invasão indireta. Ele conquistaria facilmente a Turquia, e de lá estenderia seus tentáculos pelo Oriente Médio. 

Com isso, garantiria um gigantesco suprimento de petróleo para abastecer seus tanques e aquecer suas tropas. Depois, tomaria o sul da União Soviética, onde o inverno não é tão cruel. Desse jeito, deixaria Stálin sem suas principais reservas petrolíferas.

"Daí para a frente, seria fácil conquistar a Rússia e depois a Índia, então colônia inglesa", diz Keegan. Enquanto isso, seus aliados japoneses ocupariam a China, ligando o Japão à Alemanha. E não pararia por aí. 

"A Inglaterra é pouco populosa e pobre em recursos naturais", afirma Keegan. Sem suas colônias, viraria presa fácil. Na época, boa parte da África era colônia de países europeus e acabaria também nas mãos do Führer. 

Antes mesmo de 1950, o império nazista já teria se estendido por Europa, Ásia e África - mais do que os impérios romano e mongol somados. "Seria um mundo de duas classes", diz Christian Lohbauer, especialista em História Alemã da Universidade de São Paulo. 

Os arianos, considerados superiores, mandariam. Eslavos, negros e asiáticos virariam cidadãos de segunda classe. Outros povos, como os judeus e os ciganos, seriam exterminados.

É bem possível que nem assim o Estado nazista sossegasse. "Eles dependiam da guerra", diz Lohbauer. "As empresas alemãs cresceram fornecendo equipamento para o exército, e precisavam da mão de obra escrava dos prisioneiros." 

Ou seja: continuariam invadindo país após país para manter esse esquema. Iriam para o Pacífico e de lá para a Oceania. "Podemos ter um século de luta à nossa frente", disse Hitler certa vez. "Melhor isso do que ir dormir." O Führer não iria parar.

Até que, fatalmente, esbarraria nos interesses de outra superpotência: os Estados Unidos. E eles iriam reagir. "Não permitiríamos que eles se apoderassem da América Latina", afirma o americano Robert Cowley, editor da revista Military History Quarterly, especializada em ­História Militar. 

Neste cenário, a Guerra Fria teria ocorrido entre Alemanha e EUA. "Mas o mais provável seria uma guerra quente mesmo", diz Keegan. E o palco seria a América Latina. Quem venceria? "O império nazista baseava-se numa única figura carismática. Uma hora Hitler iria morrer. Quem o substituiria?", pergunta Cowley.

Depois da morte do ditador, os oprimidos iriam se rebelar, e o império se despedaçaria aos poucos. Os EUA levariam a melhor sobre os alemães. Mas o mundo estaria devastado por décadas de guerra. 

A maior parte da população mundial teria um padrão de vida bem mais baixo do que hoje, e a ciência e a tecnologia seriam mais primitivas. Os EUA dificilmente iriam decidir transformar sua principal rede de computadores, a Arpanet, numa rede aberta a qualquer pessoa. E a internet como a conhecemos não teria nascido.

http://super.abril.com.br/historia/e-se-os-nazistas-tivessem-ganho-a-segunda-guerra

Mais uma etapa superada...